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Síndrome do Choque Tóxico do Staphylococcus Aureus 5

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Síndrome do Choque Tóxico do Staphylococcus Aureus
ALUNOS: carolina Miranda, Fernanda pianaro, Jacqueline strada, lucas scaini, luiza sanches, tainara ribeiro
Introdução à Síndrome
A Síndrome do Choque Tóxico (SCT) é uma doença rara causada por toxinas produzidas pela bactéria Staphylococcus aureus.
O Staphylococcus aureus é uma bactéria esférica, aeróbia ou anaeróbia facultativa, gram positiva e que cresce na forma de cachos de uva.
Pertencem à família Micrococcacea.
Introdução à SCT
Esta bactéria se encontra no corpo de pessoas saudáveis de forma natural, sem que isso represente algum um problema de saúde.
Podem ser encontrados habitualmente na pele, nariz, axilas, virilhas e vagina
É necessário que ela se mantenha restrita aos locais habituais, pois sua invasão pode desencadear infecções graves.
A presença de apenas uma cepa bacteriana geradora destas toxinas não é suficiente para desencadear a síndrome, mas sim pela a ausência de anticorpos contra essas toxinas no corpo de uma pessoa.
Sintomalogia
Febre alta (mais de 39°C)
Pressão sanguínea baixa (sistólica <90 mmHg)
Vermelhidão, erupção difusa, branqueamento com descamação subsequente, especialmente das palmas e solas dos pés
Envolvimento de três ou mais sistemas:
Envolvimento gastrointestinal (vômito, diarreia)
Hiperemia da membrana mucosa (vaginal, oral, conjuntival)
Influência renal
Inflamação hepática (AST, ALT> 2x normal)
Trombocitopenia (conta de plaquetas <100,000 / mm³)
Envolvimento cerebral (confusão, dor de cabeça ou convulsão)
Formas de Aquisição
A SCT pode manifestar-se tanto em mulheres como em homens e crianças, porém há maior incidência dos casos em jovens.
Metade dos casos ocorreram como resultado de infeções causadas por uma queimadura, picada de inseto ou intervenção cirúrgica.
A outra metade foi encontrada em mulheres menstruadas, designando à SCT menstrual, estando associada ao uso de tampões.
Uso de absorventes internos fabricados com fibras 
sintéticas e produtos químicos que propiciavam a 
replicação de microrganismos, principalmente 
S. aureus, acometendo mulheres jovens 
majoritariamente.
Atualmente o material dos absorventes internos são 
constituídos de fibras naturais, o que diminui o risco 
de contrair a doença.
Contaminação
Jovem de 15 anos, sexo feminino, admitida no hospital com 
faringite, vaginite, vômito e diarreia.
Apresentou-se febril e hipotensa, com erupções eritematosa
difusa.
Consistência de acidose, oligúria e coagulação 
intravascular sistêmica com trombocitopenia grave.
Infiltrado bilateral sugestivo de “pulmão de choque”.
Descamação na face, tronco, palma das mãos e sola dos 
pés.
Formas de Aquisição
O início da infecção depende de uma falha nas barreiras cutâneas ou mucosas.
Os Staphylococcus invadem o hospedeiro e causam infecções
Contaminação e colonização superfícies teciduais; 
Estabelecem uma infecção localizada, invadindo, e fugindo de respostas do hospedeiro e disseminação metastática.
Caracteriza-se pelo crescimento de cepa produtora de toxinas que ao cair na circulação sanguínea desencadeia febre, hipotensão e erupção cutânea generalizada.
Formas de Aquisição
As manifestações clínicas decorrem das toxinas bacterianas que funcionam no organismo humano como superantígenos, com destaque para a toxina-1 do choque tóxico estafilocócico (TSST-1).
Ativação exagerada de Linfócitos T.
Principais Toxinas
Principais Sorotipos
Patogenia
Casos menstruais – Uso prolongado de absorventes internos
Toxina da síndrome do choque tóxico (TSST-1)
Patogenia
Casos não menstruais – Lesões cutâneas; Infecções pós eventos operatórios 
Enterotoxinas (SE-A, B, C, D, E e G) e TSST-1 
Patogenia
Patogenia
Epidemiologia
Primeiros casos descritos em 1928 na Austrália : 21 crianças receberam vacina contaminada com S. aureus – 12 óbitos.
Cinquenta anos depois J.K, Todd observou a “síndrome do choque tóxico” em sete crianças com doenças sistêmicas.
1980: novos casos, agora nos EUA, em mulheres que utilizaram absorventes higiênicos tipo tampão vaginal.
A epidemiologia da síndrome sofreu notáveis mudanças.
Atualmente, os casos relatados estão mais associados a outros focos infecciosos, como feridas operatórias.
Diminuição dos casos relacionados ao uso de tampões menstruais e a disseminação do Staphylococcus aureus resistentes à oxacilina.
Tratamentos para SCT
Tratamento antibiótico
Destrói ou inibe o desenvolvimento das bactérias. Administração intravenosa a fim de obter resultados mais rápidos e menor tempo de absorção.
Líquidos
Tratar desidratação, administrar soluções líquidas por vias intravenosas.
Cirurgia
Remoção de tecidos mortos (necrosados) e, em casos extremos, pode-se realizar a amputação da área afetada.
Imunoglobulina intravenosa
Essa medicação (que condiz com uma mistura de anticorpos feita a partir do plasma humano) auxilia o sistema imunológico, aumentando a resistência contra as bactérias.
Outros tratamentos
Remédios para estabilizar a pressão;
Anti-inflamatórios para aliviar inflamações e dores;
Diálise, em caso de insuficiência renal.
Referências:

Outros materiais