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Resumo A utilização do lúdico como prática pedagógica garante uma aprendizagem significativa para as crianças com dificuldade de aprendizagem (Salvo Automaticamente)

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UNINTER
FLAVIANE APARECIDA LESNIOWSKI SOEK.RU:1279827 
LISANDRA STEFANI FIORESE. RU: 1272390 
PAMELA RIBEIRO. RU: 1275776 
ROSILDA DE FATIMA LOPES. RU: 1275781
LUDICIDADE NA APRENDIZAGEM ESCOLAR
Resumo.
Ao pensarmos na realidade da sala de aula, nos deparamos com um número elevado de alunos com grandes dificuldades de aprendizagem e desmotivados para os estudos. Para mudar tal visão, faz-se necessário uma prática pedagógica dinâmica e provocadora, no sentido de instigar os alunos a aprender de maneira significativa e prazerosa. O educador exerce considerável função nesse processo, pois é quem vai direcioná-lo, sendo mediador e propondo atividades que estimulem o aluno em sala de aula. Os brinquedos e jogos são reconhecidos por educadores como fator importante na educação, uma vez que, o brinquedo é oportunidade de desenvolvimento. Brincando, a criança experimenta, descobre, inventa, aprende e aprimora habilidades. Além de estimular a curiosidade, a autoconfiança e a autonomia, proporciona o desenvolvimento da linguagem, do pensamento, da concentração e atenção. Todas as sociedades reconhecem o brincar como parte da infância.
Partindo de concepções teóricas de que a criança tem sua curiosidade despertada por jogos e brincadeiras e por meio deles se relaciona com o meio físico e social, de modo a ampliar seus conhecimentos, desenvolver habilidades motoras, cognitivas e linguísticas, a escola deve considerar o lúdico como parceiro e utilizá-lo amplamente para atuar no desenvolvimento dos alunos. As crianças fazem das brincadeiras uma ponte para o imaginário, a partir disto, muito pode ser trabalhado. A ludicidade é indispensável à saúde física, emocional e intelectual da criança.   O lúdico tão importante para a saúde física e mental do ser humano é um espaço que merece atenção dos pais e educadores. 
Contar, ouvir histórias, dramatizar, jogar com regra, desenhar, entre outras atividades constituem meios prazerosos de aprendizagem. Por intermédio delas, as crianças expressam suas criações e emoções, refletem medos e alegrias, aperfeiçoam características importantes para a vida adulta.
 Palavras-chave:Lúdico.Prazer.Aprendizagem.Criança.Educação Infantil.
Introdução
Escola um lugar de construção e reconstrução de conhecimentos.
A finalidade deste trabalho é apontar a importância do lúdico como proposta pedagógica, pois a criança só aprende o que lhe dá prazer, e aprofundar os estudos sobre as dificuldades de aprendizagem torna-se necessário para a discussão em referência. Assim, buscando compreender a função do lúdico como recurso pedagógico, que é considerado prazeroso, devido a sua capacidade de absorver o indivíduo de forma intensa e total, criando um clima de entusiasmo. É este aspecto de envolvimento emocional que torna uma atividade de forte teor motivacional, capaz de gerar um estado de vibração e euforia. Por meio do lúdico, a criança canaliza suas energias, vence suas dificuldades, modifica sua realidade, propicia condições de liberação da fantasia e a transforma em uma grande fonte de prazer. E isso não está apenas no ato de brincar, está no ato de ler, no apropriar-se da literatura como forma natural de descobrimento e compreensão do mundo, proporciona o desenvolvimento da linguagem, do pensamento e da concentração. 
A ludicidade pode ser utilizada como forma de sondar, introduzir os conteúdos no ensino da Matemática, fundamentados nos interesses daquilo que pode levar o aluno a sentir satisfação em descobrir um caminho interessante no aprendizado. Com relação à socialização, as crianças exercem a liderança ou a passividade, desenvolvem a personalidade e o controle da mesma, exercício de competir e vencer é motivo, de orgulho e prazer, bem como age diretamente na cooperação do grupo e da participação coletiva. Portanto, o lúdico é uma ponte que auxilia na melhoria dos resultados por parte dos educadores interessados em promover mudanças, é uma necessidade humana que proporciona a interação da criança com o ambiente em que vive, sendo considerado como meio de expressão e aprendizado. As atividades lúdicas possibilitam a incorporação de valores, o desenvolvimento cultural, assimilação de novos conhecimentos, o desenvolvimento da sociabilidade e da criatividade. Assim, a criança encontra o equilíbrio entre o real e o imaginário e tem a oportunidade de se desenvolver de maneira prazerosa, criando um clima de entusiasmo, é este aspecto de envolvimento emocional que torna a ludicidade um forte teor motivacional, capaz de gerar um estado de vibração e euforia, sendo um instrumento de desenvolvimento da linguagem e do imaginário, como um meio de expressão de qualidades espontâneas ou naturais da criança, um momento para observar a criança que expressa através dele sua natureza psicológica e suas inclinações.
Momento, esse, de aprender valores importantes, socialização e a internalização de conceitos de maneira significativa, na sala de aula passa ser um espaço de reelaboração do conhecimento vivencial e constituído com o grupo ou individualmente. Sendo assim, a criança passa a ser a protagonista de sua história social, o sujeito da construção de sua identidade, buscando uma autoafirmação social, e dando continuidade nas suas ações e atitudes, possibilitando o despertar para aprender. Alguns profissionais desconsideram o lúdico como fator importante no processo ensino-aprendizagem. Por esse motivo não desenvolvem atividades lúdicas e mantêm a resistência ao dizer que o trabalho com a ludicidade acarreta desorganização. O professor deve organizar suas atividades para que sejam significativas para o aluno. Deve criar condições para um trabalho em grupo ou individual, facilitando seu desenvolvimento. Pois, é no lúdico que a criança tem a oportunidade de vivenciar regras, normas, transformar, recriar, aprender de acordo com suas necessidades, desenvolver seu raciocínio e sua linguagem. Sendo portadora de um interesse recíproco, canalizando as energias no sentido de um esforço total para consecução de seu objetivo, nos quais mobilizam esquemas mentais, ativando as funções psico- neurológicas e as operatórias - mentais estimulando o pensamento. Uma postura lúdica não é necessariamente aquela que ensina conteúdos com jogos, mas na qual estejam presentes as características do lúdico, ou seja, no modo de ensinar do professor, na seleção de conteúdos e no papel do aluno. O professor reconhece a importância da ludicidade e tem uma postura ativa nas situações de ensino. O aluno, nessa situação, aparece como sujeito da aprendizagem, em que a espontaneidade e a criatividade são constantemente estimuladas. Por meio de uma aula lúdica, o aluno é estimulado a desenvolver sua criatividade e não a produtividade. Sendo sujeito do processo pedagógico, no aluno é despertado o desejo do saber, a vontade de participar e a alegria da conquista desempenhando um papel vital na aprendizagem, pois através desta prática o sujeito busca conhecimento do próprio corpo, resgata experiências pessoais, valores, conceitos, busca soluções diante dos problemas e tem a percepção de si mesmo como parte integrante no processo de construção de sua aprendizagem, que resulta numa nova dinâmica de ação, possibilitando uma construção significativa podendo se caracterizar assim, o sentimento, os questionamentos, prática social, mediação professor/aluno, habilidades, autonomia, responsabilidades, senso crítico e aprimoramento de estruturas mentais, como atenção, percepção e raciocínio. Atividades lúdicas garantem uma aprendizagem significativa para a criança com dificuldades de aprendizagem, bem como o prazer, a socialização, o respeito, a individualidade. 
Pois, a criança estará aprendendo no seu ritmo, criando hipótese, chegando à conclusão e elaborando suas regras. Acertando e errando com seus próprios erros e retomando para acertar novamente. Assim, sua aprendizagem será significativa e levará consigo um aprendizado que nunca se esquecerá. Com isso, a criança será, também, um construtor do saber, privilegiandoa criatividade, imaginação, por sua própria ligação com os fundamentos do prazer.
Não comporta regras preestabelecidas, nem velhos caminhos trilhados, abre novos caminhos, vislumbrando outros possíveis. Com isso, observamos que o lúdico serve como uma forma para apresentar os conteúdos através de propostas metodológicas, fundamentada nos interesses daquilo que pode levar o aluno a sentir satisfação em descobrir um caminho interessante no aprendizado. É um processo contínuo e gradativo, pois o sujeito está em construção de sua identidade e autoafirmação social, que resultará em modificações significativas em seu comportamento, atitudes e ações, despertando, assim, o desejo de aprender, indispensável para o desenvolvimento do potencial de todas as pessoas. Desta maneira, as ações dos educadores devem ser efetivas neste processo, pois eles são fundamentais na melhoria dos níveis de desempenho dos alunos. Por meio da interação, muitos momentos prazerosos estarão presentes em sala de aula e possibilitarão uma aprendizagem mais dinâmica e sólida.
	
ESTIMULANDO PARA O MUNDO DA IMAGINAÇÃO 
Sendo a escola um lugar de construção e reconstrução de conhecimentos, deve dar especial atenção à contação de histórias, pois ela contribui na aprendizagem escolar em todos os aspectos: cognitivo, físico, psicológico, moral ou social, proporcionando um maior desenvolvimento perceptivo no aluno ,a contribuição da contação de histórias para o processo de ensino-aprendizagem na Educação Infantil., representam indicadores efetivos para situações desafiadoras, assim como fortalecem vínculos sociais, educativos e afetivos. Portanto, se faz necessário que os professores utilizem essa ferramenta para o desenvolvimento da criança, despertando pequenos leitores e estimulando para o mundo da imaginação. 
As histórias despertam no ouvinte a imaginação, a emoção e o fascínio da escrita e da leitura. Afinal, contar histórias é revelar segredos, é seduzir o ouvinte e convidá-lo a se apaixonar... pela história... pela leitura. A contação de história é fonte inesgotável de prazer, conhecimento e emoção, em que o lúdico e o prazer são eixos condutores no estímulo à leitura e à formação de alunos leitores. A literatura não está recebendo um estímulo adequado, e a contação de histórias é uma alternativa para que os alunos tenham uma experiência positiva com a leitura, não uma tarefa rotineira escolar que transforma a leitura e a literatura em simples instrumentos de avaliação, afastando o aluno do prazer de ler, É preciso ensinar a gostar de ler, com prazer, isto é possível, e mais fácil do que parece. Dessa forma, utilizar a contação em sala de aula faz com que todos saiam ganhando, tanto o aluno, que será instigado a imaginar e criar, quanto o professor, que ministrará uma aula muito mais agradável e produtiva e alcançará o objetivo pretendido: a aprendizagem significativa. Vivemos um período em que a mídia e as tecnologias estão cada vez mais acessíveis às crianças; as informações chegam pelos meios de comunicação ampliando os horizontes e os conhecimentos. Os livros estão sendo deixados de lado, as histórias estão sendo esquecidas, o que torna um desafio para o educador fazer com que as crianças em idade escolar tomem gosto pela leitura. A leitura nos proporciona prazer e sensações, porque aflora a sensibilidade e a inteligência, e nos coloca em comunhão com diferentes modos de ser e estar no mundo; ao ler expandimos a nossa existência no mundo, porque essa prática proporciona ao leitor alcançar esferas do conhecimento antes não experimentadas. 
A leitura é de fundamental importância para o desenvolvimento das pessoas, para nossa formação social, contemplando os mais variados aspectos que vão desde a linguagem, passando pela sensibilidade, emoção até a criticidade e exercício da reflexão que são fundamentais para as diferentes aprendizagens. Através das leituras que realizamos, nos apropriamos de um vasto conhecimento sobre diferentes lugares, descobrimos um novo mundo de culturas e saberes, muitas vezes sem fisicamente saímos do lugar, assim como o jogo é em geral a assimilação que se sobressai à acomodação, uma vez que o ato da inteligência leva ao equilíbrio entre a assimilação e a acomodação, sendo a última prorrogada pela imitação. Conforme a criança vai se socializando o jogo vai adquirindo regras ou então a imaginação simbólica se adapta de acordo com as necessidades da realidade.
EM JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
O símbolo de assimilação individual dá espaço às regras coletivas, objetivos ou aos símbolos representativos ou a todos. Em Jogos e brincadeiras na educação infantil afirmam que as manifestações lúdicas acompanham o desenvolvimento da inteligência uma vez que vinculam-se aos estágios de desenvolvimento cognitivo É fundamental que o professor saiba organizar espaços e brincadeiras que proporcionem satisfação e consequentemente aprendizagem. Contudo, criatividade e iniciativa são fundamentais para se trabalhar a ludicidade na educação infantil, o aprendizado aliado à brincadeira pode ser marcante e inesquecível, basta se preparar para fazer parte desse mundo tão sublime e encantador.
Jogo de construção: Jogos quebra cabeça onde a criança pode deixar o cenário perfeito e para isso deverá juntar as peças corretamente encaixando cada uma na outra. No processo aprendizagem de formação educacional e cognitiva de uma criança, percebe-se a importância dos quebras cabeças no desenvolvimento físico, neurológico, psicomotor, capacidade de concentração, noção espacial, percepção visual e conhecimento sobre diversos assuntos. As crianças de modo geral sentem fascínio por quebra cabeças. São atraídas pela beleza de cores, pelas variedades das peças, pelo desafio de conseguir montar o que os quebra-cabeças propõem e pela dinâmica inerente à manipulação das peças.
Jogo de regras: O jogo do dado cria uma situação de regras que proporciona uma zona de desenvolvimento proximal no aluno assim comporta-se de forma mais avançada do que nas atividades da vida real e também aprende a separar objeto e significado, a ação durante o movimento do jogo provoca espontaneidade. Isso causa estimulação suficiente para que o aluno transcenda a si mesma. Ele é liberado para penetrar no ambiente, explorar, aventurar e enfrentar sem medo todos os perigos no qual o jogo proporciona avanços nos processos de aprendizagem e desenvolvimento.
CONCLUSÃO
O objetivo deste artigo é apontar o lúdico como proposta pedagógica para ser trabalhado com crianças em sala de aula, aprofundando sobre as dificuldades de aprendizagem e apontando para a necessidade de tornar as aulas mais prazerosas. As atividades lúdicas exercem um papel importante na aprendizagem das crianças. Os professores atestam que é possível reunir dentro da mesma situação, o lúdico e o educar. É necessário que as escolas sensibilizem no sentido de desmistificar o papel do lúdico, que não é apenas um passatempo, mas sim uma ferramenta de grande valia na aprendizagem em geral, inclusive de conteúdos, pois propõe problemas, cria situações, assume condições na interação, responsável pelo desenvolvimento cognitivo, psicomotor e afetivo da criança. A importância do lúdico está nas possibilidades de aproximar a criança do conhecimento científico, levando-a a vivenciar, situações de solução de problemas. Assim, ela é colocada diante de atividades que lhe possibilitará conhecer a utilização de conhecimentos prévios para a construção de outros mais elaborados no futuro. A criança colocada diante de situações lúdicas apreende a estrutura dos conteúdos culturais e sociais. 
Nesta perspectiva, assume a finalidade de desenvolver habilidades, possibilitando ao aluno a oportunidade de estabelecer planos de ação para atingir objetivos, avaliar e obter resultados. O lúdico é ferramenta importante nas dificuldades de aprendizagem, pois a criança pode ser trabalhada na individualidade ou em grupos e ela mesma poderá sanar suas dúvidas e corrigir o que é de real dificuldade. Assim, ela passaráa se conhecer melhor, criará estratégias para um melhor aprendizado, que será prazeroso e significativo. Tão importante em todas as fases da vida humana, possibilitando, assim a interação da criança com o mundo externo, formando conceitos, ideias, relações lógicas, socializando, absorvendo o indivíduo de acordo como seu ritmo e potencial. 
O estudo descrito expõe como é trabalhado o lúdico nas escolas públicas e privadas de educação infantil visando identificar a influência do brincar no desenvolvimento cognitivo e social de uma criança tornando o aprendizado atraente e interessante. É preciso abrir os olhos e compreender que brincar para criança pode ser mais que uma atividade diária, pode ser uma fonte de saber aliada ao seu desenvolvimento integral. Enquanto brinca a criança faz de conta, imagina, se liberta, aprende a controlar sua agressividade e superar seus medos.
Os jogos podem proporcionar a socialização e a obediência a regras, além de facilitar o raciocínio lógico matemático. O aprendizado, através da brincadeira com a música também poderá ser significativo, principalmente se explorado devidamente na alfabetização. Para a criança o que está em jogo não é o valor material de um brinquedo e sim o que esse brinquedo irá representar para ela.
Cada vez que ensinamos algo a uma criança, estamos impedindo que ela descubra por si mesma, por outro lado aquilo que permitimos que ela descubra por si mesma permanecerá com ela”. Todavia, o brincar deve ser uma atividade livre, repleta de fantasia, momentos de se conhecer e de oportunizar a conhecer o outro. Além disso, as histórias ampliam o contato com o livro para que os alunos possam expandir seu universo cultural e imaginário e, através de variadas situações, a contação de histórias pode: intrigar, fazer pensar, trazer descobertas, provocar o riso, a perplexidade, o encantamento etc. Ou seja, ao se contar uma história, percorre-se um caminho absolutamente infinito de descobertas e compreensão do mundo. As histórias despertam no ouvinte a imaginação, a emoção e o fascínio da escrita e da leitura. Afinal, contar histórias é revelar segredos, é seduzir o ouvinte e convidá-lo a se apaixonar... pela história... pela leitura. A contação de história é fonte inesgotável de prazer, conhecimento e emoção, em que o lúdico e o prazer são eixos condutores no estímulo à leitura e à formação de alunos leitores.
 Para a contação de história os jacarezinhos foi usado o seguinte critérios: Dedoches: Que são fantoches pequenininhos utilizados nos dedos, são excelentes para uma pequena plateia e para as história. Já do chapeuzinho vermelho usamos os fantoches as crianças adoraram foram usadas com interação entre mais de um narrador e entre as próprias crianças. 
Referencias:www.periodicos.ufes.br/contexto/article/download/10414/7346 Literária: o Jogo do Livro Infantil e Juvenil. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. 172 p. ... 1999. A escolarização da literatura infantil e juvenil. Lugares da leitura: a escola como espaço de leitura. In: Boletim do Programa Salto Para o Futuro, Série Espaços de Leitura, TVE Brasil. Disponível,em:http://www.projetoamplitude.org/com-a-palavra-amplitude/a-importancia-de-contar-historias
Apêndice
Foi com a contação de história e jogos que vivemos momentos mágicos. Estes são momentos nos quais abrem-se oportunidades importantes para a construção de uma identidade social e cultural que será apresentada a criança. Por meio delas podemos enriquecer as experiências infantis, desenvolvendo a linguagem, ampliando vocabulário, formando o caráter, a confiança no bem e proporcionando a ela viver o imaginário. Concluímos o nosso trabalho contando histórias e jogando com os alunos dos colégios Maria Da Luz Cristo Lima e do colégio Municipal Maria Neide Gabardo Btiatto.
 
Anexos

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