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CONTROLES FINANCEIROS

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FACULDADE ALDETE MARIA ALVES
JOSE RONALDO FERREIRA DE ALMEIDA
CONTROLES FINANCEIROS DA S/A USINA CORURIPE AÇÚCAR E ÁLCOOL – FILIAL ITURAMA-MG
Iturama - MG
2015
JOSE RONALDO FERREIRA DE ALMEIDA
CONTROLES FINANCEIROS DA S/A USINA CORURIPE AÇÚCAR E ÁLCOOL – FILIAL ITURAMA-MG
Artigo Científico apresentado ao curso de Administração da Faculdade Aldete Maria Alves, como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina de Trabalho de Curso II, sob orientação da Profª MSc. Camila Fernandes Ferreira Aparecido.
Iturama - MG
2015
FINANCIAL CONTROLS S/A USINA CORURIPE AÇÚCAR E ÁLCOOL – SUBSIDIARY ITURAMA-MG
José Ronaldo Ferreira de Almeida [1: Graduando em Administração pela Faculdade Aldete Maria Alves de Iturama-MG. e-mail: Ronaldo.almeida@usinacoruripe.com.br]
Camila Fernandes Ferreira Aparecido[2: Docente da Faculdade Aldete Maria Alves/FAMA, Iturama/MG. camilaff_gyn@hotmail.com]
RESUME
Lately organizations have gone through numerous adjustments in their departments, including financial. Administrators need clear and objective information so they can make the decision making. It is known that it is essential knowledge of finance and financial controls to be used to be the possibility of effective management in the financial sector, this can be a major source of information for decision making. For effective management there is the need for financial controls so that visualize all the information explicitly. Without these controls organizations will not know exactly the movement of resources. This article aims to facilitate understanding on this subject, demonstrating the fundamental concepts of financial controls in order to identify whether the implementation of these facilitate the management and decision making of the financial manager in SA Usina Coruripe Sugar and Alcohol in the municipality of Iturama- MG. The research is regarded as descriptive because it requires a mapping for apprehension of reality, thus being able to analyze how the company is organized and how it works, watching their processes and identifying each point, as procedure, will be used the case study method . Observed the holding of this article that financial controls are essential to financial management of the organization and are being adapted daily for better management. This study generated important data for the organization, demonstrating the importance of effective controls which makes them indispensable for the management and decision making in the organization.
Keywords: Cash. Bills to pay. Flow.
CONTROLES FINANCEIROS DA S/A USINA CORURIPE AÇÚCAR E ÁLCOOL – FILIAL ITURAMA-MG
José Ronaldo Ferreira de Almeida [3: Graduando em Administração pela Faculdade Aldete Maria Alves de Iturama-MG. e-mail: Ronaldo.almeida@usinacoruripe.com.br]
Camila Fernandes Ferreira Aparecido[4: Docente da Faculdade Aldete Maria Alves/FAMA, Iturama/MG. camilaff_gyn@hotmail.com]
RESUMO
Ultimamente as organizações têm passado por inúmeras adequações em seus departamentos, inclusive o financeiro. Os administradores necessitam de informações claras e objetivas para que possam efetuar as tomadas de decisão. Sabe-se que é imprescindível o conhecimento de finanças e controles financeiros a serem utilizadas para haver possibilidade de uma gestão eficaz no setor financeiro, esta pode ser uma das principais fontes de informação para a tomada de decisões. Para uma gestão eficaz há a necessidade de utilizar controles financeiros de maneira que se visualizem todas as informações de forma explícita. Sem estes controles as organizações não saberão com exatidão a movimentação dos recursos. Este artigo propõe-se facilitar a compreensão acerca deste assunto, demonstrando os conceitos fundamentais dos controles financeiros de modo a identificar se a execução destes facilitam o gerenciamento e tomada de decisão do administrador financeiro na SA Usina Coruripe Açúcar e Álcool localizada no município de Iturama-MG. A pesquisa é considerada como descritiva, pois exige um mapeamento para apreensão da realidade, podendo assim analisar como a empresa está organizada e como é seu funcionamento, observando os seus processos e identificando cada ponto, como procedimento, será empregado o método de estudo de caso. Observou-se com a realização deste artigo que os controles financeiros são essenciais a gestão financeira da organização e estão sendo adaptados diariamente para melhor gerenciamento. Este estudo gerou dados importantes para a organização, demonstrando a importância de controles eficientes que os torna indispensáveis para o gerenciamento e tomada de decisões na organização.
Palavras-Chave: Caixa. Contas a Pagar. Fluxo.
1 INTRODUÇÃO
O atual mercado, imensamente competitivo, faz com que cada administrador de empresa busque de forma incansável, uma forma para diferenciar-se e obter maior êxito em seus negócios e consequentemente atingir os objetivos vislumbrados. Atualmente existem inúmeras ferramentas que contribuem para uma boa gestão das organizações que colaboram de forma efetiva na tomada de decisões em busca de resultados melhores, orientando seus administradores rumo ao alcance dos objetivos empresariais. Tais ferramentas possibilitam, em especial, um controle financeiro mais preciso para o embasamento na tomada decisões, com indicadores que proporcionam ao administrador da empresa, maior eficiência, eficácia e coerência da realidade econômica e financeira da empresa, obtendo informações para que proporcionem correções futuras quando preciso.
Este artigo foi realizado com base nas informações do setor financeiro da SA Usina Coruripe Açúcar e Álcool, localizada na cidade de Iturama-MG, buscou-se, inicialmente, realizar uma pesquisa e análise dos referenciais teóricos para a fundamentação da relevância do assunto, possibilitando comparar a teoria com a prática num processo de identificar se a empresa utiliza as mesmas ferramentas descritas pelos teóricos da área no seu dia-dia.
Na sequência verificou-se os principais controles financeiros da empresa e sua rotina diária, permitindo uma participação de forma ativa de todo este processo, acrescentando a teoria na prática. Esta pesquisa é considerada como descritiva, pois, conforme Gil (2003), “A pesquisa descritiva tem como principal objetivo descrever características de determinada população ou fenômeno ou estabelecimento de relações entre variáveis”. Este tipo de pesquisa condiz com as características deste trabalho, pois a finalidade do mesmo é relatar os controles internos financeiros da organização estudada a fim de se compreender como são utilizados e averiguar se são adequados às necessidades da organização em estudo. 
Segundo Andrade (2002) a pesquisa descritiva preocupa-se em observar fatos, registrá-los, analisá-los, classificá-los e interpretá-los, e o pesquisador não interfere neles. 
Já em relação à abordagem do problema, esta tem caráter qualitativo, no sentido de que se estudam fluxos e sistemas de trabalhos utilizados no setor financeiro da SA Usina Coruripe Açúcar e Álcool, sem a utilização de métodos estatísticos.
De acordo com Roesch (1999, p. 49), a pesquisa qualitativa é apropriada para a avaliação formativa, quando se trata de melhorar a efetividade de um programa, ou plano, ou quando se trata de selecionar as metas de um programa, de desenvolver uma intervenção.
Quanto aos procedimentos, é utilizado neste trabalho o estudo de caso que, conforme Gil (1993, p. 58), “é caracterizado pelo estudo profundo e exaustivo de um ou de poucos objetos, de maneira que permita o seu amplo e detalhado conhecimento[...]”.
A fim de dar suporte à análise do estudo de caso, foi realizada uma revisão bibliográfica por meio de livros, artigos, revistas e periódicos, uma vez que proporciona um maior domínio teórico do assunto.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
A Usina Coruripe foi fundada no início do século 20, em 12 de fevereiro de1925, por José de Castro Azevedo, a partir da união de diversos engenhos de banguê, que já expressavam àquela época a vocação canavieira do município de Coruripe, a 120 quilômetros de Maceió, capital de Alagoas.
Em janeiro de 1941, o empreendedor Tércio Wanderley adquiriu o controle acionário da empresa. Anos de muito trabalho e dedicação transformaram a pequena usina em um dos maiores grupos produtores de açúcar e álcool do Brasil. Quando era perguntado sobre a fórmula para tamanho sucesso nos negócios, Tércio não hesitava: “Jamais gostei das calmarias. Sempre desafiei as dificuldades e, por isso, nunca tive medo das tormentas”.
Tradição, solidez e sustentabilidade, três conceitos que definem com exatidão a filosofia empresarial da Usina Coruripe, uma empresa de capital fechado, cujo desenvolvimento transformou um pequeno engenho de açúcar em uma das mais importantes corporações empresariais do Brasil.
Hoje, a Usina Coruripe Matriz em Alagoas integra o Grupo Tércio Wanderley, que conta ainda com quatro unidades industriais em Minas Gerais: Iturama, Campo Florido, Limeira do Oeste e Carneirinho, além da Coruripe Energética. Juntas são quem mais produzem açúcar e álcool em todo o Norte e Nordeste brasileiro.
Seus três polos de produção fabricam 19 milhões de sacos de açúcar e 460 milhões de litros de álcool. Possuem infraestrutura para estocar 9,2 milhões de sacos de açúcar e 203 milhões de litros de álcool. Na safra de 2014/2015, alcançou um recorde histórico com 13,5 milhões de cana-de-açúcar moídas.
Em 2013, a empresa deu um passo importante para continuar atuando no setor sucroalcooleiro como uma referência de sucesso: adotou o modelo de gestão profissionalizada, a Usina Coruripe deixou de ser uma organização familiar para assumir práticas profissionalizadas de gestão. Hoje os proprietários continuam traçando as estratégias dos negócios, mas o dia a dia da empresa é gerenciado por executivos que estabeleceram um modelo de administração baseado na meritocracia e visão de longo prazo. A diretoria é formada por um diretor Presidente, e os diretores Comercial, Financeiro, ADM/RH, Jurídico e de Produção, além uma gerência executiva de fornecedores.
Mas a importância da empresa vai além do cenário econômico e de produção. A preservação da natureza e o cuidado com o ser humano também são prioridades na empresa, que pauta os seus trabalhos alicerçados na responsabilidade socioambiental. A Usina Coruripe gera cerca de 7.000 empregos diretos e 35.000 indiretos, possui programas voltados à comunidade nas áreas de saúde, educação, habitação e aposentadoria, e é detentora dos mais importantes prêmios e certificações na área ambiental.
2.1 Controles Financeiros
Para Gitman (1997) a função de administração financeira, ocorre quando as pessoas responsáveis de todas as áreas de uma organização são forçadas a interagir com o departamento financeiro, para que em conjunto possam tomar as decisões e realizar previsões mais adequadas. Ainda segundo o autor, o administrador financeiro da empresa, deve realizar o planejamento financeiro e captação de recursos, tomarem decisões para efetuar pagamentos, gerenciamento do caixa e de crédito. Ele tem a obrigação de moderar a solvência da empresa, este controle é realizado através do planejamento dos fluxos de caixas necessários para satisfazer suas obrigações adquirindo assim ativos necessários para alcançar as metas impostas pela empresa. Conforme Santos (2001) o administrador financeiro na maioria do tempo procura solucionar os problemas referentes ao capital de giro da empresa, ou seja, gerencia os recebíveis de clientes, estoque e insuficiência de caixa, podendo administrar assim o capital de giro, valorizando e prevenindo as possíveis ocorrências. 
Sabe-se que é imprescindível o entendimento das finanças da empresa e das ferramentas de gestão a serem utilizadas para haver possibilidade de uma gestão eficaz no setor financeiro, esta pode ser uma das principais fontes de informação para a tomada de decisões. Para uma gestão eficaz há a necessidade de controles financeiros de maneira que se vislumbrem todas as informações de forma explícita para a tomada de decisões. Sem este controle a organização não saberá com exatidão o montante de recurso que é movimentado, tanto entradas como saídas. Gitman (2004), afirma que as atividades do gerente financeiro são a análise financeira, planejamento financeiro, decisões de financiamentos e essas ações influenciam no fluxo de caixa.
De acordo com Silva (1993), o administrador financeiro tem por objetivo verificar, controlar e processar os pagamentos de todas as contas existentes nos seus respectivos vencimentos.
As informações geradas devem retratar a realidade da organização, ser confiáveis e fidedignas. Por falta de pessoal qualificado ou desconhecimento, muitas organizações acabam não utilizando completamente as ferramentas de controle. Os colaboradores responsáveis pelos controles devem estar preparados não apenas para disponibilizar tais informações, mas também para atender as necessidades dos tomadores de decisão e utilizar ferramentas precisas para a montagem de um método de controle interno eficaz, contemplando todas as movimentações ocorridas no setor financeiro: 
A utilização de todos os instrumentos disponíveis na gestão financeira possibilita aos administradores ordenar sistematicamente os dados financeiros. Quando bem utilizados, deixam de ser um exercício meramente burocrático de guardar e ordenar papéis e constituem-se como auxiliares diretos nas tomadas de decisão, no desenvolvimento das atividades institucionais e principalmente na comprovação da alocação ética e responsável dos recursos da organização. (BENICIO, 2000-p. 39)
Uma organização sem um controle financeiro eficaz não consegue tomar decisões com segurança. Não tem uma visão geral da situação em que encontra-se; não sabe se está operando com folga ou ausência de recursos, se os seus custos estão elevados, se está obtendo déficit ou superávit. O controle eficaz é responsável por mostrar o caminho ideal para a tomada de decisão. 
Para uma empresa manter sua liquidez confortável e obter resultados satisfatórios, há necessidade de tomadas de decisões diariamente. A existência de controles, em especial os financeiros, é essencial para que essas atitudes sejam as mais corretas possíveis. Para Brasil (2005, p. 01):
ao empresário, interessa ter em mãos um instrumental que lhe permita conduzir o barco ao porto, com relativa segurança ou, pelo menos, ter condições de avaliar os riscos que está correndo, para tomar a tempo as medidas corretivas que se fizerem necessárias.
Pode-se afirmar então que a principal finalidade dos controles financeiros é fornecer informações úteis e confiáveis, em tempo hábil, para o administrador tomar as decisões, e para que isso ocorra, os controles gerados devem sempre estar organizados.
Desta forma, os controles financeiros deverão fazer parte da rotina da organização e possibilitam a identificação dos seguintes elementos:
Obrigações a pagar;
Priorização de pagamento, em caso de falta de liquidez de caixa;
Obrigações liquidadas;
Obrigações vencidas e não liquidadas;
Prazo de pagamentos com descontos;
Informações relevantes para o fluxo de caixa;
Conciliação das contas bancárias.
Os controles financeiros poderão ser simples planilhas eletrônicas como sistemas de gestão integrados. As soluções mais adequadas irão depender, obviamente, do porte da empresa, faturamento, tipo de negócio e seus administradores.
2.2 Fluxo de caixa
O fluxo de caixa é uma poderosa ferramenta de controle financeiro usada pelo administrador que tem como principal objetivo a tomada de decisões, onde o mesmo deverá estar concentrado ao planejamento e controle dos recursos financeiros da organização, mas sem deixar de ponderar a solidez financeira da mesma. 
O fluxo de caixa da empresa consiste em implantar uma estrutura de informações útil, prática e econômica. A proposta é dispor de um mecanismo seguro para estimar os futurosingressos e desembolsos de caixa na empresa. ZDANOWICZ (2004 p.125).
2.2.1 Objetivos do Fluxo de Caixa
De acordo com Santos (2001 p.57) “[...] o fluxo de caixa é um instrumento de planejamento financeiro, que tem por objetivo fornecer estimativas da situação de caixa da empresa em determinado período [...]”. O fluxo de caixa funciona como uma verdadeira “bola de cristal” para que o administrador tenha condições de predizer déficit ou superávit no decorrer de um período, constituindo um planejamento correto no caso de déficit, dialogando com fornecedores requerendo prazos maiores e no caso de superávit poderá optar a aplicação mais rentável possibilitando o planejamento de suas ações futuras ou acompanhamento do desempenho de real da organização.
Compartilhando a mesma linha de raciocínio de Santos (2001 p.57), Oliveira (2005, p. 56) cita que: “Fluxo de caixa é um instrumento de gestão financeira, que projeta para períodos futuros todas as entradas e as saídas de recursos financeiros da empresa, indicando como será o saldo de caixa para o período projetado”.
Além disso, concede ao administrador financeiro informações importantes sobre entradas e saídas possibilitando com isso dar transparência à situação financeira da organização, desta forma, auxiliando na tomada de decisões. O fluxo de caixa como ferramenta de controle permite ao administrador financeiro ter uma avaliação mais ampla da real capacidade de geração de caixa com o fim de honrarem compromissos e das necessidades de financiamentos além de demonstrarem a origem e o destino dos valores, isto é, onde estão sendo investidos.
2.2.2 Vantagens do fluxo de caixa
Para Zdanowicz (2007p. 145) ”[...] o fluxo de caixa tem como objetivo fundamental projetar entradas e saídas de recursos financeiros para determinado período, visando à necessidade de captar empréstimos ou aplicar sobras de caixa de modo seguro [...]”. Uma das principais vantagens seria criar condições para que os recebimentos e os pagamentos sigam critérios técnico-gerenciais e não fiscais, sendo concebido um dos principais instrumentos de análise e avaliação real de uma organização, assessorando a percepção sobre a movimentação dos recursos em um determinado período, possibilitando planejar pagamentos em datas ideais evitando a inadimplência, possuir um saldo disponível em caixa para eventuais despesas, programar aplicações de acordo o tempo de folga de caixa, equalizar entradas e saídas, e por fim analisar empréstimos menos onerosos em eventuais necessidades. A sua adoção como ferramenta gerencial proporciona ainda que a empresa obtenha:
Um auto planejamento utilizando-o como base;
Uma visão de curto e médio prazo;
Um planejamento de investimentos;
Capacidade de tomar decisões rápidas;
2.2.3 Modelo utilizado pela empresa
O fluxo de caixa realizado na SA Usina Coruripe Açúcar e Álcool tem como objetivo administrar as entradas e saídas de recursos financeiros de um determinado período. Na organização existem dois tipos de fluxo de caixa, o primeiro é diário, que é atualizado diariamente e contém o período realizado de uma safra até a data atual e a previsão diária até o fim da safra seguinte.
O fluxo diário de caixa registra todas as entradas e saídas de dinheiro e apura o saldo existente no caixa. O principal objetivo é identificar se há irregularidades de registros ou desvios de recursos. As informações do controle diário de caixa são relevantes para: controlar os saldos nas contas correntes, caixa de fundo fixo (dinheiro em espécie) e fornecer dados para o fluxo de caixa.
O segundo é o fluxo de caixa mensal, que nada mais é que um consolidado do fluxo diário e que é publicado mensalmente para os administradores da empresa.
A seguir será mostrado as figuras dos modelos adotados pela organização, vale ressaltar que os números exibidos são fictícios, pois o objetivo é compartilhar o modelo adotado pela empresa. Nestas figuras, poderá ser notado que a atualização é diária e que o mesmo contém as informações de saldo inicial, receitas, despesas, transferências, captações, superávit ou déficit do dia e por fim o saldo final.
	Fluxo Diário em R$
	Data
	Saldo Inicial
	Receita
	Despesa
	Transferências
	Captações
	Superávit/Déficit
	Saldo Final
	09/06/2014
	224.068.593 
	21.064.000 
	6.390.790 
	 
	 
	14.673.210 
	238.741.803 
	10/06/2014
	238.741.803 
	83.897.000 
	26.497.000 
	 
	 
	57.400.000 
	296.141.803 
	11/06/2014
	296.141.803 
	35.765.540 
	31.353.758 
	 
	 
	4.411.782 
	300.553.585 
	12/06/2014
	300.553.585 
	17.057.536 
	22.675.344 
	 
	 
	-5.617.808 
	294.935.777 
	13/06/2014
	294.935.777 
	10.953.129 
	13.083.129 
	 
	 
	-2.130.000 
	292.805.777 
	16/06/2014
	292.805.777 
	14.049.000 
	18.949.887 
	 
	 
	-4.900.887 
	287.904.890 
	17/06/2014
	287.904.890 
	774.000 
	1.521.419 
	 
	126.407.258 
	125.659.839 
	413.564.729 
	18/06/2014
	413.564.729 
	366.000 
	1.792.051 
	 
	 
	-1.426.051 
	412.138.678 
Figura 1: fluxo de caixa diário em R$. Fonte: Usina Coruripe (2015).
	Fluxo Diário em U$
	Saldo Inicial
	Receita
	Despesa
	Variação Cambial ( + - )
	Transferências
	Superávit/Déficit
	Saldo Final
	64.620.149 
	12.000.000 
	7.799.050 
	-5.625.349 
	 
	4.200.950 
	68.821.099 
	68.821.099 
	540.092 
	16.734.750 
	201.924 
	 
	-16.194.658 
	52.626.441 
	52.626.441 
	12.847 
	 
	682.374 
	 
	12.847 
	52.639.288 
	52.639.288 
	0 
	 
	-1.234.502 
	 
	0 
	52.639.288 
	52.639.288 
	9.613.231 
	230.884 
	42.847.580 
	 
	9.382.347 
	62.021.635 
Figura 2: Fluxo de caixa diário em U$. Fonte: Usina Coruripe (2015).
A partir destes dados, é possível avaliar a necessidade de empréstimos ou como investir o excedente de caixa, buscando otimizar os rendimentos da empresa.
O fluxo de caixa é uma ferramenta essencial para a gestão de um negócio. Segundo Oliveira (2005, p. 56) “Fluxo de caixa é um instrumento de gestão financeira, que projeta para períodos futuros todas as entradas e as saídas de recursos financeiros da empresa, indicando como será o saldo de caixa para o período projetado. ”
Dando continuidade na demonstração dos fluxos de caixa adotados pela SA Usina Coruripe Açúcar e Álcool, a organização possui, além dos fluxos de caixa diário, um fluxo de caixa mensal, ao término de cada mês todas as informações que ocorreram diariamente durante o mês em questão de receitas e despesas são consolidadas e separadas por itens de liquidez, que podem ser classificados na receita por produto produzido e na despesa por verba orçamentária, exemplo na receita: açúcar, álcool, energia e subprodutos (bagaço, vapor e outros...), em se tratando da despesa os exemplos são: folha de pagamento, impostos, fornecedores de cana e fornecedores de materiais e serviços em geral. Após a consolidação dos números realizados no caixa estes são comparados ao planejamento do orçamento feito no inicio da safra. Veja a seguir a figura representativa do fluxo de caixa mensal utilizado na SA Usina Coruripe Açúcar e Álcool:
	Fluxo de Caixa Mensal
	ORÇADO
	REALIZADO
	DIFERENÇA
	ORÇADO
	REALIZADO
	DIFERENÇA
	(=)
	SALDO INICIAL DE CAIXA E APLICAÇÕES
	431.073.664 
	431.073.664 
	0 
	466.729.860 
	617.201.598 
	150.471.738 
	 
	 
	 
	(+)
	Açúcar
	9.442.000 
	113.587.700 
	104.145.700 
	6.755.759 
	13.819.243 
	7.063.484 
	 
	 
	 
	(+)
	Etanol
	52.882.518 
	177.680.060 
	124.797.542 
	72.016.000 
	63.885.104 
	-8.130.896 
	 
	 
	 
	(+)
	Energia
	559.671 
	23.709.749 
	23.150.078 
	5.084.201 
	13.372.443 
	8.288.242 
	 
	 
	 
	(+)
	Recebimentos: Bagaço, Vapor 
	142.210 
	8.450.348 
	8.308.138 
	990.150 
	746.660 
	-243.490 
	 
	 
	(+)
	(=)
	Recebimento Mercado Interno
	63.682.912 
	323.427.857 
	259.744.945 
	87.466.790 
	92.093.450 
	4.626.660 
	 
	 
	 
	(+)
	Açúcar VHP
	121.446.806 
	121.446.806 
	0 
	75.506.175 
	75.506.175 
	0 
	 
	 
	(+)
	(=)
	RecebimentoMercado Externo
	121.446.806 
	121.446.806 
	0 
	75.506.175 
	75.506.175 
	0 
	 
	 
	 
	(+)
	Recebimentos Forn Cana, outros
	1.050.030 
	14.663.175 
	13.613.145 
	972.454 
	148.954 
	-823.500 
	 
	 
	(+)
	(=)
	Recebimento Não Operacional
	1.050.030 
	14.725.048 
	13.675.018 
	4.929.484 
	253.603 
	-4.675.881 
	 
	(+)
	(=)
	TOTAL RECEBIMENTOS
	186.179.748 
	459.599.711 
	273.419.963 
	167.902.449 
	167.853.228 
	-49.221 
	 
	 
	 
	(–)
	Folha Pessoal, Benefícios e Encargos
	-38.908.416 
	-35.510.285 
	3.398.132 
	-28.215.790 
	-29.517.068 
	-1.301.279 
	 
	 
	 
	(–)
	Fornecedores de Cana
	-34.196.121 
	-32.631.973 
	1.564.148 
	-56.071.503 
	-49.979.842 
	6.091.662 
	 
	 
	 
	(–)
	Impostos 
	-4.559.235 
	-13.714.317 
	-9.155.082 
	-2.178.540 
	-1.858.546 
	319.994 
	
	
	
	(–)
	Fornecedores de Materiais e Serviços 
	-27.404.852 
	-130.914.641 
	##########
	-38.549.492 
	-21.978.275 
	16.571.217 
	
	
	
	(–)
	Insumos Agrícolas e Industriais
	-18.107.151 
	-1.150.353 
	16.956.797 
	-8.600.180 
	-10.455.174 
	-1.854.994 
	 
	(–)
	(=)
	TOTAL PAGAMENTOS OPERACIONAIS
	-132.418.573 
	-243.041.654 
	##########
	-150.609.913 
	-126.782.163 
	23.827.750 
	(+)
	(=) 
	F.D.C. DAS OPERAÇÕES
	53.761.175 
	216.558.057 
	162.796.882 
	17.292.536 
	41.071.065 
	23.778.529 
	 
	 
	 
	(+)
	Venda de Ativos e Sucatas
	 
	1.119.399 
	1.119.399 
	408.798 
	398.070 
	-10.728 
	 
	 
	(–)
	(=)
	Capex Geral
	-355.810 
	1.092.989 
	1.448.799 
	-808.612 
	365.573 
	1.174.185 
	 
	 
	 
	(–)
	Capex industrial e Agrícola
	-5.286.021 
	-14.546.384 
	-9.260.363 
	-3.102.782 
	-3.583.827 
	-481.045 
	 
	(–)
	(=)
	CAPEX TOTAL
	-5.286.021 
	-14.546.384 
	-9.260.363 
	-3.102.782 
	-3.583.827 
	-481.045 
	(+)
	(=) 
	F.D.C. DOS INVESTIMENTOS
	-5.641.831 
	-13.453.394 
	-7.811.564 
	-3.911.394 
	-3.218.254 
	693.140 
	 
	 
	 
	(–)
	Amortizações em U$ 
	-16.276.480 
	-15.218.280 
	1.058.200 
	-23.391.596 
	-21.240.616 
	2.150.980 
	 
	 
	 
	(–)
	Pagamento de Juros em U$ 
	-2.155.285 
	-5.211.140 
	-3.055.855 
	-16.512.309 
	-17.134.162 
	-621.853 
	 
	 
	(+)
	(=)
	Financiamentos em U$ 
	98.535 
	-1.512.326 
	-1.610.861 
	-40.578.905 
	-38.374.778 
	2.204.127 
	 
	 
	 
	(–)
	Amortizações em R$
	-11.272.951 
	-13.913.575 
	-2.640.624 
	-3.798.567 
	-6.451.721 
	-2.653.154 
	 
	 
	 
	(–)
	Pagamento de Juros em R$
	-956.075 
	-1.453.538 
	-497.463 
	-943.644 
	-986.528 
	-42.884 
	 
	 
	(+)
	(=)
	Financiamentos em R$
	-12.229.026 
	-15.367.113 
	-3.138.087 
	-4.742.211 
	-7.438.249 
	-2.696.038 
	 
	 
	 
	(+)
	Rendimento de Aplicações
	1.365.000 
	4.453.665 
	3.088.665 
	1.365.000 
	344.677 
	-1.020.324 
	 
	 
	(+)
	(=)
	Capital e Outros
	-332.657 
	-97.289 
	235.368 
	-16.882 
	-3.032.868 
	-3.015.986 
	 
	(+)
	(=)
	RECBTO./PAGTO. FINANC. LÍQUIDOS 
	-12.463.148 
	-16.976.728 
	-4.513.580 
	-45.337.998 
	-48.845.895 
	-3.507.897 
	(=)
	SALDO FINAL DE CAIXA E APLICAÇÕES
	466.729.860 
	617.201.598 
	150.471.738 
	434.773.004 
	606.208.514 
	171.435.510 
	 
	SALDO INICIAL CONSOLIDADO
	675.900.370 
	675.900.370 
	0 
	591.662.368 
	954.804.604 
	363.142.236 
	 
	SALDO FINAL CONSOLIDADO
	591.662.368 
	954.804.604 
	363.142.236 
	508.806.936 
	943.811.521 
	435.004.585 
Figura 3: fluxo de caixa mensal. Fonte: Usina Coruripe (2015).
2.3 Conciliação Bancária
Muito distante de significar habituais anotações daquilo que é creditado e debitado em uma conta movimentada pela organização, a conciliação bancária é um método de controle auxiliar relevante. Por intermédio desse procedimento é possível ratificar inclusive a coerência das demonstrações contábeis de uma empresa, quando da publicação de seu balanço.
A conciliação bancária na SA Usina Coruripe Açúcar e Álcool é realizada pelo departamento de Tesouraria. Ela serve para comparação entre os dados levantados pela própria organização tais como: créditos realizados nas contas da empresa, além dos pagamentos feitos por meios bancários e de todos os valores debitados em conta e aqueles cedidos pelo banco.
A organização utiliza um software integrado de gestão (ERP) chamado SAP, que relaciona as informações com outros processos (compras x pagamentos, vendas x recebimentos, transferências etc.) para gerar relatórios de movimentações financeiras, que serão confrontados com o extrato bancário ou conciliados de forma automatizada.
Os passos realizados na organização para realização da conciliação bancária são:
Contabilização dos recebimentos e/ou pagamentos informando os valores e contas bancárias utilizadas.
Importação dos arquivos eletrônicos de extrato no software integrado de gestão.
Conferência dos lançamentos nas contas bancárias.
Correção das diferenças de contabilização se for o caso, seguindo a tabela de soluções a seguir: 
	Situação
	Solução
	Contabilizações incorretas
	Informar ao titular da contabilização a referida movimentação para que o mesmo possa corrigir o lançamento no controle financeiro interno, igualando-os ao extrato bancário. 
	Créditos/débitos indevidos por parte do banco
	Comprovada a evidência, informar o responsável pela informação para estorno do valor.
	Débitos de impostos ou tarifas bancárias e rendimentos de aplicações financeiras 
	Ao identificá-los, verificar sua legitimidade e proceder seus registros no sistema, permitindo assim a conciliação.
Figura 4: quadro de soluções. Fonte: o autor (2015)
Finalização da conciliação e envio a contabilidade.
2.4 Contas a Pagar
O contas a pagar de uma organização são as obrigações assumidas por ela, que devem ser liquidadas até o vencimento. Para organizar todas as contas assumidas de modo que não fique nenhuma no esquecimento, ocasionando prejuízos, deve-se implementar controles que indiquem os montantes a liquidar, respeitando ao seu vencimento, podendo, assim, quando enfrentar dificuldade financeira, estabelecer prioridades e procurar negociar com os seus respectivos credores.
No departamento de contas a pagar estão incluídas dívidas contraídas com fornecedores, obrigações fiscais e financiamentos. Silva (1995, p.163), afirma que o departamento de contas a pagar tem o objetivo de: 
verificar, controlar e processar os pagamentos de contas (notas fiscais, recibos, faturas de fornecedores e etc.), através da emissão de autorização de pagamentos e respectivo cheque. Ambos os documentos devem ser assinados pelo principal responsável do setor de finanças.
Da mesma forma são considerados compromissos a pagar: doações a outras organizações, contribuições de classe, salário de pessoal e impostos. Essas dívidas fazem parte da movimentação e são essenciais em qualquer organização.
	O controle das contas a pagar, conforme Silva (1977, p.154), “tem por objetivo verificar, controlar e processar os pagamentos de contas (notas fiscais, recibos, faturas de fornecedores, etc.)[...].”
Tal controle é necessário para que se tenha em mãos uma previsão acertada das obrigações por vencimento, no intuito de um melhor gerenciamento das disponibilidades de recursos necessários para obedecer todos os compromissos de forma mais proveitosa para a organização. Segundo Almeida (2007), o controle de contas a pagar serve para:
Que a empresa conheça quais são os seus principais fornecedores e quais respondem pela maior parte de seus abastecimentos;
Conhecer o montante a pagar para um determinado período, possibilitando prever o volume de receita necessária para cumprir os compromissos financeiros da empresa junto aos fornecedores;
Ajudar a programar os pagamentos diversos;
Lembrar e controlar os compromissos a saldar;
Ajudar a fornecer informações que ajudarão a priorizar os pagamentos da empresa;
Fornecer informações para a elaboração do fluxo de caixa da empresa.
Na SA UsinaCoruripe Açúcar e Álcool todos os compromissos assumidos são lançados no sistema de gestão SAP, e nele há discriminado com clareza os dados do título para futura localização e controle das datas para pagamento.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A premência de alcançar resultados cada vez melhores, fazem com que as organizações procurem ferramentas que assessorem na tomada de decisão. Atualmente é imprescindível que elas possuam mecanismos de eficazes de controles financeiros.
Procurou-se, com base na literatura disponível sobre o assunto, apresentar os conceitos fundamentais acerca dos controles financeiros e os principais métodos utilizados nas organizações e em seguida, no estudo de caso, descrever os controles internos utilizados no setor financeiro da organização estudada.
Os controles permitem ao gestor planejar e controlar os recursos financeiros, facilitando a tomada de decisões. O manuseio dos controles dá condições ao gestor de eliminar dificuldades financeiras e a visualizar os valores das entradas e das saídas, permitindo a aplicação correta dos recursos existentes.
Desta forma, o presente estudo demostra que é imprescindível que as organizações utilizem-se de métodos aqui apresentados, para que assim possam otimizar seus controles e planejamentos.
O presente trabalho não deve ser considerado como encerrado, podendo ser utilizado como referência em pesquisas futuras para quem deseja ter maior conhecimento sobre o assunto, podendo ser adaptado às necessidades de outra empresa e melhorado ao longo do tempo.
4 REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Charles Dias de. Apostila de Administração Financeira I: ênfase em controles
gerenciais, previsões e análises Financeiras. Disponível em:
http://www.professores.unirg.edu.br/charles/admfin/Apostila1.pdf, acesso em 12/05/2007. 
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
BENÍCIO, João Carlos. Gestão financeira para organizações da sociedade civil. São Paulo:
Global, 2000.
BRASIL, Haroldo Vinagre; BRASIL, Haroldo Guimarães. Gestão Financeira das Empresas: Um modelo dinâmico. 4. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
________________. Como elaborar projetos de pesquisa. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1993. 
GITMAN, Laurence J. Princípio da administração financeira. 7 ed. São Paulo: Harbra,1997.
_______________. Princípio da administração financeira. Tradução de Antonio Sanvicente Zoratto. 10 ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2004.
OLIVEIRA, Djanlma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos,
metodologia, práticas. São Paulo: Atlas. 2005
ROESCH, Silvia Maria de Azevedo. Projeto de estágio e de pesquisa em administração. 2ª
ed. São Paulo: Atlas, 1999. 
SANTOS, Edno O. Administração financeira da pequena e média empresa. São
Paulo: Atlas, 2001. 
SILVA, Adelphino Teixeira da. Administração & Controle. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1977. 
_________________________. Administração e controle. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1993.
_________________________. Organização e técnica comercial. 20. ed. rev. São Paulo: Atlas, 1995.
ZDANOWICZ, Jose Eduardo. Fluxo de caixa. 10 ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto,
2004.
_______________________. Manual de finanças para cooperativas e demais
Sociedades. Porto Alegre: Dora Luzzatto, 2007.

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