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Ana Cynde Sampaio Gomes da silva FRANCISCA GEISA SILVESTRE ROCHA LUCAS MELO MATOS NELSON MARQUES ALBUQUERQUE VANESSA PINHEIRO ANDRADE Insensibilidade DOLOROSA Qual a importância da dor? É um mecanismo protetor Ocorre sempre que qualquer tecido é lesionado, assim faz com que o indivíduo reaja para remover o estímulo doloroso Esse processo pode se manifestar em atividades simples, exemplos: Furo com a ponta de uma agulha Corte na camada superficial ou profunda da pele Cefaléia Tipos de dor A dor é classificada em dois tipos principais: dor rápida e dor lenta Dor rápida ou aguda: Sentida dentro de 0,1 segundo, mais pontual, melhor localizada, característica de lesão superficial e com maiores quantidades de receptores, exemplo: quando a pele é cortada por uma faca ou agudamente queimada Dor lenta ou crônica: Sentida dentro de 1 segundo, menos pontual, mais difícil de ser localizada, característica de lesão profunda e com destruição tecidual e uma menor quantidade de receptores, com sofrimento prolongado, exemplo: artrose Tipos de dor Aguda Crônica Receptores para dor e sua estimulação São denominados nociceptores, percebem estímulos nocivos, receptores espalhados pela camada superficial da pele, em certos tecidos internos, como o periósteo, paredes arteriais, superfícies articulares e entre outros Receptores de terminações nervosas livres e eles são específicos da dor, não adaptáveis Capazes de traduzir um estímulo em impulso nervoso Receptores para terminações nervosas para dor aguda e crônica Receptores para dor, sua estimulação e vias Dor aguda: Fibras A delta Estímulos: Mecânicos e térmicos. Presença de mielina Diâmetro maior Neurotransmissor: Glutamato Receptores para dor, sua estimulação e vias Via neoespinotalâmica: Receptores para dor, sua estimulação e vias Dor crônica: Fibras C Estímulos mecânicos, térmicos e químicos que são os principais Ausência de mielina Menor diâmetro Neurotransmissor é a substância P Receptores para dor, sua estimulação e vias Via paleoespinotalâmica: Sistema de supressão da dor (analgesia) Capacidade do encéfalo de suprimir a sensação dolorosa Projeções serotoninérgicas descendentes ativam interneurônios que utilizam encefalina como neurotransmissor os quais inibem a transmissão da informação nociceptiva em sinapses aferentes primarias no corno posterior da medula espinhal, essa inibição pode ocorrer também diretamente sobre os neurônios de projeção que partem da medula Insensibilidade a dor Possíveis causas: Síndrome; mutação do canal de sódio (canalopatia), ocasionando uma inibição natural dos potenciais de ação Diminuição do diâmetro dos axônios aumentando o limiar dos neurônios Variação das relações sinápticas no corno posterior da medula espinhal Lesão do feixe espinotalâmico Referências GUYTON, A. e HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11 a edição. Ed. Elvesieer, 2006. Acesso em: 22/03/2018 MELDAU, Débora. Insensibilidade cogênita à dor. Infoescola. Disponível em: https://www.infoescola.com/doencas/insensibilidade-congenita-a-dor/. Acesso em: 22/03/2018 COVIAN, Miguel. Fisiopatogênese da dor. Scielo. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/anp/v23n3/01.pdf. Acesso em 22/03/2018
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