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TRABALHO INDIVIDUAL - Estudos Disciplinares IX

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TRABALHO INDIVIDUAL 
Estudos Disciplinares IX
Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir, do cordelista Patativa do Assaré.
 
“Iscute o que tô dizeno,
Seu dotô, seu coroné:
De fome tão padeceno
Meus fio e minha muié.
Sem briga, questão nem guerra,
Meça desta grande terra
Umas tarefa pra eu!
Tenha pena do agregado
Não me deixe deserdado
Daquilo que Deus me deu.”
Disponível em <http://brainly.com.br/tarefa/909406>. Acesso em 06 ago. 2016.
As estruturas “dizeno” e “padeceno” têm o metaplasmo por transformação, classificado como:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Desnasalização.
	
	
	
Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia a música a seguir.
 
Esmola
Samuel Rosa E Chico Amaral
 
“Uma esmola pelo amor de Deus
Uma esmola, meu, por caridade
Uma esmola pro ceguinho, pro menino
Em toda esquina, tem gente só pedindo
Uma esmola pro desempregado
Uma esmolinha pro preto pobre doente
Uma esmola pro que resta do Brasil
Pro mendigo, pro indigente
Ele que pede, eu que dou, ele só pede
O ano é mil, novecentos e noventa e tal
Eu tô cansado de dar esmola
Qualquer lugar que eu passe é isso agora
Uma esmola pelo amor de Deus
Uma esmola, meu, por caridade
Uma esmola pro ceguinho, pro menino
Em toda esquina, tem gente só pedindo
Uma esmola pro desempregado
Uma esmolinha pro preto pobre doente
Uma esmola pro que resta do Brasil
Pro mendigo, pro indigente
Eu tô cansado, meu bem, de dar esmola
Essa quota miserável da avareza
Se o país não for pra cada um
Pode estar certo
Não vai ser pra nenhum
Não vai não, não vai não, não vai não, não vai não
Não vai não, não vai não, não vai não
No hospital, no restaurante,
No sinal, no Morumbi
No Mário Filho, no Mineirão
Menino me vê, começa logo a pedir
Me dá, me dá, me dá um dinheiro aí
Mas menino me vê, começa logo a pedir
Me dá, me dá, me dá um dinheiro aí
Uma esmola pelo amor de Deus
Uma esmola, meu, por caridade
Uma esmola pro ceguinho, pro menino
Em toda esquina, tem gente só pedindo.”
Disponível em <https://www.vagalume.com.br/skank/esmola.html>. Acesso em 06 ago. 2016.
 
 
A música registra um pedido de esmola, em que o sujeito poético utiliza uma linguagem:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
Coloquial, crítica, compreensiva e comunicável.
	
	
	
Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	Preencha os parênteses com os números correspondentes; em seguida, assinale a alternativa que indica a correspondência correta.
 
	1. Narrar
 
 
2. Argumentar
 
 
3. Expor
 
 
 
4. Descrever
 
 
5. Prescrever
 
	(  ) Ato próprio de textos em que há a presença de conselhos e indicações de como realizar ações, com emprego abundante de verbos no modo imperativo.
(   ) Ato próprio de textos em que há a apresentação de ideias sobre determinado assunto, assim como explicações, avaliações e reflexões. Faz-se uso de linguagem clara, objetiva e impessoal.
(  ) Ato próprio de textos em que se conta um fato, fictício ou não, acontecido em um determinado espaço e tempo, envolvendo personagens e ações. A temporalidade é fator importante nesse tipo de texto.
( ) Ato próprio de textos em que retrata, de forma objetiva ou subjetiva, um lugar, uma pessoa, um objeto etc., com abundância do uso de adjetivos. Não há relação de temporalidade.
(  ) Ato próprio de textos em que há posicionamentos e exposição de ideias, cuja preocupação é a defesa de um ponto de vista. Sua estrutura básica é: apresentação de ideia principal, argumentos e conclusão.
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
5, 3, 1, 4, 2.
	
	
	
Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto abaixo.
Internet e a importância da imprensa
 
“Este artigo não é sobre a pornografia no mundo virtual nem tampouco sobre os riscos de as redes sociais empobrecerem o relacionamento humano. Trata de um dos aspectos mais festejados da internet: o empowerment (empoderamento, fortalecimento) do cidadão proporcionado pela grande rede.
É a primeira vez na História em que todos, ou quase todos, podem exercer a sua liberdade de expressão, escrevendo o que quiserem na internet. De forma instantânea, o que cada um publica está virtualmente acessível aos cinco continentes. Tal fato, inimaginável décadas atrás, vem modificando as relações sociais e políticas: diversos governos caíram em virtude da mobilização virtual, notícias antes censuradas são agora publicadas na rede etc. Há um novo cenário democrático mais aberto, mais participativo, mais livre.
E o que pode haver de negativo nisso tudo? A facilidade de conexão com outras pessoas tem provocado um novo fenômeno social. Com a internet, não é mais necessário conviver (e conversar) com pessoas que pensam de forma diferente. Com enorme facilidade, posso encontrar indivíduos “iguais” a mim, por mais minoritária que seja a minha posição.
O risco está em que é muito fácil aderir ao seu clube e, por comodidade, quase sem perceber, ir se encerrando nele. Não é infrequente que dentro dos guetos, físicos ou virtuais, ocorra um processo que desemboca no fanatismo e no extremismo.
Em razão da ausência de diálogo entre posições diversas, o ativismo na internet nem sempre tem enriquecido o debate público. O empowerment digital é frequentemente utilizado apenas como um instrumento de pressão, o que é legítimo democraticamente, mas, não raras vezes, cruza a linha, para se configurar como intimidação, o que já não é tão legítimo assim.
A internet, como espaço de liberdade, não garante por si só a criação de consensos nem o estabelecimento de uma base comum para o debate.
Evidencia-se, aqui, um ponto importante. A internet não substitui a imprensa. Pelo contrário, esse fenômeno dos novos guetos põe em destaque o papel da imprensa no jogo democrático. Ao selecionar o que se publica, ela acaba sendo um importante moderador do debate público. Aquilo que muitos poderiam ver como uma limitação é o que torna possível o diálogo, ao criar um espaço de discussão num contexto de civilidade democrática, no qual o outro lado também é ouvido.
A racionalidade não dialogada é estreita, já que todos nós temos muitos condicionantes, que configuram o nosso modo de ver o mundo. Sozinhos, nunca somos totalmente isentos, temos sempre um determinado viés. Numa época de incertezas sobre o futuro da mídia, aí está um dos grandes diferenciais de um jornal em relação ao que simplesmente é publicado na rede.
Imprensa e internet não são mundos paralelos: comunicam-se mutuamente, o que é benéfico a todos. No entanto, seria um empobrecimento democrático para um país se a primeira página de um jornal fosse simplesmente o reflexo da audiência virtual da noite anterior. Nunca foi tão necessária uma ponderação serena e coletiva do que será manchete no dia seguinte.
O perigo da internet não está propriamente nela. O risco é considerarmos que, pelo seu sucesso, todos os outros âmbitos devam seguir a sua mesma lógica, predominantemente quantitativa. O mundo contemporâneo, cada vez mais intensamente marcado pelo virtual, necessita também de outros olhares, de outras cores. A internet, mesmo sendo plural, não tem por que se tornar um monopólio.” 
CAVALCANTI, N. da Rocha. Jornal “O Estado de S. Paulo”, 12/05/14, com adaptações.
 
Pelas características da organização do discurso, a respeito do texto pode-se afirmar que se trata de uma:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c.
Dissertação de caráter argumentativo, pois faz a defesa de uma tese com base em argumentos, em uma progressão lógica de ideias, com o objetivo de persuasão.
	
	
	
Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto.
 
MOSTRE QUE SUA MEMÓRIA É MELHOR DO QUE A DE UM COMPUTADOR E GUARDE ESTA CONDIÇÃO: 12X SEM JUROS.
Revista Época. N° 424, 03 jul. 2006. Disponível em <http://slideplayer.com.br/slide/1771165/>. Acesso em 07 ago. 2016.
 
Ao circularem socialmente, os textos realizam-se como práticas de linguagem, assumindo funções específicas, formais e de conteúdo.Considerando o contexto em que circula o texto publicitário, seu objetivo básico é:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
Influenciar o comportamento do leitor, por meio de apelos que visam à adesão ao consumo.
	
	
	
Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	
 
 
A linguagem da charge revela:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
A fala dos personagens evidencia o uso coloquial da linguagem, motivado por diversos fatores.
	
	
	
Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto.
 
S.O.S Português
 
“Por que pronunciamos muitas palavras de um jeito diferente da escrita? Pode-se refletir sobre esse aspecto da língua com base em duas perspectivas. Na primeira delas, fala e escrita são dicotômicas, o que restringe o ensino da língua ao código. Daí vem o entendimento de que a escrita é mais complexa que a fala, e seu ensino restringe-se ao conhecimento das regras gramaticais, sem a preocupação com situações de uso. Outra abordagem permite encarar as diferenças como um produto distinto de duas modalidades da língua: a oral e a escrita. A questão é que nem sempre nos damos conta disso.”
S.O.S Português. Nova Escola. São Paulo: Abril, Ano XXV, nº- 231, abr. 2010. Disponível em <http://educacao.globo.com/provas/enem-2010/questoes/99.html>. Acesso em 07 ago. 2016.
 
O assunto tratado no fragmento é relativo à língua portuguesa e foi publicado em uma revista destinada a professores. Entre as características próprias desse texto, identificam-se marcas linguísticas próprias do uso:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Técnico, por meio de expressões próprias de textos científicos.
	
	
	
Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
Foi sonho
Mário de Andrade
“- Antão, Frorinda, que é isso! Você tá loca... Será que você qué abandoná seu negro prucauso de outra muié? ...Inda que eu fosse um desses miserave que dêxum fartá inté pão em casa, mais eu, Frorinda! Que nunca te dexei sem surtimento! E inté trago tudo de sobra pá gente pudê sê filiz...Quando que na casa da sua mãi ocê usô argola nasorêia, feito deusa? Sô eu, que quero ocê bunita sempe, bunita pr’eu querê bem, e não bunita pâ gozá
... Quando Romero comprô aquela brusa de seda pra muié dele, num comprei logo um vistido intêro pr’ocê? Dexa disso Frorinda, eu exprico tudo! Num vamo agora sê disgraça pr’uma coisinha denada! ...Eu onte caí na farra, tanta gente mascarado divirtino, você tava tão longe pr’eu í buscá ... Depois minha mulé num é pra farra não! Eu quis mulé foi pá tá im casa mi sirvindo cum duçura, intrei na premera venda e bibi. Antão me deu uma corage de sê o que num tenho sido, você bem que num tenho sido, mais quis caí na farra uma veiz. Inté tava bem triste pruque de repente me alembrei que dê-certo o Romero tava im casa cum a famia, im veiz de andá sozinho cumo eu tava feito sordado na vida... Porém já tinha bibido outra veiz, fiquei contente, pois num tenho que dá satisfação ninhuma pr’u Romero, eu sô eu! Fui dexá as ferramenta na premera venda que eu sô cunhicido lá,tava todo sujo do trabaio, mai justifiquei que pra caí na farra num caricia de mi trocá. Farra é vergonha, pra sujo de pensamento, sujo de corpo num faiz má.” 
Disponível em <https://pt.scribd.com/doc/60917803/ATIVIDADES-VARIACAO-LINGUISTICA>. Acesso em 06 ago. 2016.
 
No texto, Mário de Andrade utiliza vários recursos linguísticos para manifestar traços peculiares do personagem também pela “forma” da escrita. Dentre os recursos usados na elaboração do texto está:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Uso de uma linguagem coloquial caracterizada pela reprodução, na escrita, da pronúncia das palavras.
	
	
	
Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
A outra noite
Rubem Braga
 
“Outro dia fui a São Paulo e resolvi voltar à noite, uma noite de vento sul e chuva, tanto lá como aqui. Quando vinha para casa de táxi, encontrei um amigo e o trouxe até Copacabana; e contei a ele que lá em cima, além das nuvens, estava um luar lindo, de lua cheia; e que as nuvens feias que cobriam a cidade eram, vistas de cima, enluaradas, colchões de sonho, alvas, uma paisagem irreal.
Depois que o meu amigo desceu do carro, o chofer aproveitou o sinal fechado para voltar-se para mim:
- O senhor vai desculpar, eu estava aqui a ouvir sua conversa. Mas, tem mesmo luar lá em cima?
Confirmei: sim, acima da nossa noite preta e enlamaçada e torpe havia uma outra – pura, perfeita e linda.
- Mas, que coisa...
Ele chegou a pôr a cabeça fora do carro para olhar o céu fechado de chuva. Depois continuou guiando mais lentamente. Não sei se sonhava em ser aviador ou pensava em outra coisa.
- Ora, sim senhor...
E, quando saltei e paguei a corrida, ele me disse um ‘boa noite’ e um ‘muito obrigado ao senhor’ tão sinceros, tão veementes, como se eu lhe tivesse feito um presente de rei.”
Disponível em <http://pensador.uol.com.br/frase/OTY1OTM4/>. Acesso em 07 ago. 2016.
 
Analisando as principais características do texto lido, podemos dizer que seu gênero predominante é:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
Crônica.
	
	
	
Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o trecho do texto “Variações fonéticas e sintáticas em narrativas do alms”, da pesquisadora Adriana Viana Postigo.
 
“Há ainda evidências históricas de que os processos em questão atuaram em outro momento, tendo como resultado da mudança linguística a substituição de [l] por [r], como em igreja (ecclesia) e brando (blandus) [...] e, em determinado momento, deixou de ser um processo de mudança e passou à condição de variação estável, conforme registrado em textos do português arcaico [...] Sincronicamente, pode-se afirmar que a variação ocorre em qualquer dialeto urbano do português brasileiro [...] e é fortemente estigmatizada.”
Disponível em <http://www.abralin.org/revista/RV6N1/07-Adriana-Viana.pdf>. Acesso em 06 ago. 2016.
 
Nesse trecho, a pesquisadora dá exemplos que equivalem ao metaplasmo de transformação, conhecido como:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
Rotacismo.
	
	
	
Quarta-feira, 11 de Abril de 2018 21h56min03s BRT

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