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Materiais dentários II

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Materiais Dentários II
Gesso Odontológico
Produtos a base de Gesso 
Conceitos:
- Moldagem: ato de moldar as estruturas dentais e detalhes anatômicos, visa obter o molde
- Molde: cópia em negativo - estruturas dentais e detalhes anatômicos, obtidos por moldagem
- Modelo: cópia em positivo de estrutura dentais e detalhes anatômicos 
-Troquel: reprodução de um dente preparado 
Gesso: é um dos produtos da gipsita.
Gipsita – é um mineral encontrado em várias partes do mundo. Quimicamente este mineral é basicamente um sulfato de cálcio diidratado (CaSO4 2H2O). 
O gesso é resultado da calcinação (aquecimento) do sulfato de cálcio diidratado ou gipsita. A gipsita é comercialmente triturada e submetida a temperaturas que variam de 110°a 130° para retirar parte da agua da cristalização. O principal constituinte do gesso é o sulfato de cálcio hemiidratado, dependendo da calcinação obtém-se diferentes formas de hemiidratado: alfa e beta. O aquecimento não interfere na composição, apenas no tamanho, na forma e na organização das partículas.
Gesso Comum/Beta Hemiidratado: É obtido com o forno aberto, aquecimento de 110 a 120ºC. As partículas são grandes, porosas e irregulares.Exige maior quantidade de agua, quanto mais agua, menor a resistência. Excesso de agua volatiza e deixa microporos que diminuem a resistência.
Gesso Pedra/Alfa Hemiidratado: É obtido com o aquecimento na autoclave regulada em 120 à 130ºC. As partículas são prismáticas, densas e menores pois contém menos poros. Quando misturado com agua, o produto é mais duro e resistente que o beta. Requer menos agua – usado para troquel
Gesso Pedra de Alta Resistencia/Alfa Hemiidratado Modificado: É obtido com solução de cloreto de cálcio a 30% em ebulição, aquecimento de 120 a 130ºC. As partículas são bem pequenas, mais densas e cuboides.
Tipos de produtos do gesso:
1)Gesso tipo I: gesso comum para moldagem, raramente usado, quando usado são para moldar desdentados e para fixar o modelo no articulador.
2)Gesso tipo II: gesso comum para modelagem. É usado principalmente pra preencher a mufla na construção de uma dentadura e para fixar o modelo no articulador; além de confecção de modelo de estudo.
3)Gesso tipo III: gesso-pedra serve para confecção de modelos, próteses totais, confecção de modelo para próteses parciais removíveis, aparelho ortodôntico e oclusal.
4) Gesso tipo IV: gesso-pedra de alta resistência: confecção de troquel para construção de restauração indireta (fora da boca). Troquel = dente individualizado para construir a restauração.
5)Gesso tipo V: gesso-pedra de alta resistência e alta expansão, usado para confecção de troquel para ligas metálicas de alta fusão com contração de solidificação alta (confeccionadas em altas temperaturas, e o gesso expande para compensar). 
Reação Química 
CaSO4 1/2H2O +3H2O -------- - 2CaSO4 2H2O + calor 
Sulfato de cálcio hemiidratado com água gerando o sulfato de cálcio diidratado e calor.
O produto da reação é a gipsita e o calor envolvido na reação exotérmica é equivalente ao calor usado originalmente na calcinação.
Reações de presa: quando se mistura o gesso na agua, ele endurece por mecanismo de cristalização, o pó fica suspenso na água até que seja dissolvido, após a espatulação formam-se os cristais. Os cristais se precipitam sobre núcleos de cristalização pré existentes (servem para que outros cristais sejam aderidos a ele, formando cristais maiores). Os cristais de sulfato de cálcio diidratados crescem e se entralaçam.
Proporção entre agua e pó: é o volume de agua divido pelo peso do pó. É um fator importante para determinar as propriedades físicas e químicas do produto final da gipsita. Quanto maior a relação A/P, maior será o tempo de presa e menos resistente será o produto final. Qualquer tipo de gesso iria exigir apenas 18,6 ml de agua em 100g de gesso (A/P 0,186), porem coloca-se mais agua para facilitar a manipulação. Agua em excesso para molhar as partículas. 
Gesso tipo:
tipo I: 0,40 – 0,75 (40 a 75 ml de água para 100 g de gesso)
tipo II: 0,45 – 0,50 (45 a 50 ml de água para 100 g de gesso)
tipo III: 0,28 – 0,30 (28 a 30 ml de água para 100 g de gesso)
tipo IV: 0,22 – 0,24 (22 a 24 ml de água para 100 g de gesso)
tipo V 0,18 a 0,22 (18 a 22 ml de água para 100 g de gesso).
 (os gessos tipo IV e V precisam de menos água pois as partículas são densas e pouco porosas)
Mecanismos de presa dos produtos de gesso: Quando o hemiidratado é misturado na agua há a formação de uma solução fluida e manipulável que começa a precipitar, ocorre então a formação dos núcleos de cristalização e o crescimentos dos cristais de gipsita e finalmente os entrelaçamentos entre esses cristais. O processo de cristalização ocorre com o crescimento dos cristais a partir dos núcleos de cristalização. O gesso tem uma expansão normal e uma expansão hidroscópica – ocorre por excesso de água – adicional, ocorre por descuido). Expansão normal de presa é de 0,05 a o,30% e a expansão hidroscópica é um pouco maior, pois a água entra na massa por capilaridade, não devendo alisar o molde com o dedo e secar bem, essa expansão pode fraturar o modelo.
Tempo de presa: tempo transcorrido desde o inicio da manipulação do material até a solidificação do material. É de 30 a 60 minutos. 
Tempo de espatulação: desde a adição do pó a agua até a obtenção de uma massa homogênea (mecânica: 20 a 30 segundos; manual: 1 minuto) 
Tempo de trabalho: tempo em que a massa apresenta uma consistência que permite seu uso (3 minutos)
Expansão de presa: tipo I: 0,15%, tipo II 0,30%, tipo III 0,20%, tipo IV 0,15%, tipo V 0,30%
Testes para medição do tempo de presa:
A) Perda de brilho p/ presa inicial: agua usada na formação do diidratado, vai perdendo brilho
B) Teste de Vicat: usa-se agulha de Vicat, após perda do brilho, usa-se ela para penetrar na massa, o tempo transcorrido até que ela não mais penetre na massa é o tempo de presa 
C) Teste de Gillmore: duas agulhas de Gillmore, agulha menor é direcionada para tocar a superfície e o momento que não deixa mais impressão é o tempo de presa inicial. O tempo em que a agulha maior deixa apenas marcas ligeiramente perceptíveis é o tempo de presa final. 
Controle do tempo de presa
- Métodos do fabricante 
- A) Impurezas: maior numero de impurezas, menor o tempo de presa pois aumenta núcleos de cristalização (mais rápido se forma os cristais e mais cedo ocorrera o endurecimento da massa). 
- B) Refinamento das partículas de gesso: diminui o tempo de presa, aumento da área de superfície e consequentemente aumento da solubilidade do hemiidratado. Quanto menor o tamanho das partículas, mais rápido a mistura irá endurecer, aumento da solubilidade e do numero dos cristais – maior velocidade de cristalização.
C) Retardadores e Aceleradores: + retardador – aumenta o tempo de presa –Agem formando uma camada sobre o hemiidratado para diminuir solubilidade e inibir cristais de gipsita. 
- Acelerador – diminui tempo de presa , endurece mais rápido – aumento da solubilidade. 
- Metodos do operador 
- A) Espatulação: aumento do tempo de espatulação, diminui o tempo de presa, pois aumenta numero de núcleos de cristalização 
+ B) Aumento da relação A/P; Quanto mais agua for usada, menor numero de núcleos de cristalização e consequente aumento do tempo de presa, ou seja, demorará mais para endurecer.
+ C) Aumento de temperatura: se a temperatura da mistura for maior que 50°, aumentará o tempo de presa, menor solubilidade
Resistencia dos produtos de gesso: 
A) Resistencia úmida ou verde: resistência obtida quando o excesso de agua necessário para a hidratação do hemiidratado ainda existe na massa. 
B) Resistencia seca: o excesso de agua que estava na agua foi totalmente eliminado por evaporação. É maior que a úmida
Fatores que interferem na resistência: 
A)Aumento da relação A/P: quanto maior a relação, maior a porosidade e menor resistência 
B)Aumento da espatulação: mais espatulação, menorentrelaçamento de cristais, menor Resistencia – espatulação quebra os cristais. 
C)Adição de acelerador e retardador: menor coesão intercristalina, menor resistência . É maior a resistência do tipo 5,4,3,2,1 devido à menor quantidade de água. 
Os tipos 3,4,5 reproduzem melhor os detalhes do molde.
O modelo de gesso deve reproduzir fielmente os tecidos bucais.
O molde contaminado com sangue ou saliva deve ser enxaguado a seco 
Uso de material elastomérico com agente sulfactante, ou o seu borrifamento sobre o molde
A manipulação dos produtos de gesso deve ser cuidadosa
Material utilizado – cubeta e espátula rígida. A agua é colocada primeiramente, o pó é colocado cuidadosamente por 30 segundos. 
Espatulação: manual – espátula-se por 1 minuto. Mecânica – 20 a 30 segundos. Movimentos circulares, compressão da massa na parede da cubeta – massa fica mais úmida.
Manipulação: deve-se espatular vigorosamente até obtenção de massa cremosa. Deve-se levar cubeta para o vibrador para eliminar bolhas. 
Vazamento deve ser lento sob vibração de alta frequência e baixa amplitude até completo preenchimento do molde. 
Separação do molde/modelo deve ser feito após o endurecimento final do gesso 
OBS: Se a superfície do modelo não está lisa e dura após a remoção do molde, sua precisão é questionável. O modelo é um reprodução precisa dos tecidos orais e qualquer afastamento pode resultar em uma adaptação precária de uma prótese. Uma vez terminado o tempo de presa do modelo suas dimensões se manterão relativamente constantes. 
Desinfecção do modelo: soluções desinfetantes que não afetem adversamente a qualidade dos modelos de gesso; hipoclorito de sódio a 5% - imersão por 30 minutos. Iodo fórmico.
Considerações técnicas:
Armazenamento do modelo de gesso: a temperatura ambiente, não produz alterações dimensionais, se temperatura for maior que 55° C ocorre contração do modelo de gesso pois a agua de cristalização é removida (evaporação) e o diidratado reverte para a forma hemiidratado.
Hidrocolóide irreversível – Alginato
materiais de moldagem
Modelo: cópia em positivo
Molde: cópia em negativo
1 – Elásticos: moldagem de pacientes dentados – hidrocolóide irreversível (alginato); hidrocolóide reversível (ágar); elastômeros 
2- Anelásticos: moldagem de pacientes desdentados – gesso tipo I; pasta de oxido de zinco e eugenol; godiva
Alginato
Definição: material de moldagem elástico aquoso, não consegue reverter a reação, não retorna ao seu estado inicial (pré-presa). 
Vem em forma de pó. Composição: fosfato de sódio, alginato de sódio ou potássio, sulfato de cálcio diidratado, sulfato de potássio, terra diatomácea, indicador de pH, glicol orgânico, pigmento, sabor e desinfetantes.
A)Terra diatomácea: dar consistência ideal na massa.
B) Sulfato de sódio: sal retardador, para geleificar lentamente – aumenta tempo de trabalho 
C)Sulfato de potássio: acelera presa do gesso (aumenta solubilidade) – facilita endurecimento
D)Indicador de PH: o alginato muda de cor- visualização da reação química. 
E) Glicol Orgânico: diminuição ou ausência da formação de poeira
F) Pigmento, sabor e desinfetante: moldagem mais agradável, matar bactérias da boca 
Tipos de Alginato: 
Tipo I – presa rápida (1,5 a 3 min.); Tipo II – presa normal (3 a 4,5 min.) 
Indicação: molde de alginato para confecção de: modelo de estudo, modelo p/ construção de prótese parcial removível, modelo p/ construção de moldeira individual; molde p/ construção de prótese total; modelo p/ construção de aparelho ortodôntico e aparelho oclusal. É contra indicado para a confecção de molde para restauração indireta.
Reação de geleificação: ocorre transformação de sol em gel. Agua + pó – suspenção de partículas de pó de alginato em agua – Sol – dissolução do sulfato de cálcio diidratado pela agua – liberação de ions cálcio que se ligam a ions de fosfato – fosfato de cálcio insolúvel – após a reação de todos os íons de cálcio com fosfato é que haverá ligação de íons Ca com Alginato (ligação cruzada), formando o gel (alginato de cálcio + componentes que não reagiram).
Propriedades 
Tempo de Geleificação – tempo decorrido desde a inserção do pó ao liquido até o endurecimento do material. Controle pelo fabricante – aumento de sal retardador (fosfato de sódio) aumenta tempo de geleificação. Controle pelo operador – agua gelada aumenta tempo de geleificação e auxilia o paciente a ter menos ânsia de vomito. 
Tipo I: 1,5 a 3 min
Tipo II: 3 a 4,5 min
Resistência – material fraco, rasga facilmente por ter baixa resistência. Para evitar rasgamento deve ser feita a remoção rápida do molde com um golpe firme, único, preciso e paralelo ao longo eixo do dente. Costuma rasgar nas regiões interproximais e subgengivais
Controle de tempo de geleificação pelo frabricante: aumento do fosfato de sódio leva ao aumento do tempo de geleificação
Controle de tempo de geleificação pelo operante: água gelada aumenta o tempo
Deformação Permanente - o material é viscoelastico: viscoso quando liquido e elástico quando solidifica. Deforma permanentemente. Mecanismos para minimizar deformação permanente: não pressionar o molde durante sua permanência na boca; após geleificação esperar 2 a 3 minutos para remover o molde; o molde deve ser removido de forma rápida, precisa e paralela ao longo eixo dos dentes.
Reprodução de detalhes: não reproduzem tão bem quanto elastômeros 
Estabilidade dimensional: o molde sofre contração de geleificação, diminui espaço molecular 
outras alterações dimensionais podem ocorrer se o molde: perder agua para o ambiente (evaporação): contrai (modelo fica maior); ganha agua do ambiente (embebição): expande o molde (modelo fica menor); deposito de exsudato (sinérese): contração do molde (modelo maior) – independe do profissional. 
Se o vazamento necessitar ser o molde deverá ser lavado com agua corrente, embrulhado em papel toalha molhado e colocado em recipiente hermético – 100% de umidade relativa.
Vazar o mais rápido possível minimiza alteração dimensional.
O gesso em contato com alginato em ambiente normal não endurece – alginato chupa agua do gesso. Se tem umidade ele pega água do ambiente, não do gesso – esponja úmida em ambiente hermeticamente fechado;
Compatibilidade com o gesso: alginato impede o endurecimento do gesso que entra em contato com o molde.
Manuseio do gesso: homegeneização do pó antes de abrir recipiente, proporcionamento indicado pelo fabricante; Espatulação (tipo I: 45s; tipo II: 60s); obtenção de massa lisa e cremosa; carregar moldeira de uma só vez ( espátula em 45°), material termina geleificação quando deixa de ser pegajoso (esperar 2 a 3 minutos para retirar), movimento único, rápido e firme na retirada.
Falhas: superfície rugosa – demorou para carregar moldeira; rasgamentos; bolhas, deformação permanente – paciente se mexe, ou se mexe a moldeira. 
Desinfecção: molde deve ser lavado em agua corrente, emissão por 10 minutos em gluteraldeido ou hipoclorito de sódio; agua corrente; secagem (papel toalha) 
Armazenamento: temperatura amena; baixa umidade; pote fechado hermeticamente; prazo de validade.
Elastômeros
Materiais de moldagem elásticos não aquosos – componentes borrachóides. São formados por grandes moléculas ou polímeros que são unidos por ligações cruzadas – resistência ao molde e faz com que material fique mais elástico
Indicações: molde para confecção de: modelo para construção de restaurações indiretas; inlay onlay, coroa, prótese parcial fixa; modelo para construção de prótese parcial removível e total 
Classificação: 4 espécies empregadas como material de moldagem: Polissufeto, silicone de condensação, silicone de adição, poliéter. 
1) Polissulfeto ou mercaptana 
Apresentação: pasta-base e pasta catalisadora (ativadora). Tubos de diâmetros diferentes, correta proporção: comprimentos iguais. 3 consistências: leve, regular e pesada
Composição: Pasta Base – polímero de polissulfeto (confere a resistência. Leve < carga); plastificador (viscosidade) ; enxofre (melhora reação). Catalisador – dióxido de chumbo (carga)
Reação: condensação (inconveniente- forma subprodutos). Polímero polissulfeto (base) + dióxido de chumbo (catal.) = polissulfeto (borracha) + oxido de chumbo + H2O (ruim) 
Subproduto é a agua, vai evaporar e alterar dimensão do molde, mesmo pequenas perdas
2) Silicona de condensação: diferente do polissulfeto por ter consistências ultra-leve e massa densa. Criado para melhorar odor do polissulfeto.
Apresentação: pasta base (pote ou bisnaga) e catalisador (bisnaga). A base apresenta 5 consistências: ultra-leve, leve, regular, pesada e massa densa. Catalisador: regular 
Composição: Pasta base – polímero de polidimetilsiloxano, carga. Catalisador- tetraetilsilica (forma agente de ligação cruzada), octoato de estanho (ativador); carga
Reação de polimerização: condensação. Polimetilsiloxano + tetraetilsilica / octoato de estanho = silicona (borracha) + álcool etílico (subproduto – evapora leva a contração após presa – mais instável e maior alteração que no polissulfeto – molécula de álcool maior que a de agua). Vazar gesso imediatamente após remoção da boca (30 min. – evaporação continua do álcool)
3) Silicona de adição
Apresentação: pasta base e catalisadora apresentam as 5 consistências. 
Composição: Pasta-base – polimetil-hidrogênio-siloxano; carga. Catalisador – polímero de polidimetilsiloxano-vinil; sal de platina(ativador); carga. 
Reação: polimerização por adição. Polidimetilsiloxano hidrogênio + polidimetil siloxano-vinil / sal de platina = silicone (borracha). Não tem subproduto – menos instável dimensionalmente. Se houver impurezas ou proporção errada, pode haver liberação de gás hidrogênio que pode causar microbolhas no gesso a ser vazado. 
4) Poliéter: primeiro elastômero a ser desenvolvido. 
Apresentação: Pasta base(leve, regular e pesada) e catalisadora(regular) 
Composição: Pasta base – polímero de poliéter; carga; plastificador. Catalisador – éter sulfonato aromático (ativador); carga. Plastificador 
Reação: catiônica. Polímero de polieter + éter sulfonato aromático = polieter (também não forma subprodutos). Alterações dimensionais pequenas, armazenamento em ambiente seco, fresco pra manter precisão. Pode ser vazado a qualquer hora.
Manipulação: 
1)Manual: Placa larga; espátula 36. Polissulfeto – tempo de manipulação: 45 a 60 segundos. Sliconas e Polieter – 30 a 45 segundos. 1° movimentos circulares depois vai e vem, apertando a massa na placa. Massa densa – Condensação e adição (proporção igual): 45 segundos. Manipular com as pontas dos dedos. Látex dificulta endurecimento – sobre luva. 
2) Mecânica: Silicona de adição: dispensador automático de mistura (pistola) – maior uniformidade, menor incorporação de ar, redução do tempo e menor possibilidade de contaminação.
Poliéter: quando vem em bolsas: misturador mecânico – uniformidade, manipulação adequada, redução do tempo de manipulação; menor incorporação de ar.
Moldagem: 3 técnicas: viscosidade única ou monofásica (regular); duas viscosidades simultâneas ou mistura múltipla (leve e pesada); Massa densa – pasta leve (melhor copia e melhor contração – 2 estágios, esperar massa densa endurecer).
Falhas no molde: Superfície áspera e rugosa: remoção prematura, proporção e manipulação incorretas. Presença de bolhas: não utilização da seringa, ar incorporado. 
Deformação permanente: movimentação do molde durante polimerização; pressionamento do molde na boca; remoção prematura; remoção inadequada. 
Desinfecção do molde: agua corrente; 30 min (polissulfeto e siliconas) – gluteraldeído; até 10 minutos (Poliéter) – Hipoclorito de sódio. Poliéter é hidrófilo – hipoclorito menos potente. Lavar com agua para remover desinfetante e seco com papel absorvente. Tem que estar brilhante para ser vazado
Vazamento do molde: Polissulfeto e silicona de condensação: ate 30 min depois; contração
Poliéter: não necessário vazamento imediato, mas armazenamento correto
Silicona de adição: esperar 60 minutos, liberação de hidrogênio – bolhas. 
Propriedades 
1) tempo de trabalho e presa: Tempo de trabalho: começa com o início da espatulação e termina antes da mistura adquira características elásticas:
 Polissulfeto-7min. 
Silicona de adição: 4min. 
S. de condensação: 4 min.
 Poliéter-3min.
Tempo de presa: termina quando a mistura adquire características elásticas. 
10 minutos p/ Polissulfeto; 
Silicona de adição 7 minutos
Silicona de condensação 8 minutos.
 Polieter 6 minutos. 
Se material voltar após compressão é porque atingiu presa. Maior umidade/temp. – menor tempo de trabalho e presa. Agua gelada na placa– maior tempo de trabalho e presa
Na boca temperatura mais elevada – tempo de presa menor, endurece mais rápido. 
2) Estabilidade dimensional: Alterações: contração de polimerização; contração por perda de subprodutos voláteis; expansão por embebição
A) Contração de polimerização – não é significativa, polímeros se aproximam e contrai, depende da carga – quanto mais carga, menos polímeros e menos contrai. 
B) Contração por perda de produtos voláteis: silicone de condensação – Alcool. Polissulfeto – agua. – volatilizam e contrai em direção a moldeira – modelo maior. Vazar em 30 minutos.
C) Expansão por embebição: Poliéter – hidrófilo – capta agua – espaço diminui – modelo menor.
3) Reprodução de detalhes: captar detalhes depende: consistência das pastas e material de moldagem hidrófilo. A) Consistência das pastas: material fluido escoa mais e copia melhor que material viscoso. Ultra- leve melhor, pesada pior. Massa densa não copia bem mas evita contração, usada junto com pasta leve. B) Caracteristica hidrófilo – saliva tem H2O, escoa melhor. Poliéter mais hidrófilo e copia melhor – polissulfeto – slicona de condensação – adição
4) Deformação permanente: Parte do molde não consegue voltar a posição original, não é significantemente clínica e se for, o molde deve ser jogado fora. Deformam menos que o alginato. Maior deformação permanente: polissulfeto, polieter, silicone de condensação e slicona de adição (recupera mais).
Condutas do CD para minimizar contração: após presa do material deixar o molde na boca de 2 a 3 minutos – formar ligação cruzada – deforma menos e fica mais elástico; remover molde em único golpe paralelo, rápido acompanhando o longo eixo do dente; dentro da boca deve ser mantido em compressão passiva
5) Flexibilidade: tem que ser flexível – fácil de ser removível. Material rígido – avulsão dental. Pollieter não pode ser usado em paciente com doença periodontal. Mais flexível: polissulfeto, silicone de condensação, de adição e polieter (mais rígido). Polieter mais de 4 mm.
6) Resistência: Mais resistente: polissulfeto (deforma mais e não rasga), poliéter, silicone de condensação, de adição (menos resistente)
7) Biocompatibilidade: Capacidade de material ser inócuo ao organismo: 1) Inflamação gengival: resto de material preso no sulco gengival. 2) reação alérgica da pasta catalisadora do poliéter: colocar luva. 
Materiais de moldagem anelásticos: Godiva
Moldagem em desdentados. Material termoplástico – consistência varia de acordo com a temperatura. Maior temperatura – mais amolecido, menor – mais endurecido. 
Risco de infecção cruzada. 
Composição: Resina termoplástica, cera, plastificador, carga, corante. 
Classificação: Tipo I: mais utilizado, baixa fusão, material amolecido em uma temperatura mais baixa. Tipo II: alta fusão, mole em temperatura maior. 
Apresentação: placas marrons e na forma de bastões (verdes) 
Indicação: Tipo I: moldagem preliminar em prótese total; registro oclusal e incisal. Em bastão: moldagem periférica em prótese total – moldeira em resina acrílica. Fixação de grampos ou tira matriz. Moldagem unitária (confecção de troquel)
Manipilação: Calor.
Propriedades da godiva
1) Temperatura de fusão: termoplástica; 55 a 60° C. superaquecimento – volatização
2) Escoamento:baixo escoamento, não produz detalhes. . tipo I – mais fluida. 
3) Condutividade térmica: é baixa. Longo tempo de aquecimento e esfriamento 
4) Alto coeficiente de expansão térmica – expande muito quando aquecida e contrai quando esfriado. 
5) estabilidade dimensional baixa: deformação permanente – após 30 minutos. 
Obteve o molde, desinfeta com gluteraldeído por 30 minutos, seca e vaza o molde. 
Pasta de óxido de zinco e eugenol
moldagem de prótese total – endurece por reação química. 2 pastas – base: ZnO2, óleo mineral ou vegetal; carga. Catalisadora: óleo de cravo ou eugenol; carga; acelerador e agua. 
Classificação: Tipo I: pasta mais dura, mais viscosa – mais carga, endurece mais rápido (> quantidade de acelerador) . Tipo II: mole, menos viscosa. 
Indicação: moldagem secundaria em prótese total; registro de mordida oclusal; reembasamento de prótese total
Reação de presa: Acido-base. ZnO + H2O = Zn(OH)2 (base)
Zn(OH)2 + 2HE (eugenol) = ZnE2 + 2H2O 
Manuseio: placa larga, espátula 30, epatula por 1 minuto (45° depois paralelamente vai-vem)
Moldagem: Vaselina, desinfeta o moldelo (gluteraldeido), seca e vaza
Tempo de presa e de trabalho: demora a tomar presa. 10 min. tipo I, 5 min. – tipo II- desde a manipulação. Tempo de trabalho 3 min, tipo I. 6 min- Tipo II. >presa – esfria placa e espátula
Propriedades: Reprodução adequada de detalhes, resistência (tipo I é mais – mais carga); estabilidade dimensional satisfatória. 
Paciente alérgico a eugenol usa pasta de zinco sem eugenol. Eugenol provoca queimação, acido carboxílico – substitui eugenol. 
Resina Acrílica
monômeros de MMA – Polomero PMMA (polimetilmetacrilato) polimerização por adição 
1) Ativação: ativador – iniciador e gera radical livre.
2) Iniciação: RL reage com monômero iniciando polimerização, aumento do peso molecular (endurece)
3) Propagação: monômeros reagem entre si, o que faz endurecer é o é RL. 
4) Terminação: para de reagir quando não houver RL
Classificação: A) Quimicamente ativada: moldeira individual , pó e liquido.
B) Fotoativada: forma de folha ou corda. C) Termicamente ativada: dentaduras.
Composição: QUIMICAMENTE ATIVADA – amina terciaria – ativador
Fotoativada – conforaquinona 
Indicação: Confecção de base de prótese total; confecção de moldeira individual; confecção de coroa provisória; confecção de aparelho oclusal; confecção de gengiva artificial em prótese parcial removível; confecção de aparelho ortodôntico; provisório. 
Proporcionamento: em volume: 3 partes para 1; em peso: 2 para 1; pote de vidro e espátula rígida 36. 
Estágios
1) Arenoso: áspera ou granulosa. 2) Fibrilar: o MMA começa a dissolver as partículas do pó , aumenta a consistência – pegajosa. 3) Plástico: massa trabalhável, não adere ao pote e a espátula. 4) Borrachóide ou elástico: não da pra usar mais. 
Reação de polimerização de RA ativada termicamente
Iniciador Peroxido de benzoíla + ativador calor >60° = Radicais Livres 
Ativada quimicamente
iniciador peroxido de benzoila + ativador amina terciaria = radicais livres
Propriedades: 
A) Tempo de trabalho: 5 min. estagio plástico . maior Temp. < tempo de trabalho. Quimicamente menor que termicamente. 
B) Estabilidade dimensional: contrai muito (21&) QUMICAMENTE CONTRAI MENOS.
C) Porosidades: quimicamente manipulação errada
D) Absorção de agua: RAAQ – absorve mais agua (+ MONOMERO RESIDUAL)
E) Estabilidade de cor: amina terciaria – amarelamento . RAAQ – menos estável 
F) Deformação permanente: elevação de Temp e carga aplicada – RAAQ- deforma mais 
G) Solubilidade: RAAQ- mais solúvel – mais monômero residual
Propriedades térmicas:
A) condutividade térmica: isolante térmico – baixa condutividade
B) Resistencia: RAAQ: menos resistente (+ monômero residual) 
C) Biocompatibilidade: RAAQ – menos compatível (monômeros livres – alérgico)
- em relação as resinas acrílicas e propriedades. falou que a amina terciaria é um componente que diminui a estabilidade de cor, que atua na resina fotoativada junto a canforoquinona da quebra do iniciador para desencadear o processo de polimerização. FALSO PQ A AMINA TERCIARIA NAO TA NA RESINA FOTOATIVADA MAS SIM NA QUIMICAMENTE ATIVADA. A AMINA TERCIARIA ATIVA A RAAQ E TAMBEM SOFRE OXIDACAO E DEIXA A RESINA MAIS AMARELADA PORTANDO REDUZ ESTABILIDADE DE COR.
- em relação alginato tipo 1 e 2. falou que o alginato tipo dois apresenta maior tempo de presa, o que permite trabalhar mais tranquilo e que isso se deve a pequena quantidade de fosfato de sódio presente no mesmo. FALSO PQ O FOSFATO DE SODIO ATUA COMO RETARDADOR DA GELEIFICACAO PQ COMPETE CALCIO PROVENIENTE DO SULFATO DIIDRATADO COM O ALGINATO
- em relação ao aquecimento da gipsita é correto afirmar que o aquecimento na autoclave produz gesso com partículas pequenas, cuboides, com lisura superficial que absorvem menos agua e apresentam melhor resistência È FALSO PQ QUANDO A GIPSITA É AQUECIDA EM AUTOCLAVE PRODUZ PARTÍCULAS PRISMÁTICAS E DENSAS NÃO CUBOIDES, AS CUBOIDES É QUANDO É AQUECIDA EM SOLUÇÃO SALINA
MATERIAIS DENTÁRIOS II - PROVA II
Ceras Odontológicas
 
Éster de baixo peso molecular, derivado da ácidos graxos naturais e sinteticos (petróleo), que plastificam em baixa temperatura. As ceras são fornecidas em uma variedade de cores.
Classificação: 
Cera para fundição: pode ser aplicada em troqueis para fabricar padrões diretos e indiretos na técnica de cera perdida, usada na fundição de liga metálica ou nas cerâmicas prensadas por calor. Podem ser amolecidas por uma chama (escoamento). Técnica direta – padrão de cera esculpido no dente. Técnica indireta – esculpido no troquel 
Indicação das ceras: confecção de padrão coronário de padrão de armação metálica, da placa base, de base modelo
Cera rosa: Obtenção do registro de mordida (relação inter-oclusal); Confecção de alívio na fabricação de moldeira individual; Cera pegajosa: serve para manter em posição peças metálicas ou de resina acrílica antes do procedimento de moldagem ou reparo. Cera utilidade serve para confecção de contorno de moldeira de estoque (evitar distorção de material de moldagem), evidenciador de pino.
 Composição: Ceras naturais e/ou sintéticas: são derivadas de fontes minerais, vegetais ou animais. Possuem: gomas, gorduras, óleos e resinas (melhoram as propriedades da cera), pigmentos para dar cor no material (contraste), parafina componente principal da cera para fundição.
Propriedades: A cera tem faixa de fusão por ser contida de vários materiais com peso molecular diferentes; Expansão térmica (expandem quando eleva temperatura e contrai quando temperatura cai – maior coeficiente de expansão térmica da odontologia); 
Deformação ou distorção da cera (tendência de voltar a posição original – liberação de tensões induzidas o que gera distrofia, o correto é incluir imediatamente para que não ocorra distorção– memoria elástica);
 Rigidez (temperatura e composição interferem); 
Escoamento: tem que ter escoamento em determinadas temperaturas para fluir e ocupar todos os espaços geográficos da peça. A cera tem que ficar bem adaptada às paredes do preparo. 
Manipulação : Gotejador, seleção da cera tipo I cera médio/térmica direta, tipo II cera macia térmica/indireta, fonte de calor que inclui lamparina, estufa ou gotejador elétrico OBS: NUNCA TOCAR O INSTRUMENTO DIRETO NA CHAMA e sim a parte intermediaria do instrumental. Para a confecção do padrão pela técnica indireta, o troquel deve ser lubrificado com um lubrificante que contenha um agente umectante. Qualquer excesso de isolamento deve ser evitado uma vez que isso pode impedir uma adaptação intima com o troquel. A cera fundida pode ser adicionada em camadas com um instrumental sendo gotejada aos poucos com um instrumental. A cavidade deve ser preenchida com excesso e depois esculpida para conseguir o contorno apropriado.
Revestimentos:
 
 Sem revestimento não obtém molde, é o material em torno do padrão de cera, que ao endurecer forma o molde. O padrão deve ser copiafiel da anatomia dental. Esse padrão de cera é posicionado na base de borracha dentro do anel metálico. O padrão será envolvido pelo revestimento. Quando endurecer teremos revestimento, canal de alimentação e o padrão. O revestimento cobre o padrão para pegar característica anatômica do dente. Ao levar todo o conjunto ao calor, a cera derrete e haverá um espaço que era da cera (cópia direta do padrão) é através desses espaço que o metal entra e ai obtém restauração metálica fundida. (metal ou cerâmica)
A técnica de cera perdida é um mecanismo confiável pois confere melhor adaptação marginal, pois constrói - Apresentação comercial do revestimento: 
a) Pó – pote, sachê. Composição : forma alotrópica da sílica (quartzo (hexágono)e cristobalita (cubo), material aglutinante (sulfato de cálcio hemiidratado ou fosfato ou silicato de etila – determina tipo de revestimento); Modificadores químicos. 
 Finalidades dos componentes do pó: 
1.m. refratário – Tornar o revestimento resistente a ação do calor (porque vai ao forno); Promover explanação térmica do revestimento (compensar contração da liga quando resfriada)
2. m. Aglutinante – Faz com que obtenha massa coesa e sólida (formar o molde); Proporciona resistência ao revestimento (não pode fratura – liga metálica entra com força)
3. Modificadores químicos – Permitir uma expansão térmica satisfatória (material aglutinante + calor – pequena contração – compensando contração do material aglutinante); Impedir a danificação da restauração indireta (evita que forma película de oxidação)
Classificação dos revestimentos: 
A) Aglutinados por gesso: indicado para confecção de moldes que serão preenchidos com ligas metálicas de baixa fusão (fundidas a menos de 700°). O aquecimento do revestimento a mais de 700 leva à: decomposição do sulfato de cálcio hemiidratado; liberação de gases e danificação da restauração indireta. 
 Composição do pó: 25-35% sulfato de cálcio hemiidratado (aglutinante); 65-75% quartzo ou cristobalita (refratário); 2-3% cloreto de sódio ou acido bórico e carbono ou pó de cobre (modificadores químicos) Manuseio do material: relação A/P (varia) – 0,25 a 0,40. Espatulação manual – coloca-se agua primeiro na cubeta e depois pó e colocado sobre a agua (20 a 30 seg). Inicialmente mistura lentamente pó no liquido. Depois, espatule vigorosamente a mistura, amassando-a contra pareces da cuba até obter massa cremosa (1 minuto). 
Espat. Mecânica: ausência de bolhas (vácuo – resistência satisfatória), inseridos durante a espatulação (20- 30 seg)
Depois da espatulação manual, leva a cubeta ao vibrador (estourar bolhas da superfície) 
 Inclusão do padrão de cera: pincela revestimento no padrão de cera para tem uma copia fiel, depois vazar revestimento para dentro do anel (vazar lentamente para ver se padrão de cera não descolou do conduto de alimentação). Preenche excessos para liberar os poros na superfície.
Tempo de presa: 9 a 18 minutos (contado no momento em que o pó é colocado na agua). O revestimento sofre expansão de presa e é formado cristas de sulfato diidratado. A massa cremosa vai endurecendo e sofrendo expansão de presa. Expansão de presa pode ser: Em contato com ar (crescimento das cristas de sulfato diidratado –expansão normal de presa); Expansão Higroscópica ( contato com h2O, muito maior que a normal – imersão de hollemback).
Fatores que aumentam expansão normal de presa: Maior quantidade de quartzo e cristobalita; Diminuição da relação A/P (menos agua, mais cristais, mais saturada); Maior tempo e velocidade de espatulação (quebra os cristais que vão se disseminando na massa – aumenta o numero de núcleos de cristais); Resvestimento novo (mais formação de cristais e maior expansão) 
Fatores que aumentam a expansão higroscópica de presa: Rápida imersão de revestimento em H2O (presa em contato com agua); Maior quantidade de agua adicionada (não é na relação A/P). 
Expansão Térmica: baseado na inversão das formas alotrópicas da sílica (quartzo e cristobalita) – vão se deformar para expandir.
Fatores que aumentam a expansão térmica: Maior quantidade de quartzo e cristobalita; Presença de cristobalita (expande mais que quartzo); Presença de modificadores (compensar contração do sulfato diidratado – expansão satisfatória); Diminuição da relação A/P (maior quantidade de formas alotrópicas – mais cristais) 
Resistencia: Deve ter resistência para suportar as forças geradas. Dependerá de: Relação A/P (se o CD faz proporcionamento correto – mais agua diminui resistência); Presença de mediadores químicos (aglutinante é que dá resistência – menor quantidade de material refratário, terá mais aglutinante e será mais resistente)
Porosidade: Material precisa ser poroso, saída de ar e gases que então dentro do molde, quando a liga penetra. Se o gás e ar não saem, a liga não consegue entrar (facilitam entrada e o preenchimento completo da liga metálica)
 Granulometria: Tamanho da partícula de pó (menor partícula – melhor polimento e mais lisa superfície da restauração indireta).
B) Aglutinados por Fosfato: indicado para confecção de moldes que serão preenchidos com liga metálica de alta fusão (mais de 700°C), fica integro, não sofre decomposição. 
O revestimento precisa apresentar uma maior expansão para compensar a alta contração de solidificação desses materiais (liga metálica e cerâmica). Expande mais, não se decompõe a uma temperatura maior que 700°C.
 
Composição do pó: 19% fosfato monoamônia e oxido de magnésio(aglutinantes) ; 80% quartzo e/ ou cristobalita; 1% carbono (mod. Químico – impede oxidação). Mais resistente que o por gesso, mas o aglutinante é mais resistente.
No manuseio pode utilizar agua ou liquido especial. 
Expansão de presa – baseado no crescimento de cristais de fosfato de magnésio e amônia. 
Expansão Térmica – baseada na inversão das formas alotrópicas da sílica. 
Expansão de presa e térmica – usa suspensão de sílica coloidal (líquido especial) para obter massa cremosa (maior expansão de presa e térmica); é uma sílica que quando aquecida, se deforma. O formato coloidal contribui para ter uma maior expansão de presa e uma maior expansão térmica do que quando utilizado água. 
Resistencia: Altamente resistente, em altas temperaturas a sílica reage com o fosfato remanescente (que não foi utilizado para formar cristal), formando um composto que aumenta resistência do material. Sai do forno mais resistente que entrou (novo composto – sílica + fosfato)
Porosidade: semelhante ao gesso, apresenta poros . 
Granulometria: o tamanho das partículas do pó leva a obtenção de restaurações indiretas com poucas imperfeições superficiais (lisura – facilita acabamento e polimento). 
C) Aglutinado por Silicato de Etila: Confecção de moldes que serão preenchidos por liga metálica de alta fusão que são fundidas a mais de 700°C. Raramente utilizado, porque é um procedimento complexo (aglutinante não é solúvel em agua); Alto consumo de tempo; Liberação de produto inflamável; Alto custo
Composição do pó: presença de quartzo e/ou critobalita (refratários); Magnésio (maior resistência)
Composição do líquido: silicato de etila hidrolisada (aglutinante) 
Reação de geleificação (forma sol para gerar gel) 
Expansão: não sofre expansão de presa porque é um gel (não cristaliza), sofre apenas expansão térmica (deformação do quartzo ou cristobalita – baseada na inversão das formas alotrópicas da sílica). 
Resistencia: melhorada pelo oxido de magnésio, além do quartzo e critobalita
Porosidade: Sem poros, sendo necessário a confecção de canais de escape. 
Fundição Odontológica
Processo no qual é obtido réplicas de determinados objetos (esculpidos em cera) vazando líquidos em modelo ou forma. Existem varia técnicas de fundição e a mais importante é a de Cera Perdida: cera é incluída por material de revestimento, depois levado ao forno para que cera seja eliminada, produzindo uma cavidade que servirá de molde pra preenchimento com uma liga fundida. 
Objetivoda fundição: construção de inlay/onlay/coroas totais/núcleos/próteses parciais removíveis/protése fixa/ substrutura de metalo-ceramica . No troquel fez o enceramento e inclui o padrão de cera no conduto de alimentação – preenche com revestimento – forno- fundição de liga metálica.
 
Etapas: 
Moldagem do paciente (silicone de adição); 
Obtenção de troquel (gesso IV e V); 
Confecção do padrão de cera (técnica indireta – melhor adaptação, contorno e visualização – capacidade de incluir contatos proximais e oclusais – técnica direta da mais distorção);
Aderir pino formador de canal de alimentação. O pino pode ser de metal, plástico, cera, de vários tamanhos, diâmetros (1,3 a 2,6). Nesse pino de alimentação tem uma região mais volumosa (camara de reserva) que aumenta o diâmetro fornecendo uma liga fundida para o molde em maior volume, demorando mais para esfriar.O pino deve ser colocado na região de maior volume formando um ângulo de 45º com a superfície oclusal do dente, facilitando a hora em que o metal for inserido *não forma turbulência, bolhas e a peça não fica porosa*
Incluir padrão e pino formador de canal na base do anel deixando uma distancia de 6mm entre o padrão e a superfície da borda do anel (aglutinado por gesso) e de 3 a 4mm quando é aglutinado por fosfato. Não pode ficar expesso para não dificultar o extravasamento de gases e não muito fino pois pode fraturar o revestimento. A camara de reserva deve ficar no centro do anel.
Preenche anel com excesso com revestimento (passar antibolha para aumentar e energia de superficia – favorece contato intimo); Anel deve ser revestido internamente com amianto ou papel celulose - criar espaço para revestimento expandir na presa (compensar contração da liga);
Pincelar todo o padrão de cera com uma camada fina de revestimento (depois preenche anel – esperar presa); 
leva anel ao forno (remover base do anel) eliminar a cera e promover expansão térmica do revestimento (cristobalita 270°c), 1 hora de forno; 
Centrífuga por onde o metal é injetado no espaço perdido da cera (liga colocada na base de cadinho, derretida com maçarico e injetada pro centrifugação). Chama ideal forma regular e zona redutora em contato com liga. 
Remover revestimento (após solidificação – desinclusao da peça)
Faz limpeza, acabamento e polimento da peça, desconecta pino formador de cadinho 
- Falhas da peça: Anel cai no chão e trinca revestimento – nódulos (propagar metal liquido); Se toda cera não volatilizou (fundição imcompleta); Porosidades; Outros como – peça expandida ou contraída.
Ligas odontológicas: orto (braquetes), cirurgias (implante), prótese (coroas metaloceramicas), endo (limas), restuaração (coroa, amalgama, pino intrarradicular, onlay)
Substancia metálica que contem 2 ou mais elementos metálicos, os quais são divididos em 2 tipos: 
Elementos Metálicos Nobres: não reagem com O2 (não oxida, não corrói, prata na odontologia é metal precioso pois reage com o O2 na cavidade e é reativa na cavidade. (ouro, platina, paládio)
Elementos Metálicos Básicos: reagem com O2 (oxidam, corroem) (cobre, níquel, bromo, cobalto, berílio, itanio, aliminio, vanádio)
Classificação das ligas metálicas quanto à nobreza: 
Altamente nobre (AN): 60% de elementos nobres e + de 40% ouro. 
 Nobre (N): mais de 25% de elementos nobres (pode não ter ouro – apenas platina e paládio) 
Predominantemente Metais Básicos (PMB): menos de 25% de elementos nobres 
Utilização da ligas metálicas: Utilização em laboratórios protéticos 
LM para restauração metálica, pino intrarradicular e estrutura de PPR
Tipos liga: 
Altamente nobre: Au-Ag-Cu-Pd ;
Nobre: Au –Ag-Cu-Pd, Ag-Pd-Au-Cu, Ag-Pd;
***Metais Básicos Co-Cr; Ni-Cr; 
Composições: 
 1)Liga altamente Nobre: subdividida em 4 tipos 
A) I – Macia – Au 83%; Ag 10% Cu 6% Pd/Pt 0,5% 
B) II – Média – Au 77% Ag 12% Cu 7% Pd/Pt 1% 
C)III – Dura – Au 75% Ag 14% Cu 11% Pd/Pt 3%
D) IV – Extradura – Au 56% Ag 20% Cu 14% Pd/Pt 10% 
O outro faz com que a LM fique macia. 
Pd e Cu aumentam resistência da liga (não pode colocar liga tipo I em região de alto impacto mastigatório
Ag da dureza – básico na odontologia, mas está presente 
-Tipo de liga para:
A) Altamente Nobre:
I Macia (inlay – grande qtde de estrutura dentinária sadia – quem vai resistir é o dente) 
II Media (Inlay e Onlay – tem maior desgaste de estrutura e precisa ser mais resistente 
III Dura (onlay, coroa, PPF e pino intrarradicular) 
IV Extradura (coroa, PPF extensa, pino intrarradicular e estrutura de PPR) 
Para que a liga AN (Au-Ag-Cu-Pd) tipo III e IV fiquem mais resistentes ainda, é necessário tratamento térmico endurecedor (feito após a obtenção da RI – aumentam resistência – Cu dentro da RI está em forma de zig-zag e após tratamento Cu fica em linha reta (ordenado). O calor faz com que o Cu se organize – fica mais resistente)
B) Liga Nobre :
Au46-Ag39-Cu11-Pd4 E Ag75-Pd25 - Onlay, coroa, PPF, pino intrarrdicular Ag45-Pd25-Au15-Cu14 – Coroa, PPF extensa, pino intrarradicular e estrutura de PPR
Mais Ag/Cu/Pd – são mais resistentes, tem menor quantidade de ouro, o que dá mas rigidez à liga
O nome será ordenado dependendo da quantidade da liga, dependendo da ordem já sabe qual componente tem + 
Pode fazer tratamento endurecedor, pois tem mais de 11% de Cu (avermelhado), prata (amarelada)
C) Liga PMB: 
Co60-Cr35 (Mo4 – faz com que derreta em T menor) e Ni65-Cr20 (Be2) – coroa, PPF, Pino intra, e estrutura de PPR 
Co e Ni são bem resistentes (mais resistentes de todas); 
Cr forma película que impede que liga entre contato com O2 (sempre brilhante) 
Liga metálica para restauração metalocerâmica
Precisa de subestrutura de metal para colocar cerâmica em cima. 
Tipos de Liga para construção de RMC: 
Altamente Nobre: Au-Pg 52%Au ou >=40% Au e 38%Pd/Pt
Nobre: Pd-Ad 30%Ag 60%Pd/Pt
Metais básicos: Ni-Cr (tem berílio) 65%Ni e 20%Cr
Pd aumenta temperatura de fusão da liga – coloca cerâmica no fogo e metal não pode derreter -alto ponto de fusão
Ni – Cr tem berílio (2%) – fundamental para unir cerâmica ao metal, não usa liga sem Be.
 
Características que ligas devem apresentar para RMC:
Temperatura de fusão do metal dever ser alta para permitir a sintetização da cerâmica (Resistir a Temp por isso a importância do Pd); 
Precisa promover camada de óxido fina e estável para promover adesão química entre metal e cerâmica. Por isso usa liga de Ni-Cr (berílio). Outras ligas NA e N também tem componentes básicos que formam esta camada de oxido
Coeficiente de expanesão térmica do metal levemente maior que o coeficiente de expensão da cerâmica, pois o metal comprime a seramica no esfriamento dos 2 materiais. O metal tem que expandir mais que a cerâmica na hora que vai ao forno pois quando esfriar, o metal comprime a cerâmica.
Propriedades Físicas: 
Faixa de fusão: 800 a 1000 °C – ligas de baixa fusão derretem em temperatura menor- revestimento por gesso
 Liga de Alta fusão: revestimento aglutinado por fosfato (expande mais para compensar) – 1200 a 1500 °C
Quando derrete liga de BF (até 700°C) – consegue promover um derretimento adequado (preencher todo o molde – fundição das margens completas – liga de ótima fundibilidade – derrete pro complete)
 Liga de AF: Temperatura muito alta para derrete-la, parte da liga que irão derreter de forma inadequada – pobre fundibilidade – fundição de margens incompletas – maçarico tem que ser potente
Liga de BF precisa de T menos para derreter, expande menos e contrai menos, contração não interfere na adaptação marginal. Menor contração de solidificação leva a uma melhor adaptação marginal – gesso tipo IV
Já a liga de AF expande e contrai muito e pode ocorrer desadaptação marginal – restauração não se adapta corretamente – pode ter fenda marginal – gesso tipo V de alta expansão e revestimento aglutinado por fosfato (tem expansão térmicaalta e de presa também alta e não se deteriora em altas temperaturas).
Deformação ou distorção: resultante das alterações térmicas e da liberação de tensões induzidas (as moléculas que constituem o material, tendem a voltar a sua posição original após a manipulação). 
*Padrão deve ser feito no mesmo dia para que não ocorra deformação na estrutura.
Revestimento aglutinado por GESSO: Indicado para confecção de moldes que serão preenchidos com liga metálica de BAIXA FUSÃO, que são fundidos em uma temperatura menor que 700ºC.
Composição do PÓ: 	25 a 35% de sulfato de cálcio alfa-hemiidratado (aglutinante)					65 a 75% de quartzo (refratário)
 		2 a 3% de cloreto de sódio ou pó de cobre (modificadores químicos)
Fatores que diminuem a expansão normal e higroscópica de presa: menor quantidade de quartzo, aumento da relação A/P (+ água), menor tempo e velocidade de espatulação e revestimento velho (deteriorado).
Fatores que diminuem a expansão térmica: menor quantidade de quartzo, aumento da relação A/P e ausência de modificadores químicos.
Revestimento aglutinado por FOSFATO: indicado para confecção de moldes que serão preenchidos com liga metálica de ALTA FUSÃO e CERÂMICA, que são fundidos em uma temperatura superior a 700ºC. (o revestimento precisa apresentar uma maior expansão para compensar a alta contração de solidificação desses materiais).
GRANULOMETRIA: o tamanho das partículas do pó leva a obtenção de restaurações indiretas com poucas imperfeições superficiais (quanto menor o tamanho da partícula melhor para acabamento e polimento).
Revestimento aglutinado por silicato de etila: RARAMENTE UTILIZADOS por que demanda procedimentos complexos, alto consumo de tempo, liberação de produto arenoso e inflamável.
Comprimento do pino: o sprue deve ter um determinado comprimento que permita ao padrão de cera ficar a uma distância razoável (centralizada) do anel de fundição (distância entre o topo do padrão de cera e o topo do anel de fundição é de 6mm no gesso e 3-4mm no fosfato).
Zona redutora: é a zona ideal para fundição no fogo do maçarico (ideal para fundição da liga) pois é onde concentra o calor e não oxida a liga.
Liga metálica: Prata (Ag) -> reativa na cavidade bucal não sendo considerada um material nobre (oxida).
Tratamento térmico endurecedor: 	1. ligas tipo 3 e 4 (pelo menos 11% de cobre)
					2. Peça fundida é reaquecida a uma temperatura específica por um determinado tempo (após o resfriamento brusco do anel de fundição, limpeza, acabamento, e ajuste da peça fundida)
					3. Finalidade: aumenta o suporte de estresse e a dureza. (Antes se faz o acabamento e polimento, pois a liga não está tão dura, após o tratamento térmico endurecedor só faz a finalização do acabamento/polimento).
TIPOS DE LIGA:	Co-Cr:	.Cobalto é componente principal (metal duro e rígido)
.Cromo impede a oxidação (efeito passivador)
.Contem níquel (metal duro e rígido)
.Componentes minoritários (sílica, molibdênio, berílica)
*INDICADA PARA PRÓTESE PARCIAL REMOVIVEL
		Ni-Cr:	.Níquel é o componente principal (metal duro e rígido)
		. Cromo impede a oxidação (efeito passivador)
		.Contem cobalto (metal duro e rígido)
		.Componentes minoritários (sílica, molibdênio, berílica)
*INDICADA PARA PRÓTESE UNITÁRIA, PRÓ. PARCIAL FIXA E SUBESTRUTURA DE RESTAURAÇÃO METALOCERÂMICA.
FAIXA DE FUSÃO:
LIGA DE BAIXA FUSÃO:	LIGA DE OURO, derrete mais facilmente é menos impura.
LIGA DE ALTA FUSÃO: 	LIGA DE OURO PARA METALOCERÂMICA
	LIGA PREDOMINANTEMENTE DE METAIS BÁSICOS
FUNDIBILIDADE ou FUSIBILIDADE: “CAPACIDADE DE DERRETIMENTO”
LIGA DE BAIXA FUSÃO:	fundição de margens completas, causada por uma liga de ótima fundibilidade.
LIGA DE ALTA FUSÃO:	fundição de margens incompletas, causada por uma liga de pobre fundibilidade.
DUREZA: dificuldade de acabamento/polimento e resistência a arranhões.
MENOR DUREZA: liga de ouro tipo 1 e 2 (maior numero de arranhões)
MAIOR DUREZA: liga de ouro tipo 3 e 4 e liga predominante de metais básicos “PMB”.
CIMENTO DE FOSFATO DE ZINCO: FATORES QUE AUMENTÃO O TEMPO DE TRABALHO E PRESA,
		.diminuição da temperatura -> esfriamento da placa de vidro e espátula;
		.incorporação lenta do pó e liquido (1/2, ¼, 1/8, 1/16) e (10s, 10s, 10s, 15s, 15s e 30s) -> dividi-se o pó em varias pequenas porções para a reação ocorrer lentamente;
		. Utilização de uma ampla área da placa de vidro na espatulação -> dissipação de calor.
CIMENTO RESINOSO: 
TEMPO DE TRABALHO: tempo decorrido dês do inicio da mistura da pasta base + catalisadora até o momento em que a mistura ainda é fluída sob pressão,
		1. QUIMICAMENTE ATIVO -> 60 A 90 SEGUNDOS
		2. FOTOATIVADO -> INDETERMINADO
		3. DUPLA ATIVAÇÃO -> EXTENSO (depende das substâncias químicas presentes na sua composição)
SOLUBILIDADE: o cimento deve ser insolúvel aos fluidos orais para manter a integridade marginal (interface dente/restauração indireta)
CERÂMICA DE BAIXA FUSÃO:
COMPOSIÇÃO:	matriz vítrea (básico) + óxido de sílica (da resistência) + matriz cristalina (alumina, leucita, dissilicato de lítio)

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