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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
LICENCIATURA EM ENFERMAGEM
ADRIELI RIVA ARAUJO
FLAVIANE DA SILVA GUAREZ
LARISSA CAVALCANTE FERREIRA DA SILVA
TIAGO AIRES ARAUJO
HOMEM, CIÊNCIA E SOCIEDADE
Redenção - PA
2018
ADRIELI RIVA ARAUJO
FLAVIANE DA SILVA GUAREZ
LARISSA CAVALCANTE FERREIRA DA SILVA
TIAGO AIRES ARAUJO
HOMEM, CIÊNCIA E SOCIEDADE
Trabalho
 
apresentado
 
ao
 
Curso
 
de
 
Licenciatura em 
ENFERMAGEM
 
da UNOPAR 
– Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas:
 
Homem, Cultura e Sociedade; Ética
,
 Política e Sociedade; Saúde Coletiva; Empreendedorismo; 
Seminário 
Interdisciplinar I
.
Orientador
es
:
Fernando Pinheiro de Souza Neto
Indiara Beltrame Brancher
Maria Luzia Silva Mariano
Marcio Gutuzo Saviane
Renata Cristina Goes
	
Redenção - PA
2018
SUMÁRIO
	1.
	INTRODUÇÃO
	3
	2.
	DESENVOLVIMENTO
	4
	2.1.
	AS LUTAS APLICADAS À EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR, E SUAS METODOLOGIAS DE ENSINO. 
	
4
	2.1.1.
	Metodologia
	6
	2.1.2.
	Resultados e Discussão
	6
	2.2.
	A IMPORTÂNCIA DOS MOVIMENTOS BÁSICOS DE LUTAS PARA AS CRIANÇAS E ADOLESCÊNTES NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
	
9
	3.
	ENTREVISTA
	12
	4.
	CONSIDERAÇÕES FINAIS
	13
	5.
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	14
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem o objetivo, de propor uma discussão acerca de entendermos que a ciência é um paradigma sobre o qual se vê o mundo. Representa a concretização do movimento das idéias na produção do conhecimento, onde cada área traduz para si, o modo como o homem se relaciona com seu ambiente. Tendo em vista que a sociedade está o tempo todo nos apoiando ou reprimindo, e isso é necessário para que possamos ter uma garantia de que todos se comportem de forma ética e dentro dos padrões aceitos.
No decorrer deste trabalho, estaremos respondendo a seguinte pergunta: de que maneira o Ocidente, na passagem da idade média para a idade moderna de uma estrutura feudal para uma capitalista, passou a valorizar a prática de lucro? É com base no artigo resolver a questão proposta, criando argumentos para incriminar, defender e por ultimo, justificando os motivos julgar o caso. Apresentando o conceito de intra-empreendedorismos são práticas de ações intra-empreendedoras que poderiam ser adotadas; citando exemplos e sugestões.
DESENVOLVIMENTO
 A idade media foi um período de transição do feudalismo para o socialismo. Quando menciono idade media, refiro-me à alta idade média que tinha o sistema feudal como base de uma economia desmotenizada, ou seja, a base de troca era natural não se utilizava nenhum tipo de moeda. Por sua vez o capitalismo já era um meio monetário, isto é, já existia o uso de moedas, moedas essas que possuíam seu valor de acordo com o metal com que era construída.
 Na idade moderna a burguesia gozava de poder econômico, mas não possuía poder político, pois não fazia parte da nobreza, fato esse que os incomodava bastante. A partir daí, decidiram apoiar um Rei para conseguir poder político e social, já que o mesmo não possuía poder econômico. Mas em algum momento o Rei passou a se sentir muito forte e começou a abusar da burguesia cobrando impostos altíssimos, então a burguesia derrubou o Rei e assim ocorreu a primeira revolução burguesa.
 A política no Feudalismo era um poder descentralizado em relação ao Rei. No Id. Moderna o Rei se alia aos burgueses que trocam poder político e econômico entre si. O Rei, então passa a ter um poder centralizado, passou então a ter um exército, eles a utilizar um mesmo peso, medida, moeda, volume e fronteiras definidas, tudo isso ajudou a constituir uma monarquia.
 Com o principio da navegação, foi descoberto “Novo Mundo” que consiste nas Américas, e também inicia a Expansão Marítima Comercial. Nas cruzadas cada participante tinha um objetivo que pode ser considerado apenas econômico, menos o objetivo cristão. A Igreja queria impossibilitar o avanço do protestantismo, os senhores feudais queriam ampliar suas áreas provocando a expansão marítima, assim podemos ver incontestavelmente os interesses econômicos. O Capitalismo visa principalmente o lucro, ele foi composto de três fases: mercantilismo, capitalismo industrial e capitalismo financeiro.
Em paralelo aos princípios morais e religiosos do justo preço, podemos ver que a Igreja também interferiu no desenvolvimento das atividades financeiras. Em muitos casos, burgueses e artesãos pegavam o valor emprestado para que tivessem meios para suprir suas demandas produtivas. Em numerosos casos, o credor recebia uma bonificação adicional que consistia no recebimento de juros proporcionais ao valor e ao ciclo de empréstimo. Tal habita afamado pelo titulo de usura, foi veementemente condenado pelos clérigos católicos. Para tais, a aplicação da usura era uma ação desonesta, pois o credor obtinha lucro sem trabalho e ganhava com o passar do tempo. As vistas da Igreja, o tempo não poderia ser utilizado com propósito particular, pois ele só poderia ser manipulado por Deus. Mais uma vez, os preceitos morais e religiosos limitaram o desenrolar do comércio na Idade Média.
FATORES QEU DETERMINARAM A PASSAGEM DO FEUDALISMO PARA O CAPITALISMO. 
O renascimento do comércio levou ao crescimento das cidades, e a abertura do comércio para o mundo com a expansão marítima. Contudo, contribuiu com o sistema colonial levando camponeses a serem expulsos da terra, assim sendo obrigados a fazerem parte da proletarização.
Quando falamos sobre a maneira de organização da burguesia, ainda na Idade Média, muitos se tomam pela formação da classe burguesa que se destaca a partir da Revolução Industrial. Nesse sentido, acabamos por notar o desdobramento de uma confusão que simplesmente liga a burguesia medieval aos conceitos, pressupostos e valores morais que estabelecem a burguesia contemporânea.
Em poucos termos, muitos acreditam que, já na Idade Média, a burguesia tentava de toda forma enriquecer ao tornar mais amplo as faixas de lucro ligadas a seu movimento econômico. Mesmo sendo empreendedora e gananciosa, não cabe a nós dizer o que os burgueses sentem, pensam e agem de uma mesma forma por séculos a fio. Nessa lógica, podemos ver a existência de características que podem marcar uma profunda diferença entre os burgueses da Baixa Idade Média e dos outros tempos históricos.
PROBLEMATICA
O caso hipotético em questão, é que uma mãe ao levar sua filha de 1 mês de vida a uma Unidade Básica de Saúde (UBS) que, na ocasião teve seu atendimento negado pela recepcionista do respectivo hospital, onde, a mesma alegou que o médico pediatra que deveria estar de plantão no momento, se encontrava em viagem.
CONCLUSÃO
Intra-empreendedorismo é uma modalidade de empreendedorismo que consiste na prática dos funcionários possuírem a capacidade de atuar como donos do negócio, ajudando sobretudo a movimentar a criação de ideias dentro das organizações, mesmo que indiretamente.
O termo é uma versão em português da expressão intrapreneur, que significa empreendedor interno, ou seja empreendedorismo dentro dos limites de uma organização já estabelecida
É no atendimento os funcionários poderiam passar mais informações ,sendo mais atenciosos aos casos ,relatando o ocorrido para enfermeiros que estão mais aptos a avaliar e tomar as devidas providencias orientando da maneira correta e dando a devida importância a cada caso dos pacientes.
Sabemos que a área da saúde e uma área de muito cuidado e responsabilidade, assimdevemos fazer a nossa parte com dedicação, visando sempre dar o melhor para que o trabalho flua e tenha bons resultados ;para o bem estar dos pacientes ,a harmonia dos funcionários e o crescimento da empresa..
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FERREIRA, Heraldo Simões; As Lutas na Educação Física Escolar. Fortaleza: Revista de Educação Física, n.135, nov. de 2006, p.36-44. B
ETTI, Mauro; ZULIANI, Luiz Roberto. Educação Física Escolar: uma propostade diretrizes pedagógicas. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, I(I): 73- 81, São Paulo: 2002. 
OLIVEIRA, Vitor Marinho de. O que é Educação Física. São Paulo: Brasiliense, 2004. 
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental, MEC/SEF, 1998. 
CENTRO FILOSÓFICO DO KUNG FU – INTERNACIONAL. Kung Fu Estudos Avançados, v.3 – O que são Artes Marciais?, 1983. Disponível em: Acesso em: 12 abr.2010.