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Aula 7

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Segurança Alimentar 
e Nutricional
Profa. Ma. Adriana Mocelin
Objetivos da Aula
• Compreender o conceito de Segurança Alimentar e Nutricional.
• Conhecer a história e os avanços da Segurança Alimentar no Brasil.
• Conhecer a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar.
• Identificar a prevalência de Insegurança Alimentar no Brasil.
• Entender o Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
Alimentação adequada: direito humano!
Direito humano à alimentação adequada está contemplado:
• No artigo 25 da Declaração Universal dos Direitos Humanos 
de 1948.
• No artigo 6º da Constituição Federal.
Segurança Alimentar e Nutricional (SAN)
• “Consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e 
permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, 
sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo 
como base práticas alimentares promotoras de saúde, que respeitem 
a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e 
socialmente sustentáveis”.
(BRASIL, 2006)
Histórico e Evolução do Conceito da SAN
Dimensão 
Alimentar
Dimensão 
Nutricional
Histórico e Evolução do Conceito da SAN
• Refere-se aos processos de disponibilidade de 
alimentos (produção, comercialização e acesso) 
que seja: 
Autônoma Equitativa
Estável e 
continuada
Suficiente Sustentável
Elementos
conceituais 
da SAN
Dimensão 
Alimentar
Histórico e Evolução do Conceito da SAN
• Incorpora a relação entre a utilização biológica do 
alimento e sua relação com a saúde humana, 
implicando na:
Elementos
conceituais 
da SAN
Dimensão 
Nutricional
Escolha de 
alimentos 
saudáveis 
Preparo com
técnicas 
adequadas 
Consumo 
adequado 
e saudável
Promoção dos 
cuidados com a 
própria saúde, 
família e 
comunidade
Acesso aos 
Serviços 
de saúde
Histórico e Evolução do Conceito da SAN
• “O Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA) é um direito de 
todos e a garantia da Segurança Alimentar e Nutricional para todos é 
dever do Estado e responsabilidade da sociedade”. 
(ABRANDH,2007)
A SAN é uma estratégia para garantir o DHAA
Políticas públicas
Histórico e Evolução do Conceito da SAN
(In)segurança alimentar e nutricional = violação do DHAA
Conceito de Segurança Alimentar Nutricional
Segurança
• Direito de todos à alimentação
• Práticas alimentares saudáveis
• Sem comprometimento ao acesso 
às necessidades essenciais
• Respeito as particularidades e 
características culturais de cada 
região
Insegurança
• Fome
• Obesidade
• Doenças associadas à alimentação
• Consumo de alimentos de qualidade 
duvidosa ou prejudicial à saúde
• Estrutura de produção de alimentos 
predatória em relação ao ambiente
• Bens essenciais com preços abusivos
• Imposições de padrões alimentares 
que não respeitam a diversidade 
cultural 
CONCEITO MUTIDIMENSIONAL VIOLAÇÃO DO DHAA
Alimento Saudável x Agrotóxico
Segurança
• Feira de alimentos 
agroecológicos e orgânicos em 
João Pessoa-PB
• Menos de 3% do crédito do 
Plano Safra 2012/2013 é 
destinado a produção SEM 
AGROTÓXICO.
Insegurança
• Brasil consome 20% do 
agrotóxico do mundo.
• 5,3 kg/habitante/ano.
• É possível o “uso seguro”?
Acesso à alimentação saudável e adequada
Segurança
• Em 2003: Programa de Aquisição 
de Alimentos (PAA).
• Anualmente, em média, 20 mil 
entidades socioassistenciais e 
unidades de segurança alimentar e 
nutricional, como bancos de 
alimentos, restaurantes populares 
e cozinhas comunitárias, recebem 
alimentos do PAA.
Insegurança
• Em 2009: 65,6 milhões de 
brasileiros se alimentavam de 
forma inadequada (PNAD, IBGE).
Crise do Sistema Alimentar
Segurança
• Diversificação dos locais de 
abastecimento e fornecimento .
• Garantia de alimentos mais 
frescos, com menos aditivos, 
mais baratos e diversificados.
Insegurança
• Concentração mercadológica.
• No Brasil, 46% do setor varejista 
pertence a 5 grupos 
empresariais. 
Publicidade de Alimentos
Segurança
• Promoção da alimentação 
saudável nas escolas.
Insegurança
• Venda casada de fast foods
• Aumento da prevalência de 
obesidade.
Insegurança Alimentar
• Insegurança alimentar ocorre quando não há disponibilidade e acesso 
temporário ou permanente a uma alimentação adequada que 
promova hábitos saudáveis e que seja digna do ponto de vista 
humano e social.
Insegurança Alimentar e Nutricional
PRINCIPAIS CAUSADORES:
• Incapacidade de acesso aos alimentos ou aos recursos destinados à 
produzir esses alimentos.
Abrangência da Insegurança Alimentar e 
Nutricional
• Não se limita apenas à insuficiência da quantidade, mas também à
qualidade da alimentação.
• Tem vários graus de gravidade, os quais envolvem desde as
dimensões psicológicas até as manifestações físicas que
comprometem a saúde e a vida das pessoas.
Dimensão psicológica preocupação
(medo) pela falta de alimento antes de ter
condições para produzir ou comprar mais 
alimentos. 
Situações de Insegurança Alimentar e 
Nutricional
Alguém que revira
latas de lixo para obter
comida pode não ser
desnutrido, mas não
tem segurança
alimentar.
Ausência de alimentação digna
Um office-boy que
todos os dias almoça
um cachorro-quente na
rua não passa fome,
mas não tem
segurança alimentar
Falta de qualidade
Situações de Insegurança Alimentar e 
Nutricional
Um pessoa que
depende de doações
ocasionais para matar
a fome não tem
segurança alimentar.
Uma família que não
tem dinheiro para
comprar comida para
todos os seus
membros não tem
segurança alimentar.
Irregularidade no fornecimento
Quantidade insuficiente
Manifestações da Insegurança Alimentar e 
Nutricional
1. INSEGURANÇA ALIMENTAR RELATIVA
• Comprometimento da qualidade da alimentação, sem que 
haja restrição quantitativa de alimentos.
Higiênico-sanitária
Dietas monótonas e 
pouco variadas
Manifestações da Insegurança Alimentar e 
Nutricional
2. INSEGURANÇA ALIMENTAR ABSOLUTA
Indivíduo ou família passa por período concreto de
restrição no consumo de alimentos. Passa o dia ou vários
dias sem comer.
Falta de condições para
produzir alimentos. 
Falta de dinheiro
para comprar.
As duas faces da Insegurança 
Alimentar e Nutricional
1. Alimentação insuficiente - em energia e nutrientes
Por restrição episódica ou continuada de alimentos
devido a falta de acesso
Fome aguda Fome crônica
Deficiência de nutrientes (Fome Oculta) e a desnutrição
As duas faces da Insegurança 
Alimentar e Nutricional
2. Alimentação inadequada - em variedade e qualidade nutricional (composição). 
Por falta de acesso físico ou financeiro ou de informações a cerca de uma 
alimentação adequada e saudável 
Conduzindo ao consumo de alimentos:
Qualidade sanitária inadequada e
industrializados com excesso de sal, açúcar e gorduras e etc..
Obesidade, hipertensão arterial, 
dislipidemias, toxi-infecções alimentares etc..
Escala Brasileira de Insegurança Alimentar
• Na década de 1990 foi elaborada uma metodologia de avaliação de 
severidade de segurança alimentar pelo Departamento de Agricultura 
dos EUA (USDA).
• Adaptada e Validada pela UNICAMP, estabeleceu-se a EBIA - Escala 
Brasileira de Insegurança Alimentar.
Escala Brasileira de Insegurança Alimentar
Características:
• Avalia capacidade de acesso das famílias às refeições habitual;
• Inclui percepção (componente psicológico) sobre a capacidade de assegurar o
acesso no futuropróximo. Apresenta, também componente físico (sensação de
fome);
• Inclui não só a falta de quantidade mas também a qualidade da alimentação
(dietas monótonas e pouco variadas).
Escala Brasileira de Insegurança Alimentar
1.Nos últimos três meses você teve preocupação de que a comida na 
sua casa acabasse antes que você tivesse condição de comprar ou 
receber mais comida?
(1)Sim (2) Não (9) Não sabe ou recusa 
2.Nos últimos três meses a comida acabou antes que você tivesse 
dinheiro para comprar mais?
(1)Sim (2) Não (9) Não sabe ou recusa 
Escala Brasileira de Insegurança Alimentar
3.Nos últimos três meses você ficou sem dinheiro para ter uma alimentação 
saudável e variada?
(1)Sim (2) Não (9) Não sabe ou recusa 
4. Nos últimos três meses você teve que se arranjar com apenas alguns alimentos 
porque o dinheiro acabou?
(1)Sim (2) Não (9) Não sabe ou recusa
5 ** Nos últimos três meses você não pode oferecer a(s) sua (s) criança (s) ou 
adolescente (s) uma alimentação saudável e variada porque não tinha dinheiro 
para isto?
(1) Sim (2) Não (9) Não sabe ou recusa 
** Só perguntar se tiver criança e/ou adolescente na residência 
Escala Brasileira de Insegurança Alimentar
6** Nos últimos três meses a criança (s) ou o(s) adolescente (s) não 
comeu (comeram) quantidades suficientes porque não havia dinheiro 
para comprar a comida?
(1)Sim (2) Não (9) Não sabe ou recusa 
7. Nos últimos três meses você ou algum adulto em sua casa 
diminuiu, alguma vez, a quantidade de alimentos nas refeições ou 
pulou refeições, porque não havia dinheiro suficiente para comprar 
comida?
(1) Sim (2) Não (9) Não sabe ou recusa
** Só perguntar se tiver criança e/ou adolescente na residência 
Escala Brasileira de Insegurança Alimentar
8. Nos últimos três meses, você comeu menos do que achou que devia 
porque não havia dinheiro suficiente para comprar a comida?
(1)Sim (2) Não (9) Não sabe ou recusa 
9. Nos últimos três meses, você algumas vez sentiu fome mas não comeu 
porque não podia comprar comida suficiente?
(1) Sim (2) Não (9) Não sabe ou recusa 
10. Nos últimos três meses, você perdeu peso porque não tinha dinheiro 
suficiente para comprar comida?
(1) Sim (2) Não (9) Não sabe ou recusa 
Escala Brasileira de Insegurança Alimentar
11. Nos últimos três meses, você ou qualquer outro adulto em sua
casa ficou, alguma vez, um dia inteiro sem comer ou, teve apenas
uma refeição ao dia, porque não havia dinheiro para comprar
comida?
(1)Sim (2) Não (9) Não sabe ou recusa 
12** Nos últimos três meses, você alguma vez diminuiu a quantidade 
de alimentos das refeições de sua(s) criança(s) ou adolescente (s), 
porque não havia dinheiro suficiente para comprar comida?
• (1) Sim (2) Não (9) Não sabe ou recusa 
Escala Brasileira de Insegurança Alimentar
13. **Nos últimos três meses, alguma vez você teve de pular uma refeição da(s) 
criança (s) ou adolescente (s) porque não havia dinheiro para comprar comida?
(1) Sim (2) Não (9) Não sabe ou recusa 
14** Nos últimos três meses, sua(s) criança(s) ou adolescente (s) teve (tiveram) 
fome mas você simplesmente não podia mais comprar comida?
(1)Sim (2) Não (9) Não sabe ou recusa 
15**Nos últimos três meses, sua(s) criança(s) ou adolescente(s) ficou (ficaram) 
sem comer por um dia inteiro porque não havia dinheiro para comida?
(1) Sim (2) Não (9) Não sabe ou recusa
Escala Brasileira de Insegurança Alimentar
Contagem dos pontos:
• Cada resposta afirmativa corresponde a 1 ponto
• Cada resposta negativa não computar pontos. 
• Na ausência de resposta positiva a família é classificada 
em situação de SEGURANÇA ALIMENTAR.
Escala Brasileira de Insegurança Alimentar
• Classificação de insegurança alimentar
Classificação
Segurança alimentar
Insegurança leve
Insegurança moderada
Insegurança grave
Famílias com < 18a Famílias sem < 18a
0
1 a 5
6 a 10
11 a 15
0
1 a 3
4 a 6
7 a 9
Escala Brasileira de Insegurança Alimentar
CLASSIFICAÇÃO
Segurança alimentar
Insegurança alimentar leve
Insegurança alimentar moderada
Insegurança alimentar grave
Escala Brasileira de Insegurança Alimentar
Segurança Alimentar: 
Ocorre quando não há problema de acesso aos alimentos em termos 
qualitativos ou quantitativos e não há preocupação que os alimentos 
venham a faltar.
Insegurança Alimentar Leve: 
Ocorre quando há preocupação com a falta de alimentos no futuro próximo.
Compromete a qualidade da dieta sem restringir a quantidade.
Ocorrem arranjos domésticos para que os alimentos durem mais.
Escala Brasileira de Insegurança Alimentar
Insegurança Alimentar Moderada: 
Limitação quantitativa de acesso sem convívio com a fome. Neste nível 
de insegurança, inicia-se a redução da quantidade de alimentos entre 
os adultos.
Insegurança Alimentar Severa: 
Ocorre quando há a restrição da quantidade de alimentos, levando à 
situação de fome entre adultos e/ou crianças.
Histórico e Evolução do Conceito da SAN
Atualmente
• A SAN é vista como um direito humano básico;
• Incorpora o conceito de “soberania alimentar” e este abrange: 
 Autonomia alimentar das nações por meio de desenvolvimento de políticas 
(geração emprego/ menos dependência das importações e flutuações de preços 
do mercado internacional);
 Preservação da cultura e hábitos alimentares de um país.
Histórico e Evolução do Conceito da SAN
Atualmente
• Incorpora o conceito de “sustentabilidade alimentar” e este abrange: 
 Preservação do meio ambiente ( sem utilização de agrotóxicos e da produção 
extensiva em monoculturas; sem transgênicos); 
 Obtenção por meios econômicos e socialmente aceitáveis.
Histórico e Evolução do Conceito da SAN
Atualmente
• Conceito integrado do acesso à Educação;
• Necessidade comprovada da participação ativa da sociedade civil na garantia 
desses direitos;
• No Brasil, é um tema permanente na agenda política.
Política Nacional de Segurança Alimentar e 
Nutricional (PNAN)
• É um conjunto de ações planejadas para garantir a oferta e o acesso aos 
alimentos para toda a população, promovendo a nutrição e a saúde. Deve ser 
sustentável, ou seja, desenvolver-se articulando condições que permitam sua 
manutenção a longo prazo. Requer o envolvimento tanto da sociedade civil 
organizada, em seus diferentes setores ou áreas de ação – saúde, educação, 
trabalho, agricultura, desenvolvimento, social, meio ambiente, dentre outros 
– e em diferentes esferas – produção, comercialização, controle de qualidade, 
acesso e consumo.
Princípios da PNAN
• Intersetorialidade
• Ações conjuntas entre Estados e sociedade
• Equidade, superando as desigualdades econômicas, sociais, de gênero e 
étnicas
• Articulação entre orçamento e gestão
• Abrangência e articulação entre ações estruturantes e medidas 
emergenciais
PNAN
Atualmente
O conceito foi reafirmado na Lei nº 11.346 de 15/09/2006, que instituiu o 
Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN)
Formular e implementar políticas e ações de SAN,
em parceria com as três esferas de governo
e a sociedade civil.
Sistema Nacional de Segurança Alimentar e 
Nutricional – Integrantes:
• Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
• CONSEA, órgão de assessoramento imediato ao Presidente da República
• Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional, integrada por 
Ministros de Estado e Secretários Especiais responsáveis pelas pastas afetas à 
consecução da segurança alimentar e nutricional
• Os órgãos e entidades de segurança alimentar e nutricional da União, dos 
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;e
• Instituições privadas, com ou sem fins lucrativos, que manifestem interesse na 
adesão e que respeitem os critérios, princípios e diretrizes do SISAN. (Art.11º)
PNAN - CONSEA
O CONSEA será composto a partir dos seguintes critérios:
• I – 1/3 (um terço) de representantes governamentais constituído pelos Ministros 
de Estado e Secretários Especiais responsáveis pelas pastas afetas à consecução 
da segurança alimentar e nutricional;
• II – 2/3 (dois terços) de representantes da sociedade civil escolhidos a partir de 
critérios de indicação aprovados na Conferência Nacional de Segurança Alimentar 
e Nutricional; e
PNAN - CONSEA
O CONSEA será composto a partir dos seguintes critérios:
• III – observadores, incluindo-se representantes dos conselhos de âmbito federal 
afins, de organismos internacionais e do Ministério Público Federal.
• O CONSEA será presidido por um de seus integrantes, representante da 
sociedade civil, indicado pelo plenário do colegiado, na forma do regulamento, e 
designado pelo Presidente da República.
• A atuação dos conselheiros, efetivos e suplentes, no CONSEA, será considerada 
serviço de relevante interesse público e não remunerada.
PNAN - CONSEA
De acordo com a Lei, o CONSEA:
• convoca a Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, com 
periodicidade não superior a quatro anos;
• define parâmetros de composição, organização e funcionamento da Conferência, 
por meio de regulamento próprio;
• propõe ao Poder Executivo Federal as deliberações do evento, diretrizes e 
prioridades;

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