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996W – Psicometria – NP2
1 - Em psicometria, fidedignidade se refere principalmente a
C) Consistência interna da medida - A fidedignidade em psicometria consiste em um dos procedimentos realizados para a verificação de hipóteses, e trata da consistência e precisão que um teste apresenta, ou seja, é um termo que sugere confiabilidade, apesar disso os escores dos testes sempre estão sujeitos a um erro de mensuração
2 - Um manual (fictício) de um teste psicométrico vem escrito as seguintes informações: 
I. Sua medida é congruente com a propriedade medida. 
II. Há uniformidade em todos os procedimentos na aplicação do teste. 
III. Tem a característica de medir sem erros.
Os itens acima se referem respectivamente a:
D) Validade, normatização e fidedignidade - a questão fundamental para se admitir a validade de um instrumento de medidas é dada pela resposta à seguinte pergunta: Será que se está medindo o que se crê que deve ser medido? Se a resposta é sim, sua medida é válida, se não, não é. Normatização: a uniformidade na interpretação dos escores dos testes. A interpretação, por sua vez, está calcada em normas e usa padrões fundamentados no desempenho de grupos específicos de pessoas para fornecer informações. Assim, a norma permite comparar o escore de um sujeito com o escore de qualquer outro sujeito do grupo de normatização. FIDEDIGNIDADE: uma medida confiável produzirá os mesmos resultados em sucessivas aplicações sobre um mesmo sujeito ou objeto.
3 - Uma das imprescindíveis características de um teste é a precisão (fidedignidade), ou seja, medir sem erros. No contexto da Psicometria, medir sem erro significa
C) os mesmos sujeitos sendo avaliados por testes equivalentes produzirão resultados idênticos - Medir sem erros significa que o mesmo teste, medindo os mesmos sujeitos em ocasiões diferentes, ou testes equivalentes, medindo os mesmos sujeitos na mesma ocasião, produzem resultados idênticos, isto é, a correlação entre estas duas medidas deve ser de 1. Entretanto, como o erro está sempre presente em qualquer medida, esta correlação se afasta tanto do 1 quanto maior for o erro cometido na medida
4 - Existem alguns tipos de precisão ou fidedignidade de teste. Qual das alternativas indica estes tipos
Teste reteste; Formas paralelas; consistência interna - O teste-reteste é o cálculo do coeficiente de precisão da correlação entre os escores de um mesmo sujeito, num mesmo teste, só que em duas ocasiões diferentes. Precisão de formas paralelas ou alternativas é obtida através dos escores do mesmo sujeito em duas formas paralelas do mesmo teste. A correlação com estes dois escores constitui o coeficiente de precisão. Vale ressaltar que, nas duas formas paralelas, os testes devem conter o mesmo número de itens, sendo expressos da mesma forma e abrangendo o mesmo conteúdo. A verificação da precisão por meio da consistência interna pode ser estabelecida por algumas técnicas. Entre as mais utilizadas, estão: duas metades, Kuder Richardson e Alfa de Cronbach. Todas essas técnicas exigem uma única aplicação do teste.
5 - Para estimar a fidedignidade dos testes, existem três tipos de delineamentos (Pasquali, 2004):
I – Uma amostra de sujeitos, um mesmo teste e uma única ocasião.
II – Uma amostra de sujeitos, dois testes e uma única ocasião.
III – Uma amostra de sujeitos, um mesmo teste e duas ocasiões.
IV – Uma amostra de sujeitos, três testes similares e uma única ocasião
São corretas as alternativas:
I, II e III - Uma amostra de sujeitos, um mesmo teste e uma ocasião. Ex.: Método das duas metades e método das técnicas alfa - Método das técnicas alfa – no teste que a resposta ao item pode assumir mais de duas alternativas. A análise de cada item é feita individualmente.
Uma amostra de sujeitos, dois testes e uma única ocasião (correlação entre as distribuições de dois testes ou formas paralelas) Ex.: Método das formas paralelas ou formas alternativas.
Uma amostra de sujeitos, um mesmo teste e duas ocasiões (correlação entre dois conjuntos de dados)
6 - Existem alguns fatores que podem afetar a fidedignidade do teste assinale abaixo quais seriam eles:
- Dificuldade dos itens: Os itens de dificuldade média (I.D. = 0,50) para o grupo são os que mais favorecem a fidedignidade do teste, já que contribuem para uma variabilidade maior dos resultados. - Um índice de dificuldade de um item é obtido pelo cálculo da proporção do número total de testados que responderam a ele de forma correta. Um “p” minúsculo em itálico, é usado para representar a dificuldade do item.
7 - De acordo com a resolução N.º 002/2003 do Conselho Federal de Psicologia, em seu artigo 1º, O s testes psicológicos são instrumentos de avaliação ou mensuração de características psicológicas, constituindo-se um método ou uma técnica de uso privativo do psicólogo em decorrência do que dispõe o § 1o do Art. 13 da Lei no 4.119/62. (Citado por DANTAS, 2007).
Atente-se para as frases abaixo:
Quando aplico um teste na Luciana, e aplico novamente o teste (reteste) depois de um curto período de tempo, isso me mostra a consistência do teste. Mostra a consistência dos escores que eu obtive da Luciana entre e primeira e a segunda aplicação. Quando não há consistência pode haver erro de amostragem.
Um teste tem que mostrar o grau que ele mede o que realmente se propões a medir. Se eu meço as habilidades sociais da Silvia, o teste tem que realmente medir Habilidades Sociais. Quero sempre saber em que grau ele mede realmente as habilidades sociais
C.) A primeira asserção refere-se a FIDEDIGNIDADE e a segunda a VALIDADE - Fidedignidade pode ser considerada como confiabilidade, quando a qualidade dos escores do teste precisa ter uma certeza de que são confiáveis. A validade é considerada a característica mais importante na avaliação de um teste. O conceito refere-se à apropriação, significação e utilidade das inferências específicas feitas a partir dos escores dos testes. A validade refere-se genuinamente à característica de se ou não um teste está mensurando alguns atributos do mundo real que supostamente ele está mensurando. A validade é a verdadeira medida de quão útil é o teste.
8 - Analise as assertivas abaixo e assinale a correta:
A validade de um instrumento de medida se refere à capacidade que este instrumento tem de medir o fenômeno estudado, ou seja, de medir o que se pretende que seja medido - O processo de validação de um teste é realizado acumulando evidências que suportam tais inferências feitas a partir dos resultados deste teste. Validade, portanto, não é um conceito unitário e há várias formas de estimá-la.
9 - Correlacione as assertivas da primeira sequência com as da segunda:
A - Consiste na capacidade do instrumento de medir todas as facetas, componentes ou aspectos do conceito. Implica em avaliar a coerência aparente entre o conceito e o instrumento.
B - Consiste na capacidade do instrumento de medida em predizer o resultado a ser obtido em um comportamento presente ou futuro.
C - Consiste na capacidade de relacionar adequadamente a variável operacional com o conceito teórico.
1 – Validade de conteúdo
2 – Validade de construto
3 – Validade de critério
C) A1 - B3 - C2 - A validade de conteúdo de um teste examina a extensão em que a especificação sobre a qual ele foi construído reflete o propósito particular para o qual o ele está sendo desenvolvido. Validade de constructo: correlação com outros testes ou validade convergente-discriminante, diferenças entre grupos, matriz multitraço-multimétodo, consistência interna ou análise fatorial (exploratória ou confirmatória) e delineamentos experimentais. Validade de critério: concorrente e preditiva.
10 - O procedimento para se avaliar a validade de conteúdo de um teste envolve:
1 – Consulta a um grupo de juízes, especialistas no assunto ao qual se refere o teste
2 – Consulta a um grupo de estatísticos para medir o coeficiente alfa do teste
3 - Consulta a um grupo da população-alvo
4 – Consulta a um grupo de juízes, não especialistasno assunto em questão, mas generalistas
5 – Consulta a um grupo da população em geral
E.) 1 e 3 corretas - a validade de conteúdo demonstra o grau em que uma amostra de itens, tarefas ou questões de um teste é representativa de um universo definido ou domínio de conteúdo. Ela frequentemente baseia-se nos julgamentos de especialistas que avaliam a relação entre partes do teste e o universo definido, mas certos procedimentos lógicos e empíricos podem também ser empregados.

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