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FERNANDA VELASCO TAREFA 4 PDF

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FERNANDA VELASCO COUTINHO 
 
 
 
 
 
ASSISTÊNCIA DO ENFERMEIRO PARA A GESTANTE EM 
TRABALHO DE PARTO NA EMERGÊNCIA 
 
 
 
 
 
Niterói 
2017 
FERNANDA VELASCO COUTINHO 
 
 
 
 
ASSISTÊNCIA DO ENFERMEIRO PARA A GESTANTE EM 
TRABALHO DE PARTO NA EMERGÊNCIA 
 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado 
a Instituição Educacional Anhanguera de 
Niterói, como requisito parcial para a obtenção 
do título de graduado em Enfermagem. 
 
 
Orientador (a): 
 
 
 
 
 
Niterói 
2017 
 
ASSISTÊNCIA DO ENFERMEIRO PARA A GESTANTE EM 
TRABALHO DE PARTO NA EMERGÊNCIA 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado 
a Instituição Educacional Anhanguera de 
Niterói, como requisito parcial para a obtenção 
do título de graduado em Enfermagem. 
 
 
 
 
 
Aprovado em: __/__/____ 
 
 
BANCA EXAMINADORA 
 
 
——————————————————— 
Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a) 
 
——————————————————— 
Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a) 
 
——————————————————— 
Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a) 
 
DEDICATÓRIA 
 
 
Dedico a minha família, meus pais e minha irmã. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AGRADECIMENTOS 
 
 
Agradeço a Deus e aos professores por suas orientações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO 
 
 
Este estudo tem como titulo “Assistência do enfermeiro para a gestante em trabalho 
de parto dando entrada na emergência” buscando entender sobre importância da 
participação do enfermeiro ou enfermeira exatamente no momento do trabalho de 
parto, no qual a gestante por vezes da entrada estando nervosa e preocupada com 
seu bebê. A problemática deste estudo é: De que maneira o enfermeiro poderá 
auxiliar através da assistência para a gestante em trabalho de parto que estiver 
dando entrada na emergência? O objetivo geral deste estudo é analisar sobre 
assistência do enfermeiro para a gestante em trabalho de parto dando entrada na 
emergência. A metodologia abordada nesta pesquisa para atingir a meta de 
esclarecer sobre a “Assistência do enfermeiro para a gestante em trabalho de parto 
na emergência” utilizou uma pesquisa documental referindo se a uma revisão de 
livros em conjunto com o recolhimento de informações em livros, estudos, artigos, e 
PDFs. Não se utilizando a pesquisa de campo, e nem estudo de caso. Em relação 
ao método de abordagem, utilizou-se o método indutivo que parte de um todo para 
entendimento por partes. O procedimento da pesquisa foi realizar em etapas desde 
a alternativa de decidir o tema, a pesquisa de textos, realização de resumos e 
fichamentos de informações coleta de dados. Resultado encontrado neste estudo foi 
a necessidade de encontrar material que abordasse a contribuição do profissional de 
Enfermagem junto a gestante durante a ocorrência do seu trabalho de parto. 
Conclui-se que ainda existe algumas limitações para que o profissional possa 
exercer suas funções de assistência sem ser discriminado, até porque sua atuação 
traz conforto e benefícios para a gestante no momento em que trará ao mundo um 
novo ser. 
 
 
Palavras-chave: Assistência; Enfermagem; Gestante; Parto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
 
This study is entitled "Nursing care for the pregnant woman in labor giving entry into 
the emergency", seeking to understand the importance of the participation of the 
nurse or nurse exactly at the moment of labor, in which the pregnant woman is 
sometimes nervous and worried about her baby. The problem of this study is: In what 
way can the nurse help by assisting the pregnant woman in labor who is giving birth 
to the emergency? The general objective of this study is to analyze the nurse's 
assistance to the pregnant woman in labor giving entry into the emergency room. The 
methodology addressed in this research to reach the goal of clarifying about "Nursing 
Assistance for pregnant women in labor in emergencies" used a documentary search 
referring to a review of books in conjunction with the collection of information in 
books, studies, articles, and PDFs. Not using field research, nor case study. 
Regarding the method of approach, we used the inductive method that starts from a 
whole for understanding by parts. The research procedure was to perform in stages 
from the alternative of deciding the theme, searching for texts, conducting abstracts 
and collecting information from data collection. Results found in this study were the 
need to find material that addressed the contribution of the nursing professional with 
the pregnant woman during the occurrence of her labor. It is concluded that there are 
still some limitations for the professional to be able to perform their care functions 
without being discriminated against, because their performance brings comfort and 
benefits to the pregnant woman when she will bring a new being to the world. 
 
 
Keywords: Assistance; Nursing; Pregnant; Childbirth. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE SIGLAS 
 
 
DHEG Doença Hipertensiva Específica da Gestação 
PE Pré-Eclâmpsia 
SAE Sistematização de Assistência a Enfermagem 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
INTRODUÇÃO...........................................................................................................10 
1. ASSISTÊNCIA DO ENFERMEIRO: ORIGEM E CONCEITUAÇÃO.....................12 
2. ENTENDIMENTO SOBRE GESTANTES E GESTAÇÃO....................................15 
3. IMPORTÂNCIA DA ASSISTÊNCIA DO ENFERMEIRO PARA A GESTANTE EM 
TRABALHO DE PARTO DANDO ENTRADA NA EMERGÊNCIA..........................18 
CONCLUSÃO...........................................................................................................21 
REFERÊNCIAS........................................................................................................22 
 
 
10 
 
INTRODUÇÃO 
 
Este estudo tem como titulo “Assistência do enfermeiro para a gestante em 
trabalho de parto dando entrada na emergência” buscando entender sobre 
importância da participação do enfermeiro ou enfermeira exatamente no momento 
do trabalho de parto, no qual a gestante por vezes da entrada estando nervosa e 
preocupada com seu bebê. 
A gestação representa uma das fases mais marcantes na vida de uma 
mulher, uma experiência que pode ser bela e positiva, especialmente, se vivida com 
prazer, intensidade e se transcorre sem problemas para a mulher e às pessoas 
envolvidas neste processo. 
Humanizar o parto, como ressaltado em todo o conteúdo do trabalho, é trazer 
de volta o sentido verdadeiro de dar à luz, resgatar o papel ativo da mulher, a 
autonomia sobre seu corpo, respeito a sua privacidade e suas escolhas. 
A atuação da enfermeira obstétrica está baseada na humanização do parto, 
valorizando como evento natural, em que a mulher deve ser atuante, desde que não 
haja intercorrências. 
Para compreender sobre o tema em questão é fundamental responder a 
pergunta: De que maneira o enfermeiro poderá auxiliar através da assistência para a 
gestante em trabalho de parto que estiver dando entrada na emergência? 
O objetivo geral deste estudo é analisar sobre assistência do enfermeiro para 
a gestante em trabalho de parto dando entrada na emergência. 
Os objetivos específicos deste estudo são: definir assistência do enfermeiro; 
abordar sobre trabalho de parto realizado pelas gestantes; esclarecer sobre a 
situação do trabalho de parto e a entrada na emergência; ressaltar a importância da 
assistência do enfermeiro para a gestante em trabalho de parto dando entrada na 
emergência. 
A metodologiaabordada nesta pesquisa para atingir a meta de esclarecer 
sobre a “Assistência do enfermeiro para a gestante em trabalho de parto na 
emergência” utilizou uma pesquisa documental referindo se a uma revisão de livros 
em conjunto com o recolhimento de informações em livros, estudos, artigos, e PDFs. 
Não se utilizando a pesquisa de campo, e nem estudo de caso. 
Em relação ao método de abordagem, utilizou-se o método indutivo que parte 
11 
 
de um todo para entendimento por partes. O procedimento da pesquisa foi realizar 
em etapas desde a alternativa de decidir o tema, a pesquisa de textos, realização de 
resumos e fichamentos de informações coleta de dados. Estes instrumentos de 
pesquisa usados foram analise dos textos coletados, para encontrar material que 
conceituasse, e esclarecesse o tema. 
A importância da escolha do tema deste estudo justifica-se pela necessidade 
em esclarecer que assistência do enfermeiro para a gestante em trabalho de parto 
dando entrada na emergência começa exatamente quando ela entra no hospital com 
um quadro de parto eminente. 
A humanização no atendimento das parturientes envolve além de respeito e 
atenção por parte dos profissionais de saúde durante o exercício de suas profissões, 
procedimentos o menos invasivo possível de modo a preservar a privacidade e 
autonomia da mulher. 
Todavia, esse modelo humanizado de assistência não é implementado 
integralmente na prática, pois o que se observa nas maternidades são gestantes 
separadas de seus companheiros ou acompanhantes, convivendo em ambientes 
estranhos e com profissionais desconhecidos e estressados, que utilizam linguagem 
técnica. 
Este trabalho de conclusão de curso tem por estrutura: Introdução que 
contem problema, objetivo geral, objetivos específicos, metodologia, justificativa, 
estrutura do trabalho; Fundamentação Teórica contendo capitulo 1. Definição de 
Assistência do Enfermeiro; no capitulo 2, o entendimento sobre gestantes e 
gestação; no capitulo 3, importância da assistência do enfermeiro para a gestante 
em trabalho de parto dando entrada na emergência; Conclusão; Referências. 
 
 
 
 
12 
 
 
1. ASSISTÊNCIA DO ENFERMEIRO: ORIGEM E CONCEITUAÇÃO 
 
Ao longo dos anos a enfermagem vem se desenvolvendo, passando por 
várias fases desde os tempos das civilizações mais antigas, onde as pessoas que 
prestavam cuidados aos doentes faziam apenas por caridade. A partir do século XIX 
Florence Nighingale traz um novo enfoque para a Enfermagem e o seu 
desenvolvimento científico (FOSCHIERA et al; 2004, p. 02). 
No Brasil, em 1982, Wanda de Aguiar Hora foi um importante marco no 
sentido de propor uma assistência de enfermagem sistematizada incluindo processo 
de diagnóstico, análise e interpretação de dados, identificação das necessidades do 
paciente e formulação do diagnóstico de enfermagem (PAVAN et al 2005, p. 178) . 
No plano assistencial o diagnóstico de enfermagem é de grande importância 
nas tomadas de decisões, já os profissionais de enfermagem encontram muitas 
dificuldades em aplica-los (FOSCHIERA, 2004, p. 02). 
Os diagnósticos de enfermagem são definidos como a identificação de 
problemas reais ou potenciais no estado de saúde do trabalhador, que deve ser 
assistido através das funções exclusivas de enfermagem (NASCIMENTO apud YER, 
2005, p. 325). 
Sobre os diagnósticos de enfermagem, Crossetti considerou que oferece ao 
enfermeiro um processo de trabalho, embasado nos problemas detectados 
anteriormente, em um plano de ações específicas ao paciente com uma assistência 
com qualidade e eficiência (FOSCHIERA apud CROSSETTI, 2004, p.01). 
A enfermeira deve desenvolver atividades educativas para aumentar o nível 
de conhecimento dos pacientes e comunidade, procurar contribuir para a adesão do 
paciente ao tratamento. Assim como solicitar os exames determinados pelo 
protocolo do Ministério da saúde (LEON, 2006). 
A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) constitui um caminho 
a ser utilizado por enfermeiros para a realização da consulta de enfermagem que 
possibilita a identificação das respostas dos pacientes aos problemas de saúde e 
aos processos vitais que exigem intervenções (SANTOS, 2008). Esta é pautada no 
processo de enfermagem, que consiste em cinco etapas inter-relacionadas: histórico 
ou investigação, diagnóstico, planejamento ou prescrição, implementação e 
13 
 
avaliação ou evolução de uma forma sistemática e dinâmica de prestar os cuidados 
de enfermagem (SANTOS, 2008). 
Dessa forma, para a prática da consulta de enfermagem, é necessária uma 
metodologia que possibilite o acesso ao pensamento crítico para a descrição e 
caracterização de julgamentos clínicos que irão subsidiar o alcance dos resultados 
de enfermagem através da tomada de decisão clínica (SANTOS, 2008). 
As funções do enfermeiro incluem prestar cuidado de ajuda, dar informação e 
educar para a saúde (COURTNEY et al, 2002; BENINCÁ et al, 2005; MONIZ, 2008). 
O cuidado em enfermagem centra-se numa relação dinâmica com o paciente 
(HENDERSON, 1982): o enfermeiro deverá cuidar de cada pessoa considerando as 
suas necessidades e aspirações. 
Durante a vivência profissional, as experiências caracterizadas por ações 
integradas em saúde, são utilizadas terminologias distintas (multiprofissional, 
multidisciplinar, interdisciplinar, grupos de apoio e outras) para ações similares, 
indicando que não existe um consenso na prática sobre estes conceitos, reforçando 
a importância de que a perspectiva de ações integradas, independente da 
denominação que recebam multi, inter ou transdisciplinares, tem-se constituído em 
indicativos para a organização da assistência em saúde (TAVARES, 2005). 
O Ministério da Saúde recomenda a realização do teste anti-HIV, para todas 
as gestantes, na primeira consulta pré-natal Determina ainda, que a sorologia para 
HIV seja repetida, no início do terceiro trimestre, visando à saúde materno-infantil, 
com ênfase na prevenção da transmissão vertical para o recém-nascido. Quando a 
testagem não é realizada, durante o pré-natal, a mesma deve ocorrer, no momento 
do parto, por meio do teste rápido (PEREIRA et al, 2012). 
Além das recomendações prestadas a gestante soropositiva, o enfermeiro 
também deve explicar sobre a importância da adesão ao tratamento com uso de 
anti-retrovirais (a partir da 14 semana de gestação) pois o mesmo é de total 
importância para proteção do seu filho e prevenção da transmissão vertical 
(SANTOS, 2012). Para que o tratamento profilático tenha uma boa eficácia é 
imprescindível o acompanhamento do enfermeiro, pois o mesmo é responsável e 
participa ativamente por etapas muito importantes como o pré, peri e pós natal onde 
14 
 
este é um momento ideal para que seja ofertado o teste anti-HIV e esclarecer 
dúvidas quanto à adesão dessa profilaxia (LANGENDORF, 2012). 
A assistência de enfermagem deve ser realizada em todo o processo de vida 
do ser humano, devendo ser realizado uma assistência cientificamente estudada e 
utilizada. Para isto os enfermeiros utilizam a Sistematização de Assistência a 
Enfermagem – SAE, embasada em dados que poderão levar a novas descobertas e 
principalmente ao bem estar dos pacientes e familiares. 
Segundo Smeltzer e Bare (2005, p.1447) “A saúde da mulher é uma 
especialidade única dos cuidados de saúde”. Sendo que a enfermeiro (a) além de 
compreender a anatomia e fisiologia femininas normais, precisa compreender as 
influências físicas, do desenvolvimento, psicológicos e socioculturais sobre a saúde 
das mulheres e uso do cuidado em saúde. 
De acordo com Barros (2009, p. 107), a consulta de enfermagem é o 
momento em que a enfermeira tem a oportunidadede obter e analisar dados, 
estabelecer os diagnósticos de enfermagem e adequar às intervenções de 
enfermagem de modo holístico e individualizado. 
O Conselho Federal de Enfermagem afirma que a Sistematização da 
Assistência de Enfermagem (SAE) deve ocorrer em todas as instituições de saúde 
brasileiras, públicas e privadas, considerando sua institucionalização como prática 
de um processo de trabalho adequado às necessidades da comunidade e como 
modelo assistencial a ser aplicado em todas as áreas de assistência à saúde pelo 
enfermeiro (CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM, 2002).. Considera que a 
implantação da SAE constitui, efetivamente, melhora na qualidade da assistência de 
enfermagem (CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM, 2002). 
 
15 
 
 
2. ENTENDIMENTO SOBRE GESTANTES E GESTAÇÃO 
 
 
A gestação é um fenômeno fisiológico para a maioria das mulheres, no 
entanto, em algumas podem ocorrer agravos em sua evolução, colocando em risco a 
saúde da mãe e do feto (CHAIM et al, 2007). Entre as doenças maternas que 
ocorrem no período gravídico, os distúrbios hipertensivos incidem em 7,5% das 
gestações brasileiras (FREITAS et al, 2006 apud MARTINS et al., 2012). 
Aproximadamente 30% das desordens hipertensivas na gravidez são decorrentes da 
hipertensão crônica e 70% são devidos a pré-eclâmpsia (REZENDE; 
MONTENEGRO, 2008 apud MARTINS et al., 2012). Esta última é uma das 
complicações mais comuns e de maior morbimortalidade materna e perinatal 
ocupando o primeiro lugar dentre as afecções próprias do ciclo gravídico-puerperal 
(BRASIL, 2006 apud MARTINS et al., 2012). 
De acordo com Nettina (2007, p. 1153), a gravidez pode ser determinada pela 
cessação da menstruação, aumento do útero e resultado positivo de um teste de 
gravidez, sendo o teste Beta hCG o mais indicado para confirmação ou não da 
gestação, caso negativo poderá ser repetido em 15 dias. Montenegro e Rezende 
(2011, p. 126) citam que o teste de Beta hCG apoia-se na produção de 
gonadotrofina coriônica humana. Uma semana após a fertilização, o troboblasto, 
implantado no endométrio, principia a elaborar o hCG em quantidades crescentes 
que podem ser encontrados no plasma ou na urina maternos. 
A fase reprodutiva da mulher é compreendida entre a menarca e a 
menopausa. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, as mulheres na faixa 
etária entre 10 e 49 anos geralmente iniciam a vida sexual. Fisiologicamente é 
considerado como um processo normal à gravidez, o trabalho de parto e o parto e a 
duração da gestação é variável, porém pode-se dizer que a época da concepção até 
o nascimento dura, aproximadamente, 256 dias ou 38 semanas. 
Os distúrbios hipertensivos na gestação são classificados em doença 
hipertensiva específica da gestação (DHEG), hipertensão arterial crônica, 
hipertensão arterial crônica com pré-eclâmpsia (PE) sobreposta e hipertensão 
gestacional (BRASIL, 2006). Essa classificação permite uniformizar os critérios de 
diagnósticos em todo o mundo (SANTOS et al, 2004 apud MARTINS et al., 2012). 
16 
 
Dentre os distúrbios hipertensivos destaca-se, a Doença Hipertensiva Específica da 
Gestação por contribuir significativamente, tanto para a morbimortalidade materna 
quanto fetal (OLIVEIRA, 2000 apud MARTINS et al., 2012). 
A DHEG pode ser subdividida em duas formas a pré-eclâmpsia, que pode ser 
leve/moderada ou grave, e a eclâmpsia (FIGUEIREDO, 2002 apud MARTINS et al., 
2012). 
O pré-natal é fundamental para preparo da maternidade, pois é através 
dessas consultas que a gestante irá acompanhar o desenvolvimento de sua gravidez 
e as condições do feto. A assistência básica não deve ser levada apenas como uma 
consulta médica e, sim, como uma maneira de prevenir a intercorrência clínica 
obstétrica (PRIMO; BOM; SILVA, 2008 apud MARTINS et al., 2012). 
Durante a gestação, a ferramenta de maior segurança para a saúde da 
mulher é o Pré-natal. Neste atendimento, pode-se descrever o diagnóstico e evitar 
complicações durante o período gestacional. A falta de assistência e de 
procedimento rotineiros à gestante pode ocasionar mortalidade neonatal e baixo 
peso ao nascer (PRIMO; BOM; SILVA, 2008 apud MARTINS et al., 2012). 
Com isso, sem um acompanhamento de pré-natal adequado, o processo de 
estados patológicos pode levar a gestação para uma situação de alto risco para a 
mãe e para o feto. A atenção primária na gravidez abrange a prevenção de doenças, 
a promoção da saúde e o tratamento dos problemas ocorridos durante o período 
gestacional até o pós-parto, tanto na mulher quanto no bebê (DUARTE; ANDRADE, 
2006 apud MARTINS et al., 2012). 
Branden (2000, p. 53) descreve que todo o período de pré-natal, os membros 
da equipe de assistência à saúde empenham-se em garantir a saúde da gestante e 
do filho, sendo que a enfermeira deve seguir as etapas do processo de enfermagem, 
visando a todo o momento atualizar as informações da equipe de saúde sobre o 
estado da gestante. 
Para Barros (2009, p. 107) é na primeira consulta que se estabelecem as 
primeiras reações, positivas ou negativas, entre a gestante e o profissional. Portanto, 
é fundamental que a enfermeira conquiste a confiança e a simpatia da gestante, 
recebendo-a de maneira atenciosa, estabelecendo um vínculo, o que auxilia no 
sucesso e continuidade da assistência. É de suma importância que a enfermeira no 
17 
 
inicio da consulta de pré-natal inicie, cumprimentando a gestante pelo nome, 
apresentando-se a seguir, esclarecendo sua função e envolvimento no atendimento. 
O Pré-natal é fundamental para prevenir agravos comuns durante a gravidez 
e beneficiar a vivência de uma gravidez serena, na qual a gestante sinta-se segura, 
pois é neste atendimento que a mulher pode prevenir e tratar as intercorrências que 
podem agravar durante o ciclo gravídico puerperal (BENIGNA; NASCIMENTO; 
MARTINS, 2004 apud MARTINS et al., 2012). 
Branden (2000, p. 56) cita que as consultas de pré-natal devem ser realizada 
em uma sala confortável e reservada, e a enfermeira deve ajudar a gestante a 
relaxar. Iniciando a consulta realizando os procedimentos que causam menor 
acanhamento, como sinais vitais, altura e peso, e passe para aqueles mais delicados 
como a manobra de Leopold. Realize a consulta sem demonstrar pressa. Cubra a 
paciente de acordo com as necessidades, a fim de respeitar seu pudor, observando 
quaisquer sinais de desconforto. É necessário que a enfermeira explique a paciente 
as etapas dos exames a serem realizados diminuindo a ansiedade da gestante. 
De acordo com a lei do Exercício Profissional de Enfermagem, Decreto n° 
94.406 de 1987, o pré-natal de baixo risco pode ser inteiramente acompanhado pelo 
enfermeiro (DUARTE; ANDRADE, 2006 apud MARTINS et al., 2012, p. 283). O 
mesmo Decreto também dispõe como atividade privativa do enfermeiro a consulta 
de enfermagem, onde o enfermeiro desenvolve o plano de cuidado através do 
processo de enfermagem. Esse plano é desenvolvido através da consulta no pré-
natal de acordo com a necessidade identificada; nele é possível estabelecer pontos 
importantes para as orientações de enfermagem, tais como alimentação adequada 
na gestação, os exames a serem realizados neste período (grupo sanguíneo, fator 
Rh, hemograma, sorologia para sífilis, teste anti-HIV, exame de urina, parasitológico 
de fezes, glicemia de jejum, bacterioscopia de conteúdo vaginal, reações sorológicas 
para toxoplasmose/rubéola/hepatite, colpocitologia ancótica, Papanicolau e 
ultrassonografia) e os encaminhamentos a outros serviços, promovendo a 
interdisciplinaridade das ações (BENIGNA; NASCIMENTO; MARTINS, 2004, 
DUARTE; ANDRADE, 2006 apud MARTINS et al., 2012). 
 
 
18 
 
 
3. IMPORTÂNCIADA ASSISTÊNCIA DO ENFERMEIRO PARA A GESTANTE EM 
TRABALHO DE PARTO DANDO ENTRADA NA EMERGÊNCIA. 
 
 
A fase reprodutiva da mulher é compreendida entre a menarca e a 
menopausa. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, as mulheres na faixa 
etária entre 10 e 49 anos geralmente iniciam a vida sexual. Fisiologicamente é 
considerado como um processo normal à gravidez, o trabalho de parto e o parto e a 
duração da gestação é variável, porém pode-se dizer que a época da concepção até 
o nascimento dura, aproximadamente, 256 dias ou 38 semanas. 
Os distúrbios hipertensivos na gestação são classificados em doença 
hipertensiva específica da gestação (DHEG), hipertensão arterial crônica, 
hipertensão arterial crônica com pré-eclâmpsia (PE) sobreposta e hipertensão 
gestacional (BRASIL, 2006). Essa classificação permite uniformizar os critérios de 
diagnósticos em todo o mundo (SANTOS et al, 2004 apud MARTINS et al., 2012). 
Dentre os distúrbios hipertensivos destaca-se, a Doença Hipertensiva Específica da 
Gestação por contribuir significativamente, tanto para a morbimortalidade materna 
quanto fetal (OLIVEIRA, 2000 apud MARTINS et al., 2012). A DHEG pode ser 
subdividida em duas formas a pré-eclâmpsia, que pode ser leve/moderada ou grave, 
e a eclâmpsia (FIGUEIREDO, 2002 apud MARTINS et al., 2012). 
O pré-natal é fundamental para preparo da maternidade, pois é através 
dessas consultas que a gestante irá acompanhar o desenvolvimento de sua gravidez 
e as condições do feto (PRIMO; BOM; SILVA, 2008 apud MARTINS et al., 2012). A 
assistência básica não deve ser levada apenas como uma consulta médica e, sim, 
como uma maneira de prevenir a intercorrência clínica obstétrica. Durante a 
gestação, a ferramenta de maior segurança para a saúde da mulher é o Pré-natal. 
Neste atendimento, pode-se descrever o diagnóstico e evitar complicações durante o 
período gestacional. A falta de assistência e de procedimento rotineiros à gestante 
pode ocasionar mortalidade neonatal e baixo peso ao nascer (PRIMO; BOM; SILVA, 
2008 apud MARTINS et al., 2012). 
A atenção primária na gravidez abrange a prevenção de doenças, a 
promoção da saúde e o tratamento dos problemas ocorridos durante o período 
gestacional até o pós-parto, tanto na mulher quanto no bebê (DUARTE; ANDRADE, 
19 
 
2006 apud MARTINS et al., 2012). 
O enfermeiro, além de seu papel de orientador, tem a função, durante o pré-
natal, de acompanhar a gestação, quando de baixo risco. Ele faz consultas às 
gestantes, avaliando a medida da altura uterina, verifica o peso e a altura da 
gestante e os batimentos cardíacos fetais. Também é recomendado que o 
enfermeiro realizasse o exame das mamas da gestante, porém um estudo 
demonstrou que somente 41,66% dos enfermeiros que faziam pré-natal nas 
gestantes realizavam este exame (BENIGNA; NASCIMENTO; MARTINS, 2004 apud 
MARTINS et al., 2012). 
O enfermeiro dentro do pré-natal está inserido em atividades que podem ser 
aproveitadas tanto pelas grávidas como pelas famílias. É o enfermeiro que orienta 
sobre a importância do pré-natal, amamentação, vacinação, solicita exames de 
rotinas, prepara a gestante para o parto, realiza atividades em grupo, fornece o 
cartão da gestante e realiza exame citopatológico (NERY; TOCANTINS, 2006 apud 
MARTINS et al., 2012). 
Cabe também ao enfermeiro o encaminhamento da gestante em situação de 
risco, quando identificado, para o médico. As visitas domiciliares também são 
realizadas de acordo com a necessidade de cada paciente. Como integrante da 
equipe multiprofissional da Estratégia de Saúde da Família, o enfermeiro assumiu 
todas as atividades propostas pelo Ministério da Saúde (PRIMO; BOM; SILVA, 2008 
apud MARTINS et al., 2012). 
Visando garantir uma gravidez sem complicações, o enfermeiro está sempre 
atento, em busca de qualquer sinal que indique alguma anomalia, procurando 
oferecer orientação para que a gestante se comporte de maneira a favorecer uma 
gravidez sem intercorrências clínicas (BONADIO, 1998 apud MARTINS et al., 2012). 
Durante o desenvolvimento da consulta, a enfermeira deve certificar-se de 
que as dúvidas estão sendo esclarecidas, as expectativas alcançadas e as 
orientações relacionadas ao acompanhamento pré-natal assimiladas, de tal forma, 
que a gestante conscientize da importância da assiduidade nas consultas. Os 
contatos repetidos entre a enfermeira e a paciente possibilitam que na primeira 
consulta a profissional monitore o bem-estar da gestante, o desenvolvimento do feto 
e o aparecimento de quaisquer problemas. 
20 
 
Aproveitando esses momentos de encontros e contatos com a gestante para 
realizar palestras informativas e educativas referente à gestação e os cuidados com 
o bebê, tais como vestuário, Asseio e higiene, alimentação, pirose, náuseas e 
vômitos, constipação intestinal, peso, exercício e repouso, viagens, imunização, 
vertigens / desmaios, fumo e álcool, higiene mental, atividade sexual, drogas e 
medicamentos, palpitação e taquicardia, insônia e hipersônia, cãibras, orientações 
sobre o parto e o trabalho de parto e orientações sobre o bebê. . 
Para Gonzalez (1994, p. 109 apud LEMES, 2012, p. 71) os objetivos da 
assistência ao pré-natal são: Assegurar um bom desenvolvimento fetal; Evitar 
complicações, acidentes, doenças; Proteger a saúde materna; Preparar a mãe para 
o parto, física e psicologicamente; Orientar a mãe em relação aos cuidados com o 
bebê. 
Para Brasil (2005, p. 10 apud LEMES, 2012, p. 72), os estados e municípios, 
por meio das unidades integrantes de seu sistema de saúde, devem garantir 
atenção pré-natal e puerperal realizada em conformidade com os parâmetros 
estabelecidos, como a captação precoce das gestantes com realização da primeira 
consulta de pré-natal até 120 dias da gestação. Sendo necessário o cadastramento 
da gestante no SISPRENATAL. 
 
 
21 
 
CONCLUSÃO 
 
Neste estudo onde se apresentou entendimentos de vários autores pode-se 
perceber que o profissional de enfermagem é capaz e faz muita falta em todos os 
setores de um estabelecimento de saúde. No caso do tema em questão, desde o 
momento em que a mulher em trabalho de parto ou que esteja se incomodada, com 
medo, assustada ou com algum sintoma que indique que irá entrar em trabalho de 
parto percebe-se que o profissional de enfermagem pode e deve auxiliar com 
cuidados, palavras e até mesmo a sua presença. 
Todavia, percebe-se que em muitos hospitais e clinicas este profissional 
somente é chamado quando a parturiente está dentro da própria sala de cirurgia. E 
por vezes em um estado de nervos e muito apavorada para entender que o precisa 
estar sob os cuidados para que o parto ocorra tranquilamente. 
Essa parceria de atendimento e assistência de enfermagem começa quando 
a paciente gestante vai fazer o seu pré-natal, e a partir daí, a convivência pode 
contribuir para dar mais confiança e apoio a parturiente no seu momento de trazer 
ao mundo um novo ser. 
Ainda existe muito pouco sobre esse relacionamento da gestante em trabalho 
de parto com o profissional de enfermagem, até porque todos os exames, inclusive o 
pré-natal mesmo sendo realizado junto com um médico, precisa ser preparado por 
um profissional de enfermagem. 
Por esse motivo, esse tema, não se encerra nesta pesquisa, ele pode dar 
continuação em outros TCCS e artigos que se aprofundem sobre essa parceria que 
nasce por vezes em consultas aos estabelecimentos de saúde. 
Para responder ao questionamento que direcionou esta pesquisa. 
De que maneira o enfermeiro poderá auxiliar através da assistência para a 
gestante em trabalho de parto que estiver dando entrada na emergência? 
Percebe-se que em alguns estudos a importânciada assistência de 
enfermagem contribuiu em muito para facilitar o nascimento de crianças e também 
diagnosticar ou até mesmo prevenir sintomas que estavam surgindo em parturientes. 
 
 
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