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HEMORRAGIA SLIDES

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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
Disciplina: Fisiologia
Professor: Mario
Autoras: Cinthia Ribeiro
 Marcela 
 Roberta Ribeiro
HEMORRAGIA
HEMORRAGIA
É uma intensa perda de sangue por algum orifício, ou corte, para dentro ou para fora do corpo.
A hemorragia pode ser interna ou externa quanto a classificação clínica.
Além disso, na classificação anatômica, pode ser arterial venosa ou capilar
HEMORRAGIA EXTERNA
DEFINIÇÃO
Ocorre devido a ferimentos abertos, onde o sangue é eliminado para o exterior do organismo.
SINTOMAS E SINAIS
agitação; palidez; sudorese; pele fria; pulso acelerado e fraco (acima de 100 bpm); hipotensão; sede; fraqueza; alteração do nível de consciência; e estado de choque.
HEMORRAGIA INTERNA
DEFINIÇÃO
ocorre quando há lesão de um órgão interno e o sangue se acumula em uma cavidade do organismo, como: peritônio, pleura, pericárdio, meninges ou se difunde nos interstícios dos tecidos. Geralmente não é visível.
SINTOMAS E SINAIS
os mesmos da hemorragia externa, e, ainda: contusões; dor abdominal; rigidez ou flacidez dos músculos abdominais; eliminação de sangue através dos órgãos que se comunicam com o exterior, como: nariz e/ou pavilhão auditivo, vias urinárias, vômito ou tosse com presença de sangue.
Venosa
Arterial
Capilar
Quando o vaso atingido é uma veia, caracteriza-se por hemorragia na qual o sangue sai de forma contínua, na cor vermelho escuro, podendo ser abundante.
Quando o vaso atingido é uma artéria, caracteriza-se por hemorragia que faz jorrar sangue pulsátil e de cor vermelho vivo; a perda de sangue é rápida e abundante. 
Quando o vaso atingido é um capilar, o sangue escoa lentamente, normalmente numa cor menos viva que o sangue arterial.
COMO CONTROLAR UMA HEMORRAGIA
1. Pressão direta sobre o ferimento. 
2. Elevação de membro. 
3. Compressão dos pontos arteriais. 
Observação: em casos de amputação traumática, esmagamento de membro e hemorragia em vaso arterial de grande calibre, devemos empregar a combinação das técnicas de controle de hemorragia.
PRESSÃO DIRETA SOBRE O FERIMENTO
Coloque sua mão enluvada diretamente sobre o ferimento e aplique pressão apertando o ponto de hemorragia; a pressão da mão poderá ser substituída por um curativo (atadura e gaze), que manterá a pressão na área do ferimento. A interrupção precoce da pressão direta ou retirada do curativo, removerá o coágulo semi-formado, reiniciando a hemorragia.
ELEVAÇÃO DE MEMBRO 
Eleve o membro de modo que o ferimento fique acima do nível do coração. Essa técnica pode ser usada em conjunto com a pressão direta nas hemorragias de membro superior ou inferior. Os efeitos da gravidade vão ajudar a diminuir a pressão do sangue, auxiliando no controle da hemorragia. Essa técnica não deve ser empregada quando houver suspeita de fratura, entorse ou luxação.
COMPRESSÃO DOS PONTOS ARTERIAIS
Comprima a artéria que passe rente a uma superfície do corpo próximo a uma estrutura óssea. O fluxo de sangue será diminuído, facilitando a contenção da hemorragia (hemostasia). Essa técnica deverá ser utilizada após a pressão direta ou quando a pressão direta com elevação do membro tenham falhado. No membro superior, o ponto de compressão é a artéria braquial (próxima ao bíceps), conforme figura; e no membro inferior é a artéria femural (próxima à virilha).
TRATAMENTO PRÉ - HOSPITALAR 
Exponha o local do ferimento; efetue hemostasia; afrouxe roupas; previna a perda de calor corporal; não dê nada para o paciente comer ou beber; ministre oxigênio suplementar, se necessário; estabilize e transporte o paciente. 
Observação: a primeira técnica a ser empregada em hemorragias visíveis é pressão direta sobre o ferimento.
ESTADO DE CHOQUE
É uma reação do organismo a uma condição na qual o sistema circulatório não fornece circulação suficiente para cada parte vital do corpo. Uma das funções do sistema circulatório é distribuir sangue com oxigênio e nutrientes. Quando isso, por qualquer motivo, deixa de acontecer e essa condição não for revertida, ocorre o que denominamos estado de choque.
CAUSAS 
Coração: insuficiência cardíaca: o coração não consegue bombear suficiente quantidade de sangue para o organismo ou para de funcionar. 
Vasos sanguíneos: quando os vasos sanguíneos, por algum motivo, dilatam, impedindo que o sistema permaneça corretamente preenchido. 
Volume de sangue circulante: o sistema circulatório deve obrigatoriamente ser um sistema fechado. Quando os vasos são lesados, há uma diminuição nesse volume, podendo levar ao estado de choque.
TIPOS DE CHOQUE 
O choque pode ser classificado de várias formas porque existem mais de uma causa para ele. É fundamental que o socorrista entenda de que forma os pacientes podem desenvolver o choque.
Choque hipovolêmico: é causado pela redução acentuada do volume circulante no organismo, devido à perda de sangue (também chamado de choque hemorrágico), plasma (queimaduras, contusões e lesões traumáticas) ou líquido (desidratação provocada por vômito ou diarreia).
Choque distributivo: ocorre quando o volume sanguíneo é anormalmente deslocado no sistema vascular, tal como ocorre quando ele se acumula nos vasos sanguíneos periféricos. O choque distributivo pode ser causado por perda do tônus vascular. Os vários mecanismos que levam a vasodilatação inicial no choque distributivo subdividem-se em neurogênico, anafilático e séptico.
Choque neurogênico: é causado quando o sistema nervoso não consegue controlar o calibre dos vasos sanguíneos, que ocorre como consequência de lesão na medula espinhal. O volume de sangue disponível é insuficiente para preencher todo o espaço dos vasos dilatados.
Choque anafilático: é causado quando uma pessoa entra em contato com uma substância na qual é alérgica, pelas seguintes formas: ingestão, inalação, absorção ou injeção. O choque anafilático é o resultado de uma reação alérgica severa e que ameaça a vida. Apresentando alguns sinais e sintomas característicos, como: prurido e ardor na pele, edema generalizado e dificuldade para respirar.
Choque séptico: é causado quando microrganismos lançam toxinas que provocam uma dilatação dos vasos sanguíneos. O volume de sangue torna-se insuficiente para preencher o sistema circulatório dilatado. O choque séptico ocorre geralmente no ambiente hospitalar e, portanto, é pouco observado pelos socorristas.
Choque cardiogênico: é causado pela falha do coração no bombeamento sanguíneo. A inadequada função cardíaca pode ser causada pelo enfraquecimento do músculo cardíaco, das válvulas e do sistema de condução elétrica.
SINAIS E SINTOMAS GERAIS DO ESTADO DE CHOQUE
Inquietação ou ansiedade; 
Respiração rápida e superficial; 
Pulso rápido e fraco; 
Pele fria; 
Sudorese; 
Palidez ou cianose; 
Pupilas dilatadas;  
Sede; Náuseas e vômitos; 
Frio; 
Fraqueza; 
Tontura; 
Hipotensão; 
Alteração do nível de consciência; 
Enchimento capilar acima de 2 segundos.
TRATAMENTO PRÉ - HOSPITALAR DO ESTADO DE CHOQUE
Avalie nível de consciência. Posicione a vítima deitada (decúbito dorsal). Abra as VA estabilizando a coluna cervical. Avalie a respiração e a circulação. Efetue hemostasia. Afrouxe roupas. Previna a perda de calor corporal. Não dê nada de comer ou beber. Eleve os membros inferiores, após posicionar o paciente sobre uma maca rígida, exceto se houver suspeita de traumatismo crânio-encefálico (TCE).
Imobilize fraturas. Ministre oxigênio suplementar. Transporte o paciente imediatamente para o hospital. Observação: na entrevista, pergunte ao paciente se ele é alérgico a alguma substância e se teve contato com ela. No mais, trate igualmente como outro choque já visto anteriormente. Nesse caso, a vítima precisa receber medicamentos para combater a reação alérgica.
CASOS DE HEMORRAGIA
Hemorragia menstrual
É a que acontece fora do ciclo menstrual, ou quando há menstruação abundante por mais de 7 dias. 
Em excesso pode ser perigosa pois causa diminuição acentuada de ferro e aparecimento de anemia, reduzindo a quantidade de oxigêniono organismo. Além disso, dependendo da causa do sangramento, a mulher pode possuir um grave problema de saúde, como um câncer.
Tratamento: Em casos hormonais, são usados contraceptivos orais. Já em caso de infecção é recomendado o antibiótico mais adequado. Em casos mais graves, como mioma uterino ou câncer, é indicada a cirurgia de histerectomia.
Sintomas: perda de sangue abundante pela vagina, por mais de 7 dias; dor na região íntima; menstruação com pedaços grandes; inchaço abdominal; cansaço fácil; pode haver febre.
Causas: modificações do útero, como mioma, pólipos, adenomiose e câncer; alterações na coagulação sanguínea; problemas hormonais, como hipotireoidismo ou hipertireoidismo ou falta de ovulação; infecção no útero, aparelho urinário ou bexiga; uso de contraceptivos orais; gravidez ou aborto espontâneo; pancadas na região abdominal ou pélvica.
Hemorragia Digestiva
Hemorragias Digestivas Altas (HDA): Hemorragias que decorrem de lesões proximais ao ligamento de Treitz. Os locais do sangramento são o esôfago, o estômago e o duodeno. Expressa-se por hematêmese e/ou melena. 
Hemorragias Digestivas Baixas (HDB): Hemorragias que decorrem de lesões distantes do ligamento de Treitz. Os locais de sangramento são o intestino delgado, grosso ou reto. Expressa-se por enterorragia.
LIGAMENTO DE TREITZ
Causas: 
Hemorragia digestiva alta: Úlcera gástrica; úlcera duodenal; varizes esofagogástricas; câncer no esôfago, estômago ou duodeno; perfuração do esôfago, estômago ou duodeno.
Hemorragia digestiva baixa: hemorroida; fissura anal; pólipo intestinal; doença de Crohn; diverticulose; câncer no intestino; perfuração do intestino; endometriose intestinal.
Sintomas: 
Hemorragia digestiva alta: vômito com sangue ou coágulos de sangue; sangue nas fezes; 
Hemorragia digestiva baixa: sangue vermelho vivo nas fezes.
Tratamento: Transfusão sanguínea, uso de medicamentos e em casos graves, cirurgia.
Hemorragia pós-parto
Perda de grandes quantidades de sangue imediatamente após o parto. 
Maior causa de morte de mães após o trabalho de parto, devido à possibilidade de levar ao estado de choque e à morte.
Ocorre logo após a saída da placenta, devido ao fato do útero não contrair-se espontaneamente.
Quando existe uma perda de sangue abundante, ou seja, maior que 500 ml, é necessária uma transfusão de sangue para que o coração, pulmão, cérebro e rins não sejam afetados pela falta de sangue e, consequentemente, de oxigênio.
Causas: Trabalho de parto prolongado ou anormal; uma grande distensão do útero durante a gravidez; uso de medicamentos, como relaxante muscular, ou de grandes quantidades de magnésio durante a gravidez; ferida no útero causada por um parto espontâneo; dificuldades na coagulação sanguínea.
Como controlar a hemorragia: Com o uso de ocitocina e massagem no útero que estimulam a contração do mesmo. Nos casos extremos, pode-se optar por cortar as artérias que irrigam o útero ou até mesmo retirá-las.
AVC Hemorrágico
O Acidente Vascular Cerebral hemorrágico é caracterizado pelo sangramento numa parte do cérebro causado por um rompimento de um vaso sanguíneo cerebral.
Causas: Pressão alta descontrolada, aneurisma, aterosclerose ou distúrbios na coagulação sanguínea.
Sintomas: Dor de cabeça muito forte; perda da força de um dos lados do corpo; paralisia súbita de um dos lado do corpo, principalmente, braço ou perna; dificuldade em falar e de compreender; perder uma parte ou totalmente a visão; dormência do rosto, mãos e pernas; dificuldade súbita de andar, tontura, perda de equilíbrio ou perda de coordenação.
Tratamento: O tratamento do AVC hemorrágico pode ser feito através de uma cirurgia no cérebro ou com a administração de medicamentos, dependendo do tamanho da lesão, da sua localização e do estado do paciente. Iniciando - se a fisioterapia e/ou terapia ocupacional após a melhora do paciente para dar qualidade de vida ao paciente e diminuir as lesões.
Fatores de risco: Obesidade, hipertensão, diabetes, tabagismo, alcoolismo, sedentarismo e colesterol alt.
Sequelas: paralisia, dificuldade para falar, engolir, pensar ou fazer as atividades da vida diária.
Prevenção: Prática regular de exercício físico, dieta pobre em gorduras e sal, e acompanhamento médico adequado para o bom controle da pressão arterial.
Hemorragia Nasal
As hemorragias nasais (epistaxe) têm diversas causas. Geralmente, o sangue provém da área de Kiesselbach, localizada na parte mais interior do septo nasal. Em geral, é possível controlar a hemorragia apertando ambos os lados do nariz durante 5 a 10 minutos. Se esta técnica não funcionar, o médico procura a origem da mesma, que pode ser detida temporariamente fazendo pressão dentro do nariz com um pedaço de algodão embebido num fármaco que faz com que os vasos sanguíneos se contraiam, como a fenilefrina, e um anestésico local, como a lidocaína. Uma vez que a hemorragia estanque e a área esteja anestesiada, o médico cauteriza o ponto por onde o sangue sai com nitrato de prata ou com um electrocautério 
Se a pessoa sofrer de uma doença com tendência para hemorragias, o local de origem do sangramento não deve ser cauterizado porque pode começar a sangrar de novo. Em vez disso, o médico exerce uma leve pressão com uma gaze saturada de vaselina sobre o local sangrante. Uma vez que a hemorragia tenha parado, tenta identificar e tratar essa doença.
Causas: ar seco, que seca as membranas nasais e as deixam mais suscetíveis a infecções e hemorragias, cutucar o nariz com o dedo, sinusite aguda ou crônica, alergias, uso de anticoagulantes, exposição a irritantes químicos, como amônia, uso de cocaína, resfriado comum, desvio de septo, corpo estranho no nariz, sprays nasais, tais como os usados no tratamento de alergias, se utilizados frequentemente, rinite não alérgica, traumas no nariz, ingestão de álcool, hemofilia, telangiectasia hemorrágica hereditária, púrpura trombocitopênica idiopática (PTI), leucemia, pólipos nasais, cirurgias nasais, tumor nasal, sarcoidose.
CONCLUSÃO
As hemorragias são um problema muito comum, já que pode ser ocasionada por feridas, pancadas e diversas outras situações. Existem inúmeros casos de hemorragia, como alguns citados aqui e outros. Por isso, é importante ficar atento aos sintomas e estar bem informado quanto aos primeiros socorros, que devem ser prestados o mais rápido possível a fim de que se mantenha a vida da pessoa acometida e a recuperação da mesma.
BIBLIOGRAFIA
Projeto Diretrizes: Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. Hemorragias Digestivas. Federação Brasileira de Gastroenterologia. 17 de abril de 2008
FRAZÃO, Arthur. Tua Saúde. Hemorragia. <http://www.tuasaude.com/hemorragia/> 
Acesso em 25/03/2016
SEDICIAIS, Sheila. Tua Saúde. Hemorragia menstrual. < http://www.tuasaude.com/hemorragia-menstrual/> 
Acesso em 20/03/2016
FRAZÃO, Arthur. Tua Saúde. Hemorragia digestiva. <http://www.tuasaude.com/hemorragia-digestiva/>
Acesso em 20/03/2016
SEDICIAIS, Sheila. Tua Saúde. Hemorragia pós parto. < http://www.tuasaude.com/hemorragia-pos-parto/> 
Acesso em 20/03/2016
LIMA, Ana Luiza. Tua Saúde. AVC Hemorrágico. < http://www.tuasaude.com/avc-hemorragico/> 
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Acesso em 20/03/2016
LOREDO, Bruno. Minha Vida. Sangramento no nariz. <http://www.minhavida.com.br/saude/temas/sangramento-no-nariz>
Acesso em 13/04/2016

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