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NUTRIÇAO METABOLICA

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Curso: Graduação e Bacharelado em Nutrição
METABOLISMO, CARBOIDRATOS, FUNÇÃO E CLASSIFICAÇÃO
MANAUS-AM
ANO:2018
FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS (FAMETRO)
METABOLISMO, CARBOIDRATOS, FUNÇÃO E CLASSIFICAÇÃO
TRABALHO APRESENTADO POR STEFANO SULLIVAN SOARES VIANA, A FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS (FAMETRO), COMO UM DOS REQUISITOS PARA A MATERIA NUTRIÇÃ0 METABOLICA E BIODISPONIBILIDADE DOS NUTRIENTES.
ORIENTADO (a): João
MANAUS-AM
ANO:2018
Metabolismo
Metabolismo é o conjunto de transformações e reações químicas através das quais se realizam os processos de síntese degradação (ou decomposição) das células.
Originado a partir do termo grego metábole, que significa “mudança” ou “troca”, o metabolismo acontece com a ajuda de enzimas, por meio de uma cadeia de produtos intermediários.
Este fenômeno está relacionado com três funções que são vitais e que ocorrem no corpo humano: nutrição (inclusão de elementos essenciais no organismo), respiração (oxidação desses elementos essenciais para produção de energia química) e síntese de moléculas estruturais (utilizando a energia produzida).
O processo metabólico se divide em dois grupos denominados anabolismo (reações de síntese) e catabolismo (reações de degradação).
A Diferença entre Anabolismo e Catabolismo.
Anabolismo são reações químicas construtivas, ou seja, produzem nova matéria orgânica nos seres vivos. Por exemplo, a síntese de proteínas no tecido muscular a partir de aminoácidos.
Catabolismo são reações químicas destrutivas, ou seja, há uma quebra de substâncias. Por exemplo, a quebra da molécula de glicose que é transformada em energia e água.
Para manter as funções vitais (respiração, batimento cardíaco, temperatura corporal, e etc.), o organismo gasta uma grande quantidade de energia. É o que se chama de metabolismo basal.
Saiba mais sobre o Catabolismo.
Metabolismo acelerado
Há influência de diversos fatores no metabolismo, por exemplo, genética, idade, sexo, altura, peso, prática de atividade física, entre outros.
O gasto de mais ou menos energia depende desses fatores. Por isso, algumas pessoas são magras e, mesmo comendo de tudo, não engordam. Enquanto outras, enfrentam grandes dificuldades para conseguirem emagrecer.
Emagrecer de forma adequada, implica equilibrar a ingestão de calorias de acordo com o nível de atividade física. Dietas rápidas envolvem a perda de gorduras, mas também de massa muscular, o que não é conveniente para resultados a longo prazo.
No caso do chamado “metabolismo acelerado”, o organismo processa de modo mais rápido o desgaste das calorias. De acordo com alguns endocrinologistas, quanto maior a aceleração do metabolismo, maior será o gasto calórico.
Neste caso, as pessoas com “metabolismo acelerado” tendem a ter mais dificuldades em ganhar peso, enquanto que os indivíduos com metabolismo lento apresentam dificuldades em perder peso.
Metabolismo basal
Consiste na quantidade de calorias consumidas em vinte quatro horas por um indivíduo que se encontra em repouso absoluto e em jejum (de pelo menos 12 horas), sem haver dano nos órgãos internos do seu corpo.
É medido através do oxigênio consumido ou do dióxido de carbono libertado em um determinado intervalo de tempo. O metabolismo basal varia de acordo com o tamanho da pessoa (é maior quanto menor for a pessoa), da idade (é menor quanto maior for a idade), e do sexo (sendo um pouco menor no caso das mulheres).
Metabolismo
O metabolismo refere-se ao conjunto de reações bioquímicas que controla a síntese e a degradação de substâncias no nosso organismo
 
Metabolismo
Algumas pesquisas sugerem que um metabolismo lento pode influenciar na obesidade
Todo mundo alguma vez já ouviu falar em metabolismo. Uma frase muito comum, principalmente entre aqueles que estão ganhando peso, é: “Meu metabolismo está lento”. Mas, afinal, o que é metabolismo?
Metabolismo designa toda reação bioquímica que acontece no interior de uma célula e do nosso corpo. Essas reações podem estar relacionadas com a síntese de compostos orgânicos ou sua quebra para fabricar ATP e são todas coordenadas por enzimas. Percebe-se, portanto, que o metabolismo é fundamental para a manutenção de todas as atividades do nosso organismo.
O metabolismo é constituído por dois conjuntos de reações denominados de anabolismo e catabolismo. O anabolismo relaciona-se com a síntese de compostos orgânicos estruturais e funcionais, tais como proteínas de membrana, enzimas e hormônios. Essas reações são fundamentais para o desenvolvimento de um organismo e para reparar danos nas células.
O catabolismo, por sua vez, envolve algumas reações que têm por função degradar substâncias orgânicas para obtenção de ATP, ou seja, para conseguir energia. Diferentemente do anabolismo, o catabolismo atua fornecendo energia para que importantes atividades possam ser realizadas, tais como a movimentação, respiração, controle da temperatura e ação do nosso sistema nervoso.
É importante destacar que o anabolismo necessita de energia para acontecer. Isso significa que o catabolismo tem influência direta sobre o anabolismo, pois atua fornecendo energia para a síntese de biomoléculas.
Existe ainda o que chamamos de metabolismo basal, uma expressão utilizada para designar a energia mínima disponível no nosso corpo para que ele funcione adequadamente. Essas reações devem ser capazes de garantir, por exemplo, o bombeamento de sangue pelo coração, as atividades normais do sistema nervoso e a respiração.
A velocidade do metabolismo varia de pessoa para pessoa e, apesar de muitos pesquisadores não acreditarem que um metabolismo lento pode influenciar na obesidade, pesquisas recentes sugerem que um gene presente no DNA de muitos obesos realmente altera o metabolismo e atua no aumento do peso. Vale destacar, no entanto, que essa condição é bastante rara.
Algumas vezes, nosso corpo apresenta alguns distúrbios no metabolismo que afetam diretamente o funcionamento do organismo, uma vez que prejudicam alguma via metabólica. Dentre os principais distúrbios metabólicos, podemos citar a fenilcetonúria, albinismo, adrenoleucodistrofia, intolerância à lactose, doença de Pompe e galactosemia.
Carboidratos
Os carboidratos são nutrientes, responsáveis principalmente pelo fornecimento de energia para o organismo e que são constituídos por blocos de estruturas de carbono, oxigênio e hidrogênio.
Engana-se quem pensa que os carboidratos são os vilões da perda de peso e que toda boa dieta necessariamente vai precisar restringir o consumo de carboidratos!
De acordo com a sua estrutura, os carboidratos são divididos em grupos e é isso que determina a velocidade de absorção e utilização que terão.
Entenda um pouco mais sobre os grupos:
• Carboidratos simples: são formados por estruturas pequenas (glicose, frutose, sacarose) e são encontrados principalmente nos alimentos doces e nas massas: açúcar, mel, balas, arroz e macarrão refinados e outros. Por sua pequena estrutura, são rapidamente digeridos e absorvidos, o que pode levar a uma grande alteração dos níveis de glicose no sangue (glicemia). Podem ser imediatamente utilizados para produção de energia ou estocados (principalmente no fígado e nos músculos) para uso posterior, conforme a necessidade.
• Carboidratos complexos: são formados pela união de várias estruturas de carboidratos, geralmente associados a fibras; por isso têm digestão mais lenta. São encontrados nos grãos integrais. A absorção gradual desses carboidratos é capaz de não causar grandes alterações na glicemia e garantir energia ao organismo por um maior período. Após absorvidos, assim como os carboidratos simples, podem ser imediatamente utilizados ou estocados.
Com isso, pode-se concluir que a escolha dos carboidratos na dieta deve ser muito mais baseada na qualidade que na quantidade!
Logo, é bom dar preferência sempre aos grãos e massas integrais. A digestão dos carboidratos complexos e das fibras serámais lenta que a dos grãos refinados, isso vai controlar melhor a glicemia e dar a sensação de saciedade mais rapidamente (o que faz com que se coma menos).
Outros alimentos que também devem ser escolhidos pelos carboidratos são as frutas e hortaliças que, apesar de terem em sua composição alguns carboidratos simples, pela presença de fibras também apresentam digestão mais lenta e menor índice glicêmico.
Alimentos ricos em açúcares devem ser evitados, por isso tente não fazer do consumo de doces uma prática diária.
A boa escolha dos carboidratos da dieta pode ser decisivo para a saúde e perda de peso!
Para outras orientações nutricionais e elaboração de um plano alimentar individualizado, procure um nutricionista!
A natureza tem quatro biomoléculas de maior importância, os carboidratos, as proteínas, lipídios e ácidos nucleicos. Carboidratos são as moléculas orgânicas mais numerosas do planeta Terra. É em um carboidrato que o carbono inorgânico disponível na atmosfera é incorporado por meio da fotossíntese. Os seres fotossintetizantes, como as plantas, capturam CO2 e H2O e transformam em glicose, um carboidrato que fornecerá energia para este ser. A partir deste carboidrato, o carbono estará disponível nas células vegetais para a construção de outras moléculas orgânicas, como proteínas e lipídios. Toneladas deles são construídos diariamente através da fotossíntese.
São constituídos principalmente de carbono, hidrogênio e oxigênio, mas podem possuir outros elementos como nitrogênio, fósforo e enxofre. Podem possuir ainda, grupos aldeídos, chamados de aldoses e grupos cetonas, chamados de cetoses.
Fórmula geral:
CnH2nOn
Podemos chamá-lo também de sacarídeos, que vem do grego sakcharon (açúcar).
Podemos dividi-los em três classes:
Os monossacarídeos são açúcares simples que possuem de 2 a 7 carbonos em sua estrutura. A glicose é um exemplo de monossacarídeo composto por seis carbonos (hexose). Eles não sofrem hidrólise, já é a unidade mínima de um composto.
Oligossacarídeos: compostos por dois até vinte monossacarídeos. Eles se ligam por ligações chamadas glicosídicas. Quando possuem apenas dois monômeros, chamamos de dissacarídeo. Um exemplo clássico de dissacarídeo é a sacarose. Os oligossacarídeos sofrem hidrólise quando precisam virar unidades simples, na digestão, por exemplo. Exemplos: lactose e maltose.
Polissacarídeos: compostos por muitas unidades de monossacarídeos, ou seja, são polímeros com mais de vinte monômeros em sua composição, chegando a centenas e até milhares deles. Exemplos: amido, glicogênio e celulose.
Alguns carboidratos possuem a função energética, sendo armazenado como amido nas plantas e como glicogênio nos animais. Quando esses polímeros são hidrolisados resultam em monossacarídeos que servirão de combustível no processo chamado de respiração celular, no qual o produto mais importante é o ATP, ou seja, energia para as células.
Sacarídeos possuem também a função estrutural, como a celulose presente nas paredes celulares dos vegetais, ou a quitina no exoesqueleto dos artrópodes. Estão presentes no nosso tecido conjuntivo, na lubrificação de nossas articulações, ou quando associados às proteínas e lipídios apresentam outras funções em nosso organismo.
Eles estão presentes em nossa dieta, sendo o item principal na mesa em muitas culturas. Alimentos ricos em açucares são chamados de energéticos. São digeridos e transformados em glicose, gerando energia para nosso corpo e o que sobra é armazenada em forma de glicogênio ou estocada como gordura no tecido adiposo. Chamamos de carboidratos simples aqueles que quando ingeridos são absorvidos rapidamente, provocando um pico glicêmico no sangue. Porém, parte é usada como energia e a outra estocada como gordura. Rapidamente este pico cai e o efeito é a fome aparecendo mais rapidamente entre os intervalos das refeições. É o exemplo de doces, mel, farinha branca, etc. Já os carboidratos complexos possuem baixo índice glicêmico, são absorvidos mais lentamente no nosso organismo, gerando saciedade por mais tempo. É o caso dos cereais integrais, batata doce, mandioca, inhame, etc.
Após atividades físicas, recomenda-se a ingestão dos carboidratos de alto índice glicêmico, para repor a energia. Fora isso, é recomendada uma dieta com mais carboidratos complexos, para serem absorvidos aos poucos pelo organismo. O pico glicêmico leva ao acúmulo em tecido de reserva e gera necessidade de comer mais

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