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7 1 Professor: Paulo Martinelli CORRELAÇà E REGRESSÃO, CAPITALIZAÇÃO SIMPLES OU COMPOSTA E TAXAS DE RETORNO Aula Revisão 7 2 MÉTODOS QUANTITATIVOS CORRELAÇÃO E REGRESSÃO 7 3 INTRODUÇÃO - Correlação - Regressão a) Linear simples b) Linear múltipla - Reta de regressão - Coeficiente de correlação de Pearson 7 4 CORRELAÇÃO é o grau de relacionamento existente entre duas variáveis. Pode ser: - simples (uma única variável independente); - múltipla (mais de uma variável independente). 7 5 A correlação pode ser ainda como: - linear: quando o ajustamento é feito por uma função do primeiro grau; - não linear: quando o ajustamento é feito por uma função de grau maior que um. 7 6 REGRESSÃO é o método de análise da relação existente entre duas variáveis: uma dependente e uma independente. 7 7 Regressão Linear Simples Linear porque vamos lidar com uma função do 1º grau (uma reta); Simples porque trata-se de um modelo aplicado a dados cuja dispersão é constante e onde temos apenas uma variável independente. 7 8 Tema 2: RETA DE REGRESSÃO 7 9 Bairro Renda x Pizzas vendidas (R$100,00) por mês x 100 A 9 40 B 8 38 C 12 55 D 6 27 E 11 53 F 7 33 G 4 20 H 13 60 I 5 25 J 10 46 7 10 Há uma relação linear entre essas grandezas (salário e pizzas) ? 7 11 Diagrama de Dispersão y (pizzas) 55 45 35 25 15 5 0 3 6 9 12 15 x (renda) 7 12 y = variável dependente (as pizzas) x = variável independente (a renda) y = M.x + B (função linear) M e B são os parâmetros da função. 7 13 0 y x B α M = tg α 7 14 Reta de Regressão y (pizzas) 55 45 35 25 15 5 0 3 6 9 12 15 x (renda) 7 15 Equação da Reta de Regressão: M = ( X . Y – X . Y ) / [ X2 – ( X )2 ] B = Y – M . X Lembre-se: y = M.x + B 7 16 X Y X2 X . Y 9 40 81 360 8 38 64 304 12 55 144 660 6 27 36 162 11 53 121 583 7 33 49 231 4 20 16 80 13 60 169 780 5 25 25 125 10 46 100 460 Σ=85 397 805 3.745 7 17 Cálculo das médias (dividir os somatórios por 10, neste caso) X = 8,5 Y = 39,7 X2 = 80,5 X . Y = 374,5 7 18 Cálculo dos parâmetros da função: M = 374,5 – 8,5 . 39,7 = 4,49 80,5 – (8,5)2 B = Y – M . X B = 39,7 – 4,49 . 8,5 B = 1,535 7 19 Como y = M.x + B y = 4,49 . X + 1,535 Suponha renda = R$1.800,00 (ou seja, x = 18). Quanto vale y ? y = 4,49 . 18 + 1,535 y = 82,36 (ou seja, 8.236 pizzas) 7 20 Tema 3: Coeficiente de Correlação de Pearson 7 21 Correlação Linear Perfeita (positiva) x y r = 1 7 22 y x Forte correlação positiva r > 0 7 23 y x Fraca correlação positiva r > 0 7 24 Correlação Linear Perfeita (negativa) y x r = −1 7 25 Forte correlação negativa y x r < 0 7 26 Fraca correlação negativa y x r < 0 7 27 y x Ausência de correlação linear r = 0 7 28 Cálculo de “ r “ n.∑X.Y − ∑X.∑Y r = [n.∑X2 − (∑X)2] [n.∑Y2 − (∑Y)2] 7 29 Cidade Nº de mortes Nº de fumantes por câncer de entre os mortos pulmão por câncer A 12 9 B 27 20 C 14 10 D 18 15 E 31 24 F 24 19 G 35 30 H 10 8 7 30 X Y X.Y X2 Y2 9 12 108 81 144 20 27 540 400 729 10 14 140 100 196 15 18 270 225 324 24 31 744 576 961 19 24 456 361 576 30 35 1050 900 1225 8 10 80 64 100 135 171 3388 2707 4255 7 31 n.∑X.Y − ∑X.∑Y r = [n.∑X2 − (∑X)2] [n.∑Y2 − (∑Y)2] 7 32 8 . 3388 − 135 . 171 r = [8 . 2707 − 1352].[8 . 4255 − 1712 r = 0,99 (ou seja: 99%) 7 33 IMPORTANTE: r = 0,99 (valor positivo) As duas grandezas envolvidas são diretamente proporcionais. Caso fossem inversamente proporcionais, o valor de r seria negativo. 7 34 Tema 4: CORRELAÇÃO LINEAR MÚLTIPLA 7 35 Correlação e Regressão Linear Múltipla Há fenômenos que só são razoavelmente bem explicados por mais de uma variável independente. Nesse caso, a regressão e a correlação são múltiplas. 7 36 y = M1 . x1 + M2 . x2 + ... + Mn . xn + B onde: y é a variável dependente; M1,2,...,n são os coeficientes de regressão; x1,2,...,n são as variáveis independentes; B é o múltiplo intercepto. 7 37 Cálculo dos parâmetros da fórmula: B = Y − M1 . X1 − M2 . X2 Sy2 − Sy1 S12 S11 M2 = S22 − S12 S12 S11 7 38 M1 = Sy2 − S22 . M2 S12 S12 r = M1 . Sy1 + M2 . Sy2 Syy 7 39 Cargos dos empregados de uma empresa, com grau de instrução mínimo exigido Cargo Salário Grau de Nível de (x 100) instrução supervisão A) Ger. Div. 42 4 4 B) Ger. Pro. 28 4 3 C) Op. torno 9 3 1 D) Ch. Alm. 10 3 1 E) Projetista 18 3 3 F) Of. Boy 8 1 0 G) As. Social 15 4 2 H) Psicol. 18 4 2 I) Dir. Fin. 50 5 4 J) Contador 12 2 0 7 40 Cargo Y X1 X2 Y.X Y.X2 X1.X2 X12 X22 A 42 4 4 168 168 16 16 16 B 28 4 3 112 84 12 16 9 C 9 3 1 27 9 3 9 1 D 10 3 1 30 10 3 9 1 E 18 3 3 54 54 9 9 9 F 8 1 0 8 0 0 1 0 G 15 4 2 60 30 8 16 4 H 18 4 2 72 36 8 16 4 I 50 5 4 250 200 20 25 16 J 12 2 0 24 0 0 4 0 Σ 210 33 20 805 591 79 121 60 7 41 y = M1 . x1 + M2 . x2 + B y = 0,2332 . x1 + 8,3982 . x2 + 3,434 Empregado A: y = 0,2332 . 4 + 8,3982 . 4 + 3,434 y = 37,9596 Como o valor encontrado é menor que 42, esse empregado deve permanecer com o mesmo salário. Então, se o valor encontrado for maior do que está na coluna Y, o salário deverá ser aumentado. 7 42 INTRODUÇÃO REGIMES DE CAPITALIZAÇÃO E TAXAS 7 43 O que é Capitalização Capitalizar é somar juros ao capital que o produziu. A capitalização pode ser: - simples; - composta. 7 44 Tipos de Capitalização A capitalização é simples quando for utilizada a taxa de juros simples. A capitalização é composta quando for utilizada a taxa de juros compostos. 7 45 Taxas de Juros Mas afinal, o que são as taxas de juros? Como se calcula Juros? 7 46 TEMA 1 CAPITALIZAÇÃO SIMPLES 7 47 Juro simples: é aquele calculado aplicando uma taxa sempre sobre o Capital inicial. 7 48 J = C . i . n onde: J = juro C = capital i = taxa de juro n = período, tempo ou prazo 7 49 Taxa de Juro Simples ( i ) Taxas Equivalentes Exemplos: i = 3% a. m. = 36% a. a. i = 12% a. t. = 4% a. m. i = 5% a. b. = 15% a. s. i = 6% a. m. = 0,2% a. d. 7 50 Montante ( M ) M = C + J Então: M = C + C . i . n M = C (1 + i . n) 7 51 TEMA 2 CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA 7 52 Juro composto: o juro produzido num período será acrescido ao valor do capital que o produziu, passando os dois, capital e juro, a render juro no período seguinte. Capitalização Composta 7 53 Capitalização Composta M = C + J M = C . (1 + i)n Para o cálculo dos juros, vamos igualar: C + J = C . (1 + i)n Então: J = C . (1 + i)n − C J = C . [(1 + i)n − 1] 7 54 Crescimento de uma dívida Juro composto Juro simples t $ 7 55 Taxas Equivalentes Para determinação da taxa equivalente, em capitalização composta, utiliza-se a fórmula: ( ) 1i1i q/t tq −+= 7 56 Exemplo Calcule a taxa anual equivalente, pelo critério de juro composto a 1,2% ao mês. Dados do problema: it = 1,2% = 0,012 a. m.t = 1 mês q = 1 ano = 12 meses 7 57 iq = (1 + it) q/t – 1 iq = (1 + 0,012) 12/1 – 1 iq = 1,012 12 – 1 iq = 0,153895 a. a. Ou seja: iq = 15,3895% ao ano 7 58 TEMA 3 PERÍODO FRACIONÁRIO 7 59 Período Fracionário O Período Fracionário corresponde a uma capitalização descontínua. Há um período inteiro e um período fracionário sobre os quais devemos calcular juros. 7 60 Período Fracionário Como exemplo, suponha que temos uma conta vencida há 3 meses e 22 dias e o juro de mora é de 2% ao mês. Temos como período 3 meses inteiros e mais 22 dias que são uma fração do mês. 7 61 Período Fracionário Convenção linear: aplicamos juro simples na parte fracionária do tempo. Convenção exponencial: aplicamos juro composto também na parte fracionária do tempo. 7 62 Convenção Linear O cálculo deve ser feito em duas etapas: 1) para a parte inteira do tempo (n), calcula- se o montante a juro composto; 2) para a fração não inteira de tempo (n) admite-se a formação linear de juros, ou seja, calcula-se o montante a juro simples. 7 63 Convenção Linear M = C . ( 1 + i )n . ( 1 + i . n1 ) juro composto juro simples 7 64 Convenção Exponencial O cálculo do juro num período fracionário adotando a convenção exponencial tem em conta o juro composto o tempo todo, ou seja, tanto na parte inteira do tempo (n) quanto na parte não inteira (n1). 7 65 Convenção Exponencial M = C . ( 1 + i )n+n1 juro composto o tempo inteiro 7 66 TEMA 4 TAXAS (NOMINAL, EFETIVA, REAL, APARENTE) 7 67 Taxa Nominal taxa conhecida período da taxa i2 = i1 . n2 que se quer n1 período da taxa conhecida taxa que se quer 7 68 TAXA NOMINAL O prazo de formação do juro e sua incorporação ao capital que o produziu costumam ser de periodicidade menor. Por exemplo, é informada uma taxa anual, porém a periodicidade de cálculo do juro é mensal. 7 69 TAXA EFETIVA Temos uma taxa efetiva quando o prazo a que se refere uma taxa que nos foi informada coincide com aquele de formação e incorporação do juro ao capital que o produziu. Por exemplo, foi informada uma taxa mensal e o prazo de formação do juro é mensal. 7 70 TAXA APARENTE x TAXA REAL A relação existente entre as taxas aparente e real é dada através de: ( ) ( ) 1I1 i1 i a − + + = 7 71 A TAXA APARENTE é aquela que NÃO leva em conta a inflação do período a que a taxa corresponde. A TAXA REAL considerada a inflação do período. Logo, a TAXA REAL é sempre menor que a TAXA APARENTE. 7 72 Exemplo 1 Um trabalhador teve um aumento salarial de 10% relativo a um período em que a inflação foi de 6%. Qual o aumento real de salário desse trabalhador? 7 73 I = 6% no período ia = 10% i = ? i = 1 + 0,10 − 1 1 + 0,06 i = 3,7736% ( ) ( ) 1I1 i1 i a − + + = 7 74 Exemplo 2: Uma pessoa emprestou R$ 3.000,00 e pagou no final do período R$ 3.300,00. Essa pessoa pagou no ato do empréstimo, despesas no valor de R$ 30,00. Determine as taxas nominal, efetiva e real dessa operação, sabendo que a inflação no período foi de 2%. 7 75 Cálculo da Taxa Nominal M = C . ( 1 + i )n 3300 = 3000 . (1 + i )1 i = 300 = 0,10 no período 3000 Ou seja: i = 10% no período 7 76 Cálculo da Taxa Efetiva M = C . ( 1 + i )n 3300 = (3000 – 30) . (1 + i )n 3300 – 2970 = 2970 . i i = 330 = 0,1111 no período 2970 Ou seja: i = 11,11% no período 7 77 Cálculo da Taxa Real O capital menos as despesas, corrigido pela inflação, é: (3000 – 30) . 1,02 = 3029,40 M = C . ( 1 + i )n 3300 = 3029,40 . (1 + i )n i = 270,60 = 0,0893 3029,40 i = 8,98% no período 7 78 TAXAS DE RETORNO - Rendas - Taxa Interna de retorno - Valor Presente líquido 7 79 TEMA 1 RENDAS 7 80 Rendas ou Séries Uniformes Por RENDA entende-se uma sucessão de pagamentos, ou recebimentos ou depósitos. 7 81 Rendas ou Séries Uniformes Uma sucessão de pagamentos ou recebimentos ou depósitos pode se destinar à Amortização de uma dívida ou a um Investimento. 7 82 Representação de uma Renda 0 1 2 3 4 5 6 7 n p 7 83 Classificação de uma Renda Quanto ao prazo a) Temporárias b) Perpétuas 7 84 Classificação de uma Renda Quanto ao valor a) Constantes b) Variáveis 7 85 Classificação de uma Renda Quanto à forma a) Imediatas Postecipada Antecipada b) Diferidas Postecipada Antecipada 7 86 Classificação de uma Renda Quanto à periodicidade a) Periódicas b) Não periódicas 7 87 TEMA 2: MODELO BÁSICO DE RENDA E RENDA ANTECIPADA 7 88 É uma RENDA que, simultaneamente, é temporária, constante, imediata postecipada e periódica. Portanto, não há carência e não há entrada Modelo básico de renda 7 89 Modelo Básico de renda Fórmula a utilizar: V = p . (1 + i)n – 1 (1 + i)n . i 7 90 Renda Antecipada É aquela cuja única diferença, quando comparada ao Modelo Básico de Renda, é o fato de o primeiro pagamento ter ocorrido no dia zero (ou seja, houve uma entrada no mesmo valor dos demais pagamentos) 7 91 Renda Antecipada Fórmula a utilizar: V = p . (1 + i)n – 1 . (1 + i) (1 + i)n . i 7 92 TEMA 3 RENDA DIFERIDA 7 93 Renda Diferida O que é isso? É uma Renda em que é dado um prazo de carência. Você já deve ter visto aquela propaganda no mês de agosto que diz “compre agora e comece a pagar com o seu 13º” 7 94 Renda Diferida 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 n p Como resolver um problema com carência? 7 95 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 n p Divide-se o problema em duas partes: a carência + o Modelo Básico de Renda Carência Modelo básico 7 96 Renda Diferida Na carência, utilizar a fórmula da Capitalização Composta: M = C . (1 + i)n No Modelo Básico de Renda: V = p . (1 + i)n – 1 (1 + i)n . i 7 97 TEMA 4 TAXA INTERNA DE RETORNO 7 98 Taxa Interna de Retorno Popularmente, essa taxa é conhecida como TIR. O que é isso? É a taxa de juros compostos que anula o seu valor atual. 7 99 T I R Para o cálculo da TIR, deve-se ter em mãos uma calculadora financeira, pois seu cálculo sem a mesma, além de demorado, nos fornece um valor aproximado da taxa. 7 100 T I R Suponhamos um financiamento de R$10.000,00 que será pago em 3 parcelas mensais e consecutivas de R$3.000,00, R$5.000,00 e R$4.000,00. Qual o custo efetivo do financiamento? 7 101 10000 n (meses) 3000 5000 4000 7 102 Utilizando uma calculadora inanceira HP 12c, temos: f REG f 4 10000 g CFo 3000 CHS g CFj 5000 CHS g CFj 4000 CHS g CFj f IRR (9,2647% a.m.) 7 103 Para a comprovação de que essa é a Taxa Interna de retorno, vamos utilizar a definição de TIR: 10000 = 3000 + 5000 + 4000 = (1 + 0,092647)1 (1 + 0,092647)2 (1 + 0,092647)3 10000 = 2.745,62 + 4.188,04 + 3.066,34 10000 = 10000 7 104 TEMA 5 VALOR PRESENTE LÍQUIDO 7 105 Valor Presente Líquido Popularmente conhecido como VPL O que é isso? É uma ferramenta para a tomada de decisão: deve-se ou não fazer determinado investimento? 7 106 V P L Para o cálculo do VPL, deve-se trazer ao dia zero cada valor futuro:M1, M2, M3, etc. A seguir soma-setodos esses valores futuros e desse resultado subtrai-se o valor do capital inicial. 7 107 V P L V P L = Valor Presente Líquido Consiste em calcular o Valor Presente de uma série de pagamentos, de recebimentos ou de depósitos, a uma determinada taxa de juros conhecida. 7 108 Do Valor Presente deduz-se o valor inicial do fluxo de caixa (no ponto zero) e assim obtém-se o VPL. Logo: VPL = M1 + M2 + ... + Mn – C (1 + i)1 (1 + i)2 (1 + i)n 7 109 Exemplo: Uma empresa de radiotáxi está analisando a possibilidade de adquirir, para a sua frota, veículos no valor unitário de R$ 40.000,00, sabendo que as receitas líquidas estimadas, em 5 anos, são de R$ 18.000,00; R$ 18.500,00; R$ 19.200,00; R$ 20.000,00 e R$ 21.200,00, respectivamente. 7 110 Ao final do 5º ano, o valor residual de cada veículo é de R$ 10.000,00. Verifique se a empresa deve ou não investir nesses veículos, para uma taxa de retorno de 18% ao ano. 7 111 VPL = 18000 + 18500 + 19200 + (1 + 0,18)1 (1 + 0,18)2 (1 + 0,18)3 + 20000 + 31200 - 40000 (1 + 0,18)4 (1 + 0,18)5 VPL = + 24.179,95 (como é positivo, isso significa que a taxa efetiva de retorno é superior aos 18% esperados.) Logo, é um bom negócio. 7 112 VPL Se o resultado dessa subtração for nulo ou positivo, deve-se investir o capital inicial, pois o rendimento será igual ou superior à TMA(Taxa Mínima de Atratividade). Caso contrário, não é aconselhável o investimento.