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aro Estudante, você sabe o que é Conhecimento? De acordo com MÜLBERT (2005), conhecimento é a mistura fluida de experiências, valores, informação contextual e intuição, formando um framework (um “painel”) na mente de uma pessoa que a habilita a avaliar e obter novas experiências e informações. O conhecimento é a consequência mental de angariar informações e em sua forma mais desenvolvida, apresenta-se como a capacidade de chegar a novas descobertas com base no aprendizado e na experiência. Em qualquer fase de todos os ciclos de vida de uma organização, é possível registrar as lições aprendidas pelos diversos agentes do processo de transformação e mudança.Para que as mudanças e a aspiração do conhecimento aconteçam, as organizações precisam compreender os fatores que influenciam os ambientes interno e externo, conhecer seus pontos fortes e aonde precisa investir mais tempo de trabalho em busca de melhoria.
Nesse ponto de vista, o gestor assume papel fundamental no sentido de compreender os processos, o que precisa mudar como controlar e direcionar os objetivos da estratégia organizacional. O gestor deve saber que:
O ambiente da organização está em frequente movimento e mudança;
Precisa adaptar seus processos e mudar a forma de visão de seus colaboradores;
Desenvolver uma competência paradigmática e permitir que sua mente, veja os problemas por diferentes ângulos;
Deve perceber o momento para as mudanças: como, quando e por quem devem ser implementadas;
Precisa prevenir o estresse e estimular a criatividade de seu pessoal, além de nortear suas carreiras; e
Conquistar um bom clima organizacional.
 
Figura 2. A percepção e os elementos da mudança.
Fonte: Adaptado de Hersey e Blanchard (1977). 
Figura 3. A percepção e os elementos da mudança.
Fonte: www.google.com.br/images.
 
A mudança organizacional envolve três fatores que fomenta seus objetivos e desafios. São eles:
Realidade: Sabe-se que pessoas criativas e estimuladas tendem a trazer boas contribuições para as empresas;
Resultado: empresa flexível e pronta para se adaptar, aprender, inovar e enfrentar as turbulências do ambiente; e
Desafio: como definir novos modelos e promover a sua internalização para que as pessoas aceitem aprender novamente aquilo o que já fazem.
Para estimular cada indivíduo em compreender a gestão do conhecimento, é preciso antes definir o que é um dado, uma informação e conhecimento: Dado: é abstrato, trata-se de insumo essencial para criar a informação; Informação: são dados estruturados e interpretados com relevância e propósito de gerar conhecimento; Conhecimento: é considerado a mistura dos elementos intuitivos e interpretados pelas pessoas, cresce e modifica através da interação com o ambiente.
Nos dias atuais, as informações estão disponíveis em vários veículos na mídia, a facilidade com o que se transfere a informação é muito rápida, o que facilita a sua interpretação, a utilidade e consequente, a geração de conhecimento. Na forma em que as coisas acontecem atualmente, é perceptível que a sociedade do conhecimento evoluiu muito além da lógica diferente do conhecimento financeiro, econômico e outros, o conhecimento cresce mais rápido que os demais como mostra a Figura 4 a seguir:
 
Figura 4. As mudanças da sociedade de conhecimento.
           Fonte: Adaptado Franco, 2011.
 
Segundo Santos (2009), a economia baseada em conhecimento desloca o eixo da riqueza e do desenvolvimento de setores industriais tradicionais – intensivos em mão-de-obra, matéria-prima e capital – para setores cujos produtos, processos e serviços são intensivos em tecnologia e conhecimento. Tais mudanças têm um profundo impacto na economia do país e na vida de milhões de brasileiros.
 
Figura 5. O futuro e a gestão do conhecimento.
 Fonte: http://kdfrases.com/. Acesso em: 15.Nov.2015.
 
Para saber mais sobre a sociedade do conhecimento acesse o link do arquivo disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/sociedade-do-conhecimento/32288/>. Acesso em 15.Nov.2015.
Assista o vídeo da ENDEAVOR BRASIL. Gestão do conhecimento: Uma mudança de olhar. Disponível em:https://www.youtube.com/watch?v=y8mFqLUBRmQ. Acesso em 15.Nov.2015.
 
Neste primeiro momento vimos que:
O conhecimento é a consequência mental de angariar informações e em sua forma mais desenvolvida, apresenta-se como a capacidade de chegar a novas descobertas com base no aprendizado e na experiência.
A mudança organizacional envolve três fatores que fomenta seus objetivos e desafios: Realidade, resultado e desafio.
A sociedade do conhecimento evoluiu muito além da lógica diferente do conhecimento financeiro, econômico e outros, estabelecendo a sua importância no desenvolvimento da pessoas.
 
Referências bibliográficas
FRANCO, Décio Henrique. Tecnologias e Ferramentas de Gestão. 1ª ed. Campinas: Alínea, 2011.
MÜLBERT, Ana Luisa. Organizações do Conhecimento : infra estrutura, pessoas e tecnologias. 1ª ed. São Paulo: SARAIVA, 2005
NONAKA, IKUJIRO; TAKEUCHI, HIROTAKA. Gestão do conhecimento. 1ª ed. Rio de Janeiro: Bookman, 2009, v.1.
SANTOS, Sheila. Sociedade do Conhecimento.
Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/sociedade-do-conhecimento/32288/>. Acesso em 15.Nov.2015.
ENDEAVOR BRASIL. Gestão do conhecimento: Uma mudança de olhar.
Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=y8mFqLUBRmQ>. Acesso em 15.Nov.2015.
Capital Conhecimento inclui os ativos intangíveis que podem ser postos em ação para criar riqueza e podem ser divididos em três categorias principais: potencial ou humano, vestígios ou estrutural e ambiente ou de mercado.
O capital conhecimento potencial inclui os ativos humanos e as suas manifestações na forma de propriedade intelectual como patentes, copyrights, design, segredos comerciais;
O capital conhecimento na forma de vestígios compreende aquilo que os humanos organizaram, estabeleceram e fixaram na empresa, como a estrutura, modo de funcionamento, processos de desenvolvimento do conhecimento e de relacionamento com os mercados de fornecedores e de clientes;
O capital conhecimento na forma de ambiente refere-se aos mercados com os quais está relacionado e às parcerias que a empresa estabeleceu para funcionar.
 
Figura 1. Reflexão conhecimento e ego
 
                                              Fonte: http://kdfrases.com/. Acesso em: 15.Nov.2015.
 
Conhecimento Tácito x Conhecimento Explícito
De acordo com Nonaka (2009) o Conhecimento Tácito é o conhecimento pessoal incorporado à experiência individual. É uma importante força de competitividade entre as organizações, pois só pode ser avaliado por meio dos fatores intangíveis como: Crenças pessoais, perspectivas, sistemas de valor, insights, intuições, emoções e habilidades.
Conhecimento Explícito é expressado através de formas gramaticais, expressões matemáticas, especificações e manuais. É facilmente transmitido, sistematizado, comunicado, é formal e facilmente compartilhado entre os indivíduos.
 
         Figura 2: Estratégias e objetivos das organizações.
 
 
Conhecimento Tácito e Explícito: São unidades estruturais básicas que se complementam e a interação entre eles é a principal dinâmica da criação do conhecimento na organização de negócios. (NONAKA, 2009)
 
 
 
 
 
 
Fonte: www.google.com.br/images.
 
A espiral do conhecimento
Segundo Nonaka (2009) para se tornar uma empresa que gera conhecimento, a organização deve completar uma espiral do conhecimento.
 
Figura 3. As quatro formas de conversão do conhecimento.
                     Fonte: Nonaka, 2009.
 
Um dos grandes desafios da gestão do conhecimento é promover o compartilhamento do conhecimento tácito, pela dificuldade em codificá-lo (ele precisa ser observado, requer diálogo e interação).
 
Qual a estratégia a empresa pode adotar para promover o compartilhamento do conhecimento tácito?
As empresas podem adotar algumas estratégias para estimular a troca deconhecimento de forma informal a saber:
Criar locais e promover encontros para que seus colaboradores possam interagir informalmente, workshops é um exemplo para este caso;
Criar equipes de projetos de melhoria contínua, buscar a transmissão de conhecimento pela prática, ou seja, na execução;
Criar elementos que possam promover passeios e viagens para equipes; e
A grande novidade fica com o profissional júnior ou trainee, que trabalha um certo tempo com outro mais antigo para que ocorra o compartilhamento por meio da observação, imitação e prática (favorecendo a transferência de conhecimento tácito).
 
Nesse contexto, a cultura organizacional seria uma superestrutura que, incorporada ao coletivo humano da organização, possibilitaria a existência de posturas necessárias à geração, ao uso e ao compartilhamento do conhecimento. Veja mais no artigo A dinâmica da criação e gestão do conhecimento: Um estudo de caso, disponível em: <http://www.fumec.br/revistas/facesp/article/view/66/63>.Acesso em 17/Nov/2015.
 
Assista os vídeos a seguir para saber mais.
CBN. Pense em amigos para compartilhar conhecimentos na sua empresa. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=s53RYlke-Ro>.Acesso em: 17.Nov.2015.
GLOBONEWS. Gestão do Conhecimento - a importância de compartilhar! Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=emFo3jyXGnQ>. Acesso em: 17.Nov.2015.
 
Neste segundo momento percebe-se que:
As diferenças entre o conhecimento tácito e o conhecimento explícito, e como elevar o potencial de compartilhamento dentro da empresa.
Um dos grandes desafios da gestão do conhecimento é promover o compartilhamento do conhecimento tácito, pela dificuldade em codificá-lo.
Quais as estratégias mais usuais pelas empresas para o disseminar o conhecimento e fortalecimento da cultura organizacional.
  Referências bibliográficas
MÜLBERT, Ana Luisa. Organizações do Conhecimento : infra estrutura, pessoas e tecnologias. 1ª ed. São Paulo: SARAIVA, 2005
NONAKA, IKUJIRO; TAKEUCHI, HIROTAKA. Gestão do conhecimento. 1ª ed. Rio de Janeiro: Bookman, 2009, v.1.
CBN. Pense em amigos para compartilhar conhecimentos na sua empresa. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=s53RYlke-Ro>.Acesso em: 17.Nov.2015.
GLOBONEWS. Gestão do Conhecimento - a importância de compartilhar! Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=emFo3jyXGnQ>. Acesso em: 17.Nov.2015.
Como já vimos anteriormente a empresa criadora do conhecimento é capaz de se reinventar através de seus ativos intangíveis ou capital intelectual. Em uma economia onde a única certeza é a incerteza, o foco de vantagem competitiva duradoura é o conhecimento.
 
Figura 1. Influências na cultura organizacional.
 
                            Fonte: Adpatado pelo autor.
 
Como funciona é formada e como funciona a cultura organizacional?
Assista o vídeo no link https://www.youtube.com/watch?v=OWrCh2D8nzE Acesso em: 18/Nov/2015 a qual retrata, processos, a importância da cultura e hierarquia dentro das organizações e por último como é formada uma cultura em um ambiente.
A cultura organizacional pode ser formada através da interpretação da realidade com o relacionamento das pessoas no trabalho e com influências externas à organização. De acordo com Vecchio (2009), “as empresas, qualquer que seja a escala, refletem, invariavelmente, as características, os estados, os estágios, conjunturas, a estrutura da sociedade global.” Já Soto (2008), esclarece que nenhuma empresa é implantada num determinado espaço. Ela, antes, nasce dele, e está imbricada com ele. Uma empresa está necessariamente envolvida pelo ambiente que a cerca.
Nesse contexto, algumas tentativas brasileiras se esbarram em aspectos culturais dos brasileiros a saber:
O “jeitinho” brasileiro;
Relações paternalistas;
Dependência que as pessoas se colocam;
Ambiguidade das estruturas: ora se cumpre, ora não.
Aversão ao conflito e enfrentamento explícito.
Sensualismo: Relações destoantes nas relações sociais; e
Traço aventureiro: contrário ao trabalho metódico, sonha-se mais do que o indivíduo disciplinado.
Alguns fatores da cultura organizacional são interpretados e identificados na própria rotina da organização como a: Liberdade; Confiança; Informalidade; e Relacionamentos francos e abertos X ambiente repressor, com hipocrisia, desconfiança e formalismo: guerra permanente.
De acordo com Caravantes (2008), a cultura não é estática, na rotina das organizações ocorre diferentes interpretações sobre a sua cultura, pois surgem crenças, histórias, mitos, heróis, tabus, normas e rituais. A forma como o coletivo humano interpreta a organização Influencia aspectos como:
Estrutura organizacional;
As regras;
As políticas;
Os objetivos;
As missões; e
E as descrições de cargos.
A cultura organizacional é formada pelos aspectos ou conjunto de pressupostos básicos, que um grupo de indivíduos inventou, descobriu ou aprendeu a lidar com os vários problemas de adaptação do ambiente externo e a integração interna, e que funcione bem o bastante, sendo por isto, perpetuado pelo grupo.
 
Figura 2. Fatores nas organizações que geram informações e conhecimento.
Fonte:http://www.portalsousas.com.br/noticias/colunista/colunista-do-portal-sousas-rogerio-novaes-apresenta-o-artigo-o-que-e-cultura-organizacional--0606/. Acesso em: 23/Nov/2015.
 
Para que as inovações aconteçam, algumas condições devem ser atendidas, a valorização dos palpites, “insights” e intuições dos colaboradores de todos os níveis, ou seja, comprometimento e a identificação do colaborador com a missão, visão e valores da empresa. Mobilizar os colaboradores através da importância da marca/organização e buscar envolver todos os colaboradores da empresa, pois estes devem ver a si mesmos como geradores de novas ideias.
Na medida em que a informação e o conhecimento tornam-se fatores de competitividade, a capacidade de aprender e de renovar significados à luz de novas ideias e proposições torna-se uma marca da organização que aprende” e da “organização inteligente.
As cinco disciplinas vitais da organização que aprende são: Pensamento sistêmico, domínio pessoal, modelos mentais, construção de uma visão compartilhada e aprendizagem em equipe. A organização inteligente é uma organização de aprendizagem habilidosa em criar, adquirir e transferir conhecimento, além de poder mudar seu comportamento para refletir o novo conhecimento e uma nova visão.
 
Neste terceiro momento vimos que:
A cultura organizacional é formada pela interpretação da realidade e com o relacionamento das pessoas no ambiente de trabalho aliada as influências externas à organização.
A cultura não é estática, na rotina das organizações ocorre diferentes interpretações sobre a sua cultura, pois surgem crenças, histórias, mitos, heróis, tabus, normas e rituais.
Na medida em que a informação e o conhecimento tornam-se fatores de competitividade, o ser humano passa a ser o centro das atenções e desenvolvimento de know-how.
A capacidade de aprender torna-se um símbolo da organização que aprende”.
 
Para saber mais, leia os artigos a seguir:
Cultura Organizacional: influência dos gestores na cultura das organizações.Disponível em: <http://revistas.es.estacio.br/index.php/gestaocontemporanea/article/download/88/140>. Acesso em 22/Nov/2015.
Organizações que Aprendem. Disponível em: <http://www.guiarh.com.br/PAGINA21E.htm>. Acesso em 22/Nov/2015.
O que é Cultura Organizacional. Disponível em: <http://www.portalsousas.com.br/noticias/colunista/colunista-do-portal-sousas-rogerio-novaes-apresenta-o-artigo-o-que-e-cultura-organizacional--0606/>. Acesso em 23/Nov/2015.
Referências bibliográficas
CARAVANTES, Geraldo R. Comportamento Organizacional. 1ª ed. Porto Alegre: ICDEP, 2008.
VECCHIO, Robert P. Comportamento Organizacional. 1ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
SOTO, EDUARDO (org.) et al. Comportamento Organizacional: o impacto das emoções. 1ª ed. São Miguel Arcanjo: Cengage Learning, 2008.

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