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* Estruturas - Composição Vértebras Discos intervertebrais Ligamentos Músculos e tendões Medula espinhal Nervos espinhais Cartilagens e costelas * Unidade funcional – corpos adjacentes * Discos intervertebrais * Discos intervertebrais – diferenças por nível Lombar – 1/3 – cerca de 9 m Torácica – 1/5 – cerca de 5 mm Cervical – 2/5 – cerca de 3 mm Proporções relativas em relação à altura do corpo vertebral. * Anel fibroso (ânulo) Tecido conectivo denso; Pouco vascularizado; Aneural; Rico em fibras colágenas; Camadas inerpostas a 90°; Fibras oblíquas no interior; Fibras longitudinais no exterior. * Anel fibroso (ânulo) Altamente resistente à tração; Pouca resistência à compressão; Resiste cargas multidirecionais; * Núcleo pulposo Substância gelatinosa – amarelada COMPOSIÇÃO 70 a 90% de água Substância fundamental Células condrócitas e proteínas Colágeno Ácido hialurônico e ceratosulfatos Aneural, avascular * Discos intervertebrais Submetida a grandes tensões zero a várias vezes o peso do corpo Área de contato: poucos cm2 * Tipos de carga * Aplicação de carga nos discos Cargas simétricas compressão Cargas assimétricas Compressão e tração * Aplicação de carga nos discos Rotação Cisalhamento Mecanismo de lesão – cargas combinadas * Mecanismos de lesão Posturas em flexão Posturas sentadas prolongadas Rotação do tronco Sobrecarga Repetição Cargas combinadas Fraqueza muscular Flexibilidade diminuída * Disco intervertebral Comportamento viscoelástico Anisotrópico Alta capacidade de suportar tensão Compressão simétrica Vulnerável a cargas assimétricas Sensível ao uso repetitivo * Cinemática - flexão Cervical – 40° Torácica – 10 - 15° Lombar – 60° TOTAL – aproximadamente 110° Kapandji, A. I., 2000. * Cinemática - Extensão Cervical – 75° Torácica – 20 - 25° Lombar – 30 - 40° EXTENSÃO – aproximadamente 140° TOTAL – FLEXÃO + EXTENSÃO= 250° Kapandji, A. I., 2000. * Inclinação – Flexão lateral Cervical – 35 a 45° Torácica – 20° Lombar – 20° INCLINAÇÃO – aproximadamente 75-80° ROTAÇÃO AUTOMÁTICA DOS CORPOS VERTEBRAIS NO SENTIDO DA CONVEXIDADE * Rotação Cervical – 45 a 50° Torácica – 35° Lombar – 5° Entre a pelve e crânio – até 90° Grande mobilidade rotacional da articulação atlanto-occipital Vértebras lombares limitadas pela orientação das faces articulares * Estabilidade Ligamentar Ligamento longitudinal anterior Ligamento longitudinal posterior Ligamento amarelo Ligamento inter-espinal Ligamento supra-espinal Ligamento nucal 6 Estruturas oferecem estabilidade às 24 vértebras móveis * Ligamentos longitudinais L.L.A. Lig. Longitudinal anterior (áxis ao sacro) L.L.P Lig. Longitudinal posterior (áxis ao sacro) Controlam principalmente movimentos de flexo-extensão Auxiliam na estabilidade dos discos * Ligamento amarelo (flavum) Internamente e posteriormente no canal vertebral; Separação das lâminas de acordo com movimento; * Ligamentos inter-espinais e Supra-espinais (C7 ao sacro) * Ligamento nucal Protuberância occipital a processo espinal de C7 Oferece suporte e auxílio à sustentação do crânio * Medula espinal C1 a L2 – após somente nervos espinais – cauda equina * Níveis vertebrais * Raizes nervosas RAIZ ANTERIOR (MOTORA) GÂNGLIO ESPINHAL RAIZ POSTERIOR (SENSITIVA) * Danos na medula espinal * Regiões sensitivas e motoras * Revestimentos e proteção da medula DURA MATER ARACNÓIDE PIA MATER * Discopatias Discopatias degenerativas Discopatias traumáticas Diminuição do interespaço Ruptura do ânulo Protrusão sem herniação Protrusão e compressão radicular Protrusão e compressão medular Direção e sentido da hérnia * Hérnia discal * Fraturas por compressão Dependendo da taxa de aplicação de carga durante o mecanismo do trauma a vértebra fratura, sem mesmo afetar os discos intervertebrais * Espondilólise * Espondilolistese Deslizamento de um nível sobre outro * Osteofitose Fraqueza muscular Instabilidade ligamentar Flexibilidade diminuída ou hipermobilidade Osteófito – mecanismo de defesa * Lombalgia, cervicalgia, ciatalgias Diagnóstico diferencial * Aumento das curvaturas Hiperlordoses, hipercifoses Mal hábito postural Fatores psicossomáticos Desequilíbrio de forças Flexibilidade comprometida Alterações morfológicas * Diminuição das curvaturas Retificação cervical Geralmente ocasionas por espasmo muscular, tensão muscular excessiva ou características morfológicas. * Alteração das curvaturas fisiológicas da coluna vertebral curvaturas móveis R= n² + 1 Onde: R= Resistência da coluna N= número de curvas Kapandji, 2000. * Escolioses Tipo da curva: “C” “S” Simples Dupla Tripla * Escolioses Inúmeras causas, geralmente idiopáticas * Escolioses Comprimento dos Mis Nivelamento pélvico Má formação congênita Hábitos diários – predominância lateral Estrutural ou funcional * Fatores que afetam as propriedades mecânicas Mobilização X Imobilização Treinamento físico aumenta as propriedades mecânicas (Tipton et al 1967;Viidik 1968; Cabaud et al 1980;Woo et al 1981) Idade; Gravidez; Drogas AINE e AIE; Repouso; Resistência habitual X Resistência momentânea. * suprimento vascular extensibilidade tecidual trofismo - diminuição da PCSA - principalmente fibras Tipo I força muscular - degradação das linhas Z * suprimento vascular extensibilidade tecidual trofismo - aumento da PCSA força muscular - re-estruturação das linhas Z * Estímulo nocivo acarreta espasmo muscular de proteção - imobilização local por contração muscular Caso o estímulo se mantenha, a contração muscular se mantém...logo: Suprimento sangüíneo O2 e nutrientes HIPOTROFIA !!! * Dor Muscular Tardia Dor ou desconforto de início tardio (12-48 horas) secundários a exercícios vigorosos não habituais ou qualquer esforço muscular excessivo. Movimento excêntrico está ligado ao desenvolvimento de DMT: Contribuição dos EES e EEP Menor área de secção transversa ativa Aumento da tensão por unidade de fibra ativa * Fatores predisponentes à lesão Flexibilidade diminuída Desequilíbrio de forças Aquecimento insuficiente Fadiga Repouso inadequado Falta de automatismo do movimento Histórico de lesão Reabilitação prévia inadequada Alterações ortopédicas * Mecanismos do trauma Trauma direto – aplicação de cargas sobre a estrutura – cargas combinadas Cargas altas – além das capacidades teciduais Contrações excêntricas Mecanismo repetitivo – aplicação da carga excede a capacidade do tecido Resistência habitual x momentânea Repouso parcial ou incompleto Efeito cumulativo * Sobrecarga X Subcarga Zona de solicitação cotidiana Zona fisiológica Zona de sobrecarga Zona de lesão Sobrecargas adaptativas e lesivas – linha tênue. * Reabilitação continuada Atividade física aeróbia regular Alongamentos passivos e ativos Respeitar repouso adequado Higiene laboral e hábitos cotidianos AINE – orientação médica Técnicas fisioterápicas isoladas ou paralelas Reforço muscular das áreas próximas *
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