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Aula Adesão dentistica

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28/09/2017
ADESÃO
O desafio da odontologia moderna
Prof. Hércules Dias
ESMALTE
DENTINA
Fonte: Odontopedia.info
Estruturas Dentárias
Histologia dos tecidos dentários
Esmalte
 Tecido que recobre a coroa do dente, formado pela células
do epitélio interno do órgão do esmalte (originadas do
ectoderma), que se diferenciam em ameloblastos;
 Tecido mineralizado completamente acelular;
 Estrutura muito friável;
 Forma de prismas.
Fonte: Mandarino F., Adesivos Dentinários. 
Inorgânico
Orgânico
Água
Dentina
Tecido mineralizado de natureza conjuntiva, constitui-se na maior parte estrutural do
dente, sendo recoberta pelo esmalte na porção coronária, e pelo cemento na porção
radicular, aloja em seu interior um tecido conjuntivo não mineralizado- a polpa dentária.
Fonte: Mandarino F., Adesivos Dentinários. 
Inorgânico
Orgânico
Água
Originada pelas células da papila dentária (origem ectomesenquimais) que se 
diferenciam em odontoblastos. 
Tecido avascular que não apresenta células em seu interior, apenas 
prolongamentos dos odontoblastos.
Fonte: Katchburian et al., 2012
Dentina
Estrutura tubular, a dentina
possui certa resiliência e
elasticidade, possuindo uma dureza
menor que o esmalte,
desempenhando papel na
sustentação do esmalte.
Os túbulos dentinário
aumentam de diâmetro conforme
mais próximos da polpa,
aumentando assim a quantidade de
água.
Dentina superficial Dentina Profunda
Dentina intertubular Dentina Peritubular
Fonte: Mandarino F., Adesivos Dentinários. 
28/09/2017
Junção amelodentinária: é a superfície de contado entre
o esmalte e a dentina subjacente, sendo bastante ondulada o
que garante a imbricação íntima entre os dois tecidos.
Resistência de 
união de 28 MPa
Fonte: http://minerva.ufpel.edu.br/~mgrheing/cd_histologia/especial/dente.htm
Black idealizou as formas do preparo 
cavitário, preconizou abertura e 
contornos seguidos de extensão 
preventiva, pouco se preocupando com a 
quantidade de estrutura dental removida.
Revolução da Odontologia
Fonte: ident.com.br
As mudanças ocorridas pelo uso de produtos fluoretados, 
e as exigências estéticas, revolucionaram a prática odontológica, 
os dias de hoje buscamos uma odontologia mais conservadora.
Preparos adesivos
Fonte: ident.com.br/
ADESÃO
ADESÃO
Propriedade da matéria pela qual se unem duas
superfícies de substâncias iguais ou diferentes quando
entram em contato, e se mantém juntas por forças
intermoleculares.
Três mecanismos de adesão:
1. Químico (baseado na interação covalente ou iônica) 
2. Físico (forças de atração molecular, dipolos e pontes 
de hidrogênio),
3. Mecânico (depende da penetração do material em 
um material diferente- adesão mecânica)
Falta de adesão dos materiais restauradores às estruturas dentárias 
Infiltração marginal, fraturas marginais, reincidência de cárie, 
sensibilidade pós-operatória e reações pulpares
Retenção adequada em uma grande variedade de procedimentos 
clínicos, a diminuição da infiltração marginal, além disso 
restaurações adesivas reforçam substancialmente a estrutura dentária
Evolução
ADESÃO
O primeiro adesivo lançado em 1950, era um monômero que teria capacidade de se ligar
ao cálcio na superfície dentinária, porém os valores de adesão eram desencorajadores.
A segunda geração de adesivos lançados, tinham seu mecanismo de ação baseado na
integração polar entre grupos fosfato da resina carregados negativamente, e íons de
cálcio positivos da smear layer, esse também apresentou desempenho inaceitável.
Como surgiu os adesivos dentinários?
28/09/2017
Então....
Em 1955, Buonocore ao observar o
uso industrial de ácido fosfórico
para melhorar adesão de tintas e
resinas as superfícies metálicas,
aplicou uma concentração de 85%
desse ácido sobre a superfícies de
dentes extraídos e observaram a
transformação da superfície lisa e
suave, em uma superfície irregular,
aumentando sua energia de
superfície
Então ficou estabelecido que
o uso de ácido fosfórico entre
30 a 40%, que resultam em
superfícies de esmalte
retentivas, que permitem a
impregnação por
monômeros.
SEM micrograph showing the 
enamel etching pattern type I 
after a
32% phosphoric acidc etch 
applied for 15 seconds. Final 
magnification 4000x
Fonte: Lopes GC, et al. 2007
SEM micrograph 
showing the smooth 
enamel surface. Final 
magnification
1000x.
Os monômeros não 
conseguiam penetrar
Remover a lama 
dentinária
Uso de ácido também sobre a dentina, porém 
ocorria o colapso das fibras colágenas, e os 
monômeros não penetravam
T é c n i ca d e 
a d e s ã o 
ú m i d a
Substrato dentinário
Fonte: Pashley DH. Et al., 2011.
Então 1982, Nakabayshi em seus estudos, observou que a utilização de
monômeros hidrofóbicos e hidrofílicos juntos, promoveriam uma melhor
adesão, mostrando que sob condições adequadas, monômeros adesivos podem
penetrar em profundidade na dentina demineralizada e polimerizar em volta
das fibras colágenas.
Atualmente....
Os sistemas adesivos se baseiam na desmineralização do esmalte e da
dentina, na impregnação por monômeros resinosos, criando a camada hibrida.
Infiltração de 
monômeros
Fonte: Perdigão et al., 2013 
Adesão em Esmalte 
• Tecido muito aceitável ao processo de adesão efetivo.
Superfície lisa e suave do esmalte 
AUMENTANDO SUA ENERGIA DE SUPERFÍCIE
Superfície acentuadamente 
irregular
28/09/2017
ADESIVO: 
 Os monômeros são levados para dentro das irregularidades por 
atração capilar e copolimerizam-se entre si, estabelecendo a adesão por 
microretenções. 
A formação de pequenos prolongamentos (tags) de resina dentro das 
microporosidades do esmalte, o que determina a formação da CAMADA 
HIBRIDA. 
Adesão em Dentina
Composição dentinária:
Matéria inorgânica (hidrixiapatita), e penetrada por uma densa malha de
canalículos, os túbuos dentinários.
• Outra característica da dentina é a presença de smear layer que se forma na 
superfície, diminuindo a permeabilidade dentinária em até 86%. 
Alguns conceitos importantes...
• Smaer layer: resto de matéria orgânica e inorgânica produzidos pela
redução ou instrumentação da dentina, do esmalte ou cemento.
Teoria Hidrodinâmica:
O movimento deste fluído no sentido da
polpa para a junção esmalte-dentina é causado por uma
leve e constante pressão vinda da cavidade pulpar. A
remoção da smear layer e smear plugs por substâncias
ácidas pode resultar num aumento do fluxo de fluido
tubular para superfície.
ÁCIDO: 
 Na dentina busca-se:
Aumentar a porosidade intertubular,
 Remover smear layer e plug,
 Induzir dissolução mineral superficial
da dentina peri e intertubular
 Promover exposição das fibras
colágenas.
PRIMER:
 A função dos primers é:
Manter ou resgatar a porosidade da dentina condicionada
Conserva-la úmida, prevenindo assim seu colapso.
 Assim, o primer é um componente que prepara superfície
condicionada para receber o adesivo, promovendo então a união do
substrato dentinário com o adesivo.
28/09/2017
 Tal capacidade é garantida por suas partículas serem bifuncionais,
possuem características hidrofóbicas e hidrofílicas, ou seja, afinidade a
umidade presente na dentina e ao material hidrofóbico.
ADESIVO/ HIBRIDIZAÇÃO:
A formação de dentina hibridizada consiste em um
processo de união mecânica, uma vez que a camada hibrida é formada
pela infiltração de monômeros resinosos em espaços criados após o
condicionamento das estruturas dentárias, que após sua polimerização
promove o embricamento mecânico deste material com as fibras
colágenas expostas, selando os túbulos e contribuindo para a retenção da
resina.
VANTAGEM
• Resistência à ataques ácidos e à solubilização dos materiais
restauradores.
• O grupo de Nakabayash foram os primeirosa demonstrar que
monômeros resinosos poderiam se infiltrar na porção de dentina
condicionada para formar uma nova estrutura, composta por matriz
resinosa reforçada pela fibrilas de colágeno.
• Ele nomeou este novo biocompósito de Camada hibrida.
MAIOR LONGEVIDADE
Adesivos Dentinários Atuais
CONDICIONAMENTO ÁCIDO TOTAL
• Removem a smear layer -
aplicação de ácido fosfórico;
• Expõem - túbulos dentinários
e o colágeno intertubular.
AUTOCONDICIONANTES
• Permeabilizam a smear layer
sem removerem-na por 
completo.
 Atualmente, a classificação recomendada não corresponde ao número de gerações, mas
sim ao MODO DE INTERAÇÃO com a smear layer.
 Existem atualmente duas estratégias de adesão dental:
• CONDICIONAMENTO ÁCIDO TOTAL
Adesivos de 3 (três) etapas: ácido fosfórico E primer E adesivo
Adesivos de 2 (duas) etapas: ácido fosfórico E solução combinada de
primer COM adesivo
• AUTOCONDICIONANTES
 Adesivos de 2 (duas) etapas: primer ácido E
adesivo
 Adesivos de 1 (uma) etapa: primer ácido COM
adesivo.
SISTEMA 
ADESIVO
CONDICIONA 
E LAVA
3 PASSOS:
Ác + Primer + 
Bond
2 PASSOS:
Ác. + 
Primer/Bond
AUTOCONDICIONANTE
2 PASSOS:
Primer ácido + 
Bond
1 PASSO:
Primer 
ácido/Bond
28/09/2017
Alguns adesivos de 2 (duas) etapas necessitam de mais de uma aplicação para 
conseguir aderir de modo eficaz na dentina.
A ausência de resina fluida hidrófoba nos adesivos de 2 (duas) etapas pode levar à
degradação da interface adesiva por meio de hidrólise, como resultado da passagem
de fluido através da camada híbrida.
Os adesivos de condicionamento ácido total de 3 (três) etapas têm melhor
comportamento clínico e laboratorial que o mesmo adesivo de duas etapas.
Adesivos de Condicionamento Ácido Total Adesivos de Condicionamento Ácido Total
VANTAGENS
 Aderem a resina composta, cerâmica, metais jateados, pinos de fibra, etc.
 Esmalte e a dentina são condicionados simultaneamente com ácido fosfórico.
 Estudos clínicos com mais de 4 anos de duração e bons resultados de retenção e integridade marginal.
 Por conterem solventes orgânicos, uma contaminação ligeira do preparo não diminui as forças de adesão in
vitro.
 As forças de adesão ao esmalte e da dentina são altas em estudos in vitro.
 Adesivos de condicionamento ácido total são ainda referência para todos os outros adesivos.
DESVANTAGENS
Adesivos com solvente de acetona necessitam de mais aplicações do que as
recomendadas pelo fabricante.
O condicionamento ácido em excesso diminui as forças de adesão à dentina.
A maioria requer dentina úmida (in vitro) – as forças de adesão variam com o grau de
umidade da dentina.
A degradação hidrolítica da adesão ocorre quando as margens se situam na dentina.
Adesivos de Condicionamento Ácido Total
Redução do tempo de aplicação - elimina o condicionamento ácido.
Monômeros ácidos - infiltram a smear layer e dissolvem levemente a hidroxiapatita
originando uma camada híbrida com resíduos de smear layer e minerais
incorporados.
As forças de adesão ao esmalte dos autocondicionantes são mais baixas que as dos
adesivos de condicionamento ácido total.
Condicionamento seletivo do esmalte com ácido fosfórico e Bisel na superfície do
esmalte - melhora adesão de autocondicionantes.
Adesivos Autocondicionantes (self-etch)
 pH > 1,5 - primers autocondicionantes fracos;
 pH ≤ 1 – primers autocondicionantes agressivos.
Capacidade desses primers ácidos autocondicionantes, em desmineralizar o esmalte 
e a dentina, depende do pH (fracos, moderados ou agressivos).
Por terem pH mais elevado resultam em desmineralização menos acentuada do
esmalte quando comparados com o efeito do ácido fosfórico.
Adesivos Autocondicionantes (self-etch)
VANTAGENS
Fáceis de aplicar; sem necessidade de condicionamento ácido, nem lavagem.
Alguns autocondicionantes de 2 (duas) etapas (ex. Clearfil SE Bond, Kuraray) resultam 
em valores altos de adesão na dentina in vitro e em resultados clínicos comparáveis com 
os dos melhores adesivos de condicionamento ácido total. 
Podem eventualmente causar menos sensibilidade pós operatória, embora estudos 
clínicos não tenham sido até hoje conclusivos. 
Adesivos Autocondicionantes (self-etch)
28/09/2017
DESVANTAGENS
 Acidez (pH) entre 2,5 e 0,9 - por isso não condicionam o esmalte com a mesma profundidade que o ácido 
fosfórico de 30 a 40%.
 Resultam em sinais de infiltração marginal no esmalte após 1 ano.
 A ciclagem térmica a longo prazo faz diminuir as forças de adesão ao esmalte.
 A acidez dos autocondicionantes de 1- inibe a polimerização de resinas ativadas quimicamente - importante 
adesivos autocondicionantes de 1 etapa seguidos de cimentos resinosos!!!
Adesivos Autocondicionantes (self-etch) Instruções de uso (segundo os fabricantes)
• CONDICIONAMENTO ÁCIDO TOTAL – 3 ETAPAS:
Adper Scotchbond Multi Purpose (3M ESPE)
- Aplicar o ácido (fosfórico ou maleico) ao esmalte e dentina por 15 
segundos. Enxaguar durante 15 segundos. Secar durante 5 segundos. 
- Aplicar o primer à dentina. Secar suavemente durante 5 segundos.
- Aplicar o adesivo ao esmalte e à dentina. Fotopolimerizar durante 10 
segundos.
• CONDICIONAMENTO ÁCIDO TOTAL – 2 ETAPAS:
Ambar (FGM)
- Condicionar esmalte e dentina (ácido fosfórico a 37%) por 15 segundos; 
Lavagem da superfície com água em abundância.
- Aplicar o adesivo em superfície úmida, esfregando a primeira gota do 
produto vigorosamente por 10 segundos; aplicar nova camada de 
adesivo por mais 10 segundos. 
- Aplicar jato de ar por 10 segundos e fotopolimerizar por 10 segundos. 
Instruções de uso (segundo os fabricantes)
Clearfil SE Bond (Kuraray)
- - Aplicar o primer por 20 segundos.
- - Aplicar o adesivo.
- - Fotopolimerizar por 10 segundos.
 AUTOCONDICIONANTE – 2 
ETAPAS:
 AUTOCONDICIONANTE – 1 
ETAPA:
Scotchbond Universal (3M 
ESPE)
- - Aplicar o Single Bpnd
Universal por 20 segundos.
- - Leve jato de ar por 5 segundos.
- - Fotopolimerizar por 10 
segundos.
Instruções de uso (segundo os fabricantes)
MMPs METALOPROTEINASES DA MATRIZ DENTINÁRIA
pela discrepância entre a profundidade de desmineralização ácida da 
dentina e a infiltração monomérica durante os procedimentos adesivos
capazes de degradar a matriz orgânica - dentina desmineralizada
atuam nas fibras colágenas expostas na base da camada híbrida
ELIADES et al., 2001; SPENCER & WANG, 2002.
Tratamentos da superfície dentinária
BMP-2
Regulado por fatores de crescimento
HANNAS et al., 2007; PASHLEY et al., 2004; RICCI et al., 2010.
Odontoblastos maduros
Expressam
Cond. 
ácido
DESMINERALIZAÇÃO
MMPs
Matriz dentinária
incorporadas
LIBERA
Cárie
DEGRADAÇÃO
TGF-β
A dentina humana contém: 
MMP-2 e MMP-9 (gelatinases); 
MMP-8 (colagenase); 
MMP-20 (enamelisina).
Tratamentos da superfície dentinária
28/09/2017
CHX CLOREXIDINA
agente antimicrobiano
também pode inibir MMPs, quando aplicada sobre a dentina 
condicionada antes do uso de adesivos
CARRILHO et al., 2009.
CLOREXIDINA
Diversos protocolos:
Saturar a dentina com solução aquosa de diacetato de clorexidina 1% - 60”
A CHX não afeta negativamente a resistência de união imediata.
Objetivo: dentina desmineralizada “etanol saturada”.
Função: formação de uma camada híbrida mais uniforme.
ETHANOL-WET BONDING
Concentrações crescentes de Etanol – Tempo/Consultório???
Etanol 100%
Técnica de Etanol 100%:
Após Cond. Ác. – Lavagem – Secagem com papel absorvente:
Aplicação de 2 gotas de etanol anidro – 10”
Secar a superfície com leve jato de ar – 5”
Aplicação de outras 2 gotas de etanol anidro – 10”
Remover excesso com papel absorvente
CHX + Etanol
 CHX com o etanol - parece ser interessantetanto para a resistência 
de união inicial quanto a longo prazo
A Resistência de União inicial, logo após a utilização de 
CHX 1% e de Etanol Anidro, juntos ou separados, como 
tratamentos da superfície dentinária condicionada, 
mostrou-se adequada, visto que esses tratamentos buscam 
diminuir as falhas inerentes ao processo de adesão.
Obrigadooo!!!
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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923, 1977
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12: 1615-1620, 1967.
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impregnated layer of dentin. Jpn J Conserv Dent 1990;33:427–42.

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