sistema nervoso

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Sistema 
Nervoso 
Motor 
(saída) 
interconectados 
Sensorial 
(entrada) 
Fisiologia Humana – Dee Unglaub Silverthorn 
Fisiologia Humana – Dee Unglaub Silverthorn 
 
O neurônio é a unidade 
fundamental de operação. 
 
 
Estima-se que o sistema 
nervoso seja composto de 
mais de 100 bilhões de 
neurônios. 
 
 
Fisiologia Humana – Dee Unglaub Silverthorn 
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SINAPSES 
O SISTEMA NERVOSO DESEMPENHA SUA FUNÇÃO 
ATRAVÉS DA INTERAÇÃO QUE OCORRE ENTRE OS 
NEURÔNIOS, EM JUNÇÕES ESPECIALIZADAS, 
DENOMINADAS FENDAS SINÁPTICAS. 
 
SINAPSE É A PASSAGEM DE INFORMAÇÃO ENTRE DOIS NEURÔNIOS 
São 2 tipos de sinapses: 
 
1) Sinapses Químicas: ocorre na maioria dos casos, um dos 
neurônios libera sinalizadores químicos na fenda 
sináptica. 
2) Sinapses Elétricas: a corrente elétrica passa entre os 
neurônios por “gap junctions”, sem uso de sinalizadores. 
Etapas da sinapse: 
 
- Potencial de repouso (membrana do neurônio). 
- Mudança no potencial. 
- Potencial de ação. 
- Transmissão sináptica. 
- Integração sináptica. 
- Sinalizadores e receptores sinápticos. 
 
Fisiologia Humana – Dee Unglaub Silverthorn 
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Fisiologia Humana – Dee Unglaub Silverthorn 
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A liberação no neurotransmissor é dependente de cálcio. 
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NEUROTRANSMISSOR 
Substância química que 
transporta a informação na 
sinapse. 
 
O potencial de ação 
desencadeia a liberação do 
NE das terminações pré-
sinápticas, para se ligar nos 
receptores pós-sinápticos. 
 
Foram descritas mais de 50 
moléculas com características 
de Neurotransmissor 
As substâncias que podem ser classificadas como neurotransmissoras, podem ser 
divididas em dois grupos: 
 
A) Pequenas Moléculas transmissoras 
- Ação rápida 
- Podem ser sintetizadas e armazenadas nas vesículas sinápticas do terminal 
axonal. 
- Curta duração (efeito na mebrana pós-sináptica). 
- Abre e fecha canais iônicos. 
- Podem ativar enzimas e alterar metabolismo pós-sináptico.. 
- Ex: Acetilcolina (Sintetizada no soma) 
 
B) Peptídeos Neuroativos (Neuropeptídeos) 
- Também sintetizados no soma, e são componentes de grandes proteínas. 
- Após clivadas, são armazenadas no complexo de Golgi. 
- São liberadas em quantidades menores. 
- Duração mais prolongada da atividade (minutos, horas ou até dias). 
 
 
Outras divisões também são encontradas, como: aminoácidos, aminas, purinas, 
peptídeos e gases. 
http://www.ibb.unesp.br/Home/Departamentos/Fisiologia/profa.Silvia/3.sinapsesilvia.pdf 
 
Fisiologia Humana – Dee Unglaub Silverthorn 
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Receptores Sensoriais 
Os receptores sensoriais, uma vez ativados, conduz o 
estímulo para medula por um nervo periférico, sob a forma 
de “código de linhas” 
(Código de linhas = fibra ou grupo de neurônios vinculados por fibras 
sensoriais relacionadas, por exemplo, fibras do sistema anterolateral 
percebem dor e os do sistema da coluna lemnisco medial distinguem 
toque ou pressão) 
 
 Esses impulsos (potenciais de ação) são semelhantes em 
todas as fibras sensoriais. 
 
Podem diferir em amplitude ou frequência. 
 
O que vai permitir diferenciar os tipos de sensações é o 
local onde a fibra termina. 
MECANORRECEPTORES 
(PRESSÃO OU TOQUE) 
TERMORRECEPTORES 
(FRIO E CALOR) 
QUIMIORRECEPTORES 
(SABOR, ODOR) 
FOTORRECEPTORES 
(LUMINOSIDADE E COR) 
NOCICEPTORES 
(DOR – LESÃO) 
Classificação fisiológica e funções 
das fibras nervosas. 
 
(Guyton & Hall – Fundamentos de 
Fisiologia) 
DOR 
Principal mecanismo de proteção do corpo, por não ser exatamente uma 
sensação pura, mas uma resposta à lesão tecidual. 
 
 
DOR RÁPIDA (0,1s): 
- Desencadeada por estímulos mecânicos e térmicos. (Pode químico também) 
- Transmitidas pelas fibras A delta (beta também) (com camada de mielina) 
 
 
DOR LENTA (1s): 
- Em geral associada a dano tecidual 
- Queimação, dor latejante ou dor crônica. 
- Estímulo químicos tendem a produzir a dor lenta (bradicinina, serotonina, 
histamina, ácidos, acetilcolina, etc). 
- Transmitidas pela fibra C (amielinizadas) 
 
 
Nota: As prostaglandinhas aumentam a sensibilidade dos receptores da dor, 
mas não produzem diretamente a dor. 
 
Fisiologia Humana – Dee Unglaub Silverthorn 
DOR 
REFERIDA 
Supressão da dor 
O sistema nervoso central possui um sistema de supressão da dor causando 
inibição pré-sináptica e pós sináptica do sinal que chega. 
 
Sistema Opiáceo do Cérebro: Receptores opiáceos quando estimulados por 
substâncias opióides ativam o circuito de supressão da dor, diminuindo sua 
percepção. 
 
Estimulação Tátil: Acredita-se que o ato de friccionar o local ao redor estimule 
fibras táteis que trazem alívio da dor. Mecanismo pouco conhecido. 
 
Estimulação Elétrica: através de eletrodos implantados na coluna posterior para 
reduzir dor crônica. 
 
 
Referências 
• Guyton & Hall; Fundamentos da Fisiologia; 12ª edição; Editora Elsevier. 
• Silberngl & Despopoulos; Fisiologia – Texto e Atlas; 7ª edição; Artmed. 
• Silverthorn; Fisiologia Humana – Uma abordagem integrada – 5ª edição; Artmed. 
• www.anato.ufrj.br 
• www.ibb.unesp.br 
• www.neurofisiologia.unifesp.br