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RELATORIO FINAL PROINTER II.docx

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FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA 
 DE BRASÍLIA – FACITEB
 CURSO DE TECNOLOGIA DE GESTÃO FINANCEIRA 
 
ALUNO(A): LÍVIA MARIA FERREIRA RA:7824340247
SERIE: 1º SÉRIE
TUTOR À DISTÂNCIA : DIEGO VAZ
EAD FACITEB BRASILIA - DF 
 POLÍTICA SOCIOAMBIENTAL
 PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO A
 TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA 
 PROINTER II - RELATÓRIO FINAL
 
 BRASILIA – DF
 NOVEMBRO/2017
ALUNA: LÍVIA MARIA FERREIRA RA-7824340247
TUTOR À DISTÂNCIA: DIEGO VAZ
 PROINTER II - RELATÓRIO FINAL
 Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Gestão Financeira, Educação a Distância - EAD da Faculdade Anhanguera de Brasília - FACITEB, como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina PROINTER ll Relatório Final, sob a orientação do Tutor à distância Diego Vaz.
 
 BRASILIA- DF 
 NOVEMBRO/ 2017 
 
 RESUMO
Esse trabalho tem como objetivo realizar um estudo sobre a Política Socioambiental das organizações e sabermos mais como funciona de maneira geral. Política Socioambiental é o conjunto de ações ordenadas e práticas tomadas por empresas e governo com propósito de preservar o meio ambiente e garantir o desenvolvimento sustentável do planeta. Iremos destacar e aprender sobre a Responsabilidade Socioambiental e sobre Sustentabilidade, porque ambos se encaixam justas, elas formam um conjunto de conceito para que trabalhemos de maneira geral, que garantimos uma sobrevivência melhor para o nosso planeta Terra. A responsabilidade social e ambiental para o desenvolvimento sustentável representa mudanças significativas e importantes na forma de gestão. A responsabilidade socioambiental é um conceito empregado por empresas e companhias que expressa o quão responsáveis são as mesmas para com as questões sociais e ambientais que envolvem a produção de sua mercadoria ou a realização de serviço para com a sociedade e o meio ambiente, buscando reduzir ou evitar possíveis riscos e danos, sem redução nos lucros. A sustentabilidade é sem duvida, um dos assuntos mais importantes atualmente, pois é a prática de preservação do meio ambiente que compromete as gerações futuras, por existir tantos meios das extrações dos recursos naturais e a degradação do planeta terra é a maneira que garantimos a sobrevivência daqui alguns anos.
Palavra-chave: Responsabilidade Socioambiental e Sustentabilidade
 SUMÀRIO
INTRODUÇÃO ------------------------------------------------------------------- 5
LEVANTAMENTO DE CAMPO ---------------------------------------------- 13
RESULTADOS -------------------------------------------------------------------- 13
CONSIDERAÇOES FINAIS --------------------------------------------------- 13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ------------------------------------------ 14
1.INTRODUÇÃO COM EMBASAMENTO TEÓRICO
Política socioambiental é um conjunto de ações ordenadas e práticas tomadas por empresas e governos com o propósito de preservar o meio ambiente e garantir o desenvolvimento sustentável do planeta. 
A Responsabilidade socioambiental é quando empresas ou organizações tem a responsabilidade de preservar e respeitar o meio ambiente, adotando de forma individual ou coletiva, práticas em benefício da sociedade e do meio ambiente, melhorando a qualidade de vida das pessoas. 
A responsabilidade socioambiental está ligada a ações que respeitam o meio ambiente e a políticas que tenham como um dos principais objetivos a sustentabilidade. Todos são responsáveis pela preservação ambiental: governos, empresas e cada cidadão.
O Ministério do Meio Ambiente (MMA) desenvolve políticas públicas que visam promover a produção e o consumo sustentáveis. Produção sustentável é a incorporação, longo de todo ciclo de vida de bens e serviços, das melhores alternativas possíveis para minimizar custos ambientais e sociais. Já o consumo sustentável pode ser definido, segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), como o uso de bens e serviços que atendam às necessidades básicas, proporcionando uma melhor qualidade de vida, enquanto minimizam o uso de recursos naturais e materiais tóxicos, a geração de resíduos e a emissão de poluentes durante todo ciclo de vida do produto ou do serviço, de modo que não se coloque em risco as necessidades das futuras gerações. O Plano de Ação para a Produção e Consumo Sustentáveis é uma ação do MMA que tem o objetivo de fomentar políticas, programas e ações que promovam a produção e o consumo sustentáveis no país.  Enfoca em seis áreas principais: Educação para o Consumo Sustentável; Varejo e Consumo Sustentável; Aumento da reciclagem; Compras Públicas Sustentáveis; Construções Sustentáveis e Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P). Esse último programa incentiva a incorporação de atitudes sustentáveis na rotina dos órgãos públicos do país.
Para que as políticas públicas sejam cada vez mais próximas aos cidadãos, o MMA coordena as conferências do meio ambiente, cuja proposta é ouvir governo nacional e local, iniciativa privada, organizações não governamentais e cada brasileiro sobre a gestão ambiental no país. (www.mma.gov.br/responsabilidadesocioambiental acessado 30/10/2017)
A responsabilidade social e ambiental e o desenvolvimento sustentável são questões atuais e altamente discutidas no mundo globalizado, mais esse não era o caso em alguns anos atrás. O movimento em prol da Responsabilidade Socioambiental só ganhou forte impulso e organização no início da década de 90, em decorrência dos resultados a Primeira e Segunda Conferências Mundiais da Indústria sobre gerenciamento ambiental, ocorridos em 1984 e 1991. A partir de então surgiram movimentos cobrando por mudanças sociais e empresas com uma nova postura em relação ao meio ambiente, tomando importantes decisões e estratégias práticas.
Segundo Melo Neto (2001) tal postura das empresas fundamentou-se nos seguintes parâmetros:
Bom relacionamento com a comunidade;
Bom relacionamento com os organismos ambientais;
Estabelecimento de uma política ambiental;
Eficiente sistema de gestão ambiental;
Garantia de segurança dos empregados e das comunidades vizinhas;
Uso de tecnologia limpa;
Elevados investimentos em proteção ambiental;
Definição de um compromisso ambiental;
Associação das ações ambientais com os princípios estabelecidos na carta para o desenvolvimento sustentável;
A questão ambiental como valor do negócio;
Atuação ambiental com base na agenda 21 local;
Contribuição para o desenvolvimento sustentável dos municípios circunvizinhos.
Segundo Oliveira (2008, p.17), os primeiros “[...] problemas socioambientais eram vistos como uma consequência natural do ‘desenvolvimento’, que era confundindo com crescimento econômico”. 
Entretanto, com a degradação ambiental causada pela exploração demasiada dos recursos naturais acima da capacidade de absorção pela natureza dos resíduos produzidos, com o agravamento do quadro social causado pela estagnação econômica das últimas décadas e com a conscientização dos consumidores a respeito dos seus direitos, a sociedade civil começou a organizar movimentos cobrando soluções aos problemas socioambientais. Assim, as questões socioambientais passaram a fazer parte da pauta de discussõesglobais (OLIVEIRA, 2008, p. 2-12; 15-29).
Paralelamente, a globalização gerou mudanças efetivas tanto na economia, afirmando a competitividade no ambiente de negócios, como na forma de comunicação mundial, que por meio das novas tecnologias propiciou o contato em tempo real da sociedade com os fatos ocorridos nos quatro cantos do globo. Nesse contexto, a responsabilidade social e ambiental e o desenvolvimento sustentável, se tornaram cada vez mais evidentes e incidiram em aspectos que revelam à cultura das organizações, impactadas em seus objetivos, estratégias e mesmo no conceito contemporâneo de empresa.
De acordo com o Instituto Ethos: 
Responsabilidade social empresarial é a forma de gestão que se define pela 
relação ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais ela se relaciona e pelo estabelecimento de metas empresariais compatíveis com o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos ambientais e culturais para gerações futuras, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais (INSTITUTO ETHOS, 2009). 
Carrol apud Machado Filho propõe: 
A subdivisão da responsabilidade social nas dimensões econômica, legal, ética e filantrópica. A responsabilidade econômica envolve as obrigações da empresa de serem produtivas e rentáveis [...] A responsabilidade legal corresponde às expectativas da sociedade de que as empresas cumpram suas obrigações de acordo com o arcabouço legal existente. A responsabilidade ética refere-se às empresas que, dentro do contexto em que se inserem, tenham um comportamento apropriado de acordo com as expectativas existentes entre os agentes da sociedade. A responsabilidade discricionária (filantrópica) reflete o desejo comum de que as empresas estejam ativamente envolvidas na melhoria do ambiente social (MACHADO FILHO, 2006, p. 25-26).
A dimensão legal da responsabilidade social impõe que as organizações devam cumprir a legislação vigente, abrangendo todos seus aspectos regulatórios de forma adequada. 
Oliveira (2008, p. 21-22; 27) relata que a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, realizada em Estocolmo na Suécia em 1972, foi a primeira organizada pela Organização das Nações Unidas (ONU) para debater as questões ambientais. Foi a partir dessa conferência, que institucionalizou a problemática ambiental em nível global, que muitos países passaram a introduzir leis e Ministérios para tratar dessas questões. Em 2011, a ONU criou o Pacto Global “uma rede voluntária internacional de cidadania corporativa liderada pela ONU para conseguir apoio das empresas e sociedade civil de modo a desenvolver princípios sociais e ambientais universais em um mundo cada vez mais globalizado”. 
Segundo Zaccarelli et al.: 
[...] o código Global Compact (Pacto Global) [...] visa mobilizar a comunidade 
empresarial para orientar-se em sua atuação por princípios de respeito aos 
direitos humanos, trabalho e anticorrupção, de forma que em conjunto com 
outros atores sociais possa ser possível construir uma economia global 
sustentável e mais inclusiva (ZACARELLI et al., 2007, p. 8). 
Oliveira (2008, p. 27) afirma que essas iniciativas da ONU são para “pressionar as empresas com uma maior responsabilidade social”. 
A dimensão ética da responsabilidade social consiste na prática de ações transparentes, éticas e moralmente aceitas pela sociedade. De acordo com Zaccarelli et al. (2007, p. 78), “a ética se refere às intenções que orientam as ações”. Ainda de acordo com Zaccarelli et al. (2007, p. 80), “no caso da ‘Ética nos negócios’ ao se afirmar que uma empresa tem um comportamento ético, entende-se que esse comportamento é considerado moralmente desejável pela sociedade, ou grupo social, com o qual se alinha”. 
Conforme Oliveira: 
Ética empresarial: analisa a RSC [responsabilidade social corporativa] baseada 
nos conceitos filosóficos da ética aplicada, e tende a ter um caráter normativo. 
Ela é centrada no estudo dos valores e julgamentos morais que estão por trás das decisões empresarias e suas consequências. Nesta abordagem, a
responsabilidade social da empresa e de seus gestores pode ser examinada sobre o ponto de vista moral e ético (certa ou errada, boa ou ruim). (OLIVEIRA, 2008 p. 10-11). 
Segundo García (2002) a responsabilidade social é objetivo social da empresa somado a sua atuação Econômica, sendo inserida na sociedade não somente como agente econômico, e sim agente social, cumprindo deveres, buscando direitos em função do desenvolvimento da sociedade, enfim, sendo uma empresa cidadã que se preocupa com a qualidade de vida do homem na sua totalidade. 
O conceito de desenvolvimento sustentável está  hoje  totalmente integrado ao conceito de responsabilidade social: não haverá crescimento econômico em longo prazo sem progresso social e também sem cuidado ambiental. Todos os lados devem ser vistos e tratados com pesos iguais. Mesmo porque estes são aspectos inter-relacionados. Da mesma forma que o crescimento econômico não se sustenta sem uma equivalência social e ambiental, programas sociais ou ambientais corporativos não se sustentarão se não houver o equilíbrio econômico da empresa. (Instituto Ethos).
A figura a seguir apresenta a evolução de conceitos de RSE e sustentabilidade:
Segundo o Guia de Legislação Ambiental.pdf p.10,11 (teraambiental.com.br) Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) é o órgão ambiental 
brasileiro máximo e suas resoluções são soberanas sobre Estados e 
Municípios.
Em 2011, foi empregada a resolução nº 430, que regulamenta e analisa “as 
condições e parâmetros, bem como as condições, padrões e diretrizes para 
gestão do lançamento de efluentes em corpos de águas receptores”.
Essa resolução complementa a anterior, nº 357, de 17 de março de 2005, 
que “dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o 
enquadramento dos corpos de águas superficiais, bem como estabelece as 
condições e padrões de lançamento de efluentes”. 
Nos dispositivos legais, estão estabelecidos os limites máximos de 
poluentes que podem estar presentes no efluente para que o descarte seja 
considerado regular. 
Outros órgãos, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos 
Naturais Renováveis (IBAMA), também são fiscalizadores e têm normas e 
resoluções que precisam ser obedecidas com relação a parâmetros 
permitidos de lançamentos de efluentes.
Principais leis ambientais em vigor no País:
	Lei 6.938/1981 – Institui a Política e o Sistema Nacional do Meio Ambiente. 
Estipula, por exemplo, que o poluidor é 
obrigado a indenizar danos ambientais que 
causar, independentemente da culpa;
	Lei 6.766/1979 – Lei do Parcelamento do 
Solo Urbano. Define regras para
loteamentos urbanos, proibidos em áreas de 
preservação ecológicas, naquelas onde a 
poluição representa perigo à saúde e em terrenos alagadiços;
	 Lei 7.347/1985 – Lei da Ação Civil Pública. 
Tratada a ação civil pública de 
responsabilidades por danos causados ao meio ambiente, ao consumidor e ao 
patrimônio artístico, turístico ou paisagístico, 
de responsabilidade do Ministério Público 
Brasileiro;
	Lei 9.433/1997 – Lei de Recursos Hídricos. 
Institui a Política e o Sistema Nacional de 
Recursos Hídricos. Estabelece a água como recurso natural limitado, dotado de valor 
econômico, e prevê também a criação do 
Sistema Nacional para a coleta, tratamento, 
armazenamento e recuperação de 
informações sobre recursos hídricos e 
fatores intervenientes em sua gestão;
	 Lei 9.605/1998 – Lei dos Crimes 
Ambientais. Concede à sociedade, aos 
órgãos ambientais e ao Ministério Público 
mecanismo para punir os infratores do meio 
ambiente, reordenando a legislação 
ambiental quanto às infrações e punições, 
como, por exemplo, a possibilidade de 
penalização das pessoas jurídicas no caso de 
ocorrência de crimes ambientais;
	Lei 9.985/2000 – Institui o Sistema 
Nacional de Unidades de Conservação da 
Natureza. Tem como objetivo conservarvariedades de espécies biológicas e recursos 
genéticos, preservar e restaurar a 
diversidade de ecossistemas naturais e 
promover o desenvolvimento sustentável a 
partir dos recursos naturais
	 Lei nº 11284/2006 – Lei de Gestão de 
Florestas Públicas. Normatiza o sistema de 
gestão florestal em áreas públicas com a criação do órgão regulador (Serviço 
Florestal Brasileiro) e do Fundo de 
Desenvolvimento Florestal;
	 Lei 12.651/2012 – Novo Código Florestal 
Brasileiro. Revoga o Código Florestal 
Brasileiro de 1965 e define que a proteção do meio ambiente natural é obrigação do 
proprietário mediante a manutenção de 
espaços protegidos de propriedade privada, 
divididos entre Área de Preservação 
Permanente (APP) e Reserva Legal (RL).
 A Bacio de Latte tem como objetivo a responsabilidade social, a empresa tem como conduta, ações que promove o bem-estar dos seus funcionários e dos seus clientes. Para os funcionários a empresa destaca uma boa oportunidade de crescimento pessoal e profissional, oferecendo ótimos benefícios para os funcionários, respeitando a forma de trabalho, auxiliando com os benefícios que tem direito legal, promovendo a cargos melhores. Para os seus clientes, eles visam melhoria no atendimento, oferecendo ótima qualidade dos produtos oferecidos como também um atendimento de qualidade diferenciada das concorrentes, e sem falar do preço de custo que oferece e as promoção. A empresa não dar nenhuma informação quanto a sua conduta sobre a responsabilidade ambiental, fui atrás da empresa mais não quiseram falar do assunto, isso nos deixa um pouco preocupados com a questão, pois é um assunto sério que deve ser tratado e investigado.
2. LEVANTAMENTO DE CAMPO 
Fui atrás da Empresa Bacio di Latte, porém não me deram respostas sobre a sua conduta sobre a Responsabilidade Socioambiental, e não se posicionam a responder alguns questionários. Fiz algumas pesquisas e não consegui êxito.
3.RESULTADOS
Como não obteve o levantamento de campo da empresa Bacio di Latte, não teve como obter as informações desejadas.
4.CONSIDERAÇOES FINAIS
Esse estudo trouxe contribuições para um melhor entendimento sobre responsabilidade social, ambiental e desenvolvimento sustentável. Visando que a responsabilidade Socioambiental e sustentável, não só é de responsabilidade das empresas, mais também responsabilidade da comunidade em geral.
A compreensão da responsabilidade socioambiental para o desenvolvimento sustentável para a manutenção da reputação empresarial, representa um diferencial competitivo que agrega valor à marca, a imagem e ao negócio, impactando de forma positiva no relacionamento das empresas com seus stakeholders. Também se verificou que a importância da responsabilidade socioambiental vai além da manutenção da reputação, isto porque a responsabilidade socioambiental atua sobre a diminuição dos desperdícios, motiva empresas e parceiros aumentando a produtividade, influência positivamente as decisões dos consumidores sensíveis as questões sociais e ambientais, e é um diferencial para os acionistas e mercado financeiro, pois incrementa o retorno econômico de suas ações.
As empresas já perceberam que a população leva de grande crédito a responsabilidade socioambiental empresarial, com o conceito de ajudar o planeta, cuidando e preservando o meio ambiente para as gerações futuras e ótima condição de vida para as pessoas, visualizando esse importante desempenho da empresa isso produtividade no meio econômico e reputativo da organização. É importante ressaltar que as empresas não devem cumprir as normas ambientais por obrigações da lei, mais sim por dever a comunidade e ao meio ambiente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental 
MELO NETO, F.P. de; FROES, C. Gestão a responsabilidade social corporativa: o caso brasileiro. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2011.
MACHADO FILHO, Claudio Pinheiro. Responsabilidade social e governança corporativa. São Paulo: Thompson, 2006.
BORGER, Fernanda Gabriela. Responsabilidade Social: Efeitos da Atuação Social na Dinâmica Empresarial(tese de doutorado), Departamento de Administração. São Paulo:USP, 2001
https://www3.ethos.org.br/cedoc/responsabilidade-social-empresarial-e-sustentabilidade-para-a-gestao-empresarial/#.Wgo_mKjJ3qC
ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. 3ª ed. Rio de janeiro: Elsevier, 2007.
GARCIA, Gaspar Bruno, SCHAHIN.C.S e outros. Responsabilidade Social das empresas: a contribuição das universidades. Fundação Peirópolis, 2002.
ZACCARELI, Sérgio B.; HANASHIRO, Darcy Mitiko; TEIXEIRA, Maria Luiza Mendes. Gestão do fator humano: uma visão baseada em stakeholders. São Paulo: Saraiva, 2007.
OLIVEIRA, José Antônio Puppim de. Empresas na sociedade: sustentabilidade e responsabilidade social. Rio de janeiro: Campus,2008.
Terá ambiental.com.br <Guia Legislação Ambiental. Pdf>

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