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resenha critica da reforma trabalhista

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A crítica
É um texto que, além de resumir o objeto, faz uma avaliação sobre ele, uma crítica, apontando os aspectos positivos e negativos. Trata-se, portanto, de um texto de informação e de opinião, também denominado de recensão crítica.
I – Introdução
Este texto objetiva esclarecer o tema “reforma trabalhista”, uma vez que há muitas divergências e polêmicas acerca do assunto.
Diante de um contexto de insegurança e da falta de conhecimento sobre os principais pontos que a reforma propõe, oferecemos por meio desta Nota Técnica uma análise sumária acerca das principais mudanças ocorridas, e de que forma elas irão repercutir na vida do empregado(a).
O interesse do Governo Federal com a reforma é, sobretudo, alterar substancialmente o texto da CLT sob o pretexto de “modernizá-la”.
Esta é uma leitura inicial do projeto aprovado pelo Senado no último dia 11/07/2017. A seguir abordamos algumas inconstitucionalidades verificadas no texto da reforma, de modo a fomentar os debates entre a classe trabalhadora para frear as mudanças colocadas.
Desde já, ressalte-se que, a abordagem foi realizada de forma técnica-jurídica, sem influências ideológicas ou partidárias.
Há, sem dúvida, c. Vale lembrar que, o mais importante a se buscar é a imparcialidade na abordagem. Além disso, é necessário conhecimento técnico sobre o assunto legislação.
Como garantir um parecer extremamente qualificado acerca da legislação trabalhista e, ainda, uma abordagem imparcial? Há um texto excelente reproduzido mais adiante.
O referido texto foi extraído de associações de juízes trabalhistas e juristas especialistas em direito do trabalho. Estaremos analisando a opinião de magistrados, imparciais e que lidam, diariamente, com as relações do trabalho. Logo, não se trata de opinião de políticos que representam determinados interesses, nem de mídia governada por determinados grupos, tão pouco de curiosos ou ideológicos.
Em outras palavras, teremos um parecer de juízes trabalhistas, procuradores e juristas especialistas que “respiram” todos os dias a realidade nua e crua das relações trabalhistas.
REFORMA FOMENTA VÍNCULOS PRECÁRIOS E EMPREGOS SEM QUALIDADE
Do teor do PLC 38/2017 extrai-se, também, o estímulo à substituição dos contratos por prazo indeterminado, que têm garantias mínimas legais, por vínculos precários e empregos sem qualidade, como os contratos a tempo parcial e o intermitente. Além disso, permite a mais ampla e indiscriminada terceirização e o trabalho temporário sem os requisitos hoje existentes, propiciando, assim, a alta rotatividade para o mercado de trabalho brasileiro.
Da terceirização
O art. 2º do PLC 38/2017 promove a alteração da Lei nº6019/74 fixando no art. 4º-A desta lei a ampla e indiscriminada permissão para a terceirização de serviços em benefício das empresas tomadoras de serviços.
O trabalhador brasileiro conhece os problemas da terceirização e que ela representa apenas lucro para o patrão no fim do mês. Em nada beneficia o trabalhador! O salário de trabalhadores terceirizados é 24% menor do que o dos empregados formais, segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). A terceirização também provoca desemprego, sendo seu índice de rotatividade no mercado de trabalho quase o dobro dos empregados diretamente contratados (33% x 64,4%). Terceirizados trabalham 3 horas a mais por semana, em média, do que contratados diretamente. Com mais trabalhadores fazendo jornadas maiores, deve cair o número de vagas em todos os setores. Se o processo fosse inverso e os terceirizados passassem a trabalhar o mesmo número de horas que os contratados, seriam criadas 882.959 novas vagas de emprego, segundo o Dieese.
A terceirização também cria uma verdadeira fábrica de acidentados no Brasil. Os trabalhadores terceirizados são prejudicados porque as empresas de menor porte não têm as mesmas condições econômicas das grandes para garantirem segurança na atividade de trabalho. Além disso, elas recebem menos cobrança para manter um padrão de segurança e saúde, equivalente ao seu porte. Na Petrobrás, por exemplo, mais de 80% dos mortos em serviço entre 1995 e 2013 eram subcontratados. Os trabalhadores terceirizados são os que sofrem mais acidentes.
Hoje em dia, a terceirização do trabalho, ainda que bastante utilizada pelas empresas para superexplorar a mão-de-obra, não é autorizada de forma irrestrita. Ela é permitida em algumas atividades, especialmente em serviços de vigilância e limpeza. O que o Projeto de Lei nº 38/2017 prevê é a possibilidade de terceirização ser utilizada largamente em qualquer contrato de trabalho e sem quaisquer garantias para os trabalhadores terceirizados, sobretudo de isonomia de direitos com o empregado da empresa tomadora de serviço, oficializando o tratamento discriminatório entre empregados diretos e terceirizados. Não se trata de modernização. Trata-se da retirada de direitos e de retrocesso. Nem a responsabilidade solidária é garantida a este trabalhador que, se sofrer calote, o que é muito normal dentre empresas terceirizadas, terá que acionar na Justiça do Trabalho primeiro sua empresa formalmente empregadora para só depois poder atingir o patrimônio da empresa tomadora dos seus serviços.
Do contrato a tempo parcial
Propõe o PLC 38/2017 alterar a CLT para flexibilizar contratos que possibilitem pagamento abaixo do salário mínimo, passando a considerar regime de tempo parcial de trabalho (art. 58-A/CLT) aquele cuja duração seja de trinta horas semanais, sem possibilidade de horas extras semanais, ou aquele com jornada de vinte e seis horas semanais ou menos, que pode ser suplementado com mais seis horas extras semanais. Hoje a CLT fala em até vinte e cinco horas semanais, o que equivale a cerca de 57% da jornada do contrato a tempo integral (considerada a jornada semanal de 44 horas). Com esse acréscimo de tempo de jornada nos contratos a tempo parcial, esse tipo de contratação passaria a contemplar jornadas que correspondem a até 73% da jornada admitida no contrato a tempo integral, desnaturando, ao aproximar a jornada dessas duas espécies de contrato, o próprio contrato a tempo parcial e fomentando a substituição de empregados para esse tipo de contratação.
REFORMA RETIRA OU PERMITE A RETIRADA DE DIREITOS
Os defensores da malfadada Reforma Trabalhista propalam aos gritos o argumento de que ela não retira direitos trabalhistas e que os direitos do art. 7º da Constituição encontram-se totalmente preservados, o que é totalmente falacioso.
De fato, o PLC 38/2017 não suprime, nem poderia suprimir os direitos constitucionais trabalhistas, pois é uma proposta de lei ordinária, estando, portanto, abaixo da Constituição. Todavia, a Reforma Trabalhista, ao fomentar vínculos informais e precários no mercado de trabalho, possibilita o esvaziamento dos direitos ali previstos, fazendo com que eles sejam apenas formalmente garantidos, sem quaisquer garantias de sua efetivação em favor dos trabalhadores.
Não bastasse o esvaziamento de direitos constitucionais, que passarão a valer efetivamente apenas para alguns vínculos de trabalho, o texto do PLC 38, mantido integralmente no parecer do Senador Ricardo Ferraço, retira vários direitos do trabalhador brasileiro.
Exemplos de direitos totalmente suprimidos no texto são as horas in itinere (art. 58, § 2º), aquele tempo despendido da residência do trabalhador para seu local de trabalho, quando em locais de difícil acesso ou não servido por transporte público, o que prejudica especialmente trabalhadores no meio rural e em grandes parques industriais distantes dos centros urbanos; o intervalo de 15 minutos entre o fim da jornada normal e o início da extraordinária para as mulheres, direito recentemente declarado constitucional pelo STF; retirada da natureza remuneratória da não concessão do intervalo para repouso e alimentação, tornando apenas indenizatório, sem reflexo em outras verbas salariais e a retirada da incorporação da função de confiança quando exercida por longos períodos.
Preocupante demaisé a permissão, trazida no artigo 59-A, de que a jornada 12×36 seja definida a partir de acordo entre patrão e empregado, inclusive em atividades insalubres (artigo 60, parágrafo único). Atualmente, apenas por meio de negociação coletiva pode ser firmada esta jornada (Súmula 444 do TST). É sabido que essa jornada pode trazer diversos males para a saúde do trabalhador, deixando-o mais exposto a doenças ocupacionais e acidentes de trabalho. Tem sido comum trabalhadores que laboram nesse tipo de jornada ter outro emprego, também com a mesma jornada, algo muito perigoso, vez que deixa o empregado extremamente cansado, pois, nesse caso, ou trabalha 24 horas seguidas e descansa 24 horas ou trabalha 12 horas e descansa 12 e não 36 horas.
Não bastassem os riscos dessa jornada, o projeto é mais perverso ainda, pois retira dos empregados o direito ao pagamento em dobro dos feriados trabalhados, o repouso semanal remunerado e o adicional por prorrogação do trabalho noturno.
O PLC 38 cria, outrossim, nova situação que permite a sonegação de direitos trabalhistas, a chamada rescisão por acordo mútuo. Nesse caso, havendo “acordo” entre empregador e empregado para o término da relação de emprego, o trabalhador receberá como aviso prévio e como multa do FGTS metade do que teria direito se fosse demitido sem justa causa. Isso certamente trará situação simuladas em que o empregado acabará por ser obrigado a aceitar a rescisão por acordo mútuo, sob pena de ser dispensado e nada receber, tendo que buscar seus direitos na Justiça do Trabalho.
 PROJETO PERMITE A RENÚNCIA DE DIREITOS PELOS SINDICATOS – NEGOCIADO SOBRE LEGISLADO
Como já demonstrado, o PLC 38/2017 revoga sim direitos sociais trabalhistas penosamente conquistados ao longo do tempo. Representa um abalo sísmico sobre os alicerces do Direito do Trabalho, um atentado contra os mandamentos nucleares do sistema jurídico trabalhista, destacando-se que a violação aos princípios é extremamente mais grave do que a transgressão a uma norma específica, notadamente quando constitucionalmente positivados.
O Projeto de Lei viola a essência da convenção e do acordo coletivo, demonstrando, de forma clara e despudorada, que o objetivo é unicamente o de promover a redução dos direitos sociais trabalhistas por via transversa. O (indevidamente apropriado) discurso da “valorização da negociação coletiva de trabalho” é um mero disfarce, um invólucro retórico e sofístico.
OBSTÁCULOS PARA ACESSO À JUSTIÇA
Conforme afirmado acima, o PLC 38/2017 segue uma lógica extremamente perversa, pois, ao invés de criar mecanismos para evitar o descumprimento e a sonegação de direitos, estabelece uma série de empecilhos que dificultam o acesso à Justiça do Trabalho pelo trabalhador.
Nesta seara, a “Reforma Trabalhista” cria, por exemplo, os seguintes obstáculos para dificultar o acesso do trabalhador à Justiça do Trabalho para reclamar seus direitos:
Diante de tudo o que foi exposto, podemos afirmar com propriedade que a nova Lei nº 13.467, de 13 de julho de 2017, denominada de Reforma Trabalhista, viola cabalmente diversos dispositivos da Constituição Federal. Mais do que isso, as novas modificações implementadas representam a verdadeira precarização das relações de trabalho, sob o pretexto de modernização da Justiça do Trabalho.
A nova Lei, como posta, permite que não só a CLT, mas também a Constituição, tenham seu conteúdo esvaziado. Conquistas históricas estão sendo minimizadas ou até mesmo extintas com o intuito apenas de atender uma pequena parcela da sociedade: o 1% dos mais ricos. Afinal, essa é a lógica do sistema capitalista. Lógica esta que defende que dar liberdade é retirar direitos, entregando os trabalhadores à livre negociação com seus tomadores de trabalho, majorando jornada, fixando prescrição intercorrente, retirando direitos, etc.
Já afirmou Valdete Souto Severo, doutora em Direito do Trabalho pela USP/SP e Juíza do trabalho no Tribunal Regional do Trabalho da Quarta Região, que a reforma trabalhista é um movimento de destruição em massa. A classe trabalhadora precisa se unir e se conscientizar de que a reforma trabalhista não veio para dar direitos: veio para retorquir direitos históricos conquistados a duras penas. Não podemos retroceder. É para frente que devemos caminhar.
     A resenha crítica não deve ser vista ou elaborada mediante um resumo a que se acrescenta, ao final, uma avaliação ou crítica. A postura crítica deve estr presente desde a primeira linha, resultando num texto em que o resumo e a voz crítica do resenhista se interpenetram.
     O tom da crítica poderá ser moderado, respeitoso, agressivo, etc.
     Deve ser lembrado que os resenhistas - como os críticos em geral - também se tornam objetos de críticas por parte dos "criticados" (diretores de cinema, escritores, etc.), que revidam os ataques qualificando os "detratores da obra" de "ignorantes" (não compreenderam a obra) e de "impulsionados pela má-fé".
Dia 1º de maio de 2013 a Consolidação das Leis do Trabalho completa 70 anos. ACLT foi criada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e sancionada pelo presidente Getúlio Vargas, durante o período do Estado Novo.
A Constituição Federal de 1988 – CF/88 dedicou o artigo 7º a dispor sobre as garantias dos trabalhadores,
Chegou o dia. A tão comentada reforma trabalhista,  que altera mais de cem artigos da atual CLT, virou realidade.
Desde o início do assunto, a reforma gerou polêmica, debates, dividiu opiniões e levou manifestantes às ruas. Sob o olhar de quem é a favor, ela favorece a geração de empregos no país e a negociação dos interesses dos trabalhadores, já que uma das principais alterações é que o negociado prevalece sobre o legislado em algumas situações.
Por outro lado, aqueles que se manifestaram contra o novo projeto entendem que as mudanças ferem os direitos trabalhistas vigentes e dão abertura para a exploração do trabalhador, que, também graças a alteração no artigo de acordos coletivos, permite que as empresas tomem decisões unilaterais sem as barreiras da legislação.
Com os prós e contras, a mudança é pra valer e passou a vigorar. Colocando na balança, você já sabe se é uma boa pra você? Entenda alguns dos principais pontos de mudança:
Acordos Coletivos
Essa alteração permite que sejam feitas negociações de condições de trabalho diretamente entre empresas e trabalhadores, mesmo que as condições propostas sejam inferiores ao que a legislação garante. Na regra antiga, os acordos só eram permitidos se as condições fossem superiores às previstas em lei.
Férias
Com a reforma, agora as férias poderão ser fracionadas em até 3 períodos, sendo um desses períodos de no mínimo 14 dias e os outros no mínimo 5 dias. Antes, dos 30 dias de férias, o período mínimo de um dos períodos era de 10 dias, sendo o fracionamento em até 2 vezes.
Descanso
Quem trabalha 8 horas por dia, que é a média padrão, poderá ter pausa mínima de 30 minutos para descanso e alimentação. Antes, o tempo variava de 1 a 2 horas.
Remuneração
A negociação das formas de remuneração poderá ser feita entre empresa e funcionário, caso o funcionário receba duas vezes o teto do INSS e tenha curso superior.
Demissão
Em acordo entre as partes, o contrato de trabalho poderá ser extinto, com o pagamento de metade do aviso prévio e metade da multa de 40% do valor depositado no FGTS. O trabalhador desligado terá a possibilidade de usar até 80% do valor depositado pelo empregador no FGTS, mas perde o direito ao seguro-desemprego.
Gestação
Não existirá mais proibição quanto a mulheres grávidas ou que amamentam trabalharem em condições com grau de insalubridade leve ou médio. Caso a gestante apresente atestado emitido por médico de sua confiança, recomendando o afastamento, ela deverá ser afastada.
Houve mudança também no caso de gestantes que forem demitidas. Agora, elas terão até 30 dias para comunicar a empresa sobre a gravidez. Anteriormente, não havia prazo limite.
Tempo efetivo de trabalho
Serão excluídas do períodoefetivo de trabalho atividades como higiene pessoal, troca de uniforme, quando não for obrigatória a troca nas dependências da empresa, estudo, descanso, alimentação e interação entre colegas.
O tempo de deslocamento até o ambiente de trabalho também não será mais computado nos casos em que a empresa oferece transporte devido sua localização de difícil acesso.
Terceirização
Recentemente, a terceirização para atividades primárias de uma empresa foi aprovada. Agora, com a reforma, os profissionais terceirizados terão as mesmas condições de trabalho dos colaboradores diretos, como atendimento em ambulatório, alimentação, segurança, transporte, qualidade de equipamentos e capacitação.
Para impedir que atuais empregados sejam desligados e recontratados como terceirizados, há uma regra que impossibilita a nova admissão na mesma empresa pelos próximos 18 meses após a demissão.
Tem uma opinião sobre essas mudanças? Comente com o Nalabuta!

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