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Química 2

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Parte II
2
oficina
3
oficina
Leitura Fundamental
Oficina 
Química
4
oficina
Aula 7 – Funções Inorgânicas: ácidos e bases
Leitura Obrigatória
1. ÁCIDOS
Para entender melhor sobre as funções inorgânicas, você precisa saber que os ácidos são substâncias 
que em presença de água, ionizam-se, liberando íons H3O
+ (hidrônio ou hidroxônio) em solução. 
HCl(g) + H2O(aq)  H3O+(aq) + Cl-(aq)
H2SO4(l) + 2H2O(aq)  2H3O+(aq) + SO42-(aq)
H3PO4(l) + 3H2O(aq)  3H3O+(aq) + PO43-(aq)
H4P2O7(l) + 4H2O(aq)  4H3O+(aq) + P2O74-(aq)
1.2. CLASSIFICAÇÃO DOS ÁCIDOS
1.2.1. QUANTO À PRESENÇA DE OXIGÊNIO
a) Hidrácidos: não contêm oxigênio. Exemplos: HCl, HBr, HI, H2S, HCN, HF.
b) Oxiácidos: contêm oxigênio. Exemplos: H2SO4, H3PO4, H4P2O7.
1.2.2. QUANTO AO NÚMERO DE HIDROGÊNIOS IONIZÁVEIS
a) Monoácido: HNO3, HCl, HCN, HClO3.
b) Diácido: H2CO3, H2SO3, H2SO4.
c) Triácido: H3PO4.
d) Tetrácido: H4P2O7.
5
oficina
1.2.3. QUANTO À FORÇA
Um ácido é tão mais forte quanto maior a sua capacidade de liberar íons H3O
+ em solução. A força de um 
ácido está intrinsecamente relacionada com o grau de ionização do mesmo (á), que não é outra coisa 
senão a razão entre o número de íons ionizados e o número total de moléculas do ácido inicialmente na 
forma não ionizada. Se o á for superior a 50% o ácido é considerado forte, se o á estiver compreendido 
entre 5% e 50% o ácido é moderado e se o á for inferior a 5% o ácido é considerado fraco. 
1.2.3.1. HIDRÁCIDOS
a) fortes: HCl, HBr, HI.
b) moderado: HF.
c) fraco: demais.
1.2.3.2. OXIÁCIDOS
Nº OXIGÊNIO - Nº HIDROGÊNIO
a) fortes: 3 ou 2.
b) moderado: 1.
c) fraco: 0 ou negativo.
EXEMPLOS
OXIÁCIDO Nº OXIGÊNIO - Nº HIDROGÊNIO CLASSIFICAÇÃO QUANTO À FORÇA
H4P2O7 7 – 4 = 3 Forte
H2SO4 4 – 2 = 2 Forte
H3PO4 4 – 3 = 1 Moderado
H3BO3 3 – 3 = 1 Fraco
H3PO2 2 – 3 = 1 Fraco
1.3. NOMENCLATURA DOS ÁCIDOS
1.3.1. HIDRÁCIDOS
6
oficina
ácido ______________________ ídrico
nome do elemento
EXEMPLOS
HCl Ácido clorídrico
HBr Ácido bromídrico
H2S Ácido sulfídrico
HCN Ácido cianídrico
HI Ácido iodídrico
HF Ácido fluorídrico
1.3.2. OXIÁCIDOS
Primeiramente é preciso memorizar os seguintes ácidos.
H3BO3 Ácido bórico
H2CO3 Ácido carbônico
HNO3 Ácido nítrico
H3PO4 Ácido fosfórico
H2SO4 Ácido sulfúrico
HClO3 Ácido clórico
Logo, o ponto de partida é sempre o oxiácido com terminação ICO e conforme adiciona-se ou retirá-se 
um oxigênio em relação aos ácidos da tabela acima, subimos ou descemos um patamar no esquema 
abaixo.
EXEMPLOS
HClO4 Ácido perclórico
HClO3 Ácido clórico
HClO2 Ácido cloroso
HClO Ácido hipocloroso
H2SO4 Ácido sulfúrico
H2SO3 Ácido sulfuroso
H3PO4 Ácido fosfórico
7
oficina
H3PO3 Ácido fosforoso
H3PO2 Ácido hipofosforoso
2. BASES
São substâncias que em presença de água, dissociam-se, liberando íons OH- (hidroxila ou oxidrila) em 
solução. 
NaOH(s)  Na+(aq) + OH-(aq)
Mg(OH)2(s)  Mg
2+(aq) + 2OH-(aq)
Al(OH)3(s)  Al
3+(aq) + 3OH-(aq)
Pb(OH)4(s)  Pb
4+(aq) + 4OH-(aq)
2.1. CLASSIFICAÇÃO DAS BASES
2.1.1. QUANTO AO NÚMERO DE OH
a) mononase: NaOH.
b) dibase: Mg(OH)2.
c) tribase: Al(OH)3.
d) tetrabase: Pb(OH)4.
2.1.2. QUANTO À FORÇA
a) Fortes: bases provenientes de metais da família I-A e II-A.
b) Fracas: outras bases e Mg(OH)2.
2.1.3. QUANTO À SOLUBILIDADE
a) Solúveis: bases provenientes da família I-A e NH4OH.
b) Parcialmente solúveis: bases provenientes da família II-A.
c) Insolúveis: outras bases e Mg(OH)2.
2.2. NOMENCLATURA
8
oficina
hidróxido de _________________________ 
nome do cátion
EXEMPLOS
NaOH Hidróxido de sódio
Ca(OH)2 Hidróxido de cálcio
Al(OH)3 Hidróxido de alumínio
NH4OH Hidróxido de amônio
Atividades
Complete a tabela:
FÓRMULA NOME
CLASSIFICAÇÃO 
QUANTO À 
PRESENÇA DE 
OXIGÊNIO
CLASSIFICAÇÃO 
QUANTO AO 
NÚMERO DE 
HIDROGÊNIOS
CLASSIFICAÇÃO 
QUANTO À 
FORÇA
HCl
H2SO4
H3PO4
H2S
Complete a tabela:
FÓRMULA NOME
CLASSIFICAÇÃO 
QUANTO AO 
NÚMERO DE OH
CLASSIFICAÇÃO 
QUANTO À FORÇA
CLASSIFICAÇÃO 
QUANTO À 
SOLUBILIDADE
NaOH
Mg(OH)2
Ca(OH)2
Al(OH)3
Links Interessantes
Leia as informações do site Explicatorium . Disponível em: <http://www.explicatorium.com/Acidos.
php>. Acesso em 11 Fev. 2012. Nesse site você encontratá informações teóricas sobre o ácido. 
Vídeos Interessantes
Assista ao vídeo Indicador Ácido Base. Disponível em <http://www.youtube.com/
9
oficina
watch?v=6oKdkvLom0c>. Acesso em 11 Fev. 2012. O vídeo mostra a experiência de que todas as frutas 
de poupa roxa têm a propriedade de indicar ácido-base.
Assista ao vídeo Ácidos e Bases. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=kWuR_XV8S2M>. 
Acesso em 11 Fev. 2012. O vídeo mostra algums alunos realizando experiência sobre ácidos e bases.
Referências Bibliográficas
Atkins, Peter. Físico-Química. 6a. Edição. Vol. I. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
Callister, Willian. Ciência e Engenharia dos Materiais: Uma Introdução. 4a. Edição. Rio de Janeiro: LTC, 
2002.
Reis, Martha. Química Geral. São Paulo: FTD, 2007.
Russel, John Blair. Química Geral. 2a. Edição. Vol. I. II vols. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 
1994.
Smith, Willian. Princípios da Ciência e Engenharia dos Materiais. 3a. Edição. McGraw-Hill, 1996.
Respostas das Atividades
Complete a tabela:
FÓRMULA NOME
CLASSIFICAÇÃO 
QUANTO À 
PRESENÇA DE 
OXIGÊNIO
CLASSIFICAÇÃO 
QUANTO AO 
NÚMERO DE 
HIDROGÊNIOS
CLASSIFICAÇÃO 
QUANTO À 
FORÇA
HCl Ácido clorídrico Hidrácido Monoácido Forte
H2SO4
Ácido 
sulfúrico Oxiácido Diácido Forte
H3PO4
Ácido 
fosfórico Oxiácido Triácido Moderado
H2S
Ácido 
sulfídrico Hidrácido Diácido Fraco
Complete a tabela:
FÓRMULA NOME
CLASSIFICAÇÃO 
QUANTO AO 
NÚMERO DE OH
CLASSIFICAÇÃO 
QUANTO À FORÇA
CLASSIFICAÇÃO 
QUANTO À 
SOLUBILIDADE
NaOH Hidróxido de sódio Monobase Forte Solúvel
10
oficina
Mg(OH)2
Hidróxido 
de 
magnésio
Dibase Fraca Insolúvel
Ca(OH)2
Hidróxido 
de cálcio Dibase Forte
Parcialmente 
solúvel
Al(OH)3
Hidróxido 
de 
alumínio
Tribase Fraca Insolúvel
Aula 8 – Funções inorgânicas: sais e óxidos
Leitura Obrigatória
1. ÓXIDOS
Você sabia que óxidos são substâncias binárias que apresentam o oxigênio como elemento mais 
eletronegativo?
CO2 H2O SO3 CaO Na2O Fe2O3
1.2. NOMENCLATURA
SO3 Trióxido de enxofre
SO2 Dióxido de enxofre
NO2 Dióxido de nitrogênio
NO Monóxido de nitrogênio
Al2O3 Trióxido de di-alumínio
CaO Monóxido de cálcio
1.3. CLASSIFICAÇÃO
1.3.1. QUANTO AO CARÁTER ÁCIDO-BASE
a) óxidos ácidos: SO3, CO2, etc.
b) óxidos básicos:Na2O, CaO, etc.
c) óxidos anfóteros: Al2O3, ZnO, etc.
d) óxidos neutros: H2O, NO, N2O, CO. 
11
oficina
TENDÊNCIA – CARÁTER DE LIGAÇÃO
Figura 1: caráter de ligação.
ANFÓTEROS
Á
C
 I
D
O
S
B
Á
S
 I
C
O
S
Fonte: ISIS DRAW 2.4
1.3.2. QUANTO AO TIPO DE LIGAÇÃO
a) óxidos iônicos (metal + oxigênio): Na2O, CaO, MgO, K2O.
b) óxidos moleculares (ametal + oxigênio): CO2, SO3, NO2. 
2. SAL
Substâncias que apresentam cátion diferente de H+ e ânion diferente de OH-. Produto de uma reação 
de neutralização. 
NaCl  Na+ + Cl-
Ca(NO3)2 Ca
2+ + 2NO3
-
Al2(SO4)3  2Al
3+ + 3SO4
2-
2.1. NOMENCLATURA
nome do ânion + nome do cátion + carga do cátion de houver mais de um tipo
A seguir, os ânions mais utilizados.
Fórmula Nome
F- Fluoreto
Cl- Cloreto
ClO- Hipoclorito
ClO2
- Clorito
12
oficina
ClO3
- Clorato
ClO4
- Perclorato
NO3
- Nitrato
SO4
2- Sulfato
SO3
2- Sulfito
S2- Sulfeto
CO3
2- Carbonato
PO4
3- Fosfato
SiO4
4- SilicatoNaCl Cloreto de sódio
Na2SO4 Sulfato de sódio
K3PO4 Fosfato de potássio
NH4NO3 Nitrato de amônio
Li2SO3 Sulfito de lítio
FeCl2 Cloreto de ferro II
FeCl3 Cloreto de ferro III
2.2. CLASSIFICAÇÃO
2.2.1. QUANTO AO CARÁTER ÁCIDO-BASE
a) sais ácidos: proveniente de um ácido forte e de uma base fraca.
b) sais básicos: proveniente de um ácido fraco e de uma base forte.
d) sais neutros: proveniente de uma base forte e de um ácido forte.
SAL CÁTION ÂNION ÁCIDO BASE CLASSIFICAÇÃO
NaCl Na+ Cl- HCl NaOH Sal neutro
Cu(NO3)2 Cu2+ NO3- HNO3 Cu(OH)2 Sal ácido
Na2CO3 Na+ CO32- H2CO3 NaOH Sal básico
2.2.2. QUANTO À SOLUBILIDADE:
NO3
- (nitrato), CH3COO
- (acetato) Solúveis
I-A (alcalino), NH4
+ (amônio) Solúveis
Cl- (cloreto), Br- (brometo), I- (iodeto) Solúveis (Exceções: Ag, Hg, Pb)
Atividades
Classifique as substâncias a seguir em ácidos, bases, sais ou óxidos:
13
oficina
a) NaOH e) H2O2 i) B(OH)3 m) KOH
b) H2O f) CaCO3 j) Al2O3 o) HCN
c) HCl g) MgO k) LI2SO4 p) Al2(SO4)3
d) Na2O h) Mg(OH)2 l) HNO3 q) Mg3(PO4)2
Links Interessantes
Leia o texto Funções da química inorgânica: ÓXIDOS. Disponível em: <http://www.fisica.net/
quimica/resumo13.htm>. Acesso em 11 Fev. 2012. O site apresenta informações teóricas sobre os 
óxidos.
Vídeos Interessantes
Assista ao vídeo Fenolftaleina . Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=fULnd2D0JJ0>. 
Acesso em 11 Fev. 2012. O vídeo retrata o indicador ácido base fenolftaleína.
Assista ao vídeo Fenolftaleina en presencia de NaOH diluido. Disponível em:
<http://www.youtube.com/watch?v=hSPZC3jcem0>. Acesso em 11 Fev. 2012. O vídeo mostra as 
reações químicas da Fenolftaleína.
Assista ao vídeo Fenolftaleína no papel .Disponível em: 
<http://www.youtube.com/watch?v=J2NPB0mhn-U>. Acesso em 11 Fev. 2012. O vídeo retrata a 
Fenolftaleína como indicador de pH báscio.
Assista ao vídeo Indicadores. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=e_rFSWmR6jk>. 
Acesso em 11 Fev. 2012. O vídeo mostra um experimento de química sobre Ph e indicadores com 
ácido clorídrico e hidróxido do sódio.
Referências Bibliográficas
Atkins, Peter. Físico-Química. 6a. Edição. Vol. I. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
Callister, Willian. Ciência e Engenharia dos Materiais: Uma Introdução. 4a. Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
Reis, Martha. Química Geral. São Paulo: FTD, 2007.
Russel, John Blair. Química Geral. 2a. Edição. Vol. I. II vols. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994.
14
oficina
Smith, Willian. Princípios da Ciência e Engenharia dos Materiais. 3a. Edição. McGraw-Hill, 1996.
Respostas das Atividades
Classifique as substâncias a seguir em ácidos, bases, sais ou óxidos:
a) base e) óxido i) ácido (H3BO3)* m) base
b) óxido f) sal j) óxido o) ácido
c) ácido g) óxido k) sal p) sal
d) óxido h) base l) ácido q) sal
* O boro apresenta caráter ácido de ligação. Veja sua localização na Tabela Periódica.
Aula 9 – Química Orgânica Parte 1
Leitura Obrigatória
1. CONCEITO
Você sabia que química orgânica é a parte da química que estuda os compostos que possuem carbono, 
hidrogênio e possivelmente outros elementos? 
2. POSTULADOS DE KEKULÉ
2.1. O carbono faz 4 ligações;
2.2. As ligações são iguais;
2.3. O carbono forma cadeias.
3. HIBRIDAÇÃO DO ÁTOMO DE CARBONO
3.1. HIBRIDAÇÃO DO TIPO sp3
O carbono faz quatro ligações simples.
Figura 1
C
Fonte: ISIS DRAW 2.4
15
oficina
3.2. HIBRIDAÇÃO DO TIPO sp2
O carbono faz uma ligação dupla e duas ligações simples.
Figura 2
C
Fonte: ISIS DRAW 2.4
3.3. HIBRIDAÇÃO DO TIPO sp
O carbono faz uma ligação simples e uma ligação tripla ou duas ligações duplas.
Figura 3
C
Fonte: ISIS DRAW 2.4
Figura 4
C
Fonte: ISIS DRAW 2.4
TIPO DE HIBRIDAÇÃO GEOMETRIA ÂNGULO DE LIGAÇÃO
sp3 tetraédrica 109º28’
sp2 trigonal planar 120º
sp linear 180º
4. CLASSIFICAÇÃO DOS ÁTOMOS DE CARBONO
4.1. Carbono primário: está ligado a um único átomo de carbono ou a nenhum outro.
4.2. Carbono secundário: está ligado a dois outros átomos de carbono. 
4.3. Carbono terciário: está ligado a três outros átomos de carbono. 
4.4. Carbono quaternário: está ligado a quatro outros átomos de carbono. 
5. CLASSIFICAÇÃO DAS CADEIAS CARBÔNICAS
5.1. ABERTA
16
oficina
5.1.1. Normal ou ramificada.
5.1.2. Homogênea ou heterogênea.
5.1.3. Saturada ou insaturada.
5.2. FECHADA
5.2.1. Alicíclica
a) homocíclica ou heterocíclica.
b) saturada ou insaturada.
5.2.2. Aromática
a) mononucleada
b) polinucleada
Atividades
01 – Analise os compostos a seguir e depois responda quantos átomos de carbono primário, quantos 
átomos de carbono secundário, quantos átomos de carbono terciário e quantos átomos de carbono 
quaternário.
a) 
O
b) 
O
17
oficina
02 – Classifique as cadeias carbônicas:
a)
Cl
Cl
Cl
ClCl
Cl
b) 
Cl
Cl
Cl
ClCl
Cl
c)
03 – Circule os átomos de carbono:
04 – Escreva a fórmula molecular bruta para os seguintes compostos:
a)
OH
O
b)
18
oficina
c)
d)
Links Interessantes
Leia o texto Química Orgânica. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/quimica/quimica-
organica.htm>. Acesso em 11 Fev. 2012. O site apresenta conceitos históricos sobre a química 
orgânica.
Vídeos Interessantes
Assista ao vídeo Desidratação do Açúcar. Disponível em <http://www.youtube.com/watch?v=IOab_-
865c4>. Acesso em 11 Fev. 2012. O vídeo mostra a reação da desidratação do açúcar sacarose com 
ácido sulfúrico.
Curiosidades
Atualmente existe cerca de dez milhões de compostos orgânicos contra cerca de cem mil compostos 
inorgânicos catalogados. 
Referências Bibliográficas
Atkins, Peter. Físico-Química. 6a. Edição. Vol. I. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
Callister, Willian. Ciência e Engenharia dos Materiais: Uma Introdução. 4a. Edição. Rio de Janeiro: LTC, 
2002.
Reis, Martha. Química Geral. São Paulo: FTD, 2007.
Russel, John Blair. Química Geral. 2a. Edição. Vol. I. II vols. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 
1994.
Smith, Willian. Princípios da Ciência e Engenharia dos Materiais. 3a. Edição. McGraw-Hill, 1996.
19
oficina
Respostas das Atividades
01 – Analise os compostos a seguir e depois responda quantos átomos de carbono primário, quantos 
átomos de carbono secundário, quantos átomos de carbono terciário e quantos átomos de carbono 
quaternário.
a) 
Primários: 6
Secundários: 0
Terciários: 6
Quaternários: 0
b) 
O
Primários: 7
Secundários: 2
Terciários: 1
Quaternários: 1
02 – Classifique as cadeias carbônicas:
a)
O
Aberta, normal, insaturada e homogênea.
b) 
Fechada, aromática.
c)
20
oficina
Fechada, homocíclica e insaturada.
03 – Circule os átomos de carbono:
04 – Escreva a fórmula molecular bruta para os seguintes compostos:
a)
C5H10O2
b)
N
C3H9N
c)
OH OH
OH
C7H12
d)
OH OH
OH
C3H8O3
Aula 10 – Química Orgânica Parte 2
Leitura Obrigatória
1. HIDROCARBONETOS ALCANOS (CnH2n+2)
21
oficina
Você sabe o que são Alcanos? Sabia ainda que eles são largamente empregados na vida diária? Pois 
bem, os alcanos são os combustíveis (gasolina, querosene, óleos, lubrificantes, gases liquefeitos de 
petróleo (GLP), na fabricação de ceras, velas, pigmentos (negro-de-fumo) para tintas, graxas de sapato 
e pneus. O petróleo é a maior fonte de alcanos. São hidrocarbonetos saturados de cadeia aberta 
(CnH2n+2) ou fechada (CnH2n), estes podem ser chamados de ciclanos. Também são conhecidos como 
parafinas (do latim parum affinis, que significa pouca afinidade) por serem compostos pouco reativos. 
Os quatro primeiros alcanos são gases. De 5 a 15 carbonos são líquidos, e, de 16 em diante são sólidos. 
Os alcanos são insolúveis em água e menos densa que ela. O PE, o PF e a densidade aumentam, em 
geral, com o aumento da cadeia carbônica.Os alcanos ramificados apresentam pontos de ebulição 
menores que os correspondentes de cadeia normal.
2. HIDROCARBONETOS ALCENOS (CnH2n)
Já os alcenos ou alquenos são muito empregados em reações químicas de obtenção de : plásticos 
(polietileno, teflon, poliestireno, álcool etílico, cloreto de etileno, etano e fibras sintéticas para tecidos). 
Alguns alcenos de cadeia longa (C8 a C12)são empregados na síntese de detergentes. São hidrocarbonetos 
insaturados (com dupla ligação), também denominados olefinas à reação do menor alceno, o etileno, 
com cloro, formando um líquido oleoso fino (oleofino ou oleofinas). Os três primeiros alcenos são gases 
(etileno, propileno e butileno). De 5 a 15 carbonos são líquidos. De 16 em diante são sólidos. As outras 
propriedades físicas são semelhantes à dos alcanos.
 
3. HIDROCARBONETOS ALCINOS (CnH2n-2)
Um dos alcinos mais importantes é o acetileno, usado em maçaricos de oxi-acetileno, que produz 
temperatura de até 2800ºC. O acetileno é a matéria prima da síntese de ácido acético e outros compostos 
insaturados usados na obtenção de plásticos e borrachas. São hidrocarbonetos insaturados com tripla 
ligação, são conhecidos também por hidrocarbonetos acetilênicos. O PF, o PE e a densidade de alcinos 
simples são, em geral, um pouco maiores que os dos alcanos e alcenos de mesma cadeia carbônica. 
Alquinos têm baixa polaridade e são insolúveis em água.
 
4. HIDROCARBONETOS AROMÁTICOS
No século XIX isolou-se, a partir de certas plantas, uma série de substâncias de odor agradável, que 
por isso foram denominados aromáticos. Essas substâncias possuíam a mesma proporção em C e H 
(1:1), e assim o benzeno (C6H6) foi denominado composto aromático, mas não possuem odor agradável 
como as demais substâncias isoladas na época. Até hoje não se sabe qual é a relação entre o cheiro 
e a estrutura das moléculas orgânicas, mas sabe-se que não é devido à proporção C:H. Sendo assim, 
o significado inicial de composto aromático para o benzeno foi abandonado, passando a significar, em 
apertadíssima síntese conceitual, um composto “insaturado” pouco reativo. O aromático principal é o 
22
oficina
benzeno, que apresenta pequena reatividade, apesar de possuir alto grau de insaturação (três ligações 
duplas, conhecidas como duplas alternadas). O benzeno não é muito reativo, necessitando calor e 
catalisador para reagir. É um líquido a temperatura ambiente, de PF=5,5ºC e PE=80ºC. Se usado por 
longo tempo, parece que se acumula no organismo e constitui um potente cancerígeno. Alguns anéis 
aromáticos condensados têm tendências carcinógenas maiores que o benzeno. Atualmente acredita-se 
que provocam câncer na pele e nos pulmões. 
5. ÁLCOOIS (R – OH)
Constituem uma importante função orgânica onde encontramos o álcool comum (etanol) como o mais 
conhecido representante da classe. É utilizado desde os primórdios da civilização, pois é produto da 
reação de fermentação de alguns alimentos e utilizado (o álcool etílico) para fabricação de bebidas, 
como o vinho, a cerveja, a cachaça, etc. O álcool etílico é utilizado como combustível e cerca de 25% 
é adicionado à gasolina. Na indústria farmacêutica e de perfumaria é o solvente mais utilizado. Outros 
álcoois como a glicerina tem importantes aplicações na medicina, nos cosméticos e na produção de 
nitroglicerina. Nas sínteses orgânicas os álcoois são muito importantes, pois permitem obter todas as 
demais funções orgânicas. Os álcoois normais até 12 carbonos são líquidos, os demais são sólidos, 
todos são incolores. O PE e o PF são maiores que éteres de mesmo PM, devido à existência de pontes 
de hidrogênio entre suas moléculas. A solubilidade em água depende do número de carbonos e do 
número de grupos hidroxilas (OH). A solubilidade em água quando a cadeia é pequena quando o álcool 
apresenta muitos carbonos e poucos radicais OH, e alta quando o álcool apresenta poucos carbonos 
ou quando possui vários grupos hidroxila (OH), pois tais grupos proporcionam a formação de pontes de 
hidrogênio. Os poliálcoois possuem alta viscosidade e sabor adocicado. 
 
6. ÉTERES (R – O – R)
Os éteres são conhecidos por suas propriedades anestésicas e muito utilizados como solventes de 
graxas ou borrachas, em perfumarias e em sínteses orgânicas. O éter etílico era comumente empregado 
como anestésico em cirurgias prolongadas. Hoje se dá preferência aos éteres halogenados, como o 
2,2-dicloro-1,1-difluor-etil-metil éter, que não são inflamáveis, nem explosivos. Os primeiros éteres são 
líquidos voláteis (até 4C), solúveis em água e nos solventes orgânicos. A solubilidade dos éteres de cadeia 
pequena é atribuída à formação de pontes de hidrogênio. O PF e o PE dos éteres são comparáveis aos 
dos alcanos de massa molecular correspondente. O éter etílico, denominado simplesmente éter, é muito 
volátil e inflamável. Seus vapores, mais densos que o ar, permanecem sobre as superfícies constituindo 
perigo de incêndio. Forma peróxidos explosivos como os outros éteres, em exposição à luz e ar.
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oficina
7. FENÓIS (Ar – OH)
Os fenóis constituem uma importante classe de substâncias para a preparação de plásticos, resinas, 
ácido pícrico, sabões germicidas, desinfetantes e em medicina. O fenol é obtido a partir da destilação 
do alcatrão da hulha (fração de 2300ºC). Outros fenóis muito utilizados na vida diária são: os cresóis, 
tais como desinfetantes e estabilizantes de gasolina; os di-fenóis, em fotografia e em medicina; os tri-
fenóis, tais como o pirogalol, em fotografia, como germicida e na dosagem de oxigênio. Na natureza 
podem ser encontrados diversos fenóis, como por exemplo, o o-hidroxi-benzóico (mais conhecido como 
ácido salicílico), obtido das árvores de salgueiro. O timol, constituinte dos anticépticos bucais devido 
ao seu sabor agradável. O eugenol, responsável pelo aroma de cravo da índia. Um fenol complexo 
conhecido como tetrahidrocarbinol é o princípio ativo mais importante da maconha. Os fenóis em geral, 
são sólidos, pouco solúveis em água e ácidos, solúveis em soluções alcalinas. Possuem PF e PE alto, 
devido à formação de pontes de hidrogênio.
8. HALETOS ORGÂNICOS (R – X)
Alguns haletos orgânicos tais como: clorofórmio, tetracloreto de carbono e cloreto de metileno são 
muito usados como solventes para substâncias orgânicas. O tetracloreto de carbono ainda é usado em 
extintores de incêndio, apesar de não ser recomendável, porque à temperaturas altas, o CCl4 reage 
com o oxigênio do ar formando o gás fosgênio altamente tóxico. Outro composto halogenado, o brometo 
de metila é usado para combater fogos elétricos, pois forma uma nuvem de gás que isola as chamas do 
oxigênio. O brometo de metila também é usado como inseticida para desinfetar produtos armazenados 
como o arroz, sem afetar as propriedades germinativas das sementes. Muitos outros inseticidas como 
o DDT, o BHC, o aldrin são compostos orgânicos poli-clorados. O iodofórmio é usado como anticéptico. 
O cloreto de metila, muito tóxico, é usado como gás refrigerante em geladeiras e ar condicionado, mas 
o dicloro-difluor-metano é preferido porque não é tóxico. O cloreto de etila (PE=12ºC) é usado como 
anestésico local e era um dos componentes do “lança perfume” usado no carnaval. A primeira borracha 
sintética obtida na América (1932) foi a neoprene, produzida a partir de um haleto orgânico: 2-cloro-
1,3-butadieno. A partir do tetrafluor etileno obtém-se o polímero teflon que é usado em revestimento de 
panelas, na confecção de peças móveis não lubrificantes, pois as sapatas deslizantes de teflon permitem 
que o prédio sofra uma pequena movimentação sem desgastar seus suportes. Os haletos orgânicos em 
geral são compostos polares e não formam pontes de hidrogênio. São, portanto, insolúveis em água. 
Os PF e PE dos haletos são em geral, maiores que os dos hidrocarbonetos correspondentes. O estado 
físico dos haletos orgânicos a temperatura ambiente dependedo número de átomos de carbono, do tipo 
de halogênio e do número de átomos de halogênio presente no haleto. Assim, por exemplo: o CH3F é 
gás, O CH3I é líquido, o CH3CH2Cl é gás, o CH3CH2Br é líquido, o HCCl3 é líquido e o HCl3 é sólido. Os 
haletos orgânicos, em geral, são compostos mais densos que a água.
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9. ALDEÍDOS (R – COH)
Na série dos aldeídos encontramos o formaldeído, cuja solução aquosa a 40% é conhecida como formol 
(ou formalina), que tem grande aplicação como desinfetante e bactericida, nos detergentes domésticos 
e na conservação de peças anatômicas. O formaldeído também é usado na indústria de plásticos. Outro 
aldeído importante é o acetaldeído usado na síntese de outros compostos orgânicos como inseticida 
DDT; hipnótico (cloral); ácido acético utilizado para obter vinagre e ainda os espelhos de prata. O aroma 
natural de baunilha deve-se ao aldeído fenólico vanilina. O aldeído mais simples (o fórmico) é gás. O 
acetaldeído (PE=21ºC) é gás nos dias quente e sólido nos dias frios. Até 15ºC são líquidos e os demais 
são sólidos e todos são incolores. Não formam pontes de hidrogênio entre suas moléculas, mas são 
compostos polares, que por isso tem PE maior que os hidrocarbonetos e menor que álcoois de pesos 
moleculares próximos. Os aldeídos de cadeia carbônica pequena (até 5ºC) são solúveis em água devido 
a formação de pontes de hidrogênio entre a água e o aldeído. A solubilidade em água diminui quando 
a cadeia carbônica aumenta.
 
10. CETONAS (R – CO – R)
As cetonas cíclicas de alto peso molecular tem odor muito agradável, sendo componentes de perfumes 
de alto preço, como por exemplo o almíscar que possui a cetona muscona. A cânfora foi usada durante 
séculos para fins medicinais. A testosterona, hormônio responsável pelas características masculinas 
no homem, também é uma cetona cíclica. A cicloexanona é usada para a síntese de nylon. O principal 
aromatizante da margarina é uma cetona conhecida como biacetila. O composto mais conhecido nessa 
série é a acetona, amplamente utilizada como solvente industrial. As propriedades físicas das acetonas 
se assemelham às propriedades dos aldeídos, salientando-se que as acetonas são pouco mais polares, 
portanto, têm PE ligeiramente maior que os aldeídos de mesmo peso molecular.
Atividades
Complete a tabela:
FUNÇÕES ORGÂNICAS FÓRMULAS GERAIS
( ) Hidrocarboneto 1. R-CO-R
( ) Haleto 2. R-O-R
( ) Anidrido 3. R-COH
( ) Fenol 4. R-COO-R
( ) Nitrocomposto 5. Ar-OH
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oficina
( ) Ácido Carboxílico 6. R-CO-O-OC-R
( ) Éter 7. R-CO-NH2
( ) Éster 8. R-X
( ) Aldeído 9. R-COOH
( ) Cetona 10. R-NO2
( ) Grignard 11. R-MgX
( ) Amida 12.R-H
Links Interessantes
Acesse o site Química Vestibular Disponível em: <http://quimica-dicas.blogspot.com/2009/10/
hidrocarbonetos-alcanos.html>. Acesso em 11 de Fev. 2012. Veja as dicas sobre hidrocarbonetos 
alcanos.
Leia Nomenclatura dos Compostos Orgânicos. Disponível em <http://www.mundovestibular.com.br/
articles/81/5/NOMENCLATURA-DOS-COMPOSTOS-ORGANICOS/Paacutegina5.html>. Acesso em 11 
Fev. 2012. O site sobre informações para pré-vestibulandos, aborda explicações sobre os diferentes 
compostos, como, por exemplo, o aldeído. 
VÍDEOS INTERESSANTES 
Assista ao vídeo Nomenclatura de compostos orgânicos e hidrocarbonetos parte 1. Disponível 
em: <http://www.youtube.com/watch?v=97x6AecRe6s>. Acesso em 11 Fev. 2012. O vídeo é uma aula 
explicativa sobre os compostos orgânicos.
Assista ao vídeo Nomenclatura de compostos orgânicos e hidrocarbonetos parte 2. Disponível 
em: <http://www.youtube.com/watch?v=jCgD7fW3dI8>. Acesso em 11 Fev. 2012. O vídeo é um aula 
explicativa sobre os compostos orgânicos e apresenta exemplificação e conceitos de cada um deles.
Referências Bibliográficas
Atkins, Peter. Físico-Química. 6a. Edição. Vol. I. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
Callister, Willian. Ciência e Engenharia dos Materiais: Uma Introdução. 4a. Edição. Rio de Janeiro: LTC, 
2002.
Reis, Martha. Química Geral. São Paulo: FTD, 2007.
Russel, John Blair. Química Geral. 2a. Edição. Vol. I. II vols. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 
1994.
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oficina
Smith, Willian. Princípios da Ciência e Engenharia dos Materiais. 3a. Edição. McGraw-Hill, 1996.
Respostas das Atividades
FUNÇÕES ORGÂNICAS FÓRMULAS GERAIS
( 12 ) Hidrocarboneto 1. R-CO-R
( 8 ) Haleto 2. R-O-R
( 6 ) Anidrido 3. R-COH
( 5 ) Fenol 4. R-COO-R
( 10 ) Nitrocomposto 5. Ar-OH
( 9 ) Ácido Carboxílico 6. R-CO-O-OC-R
( 2 ) Éter 7. R-CO-NH2
( 4 ) Éster 8. R-X
( 3 ) Aldeído 9. R-COOH
( 1 ) Cetona 10. R-NO2
( 11 ) Grignard 11. R-MgX
( 17 ) Amida 12.R-H
Aula 11 – Cálculo Estequiométrico
Leitura Obrigatória
1. INTRODUÇÃO
Você sabia que o papel do químico, em relação às transformações químicas, não é o de estudar 
somente aquelas que ocorrem na natureza, mas também o de provocar transformações que produzam 
novas substâncias com propriedades características? O químico provoca essas transformações não 
ao acaso, como um mero misturador de materiais, mas usando a integração razão/experimentação, 
ou seja, aliando a teoria à prática. Assim, o químico constrói uma transformação que a natureza não 
construiu, por um motivo justo, pois ela é harmoniosa, não teve a “ousadia” de construir. É assim que 
surgem os medicamentos para curar ou prevenir doenças, os plásticos, os fertilizantes, os produtos 
de limpeza e de higiene pessoal, etc. Quando se estudam as transformações, verifica-se que existem 
relações entre as quantidades das substâncias que participam dessas transformações. Conhecer essas 
ASSISTA A VIDEOAULA 11
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oficina
relações e determinar essas quantidades é importante e faz parte do trabalho do químico. Na indústria, 
a fabricação de certo produto exige cálculos antecipados para conhecer a quantidade exata da matéria 
prima a ser usada e, assim, evitar desperdícios – é a importância econômica. Numa construção, no 
preparo da argamassa, exige-se que se conheça quanto deve ser usado de areia, cal e água para se 
obter a melhor liga. No nosso cotidiano, ao fazermos um bolo, devemos conhecer a quantidade certa 
dos ingredientes.
Cálculo estequiométrico, ou simplesmente estequiometria, é o cálculo das quantidades de reagentes e/ou produtos 
das reações químicas, feito com base nas Leis das Reações e executando, em geral, com o auxílio das equações 
químicas correspondentes.
2. LEI DE LAVOISIER
Em uma reação química, a soma das massas dos reagentes é igual a soma das massas dos produtos.
3. LEI DE PROUST
A proporção com que determinados elementos reagem para formar um composto é constante.
4. APLICANDO A PROPORÇÃO EM MOL
N2(g) + 3H2(g)  2NH3(g)
1mol 3mols 2mols
28g 6g 34g
14g 3g 17g
5mols 15mols 10mols
2mL 6mL 4mL
5. REGRAS FUNDAMENTAIS
5.1. Escrever a equação química mencionada no problema;
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5.2. Acertar os coeficientes dessa equação (lembre-se de que os coeficientes indicam a proporção em 
número de mols existentes entre os participantes da reação);
5.3. Estabelecer uma regra de três entre o dado e a pergunta do problema, obedecendo aos coeficientes da 
equação, que poderá ser escrita em massa, ou em volume, ou em mols, etc, conforme as conveniências 
do problema.
6. LEMBRETES
1mol = 6 x 1023 partículas
1atm = 760mmHg = 105Pa
K = 273 + C
1m3 = 1000L
1L = 1000mL
1mL = 1cm3
1L = 1dm3
CNTP (0º C;1atm)
7. PRINCÍPIO DE AVOGADRO
Volumes iguais de gases quaisquer quando submetidos às mesmas condições de temperatura e 
pressão, encerram o mesmo número de moléculas.
8. COMBUSTÃO COMPLETA
CH4 + 2O2  CO2 + 2H2O
9. COMBUSTÃO INCOMPLETA
CH4 + 3/2O2  CO + 2H2O
ATIVIDADES
 
01 – Calcular a massa de óxido cúprico obtida a partirde 2,54g de cobre metálico.
Cu + ½O2  CuO
02 – Calcular o volume de gás carbônico obtidos nas condições normais de pressão e temperatura, por 
calcinação de 200g de carbonato de cálcio. 
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CaCO3  CaO + CO2
03 – 15L de hidrogênio, medidos a 15ºC e 720mmHg, reagem completamente com cloro. Qual o volume 
de gás clorídrico produzido, na mesma temperatura e pressão?
H2 + Cl2  2HCl
04 – Calcular o número de moléculas de gás carbônico obtido pela queima completa de 4,8g de carbono 
puro.
C + O2  CO2
Links Interessantes
Leia Cálculo Estequiométrico. Disponível em <http://www.mundovestibular.com.br/articles/1694/1/
CALCULO-ESTEQUIOMETRICO/Paacutegina1.html>. Acesso em: 13 Fev. 2012. O site aborda 
informações sobre Equação química, reação e reagentes. 
Acesse o site Colégio Web. Disponível em: <http://www.colegioweb.com.br/quimica/calculos-
quimicos.html>. Acesso em 13 Fev. 2012. Nesse site você encontrará informações, sobre Cálculos 
Químicos, Cálculo estequiométrico, Fórmula Molecular, Lei de Avogadro, Mol e Massa Molar.
Vídeos Interessantes
Assista ao vídeo: O que é Química. Disponível em: <http://www.colegioweb.com.br/quimica/calculos-
quimicos.html>. Acesso em 13 Fev. 2012. Nesse site você encontrará além de explicações teóricas 
vídeos explicativos sobre química em geral.
Referências Bibliográficas
Atkins, Peter. Físico-Química. 6a. Edição. Vol. I. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
Callister, Willian. Ciência e Engenharia dos Materiais: Uma Introdução. 4a. Edição. Rio de Janeiro: LTC, 
2002.
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Reis, Martha. Química Geral. São Paulo: FTD, 2007.
Russel, John Blair. Química Geral. 2a. Edição. Vol. I. II vols. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 
1994.
Smith, Willian. Princípios da Ciência e Engenharia dos Materiais. 3a. Edição. McGraw-Hill, 1996.
Respostas das Atividades
01 – Calcular a massa de óxido cúprico obtida a partir de 2,54g de cobre metálico. Resp: 3,18g
02 – Calcular o volume de gás carbônico obtidos nas condições normais de pressão e temperatura, por 
calcinação de 200g de carbonato de cálcio. Resp: 44,8L
03 – 15L de hidrogênio, medidos a 15ºC e 720mmHg, reagem completamente com cloro. Qual o volume 
de gás clorídrico produzido, na mesma temperatura e pressão? Resp: 30L
04 – Calcular o número de moléculas de gás carbônico obtido pela queima completa de 4,8g de carbono 
puro. Resp: 2,4 x 1023 moléculas.
Aula 12 – Gases
Leitura Obrigatória
1. INTRODUÇÃO
Você sabia que dos três estados da matéria, o gasoso é o que exibe as propriedades mais simples e é o 
mais fácil de ser entendido? Diferentemente dos sólidos e líquidos, muitos gases são surpreendentemente 
semelhantes em suas propriedades físicas, e por essa razão é útil definir e descrever um gás hipotético, 
chamado gás ideal, que pode então ser usado como um padrão de referência com o qual os gases reais 
podem ser comparados. Dessa forma pode-se voltar a atenção às diferenças entre o comportamento 
do gás ideal e do gás real.
Essa aproximação é útil, pois as propriedades físicas de muitos gases reais, a temperaturas e pressões 
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ambiente, são similares àquelas do gás ideal. Portanto, a menos que uma grande exatidão seja 
necessária, é comum uma aproximação adequada para assumir o comportamento do gás ideal para 
muitos gases reais. Como você verá, esta chamada aproximação do gás ideal funciona bem, a não ser 
que a temperatura do gás seja muito baixa ou a pressão muito alta.
1.2. GASES IDEAIS
Não há dissipação de energia durante o choque das partículas do gás, ou seja, considera-se o choque 
como perfeitamente elástico.
1.3. GASES REAIS
Há dissipação de energia durante o choque das partículas do gás, ou seja, considera-se o choque como 
parcialmente elástico.
2. VARIÁVEIS USADAS PARA DESCREVER O COMPORTAMENTO DOS GASES
2.1. VOLUME (V)
Medida da quantidade de espaço tridimensional. O volume de um gás ocupa todo o recipiente que o 
contém. A unidade fundamental SI de comprimento é o metro, portanto, a unidade diretamente derivada 
do metro (m) é o metro cúbico (m3).
1m3 = 1000L
1L = 1000mL
OBSERVAÇÃO: 1cm3 = 1mL e 1dm3 = 1L
Aparelhos de laboratório para se medir volumes: proveta, pipeta graduada, pipeta volumétrica, bureta, 
balão volumétrico, etc.
2.2. TEMPERATURA (T)
Medida do grau de agitação molecular.
 K = C + 273
Onde C é a temperatura na escala Cesius e K é a temperatura na escala Kelvin (absoluta).
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2.3. PRESSÃO (P)
Razão entre a força e a área.
BARÔMETRO: aparelho utilizado para medir a pressão atmosférica.
MANÔMETRO: aparelho para medir a pressão de um gás.
1atm = 1 Torr = 760mmHg = 105Pa
3. TRANSFORMAÇÕES GASOSAS
3.1. TRANSFORMAÇÃO ISOTÉRMICA
À temperatura constante, o volume ocupado por uma determinada quantidade (número de mols) de um 
gás é inversamente proporcional à sua pressão.
3.2. TRANSFORMAÇÃO ISOBÁRICA
À pressão constante, o volume ocupado por uma quantidade de gás é diretamente proporcional a sua 
temperatura absoluta Kelvin.
3.3. TRANSFORMAÇÃO ISOVOLUMÉTRICA
À volume constante, a pressão exercida por um gás é diretamente proporcional a sua temperatura.
4. LEI DE GAY LUSSAC
Quando medidos sob as mesmas condições de temperatura e pressão, os volumes dos reagentes e 
produtos gasosos de uma reação estão na razão de números inteiros e pequenos.
5. PRINCÍPIO DE AVOGADRO
Volumes iguais de gases quaisquer, quando submetidos às mesmas condições de temperatura e 
pressão, encerram o mesmo número de moléculas.
6. VOLUME MOLAR
É o volume ocupado por um mol de qualquer gás. Nas CNTP (Condições Normais de Temperatura e 
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Pressão), ou seja, 1atm e 273K, o volume molar vale 22,4L.
7. EQUAÇÃO GERAL DOS GASES: 
Usa-se para trabalhar com transformações gasosas. 
Pi x Vi = Pf x Vf
Ti Tf
Em que:
Pi: pressão inicial
Vi: volume inicial
Ti: temperatura inicial (K)
Pf: pressão final
Vf: volume final
Tf: temperatura final (K)
8. EQUAÇÃO DE ESTADO DE UM GÁS
PV = nRT
Em que: 
P: pressão (atm)
V: volume (L)
n: quantidade de matéria (mol)
T: temperatura (K)
R: constante universal dos gases
R=0,082 atm.L.K-1.mol-1
9. CNTP
São as condições normais de temperatura e pressão. T = 0ºC = 273K. P=1atm. 
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ATIVIDADES
 
01 – Transforme:
a) 5m3 para L
b) 700mmHg para atm
c) 27ºC para K
2 – Calcule o volume molar do gás CO2 nas condições a seguir especificadas:
a) CNTP
b) 1atm e 25ºC
c) 2atm e 127ºC
d) 5atm e 500K
Links Interessantes
Leia a notícia Vulcões teriam permitido oxigenação da atmosfera primitiva. Disponível em: 
<http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/vulcoes-teriam-permitido-oxigenacao-da-atmosfera-primitiva/
n1597275772067.html>. Acesso em 13 Fev. 2012. O link traz informações em que Pesquisador contradiz 
teoria de que primeiro fator de oxigenação seriam as cianobactérias.
Leia Estudo dos Gases. Disponíveis em <http://www.fisica.net/quimica/resumo17.htm>. Acesso em: 13 
Fev. 2012. O site aborda assuntos como Teoria Cinética dos Gases, Densidade de ym gás. Entre outros. 
Vídeos Interessantes
Assista ao vídeo: Mãe Gás Hélio. Disponível em <http://www.youtube.com/watch?v=CVNI6r1c0bg>. 
Acesso em 13 Fev. 2012. O vídeo mostra os efeitos do gás hélio na voz humana.
Referências Bibliográficas
Atkins, Peter. Físico-Química. 6a. Edição. Vol. I. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
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oficina
Callister, Willian. Ciência e Engenharia dos Materiais: Uma Introdução. 4a. Edição. Rio de Janeiro: LTC, 
2002.
Reis, Martha. Química Geral. São Paulo: FTD, 2007.
Russel, John Blair. Química Geral. 2a. Edição. Vol. I. II vols. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 
1994.
Smith, Willian. Princípios da Ciência e Engenharia dos Materiais. 3a. Edição. McGraw-Hill,1996.
Respostas das Atividades
01 – Transforme:
a) 5m3 para L Resp: 5000L
b) 700mmHg para atm Resp: 0,92atm
c) 27ºC para K Resp: 300K
2 – Calcule o volume molar do gás CO2 nas condições a seguir especificadas:
a) CNTP Resp: 22,4L
b) 1atm e 25ºC Resp: 24,4L
c) 2atm e 127ºC Resp: 16,4L
d) 5atm e 500K Resp: 8,2L
Aula 13 – Tipos de Fórmulas
Leitura Obrigatória
Você sabia que encontrar a fórmula de uma substância é descobrir quais os elementos químicos de que 
ela é constituída e em que proporção esses elementos se combinam, em massa e em quantidade de 
ASSISTA A VIDEOAULA 13
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oficina
matéria? O processo através do qual isso é feito é denominado análise elementar. Com essas informações 
pode-se determinar exatamente quantos átomos de cada elemento existem em uma molécula dessa 
substância. Todo esse processo faz parte da rotina do chamado químico analítico. Ao receber uma 
amostra de um material desconhecido, a primeira atitude desse químico é fazer uma análise imediata 
do material, isto é, testar propriedade como ponto de fusão, ponto de ebulição, densidade, solubilidade, 
de modo a determinar se o material é constituído de apenas uma substância ou de uma mistura de 
substâncias diferentes.
1. FÓRMULA PERCENTUAL (centesimal, ponderal)
Indica a porcentagem de cada elemento na substância. Exemplo: C80%H20%.
2. FÓRMULA MÍNIMA (empírica) 
Indica a proporção mínima, em números inteiros, dos átomos de cada elemento químico em uma 
molécula da substância. Exemplo: (CH2O)n.
3. FÓRMULA MOLECULAR: 
Indica o número de átomos de cada elemento em uma molécula da substância. Exemplo: C2H6O (álcool 
etílico ou éter etílico).
4. FÓRMULA ESTRUTURAL PLANA
Indica o número de átomos de cada elemento em uma molécula da substância, bem como a maneira 
pelo qual eles estão ligados entre si. Esta fórmula não respeita a geometria espacial da molécula. 
Exemplo: H – O – H.
5. FÓRMULA ESTRUTURAL ESPACIAL
Indica o número de átomos de cada elemento em uma molécula da substância, bem como a maneira 
pelo qual eles estão ligados entre si. Esta fórmula procura respeitar a geometria espacial da molécula, 
mostrando, entre outras coisas, o ângulo de ligação entre os átomos. 
O
O
O
O
O
O
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H
H
H
H
NO
O
N
O
O
O N
6. FÓRMULA ELETRÔNICA DE LEWIS
Indica o número de átomos de cada elemento em uma molécula da substância, bem como a maneira 
pelo qual eles estão ligados entre si, através da representação dos elétrons de valência. 
OBSERVAÇÃO: muitas vezes é conveniente fazer uma mistura entre as fórmulas estrutural e eletrônica, com a 
finalidade de melhor visualização da polaridade da molécula analisada.
Como transformar uma fórmula centesimal para a fórmula mínima?
Essa fórmula pode ser encontrada, transformando a proporção em massa dos elementos, em uma 
proporção em quantidade de matéria. Veja no exemplo a seguir.
EXEMPLO: um determinado composto apresenta a seguinte fórmula percentual, C80%H20%, determine 
sua fórmula empírica.
Considera-se primeiramente uma amostra de 100g desse material, e, sendo assim, a mesma possui 
80g de carbono e 20g de hidrogênio. Bom, agora que temos as massas dos dois elementos, basta 
você dividir as massas pelas respectivas massas molares de seus elementos. Para finalizar usa-se 
um artifício matemático para obter números inteiros. Tal mecanismo consiste em dividir os resultados 
encontrados pelo menos valor.
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Para o carbono (C) 80g / 12g.
mol-1
6,6666 mols / 6,6666 
mol
1,00
Para o hidrogênio 
(H)
20g / 1.mol-1 20 mols / 6,6666 mol 3,00
Portanto a fórmula em questão é: (CH3)n.
Atividades
 
(FUVEST) A respeito dos sais glutamato de sódio (NaC5H8O4N) e cloreto de sódio (NaCl), usados em 
alimentos, responda: 
a) Quantos elementos químicos diferentes constituem o sal orgânico? 
b) Qual é a porcentagem, em massa, de sódio contido no sal inorgânico?
Links Interessantes
Leia Cálculo Estequiométrico. Disponível em: <http://www.mundovestibular.com.br/articles/1694/1/
CALCULO-ESTEQUIOMETRICO/Paacutegina1.html>. Acesso em: 13 Fev. 2012. O site aborda 
informações sobre Equação química, reação e reagentes. 
Acesse o site Colégio Web. Disponível em: <http://www.colegioweb.com.br/quimica/calculos-
quimicos.html>. Acesso em 13 Fev. 2012. Nesse site você encontrará informações, sobre Cálculos 
Químicos, Cálculo estequiométrico, Fórmula Molecular, Lei de Avogadro, Mol e Massa Molar.
Vídeos Interessantes
Assista ao vídeo: O que é Química. Disponível em: http://www.colegioweb.com.br/quimica/calculos-
quimicos.html. Acesso em 13 Fev. 2012. Nesse site você encontrará, além de explicxações teóricas 
vídeos explicativos sobre química em geral.
Referências Bibliográficas
Atkins, Peter. Físico-Química. 6a. Edição. Vol. I. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
Callister, Willian. Ciência e Engenharia dos Materiais: Uma Introdução. 4a. Edição. Rio de Janeiro: LTC, 
2002.
Reis, Martha. Química Geral. São Paulo: FTD, 2007.
Russel, John Blair. Química Geral. 2a. Edição. Vol. I. II vols. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 
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oficina
1994.
Smith, Willian. Princípios da Ciência e Engenharia dos Materiais. 3a. Edição. McGraw-Hill, 1996.
Respostas das Atividades
(FUVEST) A respeito dos sais glutamato de sódio (NaC5H8O4N) e cloreto de sódio (NaCl), usados em 
alimentos, responda: 
a) Quantos elementos químicos diferentes constituem o sal orgânico? Resp: 4 (C, H, O, N).
b) Qual é a porcentagem, em massa, de sódio contido no sal inorgânico? Resp: 39,45%.

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