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Portfólio em Grupo 4º Período Adm UNOPAR

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
administração
CLÁUDIO RUDGERE AMARANTE DA SILVA
GILVANIA RODRIGUES PEREIRA
GILMARA GOMES DA SILVA
FRANCISCO JADEILSON CLAUDIANO DE LIMA
MARIA ROSINEIDE FERREIRA DA SILVA
Produção textual em grupo
“A Higiene e Segurança do Trabalho: uma Revisão Bibliográfica”
Santa Cruz - RN
2016
CLÁUDIO RUDGERE AMARANTE DA SILVA
GILVANIA RODRIGUES PEREIRA
GILMARA GOMES DA SILVA
FRANCISCO JADEILSON CLAUDIANO DE LIMA
MARIA ROSINEIDE FERREIRA DA SILVA
Produção textual em grupo
“A Higiene e Segurança do Trabalho: uma Revisão Bibliográfica”
Trabalho apresentado ao Curso Bacharelado em Administração da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Direito Empresarial e do Trabalho, Gestão de Pessoas, Responsabilidade Social e Ambiental e Seminário Interdisciplinar IV – Pessoas e Sociedade.
Orient: Profs. Janaina Testa
 Natalia Branco
 Aleksander Roncon 
 Elisete Alice Zanpronio de Oliveira
 Indiara Beltrami Brancher
 Leonardo Antônio Silvano Ferreira
 Elias Barreiros
 
Santa Cruz - RN
2016�
A HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Cláudio Rudgere Amarante da Silva1 
Gilvânia Rodrigues Pereira1
Gilmara Gomes da Silva1
Francisco Jadeilson Claudiano de Lima1
Maria Rosineide Ferreira da Silva1
RESUMO
Na administração, assim com em todas as áreas do conhecimento, é de suma importância à realização de estudos investigativos que tratem dos mais diversos assuntos. Abordando suas teorias bem como seus princípios, através dos mais diversos pesquisadores, fornecendo assim, base para o conhecimento atual e servindo de apoio para novos estudos e comparações com a realidade das organizações, tanto em relação ao ambiente organizacional como o ambiente operacional. O presente estudo constituiu-se de uma revisão bibliográfica sobre a higiene e segurança do trabalho. Abordando temas como: sua evolução histórica, principais conceitos, acidente de trabalho e sua prevenção. Ressaltamos neste ponto que nas etapas de elaboração desse artigo, foram usadas como fontes de pesquisa, outros artigos, que abordam os temas tratados. Desse modo, objetivamos desenvolver um trabalho reflexivo que ajude a construir uma base para a atuação administrativa inteligente, bem como visualizar a aplicação do método científico na nossa prática. 
Palavras-chave: segurança no trabalho, acidentes de trabalho; prevenção.
1. INTRODUÇÃO
______________________________________________________________________1 Graduando(a) do Curso de Administração pela Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). 
Na administração, assim com em todas as áreas do conhecimento, é de suma importância à realização de estudos investigativos que tratem dos mais diversos assuntos. Abordando suas teorias bem como seus princípios, através dos mais diversos pesquisadores, fornecendo assim, base para o conhecimento atual e servindo de apoio para novos estudos e comparações com a realidade das organizações, tanto em relação ao ambiente organizacional como o ambiente operacional. 
Os recursos humanos utilizados pelas organizações e estudados no decorrer da evolução da economia industrial, levaram ao desenvolvimento da gestão de pessoas e, consequentemente, aos estudos relativos ao bem estar social dos trabalhadores e a busca de um ambiente propício de trabalho, vizando a diminuição dos riscos e ausência dos trabalhadores nas organizações (EGGERS E GOEBEL, 2005).
De acordo com Flippo (1979) a evolução da economia industrial repercutiu no aumento da utilização de pessoas no desempenho de tarefas dentro das organizações. Assim, os estudos e análises da importância da valorização do ser humano nas organizações vêm evoluindo, passando de uma visão microscópica do trabalhador, como mero executor de tarefas, para um agente colaborador e participante dos resultados da organização, para o qual, muitas melhorias no ambiente de trabalho foram implementadas no decorrer desta evolução. 
Neste contexto se desenvolve o estudo da higiene e segurança aplicado ao trabalho, que busca, primordialmente, os objetivos organizacionais além de visualizarem os objetivos dos funcionários (CHIAVENATO, 1994).
Desse modo, duas coisas nos preocuparam na elaboração deste trabalho científico. A primeira foi desenvolver um trabalho reflexivo que ajude a construir uma base para a atuação administrativa inteligente, pois gerir pessoas eficazmente é nossa meta. Nossa segunda preocupação é a própria aplicação do método científico, tão importante para auxiliar nossas faculdades mentais em busca do melhor modo de conviver.
Ressaltamos neste ponto que nas etapas de elaboração desse artigo, foram usadas como fontes de pesquisa, outros artigos, que abordam a evolução histórica da higiene e segurança no trabalho, os principais conceitos e os acidentes de trabalho e sua prevenção.
2. REFERENCIAL TEÓRICO
De acordo com a Associação Empresarial de Portugal - AEP (2004) em seu Manual de Formação: Higiene e Segurança do Trabalho – Programa Formação PME, a higiene e segurança estão intimamente relacionadas com o objetivo de garantir, aos colaboradores e trabalhadores de uma empresa, condições de trabalho capazes de manter um nível de saúde.
Concomitantemente, Eggers e Goebel (2005) afirmam que:
a higiene e segurança do trabalho estão relacionadas a um conjunto de leis, normas, procedimentos técnicos e educacionais que visam à proteção de integridade física e mental do trabalhador, preservando-o dos riscos à saúde, inerentes às tarefas do cargo e ao ambiente onde são executadas. 
Segundo a Organização Mundial de Saúde (1946), a constatação de condições de higiene e segurança consiste em um estado de bem-estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença.
Para Matos (1998), a higiene e segurança do trabalho objetivam a redução das perdas decorrentes dos acidentes de trabalho, tanto do ponto de vista humano como financeiro. São responsáveis pela preservação da saúde do trabalhador através de um programa de prevenção de acidentes e enfermidades ocupacionais, melhorando a qualidade de vida e de trabalho deste.
Assim, a higiene do trabalho propõe-se a combater, de um ponto de vista não médico, as doenças profissionais, identificando os fatores de risco no ambiente do trabalho, visando elimina-los ou reduzi-los (AEP, 2004).
Já a segurança do trabalho é um conjunto de medidas que buscam diminuir os acidentes de trabalho, bem como proteger a integridade e capacidade para o trabalho do trabalhador (FLIPPO, 1979).
A história e evolução da Higiene e Segurança do trabalho
A preocupação com as condições de trabalho e com a saúde dos trabalhadores ocorreu de forma esporádica ao longo da história, sendo a primeira descrição de uma doença profissional atribuída a Hipócrates. Contudo, aquele que é considerado o fundador da Medicina do Trabalho e da Higiene do Trabalho é Bernardo Ramazzini, médico italiano que viveu entre 1633 e 1714 e que foi o primeiro a tratar exaustivamente e sistematicamente as doenças relacionadas com a atividade laboral em uma obra (RODRIGUES, 2006).
Ainda segundo Rodrigues (2006), no seu Manual Técnico do Formando em Higiene e Segurança do Trabalho, com a Revolução Industrial, iniciada em meados do século XVIII, na Inglaterra, ocorreram profundas alterações na estrutura social. O modelo feudal tradicional fora sobreposto pelo modelo capitalista, que perdura até hoje. As condições de trabalho e de vida tornaram-se terríveis. Os trabalhadores suportavam horários que podiam chegar até dezoito horas de trabalho praticamente sem pausas, em ambientes totalmente insalubres. 
Em meio a este cenário, o trabalhador encontrava-se exposto a inúmeros riscos de acidentes devido, principalmente, a falta de higiene no ambiente em que trabalhava e falta de equipamentos de proteção individual (EPI) e coletiva (DDS..., 2013).
Para Agrela (2013) até meados do século 20, ascondições de trabalho nunca foram levadas em conta, dando-se mais importância à produtividade, mesmo que esta implicasse em riscos de doença ou mesmo de morte para os trabalhadores. Para tal contribuíam dois fatores, uma mentalidade em que o valor da vida humana era pouco mais que desprezível e uma total ausência por parte dos Estados, de leis que protegessem o trabalhador. Apenas a partir da década de 50 / 60, surgem as primeiras tentativas sérias de integrar os trabalhadores em atividades devidamente adequadas às suas capacidades.
A preocupação com a segurança e saúde do trabalhador cresceu em meados do século XX quando a Comissão de Saúde de Massachusets nomeou oficiais sanitários para inspecionar fábricas, oficinas e escolas. O intuito era mostrar ao público em geral que existia uma alta incidência de acidentes e moléstias causadas pela indústria (FLIPPO, 1979).
De acordo com Eggers e Goebel (2005):
Em 1912, com a organização do Conselho Nacional de Segurança, a questão ganhou mais atenção. Por volta desta época foram promulgadas leis estaduais de remuneração aos trabalhadores que impunham responsabilidade financeira ao empregador para compensar o pessoal ferido em trabalho e pagar as despesas de hospitalização. Nesta época, também, o Conselho Nacional de Segurança começou uma campanha para a educação dos empregadores frente aos custos ocultos e indiretos de um acidente. Dessa forma o empregador americano tomou conhecimento das despesas diretas e indiretas de operar uma fábrica sem segurança.
Segundo Sandroni (1996) a primeira lei sobre acidentes de trabalho, no Brasil, tratava sobre a indenização do trabalhador acidentado pela empresa e datava de 1919. 
2.3	Acidentes de trabalho e sua prevenção
No final do século XIX, mais precisamente a partir da revolução industrial, e no decorrer do desenvolvimento econômico industrial, o meio ambiente de trabalho passou por modificações, aumentando-se gradativamente as condições de trabalho desfavoráveis como: ruído excessivo, o excesso de calor ou frio, a exposição a produtos químicos e as vibrações, entre outros, causando desconforto, provocando tensões e originando maior número de acidentes (EGGERS E GOEBEL, 2005).
Segundo a AEP (2004), os acidentes, em geral, são o resultado de uma combinação de fatores, tendo como destaque as falhas humanas e falhas materiais. Vale a pena lembrar que os acidentes não escolhem hora e nem lugar. Podendo acontecer em casa, no ambiente de trabalho e nas inúmeras movimentações que fazemos a fim de cumprir com nossas obrigações diárias.
De acordo com Tarso (2009):
o significado etimológico da palavra acidente relaciona-se com a idéia de um acontecimento anormal, de imprevisto e de fatalidade. Este significado vem do senso comum desde os primórdios da humanidade e refere-se aos eventos de natureza geral que se caracterizam pela impossibilidade de controle dos fatores causadores dos acidentes.
Para Piza (1997) acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a perda ou redução da capacidade para o trabalho, permanente ou temporária ou mesmo a morte.
No geral, a atividade produtiva apresenta um conjunto de riscos e de condições de trabalho desfavoráveis e grande parte dos acidentes de trabalho ocorre porque os trabalhadores se encontram mal preparados para enfrentar certos riscos. (AEP, 2004).
Contudo, as causas desses acidentes devem ser investigadas, corretamente identificadas e prontamente eliminadas ou minimizadas a fim de se evitar a ocorrência de novos incidentes. Assim verifica-se que, contrariamente à crença tradicional, os acidentes são acontecimentos previsíveis e podem ser evitados (RODRIGUES, 2006). 
Ainda segundo Rodrigues (2006) as causas dos acidentes de trabalho podem ser classificadas da seguinte forma:
Causas humanas: Ex.: Stress, cansaço físico, formação / informação insuficientes, falta de experiência, hábitos de trabalho desadequados, entre outros. 
Causas materiais: Ex.: Máquinas e equipamentos em más condições de manutenção, proteções deficientes, materiais defeituosos, ambiente de trabalho inadequado, entre outros. 
 Paraná (1995) corrobora a informação supracitada quando afirma que, os acidentes ocorrem por dois motivos: falha humana, sendo aquela que decorre da execução de tarefas de forma contrária às normas de segurança e, fatores ambientais, sendo as falhas físicas que comprometem a segurança do trabalho. 
As estatísticas revelam que as causas humanas são responsáveis por cerca de 80% dos acidentes de trabalho ocorridos. Isto implica que é sobre as pessoas, e não sobre as coisas, principalmente, que as ações de prevenção dos acidentes de trabalho devem incidir. (RODRIGUES, 2006). 
Sendo assim, torna-se necessário a implantação de programas de higiene e segurança no trabalho, que visam a prevenção de ocorrência e riscos de acidentes (PARANÁ, 1995).
A prevenção consiste na forma de evitar ou diminuir os riscos profissionais através de um conjunto de ações tomadas no licenciamento e em todas as fases de atividade do estabelecimento ou do serviço (FESTI, 2003).
Para a AEP (2004) a prevenção é certamente a melhor forma de reduzir ou eliminar as possibilidades de ocorrerem problemas de segurança com o Trabalhador.
De acordo com Ribeiro Filho (1974), a prevenção de acidentes visa a eliminação das causas, portanto, devendo-se eliminar o fator pessoal de insegurança e as condições ambientais de insegurança. As causas ligadas aos operários podem ser eliminadas através de seleção de pessoal, exames médicos adequados, educação e treinamento de pessoal. Já as causas relacionadas às condições do ambiente, devem ser eliminadas através de medidas de engenharia que garantam a remoção das condições de insegurança do trabalho.
A prevenção também se realiza através de cursos de promoção e de informação, levando-se em conta os riscos específicos, as medidas adequadas de prevenção contra os acidentes de trabalho e de tutela da saúde, e considerando-se o nível de escolaridade da população de trabalho empregada (EGGERS E GOEBEL, 2005). 
Portanto, antes de iniciar as suas tarefas, o trabalhador deve ser informado sobre as condições de trabalho, os riscos de sua função específica e as medidas de proteção coletiva e individual (EPC e EPI) a serem adotados (ABRACOPEL, 2016). 
. METODOLOGIA
3.1	CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA
	 O presente estudo constitui-se de uma revisão de literatura, realizada entre os meses de agosto e outubro de 2016.
A revisão de literatura, segundo Marconi e Lakatos (1992), é o passo inicial para toda e qualquer pesquisa. Consiste no levantamento da bibliografia publicada a respeito de respectivo tema, cuja finalidade é apoderar o pesquisador de todas as informações relevantes que envolvem o objeto de pesquisa, possibilitando uma nova abordagem.
As pesquisas de revisão bibliográfica (ou revisão de literatura) são aquelas que se valem de publicações científicas em periódicos, livros, anais de congressos etc., não se dedicando à coleta de dados in natura, porém não se configurando em uma simples transcrição de ideias. Para realizá-la, o pesquisador pode optar pelas revisões de narrativas convencionais ou pelas revisões mais rigorosas (BRASILEIRO, 2013).
A busca na literatura foi realizada por meio de consulta a artigos científicos selecionados através de busca no banco de dados do SciELO e do Google Acadêmico. Para a recuperação das informações necessárias para o estudo, utilizaram-se como descritores: segurança no trabalho, acidentes de trabalho; prevenção. A busca dos artigos ocorreu através do cruzamento dos descritores cadastrados.
A seleção dos artigos foi realizada mediante leitura de títulos e resumos de acordo com os critérios de inclusão previamente estabelecidos: artigos disponíveis nas bases de dados, gratuitos, textos completos, disponível em Portable Document Format (PDF) ou eletronicamente e publicados em língua portuguesa.Paralelamente, foram excluídos os artigos contrários aos critérios de inclusão anteriormente citados.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
	A produção deste trabalho foi emocionante, pois aprender novas coisas é sempre muito prazeroso. Podemos reunir em três palavras o resumo do que produzimos, são elas: reconhecimento, avaliação e controle.
Cada palavra denota uma etapa e a linha que as orientam é guiada pelo fluxo de um sentimento, que é o amor por uma gestão sempre jovial, pautada no equilíbrio administrativo saudável, fundamentada no método científico.
A higiene e segurança no trabalho são um dos principais fatores da preservação do bom clima organizacional, dos níveis de qualidade competitivos e da conservação da força de trabalho de uma empresa (EGGERS E GOEBEL, 2005).
A Higiene é um fator muito importante para o ambiente de trabalho, além claro de segurança do trabalho, pois juntos proporcionam um melhor desempenho do trabalhador no dia a dia dentro do ambiente em que se pratica a atividade laborativa.
REFERÊNCIAS
ABRACOPEL - Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletrecidade. EPI e EPC – A segurança ao seu alcance. 2016. Disponível em: <http://wwwo.metalica.com.br/epi-e-epc-a-seguranca-ao-seu-alcance>. Acesso em: 08 out. 2016.
AGRELA, João. Transcrição de Higiene e Segurança no Trabalho. 2013. Disponível em: < https://prezi.com/n5qd4knawc7y/higiene-e-seguranca-no-trabalho/>. Acesso em: 29 set. 2016.
ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE PORTUGAL (AEP). Manual de Formação: Higiene e Segurança do Trabalho – Programa Formação PME. 2004. Disponível em: < comercioacores.com/ficheiros/2222008154113.pdf>. Acesso em: 21 set. 2016.
BRASILEIRO, A. M. M. Manual de produção de textos acadêmicos e científicos. São Paulo: Atlas. p. 47. 2013. 
CHIAVENATO, I. Gerenciando pessoas. 3ª ed., São Paulo: Makron Books, 1994. 
DDS SEGURANÇA. A segurança do trabalho no período da Revolução Industrial. 2013. Disponível em: < https://ddsseguranca40.wordpress.com/2013/03/14/a-seguranca-do-trabalho-no-periodo-da-revolucao-industrial/>. Acesso em: 29 set. 2016.
EGGERS, Carla; GOEBEL, Márcio Alberto. Princípios de higiene e segurança no trabalho. E-revista Unioeste. Toledo-PR. 2005. Disponível em: < e-revista.unioeste.br/index.php/expectativa/article/download/87/297>. Acesso em: 29 set. 2016.
FESTI, A. V. Melhorando a Atividade. Revista Proteção, 144ª ed., [S.I.], Ano XVII, Dez/2003.
FLIPPO, E. B. Princípios da administração de pessoal. 2ª ed., São Paulo: Atlas, 1979.
MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Metodologia do trabalho científico. 4ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 1992.
MATOS, R. Introdução à higiene e segurança do trabalho. Recife: Ed. Escola Técnica Federal de Pernambuco, 1998.
OMS (Organização Mundial de Saúde) 1946. Constituição. Disponível em <http://www.onuportugal.pt/"oms.doc>. Acesso em: 21 set. 2016.
PARANÁ – Governo do Estado. Saúde e segurança no trabalho. Apostila nº. 01, Curitiba: Secretaria de Estado do Emprego e Relações do Trabalho, 1995.
PIZA, F. de T. Informações básicas sobre saúde e segurança no trabalho. São Paulo: CIPA, 1997.
RIBEIRO FILHO, L. F. Técnicas de segurança do trabalho. São Bernardo do Campo, SP: Cultura, 1974. 
RODRIGUES, Carlos. Higiene e Segurança do Trabalho – Manual Técnico do Formando. 1ª ed. Portugal: Soluções Apriori Lda, 2006.
SANDRONI, P. Dicionário de administração e finanças. São Paulo: Best Seller, 1996.
TARSO, Paulo de. Acidente. 2009. Disponível em: < http://www.dicionarioinformal.com.br/acidente/>. Acesso em: 05 out. 2016.

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