Buscar

TRABALHO FISIOLOGIA DOR

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS
MOISÉIS ALEXANDRE LAURIANO FERREIRA
A DOR E A TEORIA DA COMPORTA
PONTA GROSSA – PR
2017
MOISÉIS ALEXANDRE LAURIANO FERREIRA
A DOR E A TEORIA DA COMPORTA
Trabalho apresentado junto ao curso de Fisioterapia
, na matéria de Fisiologia. Professora: 
Aryadne
 
Schactae
.
PONTA GROSSA-PR
2017
A sensação dolorosa se processa por meio do que chamamos de transdução, ocorrendo ativação dos nociceptores e transformação do efeito doloroso em potencial de ação que envia informação ao cérebro, onde acontece o reconhecimento e modulação da dor.
Os cientistas Melzack e Wall em 1965 demonstraram a Teoria da Comporta, a qual já vinha sendo estudada antes com o americano Henry Brecher, de forma a explicar como a ativação de mecanismos podem diminuir ou suprimir a percepção de dor, por meio da estimulação de interneurônios inibitórios.
Os estudiosos definiram que emoções positivas modulam a dor, diminuído a mesma, enquanto as emoções negativas exacerbam a dor. Esta modulação ocorrida pelas emoções se dá principalmente pela liberação de opióides endógenos, que são fármacos produzidos pelo próprio organismo.
Entre os principais opióides produzidos pelo organismo temos as endorfinas, dinorfinas e as encefalinas. Estes neurotransmissores agem diminuindo a dor e promovendo analgesia, melhorando o bom humor, a disposição física e mental, fortalecendo o sistema imunológico e aumentando a resistência a dor.
Segundo a Teoria da Comporta os estímulos de dor sobem ao tálamo por meio de fibras rápidas (A-delta) e lentas (fibras C). As fibras rápidas (A-delta: mielinizadas e função 20% percepção da dor e lesão tissular e 80% percepção temperatura, tato e estímulo químico) serão as primeiras a terem resposta do sistema nervoso central, posteriormente será respondida as fibras C (não mielinizadas, dores pós-ganglionares e fibras para receptores mecânicos e térmicos). As fibras C utilizam substância P que é modulador da dor e são as responsáveis por manterem a “comporta” ou “porta” semiaberta.
Ao se estimular as fibras A-alfa (fibras mielinizadas com função motora de propriocepção e movimento) e fibras A-Beta (tato, pressão e vibração), há liberação de endorfinas, bloqueio da substância P e fechamento das comportas.
Assim a Teoria da Comporta, diz que a percepção da dor é maior quando a pessoa se encontra em situações de medo, tristeza, isolamento e insônia. Em contrapartida, a dor é menos acentuada e pode até desaparecer quando estamos em ambiente agradável, despreocupados, etc.

Outros materiais