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RESUMO PATOLOGIA, ESTOMATOLOGIA E RADIOLOGIA II UFMG

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PATOLOGIA II - UFMG 
Resumo terceira prova Patologia II por Daniel Belo 
NEOPLASIAS ODONTOGÊNICA EPITELIAIS 
AMELOBLASTOMA 
Muito comuns, podem surgir dos restos da lâmina 
dentária, crescimento lento e normalmente benigno. 
Três situações: 
1. Sólido convencional ou multicístico (cerca de 86% 
de todos os casos) 
2. Unicístico (cerca de 13% de todos os casos) 
3. Periférico (extraósseo) (cerca de 1% de todos os 
casos) 
 
MULTICÍSTICO: 
Ampla variação etária (30 a 70 principalmente), sem predileção por gênero, predileção por 
negros. Geralmente assintomático e cresce lentamente, podendo atingir proporções 
grotescas. Dor incomum, mesmo nos grandes. Radiograficamente é descrito como bolhas de 
sabão (radiolucidez multilocular). Histopatologicamente pode apresentar vários padrões: 
Folicular, plexiforme, acantomatoso, de células glanulares, desmoplásico, de células basais. O 
tratamento normalmente se dá de uma enucleação + curetagem à ressecção em bloco (1 a 1,5 
cm além das margens radiográficas). 
 
UNICÍSTICO: 
Pacientes mais novos (segunda década de vida), pode lembrar um cisto dentígero, pode ter 
margens festonadas e ainda ser unicístico, diagnóstico somente após biópsia. Três variantes 
histopatológicas: luminal, intraluminal (plexiforme) e mural. Enucleação pode ser suficiente, 
mas há muita recidiva. 
 
PERIFÉRICO (EXTRAÓSSEO): 
Mesmas características histopatológicas que a intraóssea. Incomum. Indolor, não ulcerada, 
séssil ou pedunculada. Normalmente considerada como fibroma ou granuloma piogênico. 
Ampla faixa etária (mais comum meia-idade). Excisão cirúrgica eficaz. 
 
TUMOR ODONTOGÊNICO ADENOMATOIDE 
Pacientes jovens (raramente mais de 30). Predileção 
por mulheres. Relativamente pequenos. Pode haver 
extraósseo (séssil, indiferenciável de lesão fibrosa). 
Assintomático. Pode se assemelhar a um cisto 
dentígero. Espessa cápsula fibrosa (extremamente 
benigno). Facilmente enucleado com baixa recidiva. 
 
 
 
 
CISTO ODONTOGÊNICO CALCIFICANTE 
Lesão incomum com variedade histopatológica. 
Tumor dentinogênico de células fantasmas é sua 
versão neoplásica. Associam-se a outros tumores. 
Predominantemente intraóssea. Idade variada 
(média 33). Radiolúcida unilocular. Extraósseas 
sésseis ou pedunculadas. Presença variável de 
células fantasmas. Bom prognóstico após 
enucleação simples. 
PATOLOGIA II - UFMG 
Resumo terceira prova Patologia II por Daniel Belo 
 
NEOPLASIAS MESENQUIMAIS BENIGNAS 
HEMANGIOMA E MALFORMAÇÕES VASCULARES 
Hemangioma descreve uma variedade de anomalias 
vasculares, são considerados tumores benignos da 
infância com rápida fase de crescimento. 5 a 10 % 
das crianças com 1 ano de idade, mulheres, brancos. 
90% se resolve até os 9 anos. Pode ocorrer 
ulcerações e morte causada por bloqueio de vias 
aéreas ou hemangiomas viscerais. Pode ser parte de 
uma síndrome (PHACE(S)). Normalmente tratado 
com uma negligência acompanhada ou 
farmacologicamente com corticoides sistêmicos. 
 
Malformação vascular não possui proliferação 
endotelial, presente desde o nascimento, pode ser 
classificado pelo tipo do vaso e volume do fluxo. 
Manchas tipo vinho do porto presentes. Há malformações venosas (baixo fluxo) ou 
arteriovenosas (alto fluxo), essa segundo podendo apresentar ulceração e dor. Laser de luz 
pulsante de curta duração eficiente contra manchas vinho do porto. Lesões pequenas tem 
fibrose induzida por esclerosantes (escleroterapia). Arteriovenosas tem que fazer embolização 
guiada por radiografia pra minimizar perda sanguínea. Sangramentos dos ossos gnáticos 
podem matar. 
 
LINFANGIOMA 
Tumores benignos dos vasos linfáticos. Existem três tipos de linfangiomas: 
1. Linfangioma simples (linfangioma capilar), que consiste em pequenos vasos, do 
tamanho de capilares 
2. Linfangioma cavernoso, que é composto de grandes vasos linfáticos dilatados 
3. Linfangioma cístico (higroma cístico), que exibe grandes espaços císticos 
macroscópicos 
Os três tamanhos de vasos podem ser encontrados na mesma lesão. 90% por volta dos dois 
anos de idade. O tamanho dos vasos pode depender dos tecidos circunjacentes. Mais comuns 
nos dois terços anteriores da língua. Mais frequente em homens e negros. Podem se resolver 
espontaneamente. Normalmente é feita excisão cirúrgica. Chance de recidiva é alta. 
 
LIPOMA 
Tumor benigno de gordura. Pouco frequentes. Mais comum em obesos. Independente da 
gordura corporal (perder um não faz perder o outro). Nodulares, sésseis ou pedunculados, 
lisos e macios. Assintomático. Ligeiramente amarelo ou rosa. Pacientes com mais de 40 anos 
de idade (incomuns em crianças). Distribuição equilibrada entre os gêneros. Existem cinco 
variações histopatológicas: 
1. Fibrolipoma 
2. Angiolipoma 
3. Lipoma de células fusiformes 
4. Lipoma pleomórfico 
5. Lipoma intramuscular 
Excisão conservadora com poucas recidivas. 
 
 
 
 
PATOLOGIA II - UFMG 
Resumo terceira prova Patologia II por Daniel Belo 
LEIOMIOMA 
Tumores benignos de músculo liso. Raros na cavidade oral. Origem no músculo liso vascular. 
Existem três tipos: 
1. Leiomiomas sólidos 
2. Leiomiomas vasculares (angiomiomas) 
3. Leiomiomas epiteloides (leiomioblastomas) 
Qualquer idade. Nódulo firme de crescimento lento. Assintomáticos, ocasionalmente 
dolorosos. Coloração igual à mucosa ou azulada. Lábios, língua, palato e bochecha 
representam 80% dos casos. Intraósseos são extremamente raros. Tumores bem-circunscritos 
e consistem de feixes musculares fusiformes. O músculo liso se cora em vermelho-brilhante 
pela coloração tricrômico de Masson. Excisão cirúrgica com pouquíssima recidiva. 
 
RABDOMIOMA 
Tumores benignos do músculo esquelético. Extremamente raros. Divididos em dois grupos: 
1. Do adulto 
Pacientes de meia idade e idosos, predileção por homens. Faringe, cavidade oral (soalho, 
palato mole e base da língua) e laringe são mais comuns. Laringe e faringe podem 
obstruir. Pode atingir muitos centímetros sem ser descoberto. Algumas vezes pode ser 
multinodular ou multicêntrico. Lóbulos bem circunscritos de células poligonais “teia de 
aranha”. 
2. Fetais 
Geralmente em crianças. Predileção por homens. Face e região periauricular são comuns. 
Aparência menos madura, células musculares fusiformes desorganizadas. 
Excisão cirúrgica com raras recidivas. 
 
NEUROFIBROMA 
Tumor benigno de nervo periférico. Mistura de tipos celulares (céls de Schwann e fibroblastos 
perineurais). Mais comuns em adultos jovens. Indolores, amolecidos de crescimento lento. 
Língua e mucosa jugal são mais comuns. Raramente intraósseo. Geralmente bem circunscrito, 
feixes entrelaçados de céls fusiformes, mastócitos númerosos, marcação por proteína S-100. 
Excisão cirúrgica com recidiva rara. Transformação maligna pode ocorrer mas é rara. 
 
NEURILEMOMA 
Tumor benigno neural de células de Schwann. Relativamente incomum. Lento crescimento e 
encapsulado. Surge em associação com tronco nervoso. Assintomático quase sempre. 
Adultos jovens e meia-idade. Varia muito de tamanho. Língua é o mais comum. Pode ser 
intraósseo (principalmente mandíbula posterior). Podem ser uni ou multiloculares. Associada 
à neurofibromatose tipo 2 (nf2) e são bilaterias do nervo vestíbulo-auditivo. Podem ser Antoni 
A (mais celular e mais organizado, corpos de Verocay) ou Antoni B (menos celular e menos 
organizado). Excisão cirúrgica com poucas recidivas. 
 
NEUROMA ENCAPSULADO EM PALIÇADA 
Tumor neural benigno. Trauma pode ser importante na etiologia, mais uma lesão reativa que 
uma neoplasia verdadeira. Marcante predileção pela face (90%). Quinta a sétima décadas de 
vida. Nódulo ou pápula lisa, arredondada e indolor até 1 cm. Não há predileção por gênero. 
Orais não são raros mas provavelmente diagnosticados erradamente. Mucosa labial superior é 
o intraoral mais comum. Bem circunscritos e quasesempre encapsulados. Excisão cirúrgica 
com recidiva rara. 
 
 
 
 
PATOLOGIA II - UFMG 
Resumo terceira prova Patologia II por Daniel Belo 
LESÃO DE CÉLULAS GLANULARES 
Tumor de tecido mole. Incomum. Histogênese não é bem conhecida. Língua mais comum 
(superfície dorsal). Mucosa jugal também é comum. 40 a 60 anos. Raro em crianças. 
Predileção por mulheres. Nódulo séssil, assintomático e pequeno. Rosado ou amarelo. 
Solitário, mas pode ser múltiplo principalmente em negros. Encapsulado, células poligonais 
grandes. Excisão cirúrgica, recidiva incomum. 
 
OSTEOMA 
Tumor de osso compacto ou esponjoso. Assintomático, pequeno. Histopatologicamente 
idêntico aos tórus palatino e mandibular e as exostoses. Adultos-jovens. Lesão solitária. Corpo 
e côndilo mandibulares são comuns. Crescimento lento. Pode causar deformação facial. Difícil 
distinguir de hiperplasia condilar quando acomete esse local. Pode crescer nos seios 
paranasais. Massas escleróticas circunscritas. Osteomas compactos (osso 
compacto)/esponjosos (trabéculas ósseas). Atividade osteoblástica aumentada. Grandes = 
excisão cirúrgica com pouquíssimas recidivas. Pequenos = acompanhamento. 
 
CONDROMA 
Tumor de cartilagem hialina madura. Raro nos ossos craniofaciais. Côndilos e maxila anterior 
de pacientes adultos mais comuns. Assintomáticos de crescimento lento. Radiolucências com 
áreas centrais de radiopacidade. Geralmente em um único local. Desenvolvimento múltiplo, 
disseminado e unilateral = Doença de Ollier Aumento de volume circunscrito de cartilagem 
hialina. É difícil diferenciar de condrossarcoma, então é feita excisão total do tumor. No 
côndilo é feito condilectomia. 
 
TUMORES ODONTOGÊNICOS MESENQUIMAIS 
MIXOMA ODONTOGÊNICO 
Tumor do ectomesênquima odontogênico. Adultos-
jovens. Mandíbula. Assintomáticos de crescimento 
rápido. Uni ou multilocular. Margens irregulares ou 
festonadas (bolha de sabão, indistinguível de 
ameloblastomas). Estrutura gelatinosa e frouxa. 
Estroma abundante. Pequenos = curetagem. Grandes 
= Ressecção cirúrgica extensa. Recidiva relativamente 
comum, porém com bom prognóstico. 
 
CEMENTOBLASTOMA 
Tumor de cementoblastos. Raros. Mandíbula. Molares e pré-molares (principalmente 
primeiro molar). Crianças e adultos jovens (menos de 30). Dor e aumento de volume comuns. 
Comportamento agressivo. Aumento de volume radiopaco circundado por fino halo 
radiolúcido e fundido ao dente. Parece muito o osteoblastoma, mas se difere por se fundir ao 
dente. Podem se infiltrar na câmara pulpar. Excisão associada à extração é o mais comum. 
Recidivas pouco comuns. 
 
TUMORES ODONTOGÊNICOS MISTOS 
FIBROMA AMELOBLÁSTICO 
Tumor de tecido epitelial e mesenquimal. Incomum. Jovens 
(10 a 30 anos). Prevalente em homens. Pequenos 
assintomáticos e grandes com aumento de volume. Uni ou 
multilocular com margens bem definidas. Podem ficar bem 
grandes. Cápsula pode ou não estar presente. Associado com 
dente não erupcionado em 75%. Excição cirúrgica 
conservadora inicial e agressiva para recidivantes. 
PATOLOGIA II - UFMG 
Resumo terceira prova Patologia II por Daniel Belo 
ODONTOMA 
Tumor de esmalte e dentina. Prevalência maior que a de todos os outros tumores 
odontogênicos juntos. Pode ser composto = semelhante a dente, maxila anterior / complexo = 
massa conglomerada de esmalte e dentina, região de molares. Idade média de 14 anos. 
Assintomáticas, quase sempre pequenas. Frequentemente associado a um dente não 
erupcionado. Excisão local simples com prognóstico excelente. 
Composto Complexo 
 
NEOPLASIAS MESENQUIMAIS MALIGNAS 
FIBROSSARCOMA 
Tumor maligno de fibroblastos. Raro em cabeça e pescoço. Crescimento lento. Só produz dor 
depois de bem grande. Podem ocorrer em qualquer localização e idade. Mais comum em 
adultos-jovens e crianças. Células fusiformes que formam padrão “espinha de peixe”. Excisão 
cirúrgica com ampla margem de tecido normal adjacente. Recidiva de 50% e taxa de 
sobrevida em 5 anos de 40 a 70%. 
 
OSTEOSSARCOMA 
Tumor de células mesenquimais com potencial osteogênico. Origem medular, justacortical 
ou extraesquelética. Comuns. Ampla faixa etária. Principalmente terceira e quarta décadas 
de vida. Prevalência por homens. Frequência: Mandibulares = maxilares. Mandíbula – corpo 
posterior e ramo horizontal. Maxila – Porção inferior. Aumento de volume e dor. Crescimento 
pode ser lento. Reabsorção radicular em spiking (estreitamento pontiagudo da raiz). TC é 
excelente pra ver o acometimento geral pelo tumor. Grande variabilidade histopatológica: 
Osteoblástico, condroblástico ou fibroblástico. Não faz muita diferença no prognóstico. 30 a 
70% de taxa de sobrevida. Melhor esperança é a remoção cirúrgica radical inicial (sobrevida 
de mais de 80%). Ainda são necessários estudos pra determinar a melhor abordagem 
terapêutica. 
 
TUMOR MALIGNO DA BAINHA DO NERVO PERIFÉRICO 
Tumor maligno em nervo periférico. Relativamente raro em cabeça e pescoço. Adultos 
jovens: (29 a 36) = neurofibromatose / (40 a 46) = sem neurofibromatose. Crescimento 
rápido. Dor e déficit nervoso. Mandíbula, lábios e mucosa jugal são mais comuns. Proteína S-
100 só em 50% dos casos. Excisão cirúrgica radical associada à radioterapia/quimioterapia. 
Prognóstico ruim, principalmente nos pacientes com neurofibromatose (16% após 5 anos). 
 
SARCOMA DE KAPOSI 
Tumor maligno raro vascular. Comum em pacientes com AIDS. Quatro apresentações clínicas: 
Clássica: Adultos, homens. Lesões orais raras (palato principalmente). Desenvolvimento lento. 
Endêmica (africana): dividida em – nodular benigno; agressivo; florida; linfadenopático. 
Iatrogênico: Associado à imunossupressão (transplantados). 
Relacionado à AIDS 
Tem três estágios: Mancha/Placa/Nodular. Após radioterapia e quimioterapia (doença em 
estágios iniciais) o melhor é a excisão cirúrgica. O prognóstico dos tipos clássico e nodular 
benigno (10 a 15 anos de sobrevida) é melhor que os outros tipos (2 a 3). 
 
 
PATOLOGIA II - UFMG 
Resumo terceira prova Patologia II por Daniel Belo 
LEIOMIOSSARCOMA 
Tumor maligno de músculo liso raro em cavidade oral. Em cavidade oral não tem predileção 
por idade. Metade ocorre nos maxilares. Expansão dolorosa ou não. Pode haver ulceração 
secundária. Células fusiformes com núcleo em formato de “charuto”. Presença de glicogênio 
nas células. Excisão cirúrgica radical seguida de tratamento radiológico ou quimioterápico. 
Prognóstico reservado, sendo aproximadamente de 62% em 5 anos. 
 
RABDOMIOSSARCOMA 
Tumor maligno de músculo esquelético. Mais comuns em crianças. Frequente em cabeça e 
pescoço. Existem vários tipos, porém vamos falar só do alveolar e do embrionário. 
Principalmente na primeira 
década de vida. É raro após 
os 45 anos. 60 % em 
homens. Aumento de 
volume, indolor de rápido 
crescimento. A face e a 
órbita são as localizações mais comuns. Intraoral é o palato. Os embrionários são mais comuns 
antes dos dez anos, os alveolares são mais comuns entre os 10 e os 25. Excisão cirúrgica 
seguida de quimioterapia. Também é usada radiografia pós-operatória. Taxa de sobrevida de 
66% (embrionário) e 53% (alveolar) em 5 anos.

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