Buscar

LESÕES CELULARES REVERSIVEIS DEGENERAÇÕES 2018.1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 98 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 98 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 98 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Professora: Karina Oliveira Drumond
LESÕES CELULARES 
REVERSÍVEIS E IRREVERSÍVEIS
LESÕES CELULARES
 Agente agressor desequilíbrio homeostático celular
ADAPTAÇÃO
PROCESSO REGRESSIVO
MORTE CELULARduração
intensidade
natureza
LESÕES CELULARES
 Célula → não consegue se adaptar + metabolismo reduzido 
ALTERAÇÃO REGRESSIVA
Função diminuída
DEGENERAÇÕES
LESÕES CELULARES
LESÕES CELULARES
REVERSÍVEIS IRREVERSÍVEIS
DEGENERAÇÕES NECROSE E APOPTOSE
DEGENERAÇÕES
 São lesões morfológicas reversíveis – células 
 Lesões decorrentes – alterações bioquímicas
acúmulo – substâncias = interior ou exterior - céls
água lipídeos proteínas muco carboidratos
Metabolismo normal = Sem acúmulo
Aporte Eliminação
Formação
Metabolização
DEGENERAÇÕES
Célula – função diminuída = acúmulo
Aporte Eliminação
Formação
Metabolização
DEGENERAÇÕES
DEGENERAÇÕES
Água e eletrólitos
Degeneração 
hidrópica ou 
vacuolar, 
tumefação turva 
ou celular
Lipídeos
Degeneração 
gordurosa, 
esteatose, 
lipidoses
Proteínas
Degeneração 
hialina, 
hialinoses
Muco
Degenerações 
mucoides
Carboidratos
Glicogenose, 
mucopolissacaridoses
DEGENERAÇÃO HIDRÓPICA
 Acúmulo – água e eletrólitos – interior → célula
 Tumefeita e aumentada = volume
 Lesão não-letal mais comum
- Física
- Química 
- Biológica
Agressões
CÉLULAS 
PARENQUIMATOSAS
Rins
Fígado
Coração
DEGENERAÇÃO HIDRÓPICA
 PATOGENIA
retenção –
eletrólitos e água
Trânsito – eletrólitos
Canais iônicos
Mecanismos 
transporte
Membrana 
citoplasmática e 
organelas
Transtornos equilíbrio hidroeletrolítico
DEGENERAÇÃO HIDRÓPICA
 PATOGENIA
Bombas eletrolíticas
Homeostasia celular
ATP
ATP
Bombas de Na+ e K +
AGRESSÃO
interfere –
integridade = 
membranas
altera 
produção/consumo -
ATP
modifica – atividade 
1 + moléculas que 
formam a bomba
↓ funcionamento – bomba eletrolítica
DEGENERAÇÃO HIDRÓPICA
 PATOGENIA
↓ funcionamento – bomba eletrolítica
DEGENERAÇÃO HIDRÓPICA
 PATOGENIA
Retenção de sódio
Redução de potássio
Aumento de pressão osmótica intracelular – leva a entrada de água 
citoplasma – expansão da célula
FENÔMENO COMUM
AGRESSÃO
hipóxia, inibidores da cadeia respiratória, 
falta de substratos – glicose, aa e lipídios 
↓ produção de ATP
Hipertermia = febre
↑ consumo de ATP
Vírus, toxinas com atividades de fosfolipase, 
toxinas bacterianas, agentes químicos, 
agressões por radicais livres 
Lesam – membrana 
DEGENERAÇÃO HIDRÓPICA
 ETIOLOGIA – variedade de agentes agressores
N
o
rm
a
l
L
e
s
ã
o
 c
e
lu
la
r 
re
v
e
rs
ív
e
l
Injúria
Inchaço do 
retículo 
endoplasmático 
e mitocôndrias
Bolhas na membrana
Aglomeração 
da cromatina
recuperação
Célula 
normal
Célula 
normal
DEGENERAÇÃO HIDRÓPICA
 Alterações morfológicas macroscópicas
 Órgãos = aumentados de peso e volume 
 Células – mais salientes na superfície de corte
 Coloração pálida – células degeneradas comprimem capilares –
reduz suprimento sanguíneo
DEGENERAÇÃO HIDRÓPICA
FÍGADO – DEGENERAÇÃO HIDRÓPICA
 Alterações morfológicas microscópicas
o Céls. = tumefeitas → vacúolos de água de coloração esbranquiçada
no citoplasma
o Citoplasma = aspecto granuloso e menos basófilo
DEGENERAÇÃO HIDRÓPICA
 Alterações morfológicas microscópicas
 Estágio avançado 
Células = pequenos vacúolos de água – distribuídos de forma
regular – citoplasma 
Grandes vacúolos = aspecto baloniforme
DEGENERAÇÃO HIDRÓPICA
 Alterações morfológicas microscópicas
o Céls = tumefeitas → vacuolização – citoplasma
o Citoplasma = aspecto granuloso e menos basófilo
Degeneração hidrópicaTecido HEPÁTICO normal
DEGENERAÇÃO HIDRÓPICA
DEGENERAÇÃO HIDRÓPICA
Tecido hepático – hepatócitos degenerados
Note: células volumosas com citoplasma claro e granuloso
 Alterações morfológicas microscópicas
o Céls = tumefeitas → vacuolização – citoplasma
o Citoplasma = aspecto granuloso e menos basófilo
Degeneração hidrópicaTecido normal
DEGENERAÇÃO HIDRÓPICA
Degeneração hidrópica tubular
Tecido renal normal
DEGENERAÇÃO HIDRÓPICA
 Alterações = reversíveis → retiradas – agressões
funções celulares restauradas – normais
 Não produzem – transtornos graves
DEGENERAÇÃO HIDRÓPICA
DEGENERAÇÃO HIALINA
 Conceito = morfotintorial 
 Hialina
 Grego – Hyálinos = vidro
 Acúmulo – material proteico e acidófilo (róseo) = dento e/ou 
fora das células
DEGENERAÇÃO HIALINA
Classificação
 Extracelular - Degeneração Hialina Conjuntivo-vascular
 Intracelular
Tipos de Degenerações hialinas Acúmulo de proteínas
Degeneração Hialina de Mallory citoqueratina
Degeneração de fibras musculares microfilamentos
Corpúsculos de Russel imunoglobulinas
Degeneração Hialina Goticular Endocitose de proteínas
DEGENERAÇÃO HIALINA
 Condensação – Filamentos intermediários (citoqueratina) e 
proteínas associadas
Massas hialinas grumosas
Tamanhos variados 
Formas diferentes
Bordas irregulares filamentosas
Degeneração hialina de Mallory
DEGENERAÇÃO HIALINA
 Filamentos intermediários
Rede estrutural –
conecta membranas 
celulares, organelas e 
núcleo
DEGENERAÇÃO HIALINA DE MALLORY
 Corpúsculos de Mallory – alcoólatras crônicos – mais comum
 Cirrose hepática
 Patogenia
Radicais livres
Citoqueratinas – peroxidação
Facilitando ligações transversais
Formação de aglomerados
 Carcinoma hepatocelular
Precipitação
Tecido hepático
Massas hialinas grumosas 
Tamanhos variados 
Formas diferentes
Bordas irregulares filamentosas ou
floconosas
DEGENERAÇÃO HIALINA
 Degeneração hialina de fibras musculares esqueléticas e 
cardíacas – acúmulo de microfilamentos
 Ação = endotoxinas bacterianas (lipopolissacarídeos = LPS)
 Agressão = linfócitos T e macrófagos (miocardite ou miosite
chagásica)
Desintegração – microfilamentos das céls. musculares
Etiopatogenia
Ação de IL-1 e TNF-α nas células
DEGENERAÇÃO HIALINA
 Degeneração hialina de fibras musculares esqueléticas e 
cardíacas
Ação de IL-1 e TNF-α nas células
Ativação de proteossomos no citosol e outras proteases
Desintegração – microfilamentos das céls. musculares
DEGENERAÇÃO HIALINA
 Fibras musculares cardíacas
• Fibras cardíacas homogêneas
• Muito acidófilas
• Presença de formas amastigotas de 
T. cruzi
Fibras normais 
Degeneradas 
DEGENERAÇÃO HIALINA
Acúmulo de anticorpos – proteínas 
Corpúsculos de Russel
DEGENERAÇÃO HIALINA
 Corpúsculos de Russell – ETIOPATOGENIA
 Acúmulo excessivo = Ig → plasmócitos – reação inflamatória 
 Processos inflamatórios crônicos – prolongada estimulação 
antigênica – leishmanioses ou osteomielites
 Processos inflamatórios agudos (salmoneloses)
Plasmócitos ↑ Imunoglobulinas Não são eliminadas 
Se cristalizamInterior do RE 
Aspecto globular
Aspecto morular
Endocitose de proteínas
DEGENERAÇÃO HIALINA
Degeneração Hialina Goticular
DEGENERAÇÃO HIALINA
 ETIOPATOGENIA
 Comum nas células dos túbulos renais – doenças glomerulares
 Glomérulo afetado – permite passagem de proteínas = Proteinúria
 Proteínas nos túbulos renais – endocitadas – epitélio tubular renal
Acumulando – degeneração hialina
DEGENERAÇÃO HIALINA GOTICULAR
 MICROSCOPIA
Proteínas se unem 
aos lisossomos = 
fagolisossomo
Gotícula hialina
Degeneração hialina
Gotículas de reabsorção de proteína no epitélio tubular renal
DEGENERAÇÃO HIALINA – ↓A1AT
 ETIOPATOGENIAMutações genéticas – enzima – alfa -1-antritripsina
Produzida no fígado e fagócitos mononucleares
Função – inibir proteases
 A1T1 anormal – não secretada – acúmulo em hepatócitos 
Microscopia = inclusões 
globulares hialinas de 
diferentes tamanhos – RE 
Degeneração hialina - ↓A1AT 
 Ocorre em células epiteliais produtoras de muco
ETIOPATOGENIA
 Hiperprodução – muco = céls. mucíparas – tratos digestório e 
respiratório – inflamações
 Síntese exagerada – muco = adenomas e adenocarcinomas
DEGENERAÇÃO MUCOIDE
Repletas – glicoproteínas (mucina)
extravasam – interstício = aspecto de tecido mucóide
DEGENERAÇÃO MUCOIDE
 MICROSCOPIA
 Céls – degeneração MUCOIDE → céls. em anel de sinete
Muco desloca o núcleo da célula
→ aneis = colocar timbre em papel 
ou lacres
DEGENERAÇÃO MUCOIDE
DEGENERAÇÃO MUCOIDE
Anel de sinete
DEGENERAÇÃO GORDUROSA
ESTEATOSE
LIPIDOSE
GLICERÍDEOS
COLESTEROL
ESTEATOSE
 Acúmulo – mono, di ou triglicerídeos
Células parenquimatosas – não armazenam
Metabolismo dos lipídios = FÍGADO
Lesão mais comum
ESTEATOSE HEPÁTICA
 ETIOPATOGÊNESE
agentes 
tóxicos
hipóxia
alterações 
dieta
distúrbios 
metabólicos de 
origem genética
CAUSAS =
Ou
Relembrando o metabolismo lipídico
 Triglicérides – ingeridos na dieta – quilomícrons – enterócitos 
 Linfa – sangue – tecidos – enzima
lipase lipoproteica
 Lipase degrada os triglicérides em ácidos 
graxos e glicerol
 Ácidos graxos são incorporados aos 
adipócitos e armazenados
Relembrando o metabolismo lipídico
 Fígado – carboidratos e proteínas – excesso – transformadas em 
triglicerídeos
 Triglicerídeos – armazenados – lipoproteínas (VLDL)
 Síntese de VLDL – fosfolipídeos e apoproteínas 
Tecido adiposo e muscular
Circulação
Síntese
de 
Lipoproteínas 
Via exógena 
Via endógena 
Vasos linfáticos
Ácidos graxos + 
Apo CII e B
Triglicerídeos 
sintetizados
REL
permanecem –
transportados em 
vesículas
C. Golgi
conjugados –
apoproteínas = 
lipoproteínas 
Lipoproteínas em 
vesículas – excretadas 
célula
Entendendo o metabolismo lipídico
ESTEATOSE HEPÁTICA
A g e n t e s l e s i v o s → e s t e a t o s e h e p á t i c a
I n t e r f e r i r e m n o s ≠ p a s s o s – m e t a b o l i s m o 
l i p í d i c o 
↑ síntese –
lipídeos = maior 
aporte – ác. graxos 
↓
lipólise/ingestão 
excessiva
produção – ác. 
graxos a partir 
= excesso –
acetil CoA –
não – oxidação 
no ciclo de 
Krebs
menor 
formação –
lipoproteínas = 
deficiência na 
síntese -
apoproteínas
Distúrbios no 
deslocamento e na 
fusão de vesículas c/ 
lipoproteínas c/ 
membrana plasmática 
– alterações 
funcionais no 
citoesqueleto
ESTEATOSE HEPÁTICA
Desnutrição proteico-
energética
Substâncias 
hepatotóxicas
Etanol
Obesidade
• ETIOLOGIA Diabetes Mellitus
ESTEATOSE HEPÁTICA
 ETANOL
Etanol (ADH) –
oxidado = 
acetaldeído
Ação da aldeído 
desidrogenase
Convertido em 
ácido acético
Etilismo – ação da 
ADH = ↓ NAD
↓ Oxidação 
de lipídios 
Acúmulo nos 
hepatócitos
ESTEATOSE HEPÁTICA
 ETANOL
Acetil CoA
Acil-CoA 
sintase 
ESTEATOSE HEPÁTICA
 ETANOL
Etanol – ↑ acetil
CoA
excesso acetil CoA
- gerado
favorece – síntese 
ác. graxos
somados –
circulação = 
TRIGLICERÍDEOS
acumulam = 
hepatócitos
ESTEATOSE HEPÁTICA
 ETANOL
Acetaldeído
Ação sobre 
microtúbulos e 
microfilamentos
– afeta 
transporte 
lipoproteínas 
Radicais livres 
ESTEATOSE HEPÁTICA
 HIPÓXIA
Redução – síntese de ATP
↑ síntese de ác. graxos –
excesso = acetil CoA
oxidação – ciclo de Krebs ↓ 
dificulta = síntese lipídios 
complexos e ↓utilização ác. 
graxos e triglicerídeos = 
acúmulo
ESTEATOSE HEPÁTICA
 DESNUTRIÇÃO PROTÉICO-ENERGÉTICA
Carência – proteínas = afeta produção 
– fosfolipídeos e ↓ síntese 
apoproteínas → reduz formação 
lipoproteínas e excreção 
triglicerídeos
Ingestão calórica deficiente 
= mobilização lipídeos –
tecido adiposo = ↑ 
aporte ác. graxos - fígado
ESTEATOSE HEPÁTICA
 AGENTES TÓXICOS
Lesam ↓ síntese -
proteínas 
afeta – síntese 
lipoproteínas
RER
ESTEATOSE HEPÁTICA
 MACROSCOPIA
o Aumentado de volume e peso – 3kg
o Consistência diminuída, bordas arredondadas e coloração amarelada
Fígado
ESTEATOSE HEPÁTICA
ESTEATOSE HEPÁTICA
 MICROSCOPIA
o Hepatócitos – triglicerídeos = acumulam-se em vesículas – revestidas 
membrana (lipossomos)
o Esteatose macro ou
microvesicular
Esteatose de hepatócitos
Microvesicular e Macrovesicular
ESTEATOSE
ESTEATOSE
Óleo vermelho O é um corante que se dissolve em lípides neutros, 
demonstrando-os em cor vermelha cereja
Tecido hepático - esteatose
ESTEATOSE
 EVOLUÇÃO/CONSEQUÊNCIAS
o Agressões + graves = morte celular
o Fígado = hepatócitos (gordura) → romper
Reação inflamatória → céls. gigantes
o Embolia gordurosa – traumatismo 
o Esteatose difusa e grave = insuficiência hepática e cirrose 
DEGENERAÇÃO GORDUROSA
ESTEATOSE
LIPIDOSE
GLICERÍDEOS
COLESTEROL
LIPIDOSES – colesterol
ARTÉRIAS
ARTERÍOLAS
PELE
Aterosclerose
Arterioloesclerose
Xantomas 
Lisossomos Esfingolipidose
LIPIDOSES
 ATEROSCLEROSE
 Depósitos – colesterol, ésteres de colesterol
 Íntima – artérias = médio e grande calibres
 Doença = multifatorial – associada a fatores de risco e genéticos 
 Etiologia – dislipidemia, hipertensão arterial, tabagismo, estresse e 
sedentarismo, obesidade, diabetes 
Aterosclerose – Patogenia 
Aterosclerose – Patogenia 
LIPIDOSES
LIPIDOSES
 ATEROSCLEROSE
 Doença crônica – evolui com o passar dos anos
Aspectos morfológicos
Inicialmente – depósitos lipídicos – primeiros anos de vida
Acúmulo – macrófagos vacuolizados (colesterol) = céls. espumosas
Macrófagos sem vacuolização
Estrias lipídicas = macrófagos vacuolizados e raros linfócitos e céls. 
musculares lisas (lipídeos) 
 ATEROSCLEROSE – Aspectos morfológicos
 Com passar – anos (40 anos) = lesões típicas – doença
 Ateromas / placas ateromatosas = aspectos morfológicos diferem –
evolução 
Placa mole = ateroma típico
Placa fibrosada = placa dura – estável 
Placa complicada – trombose/hemorragia
Placa calcificada – estáveis e com menor risco de complicações
LIPIDOSES
LIPIDOSES
ATEROSCLEROSE
ATEROSCLEROSE
ATEROSCLEROSE
ATEROSCLEROSE
ATEROSCLEROSECristais romboides – lipídios 
Placa complicada 
Trombo
Artéria coronária 
descendente esquerda
ATEROSCLEROSE
Placa calcificada
ARTERIOLOSCLEROSE
 Colesterol e seus ésteres / outros lipídeos e proteínas plasmáticas
 Depositar-se = íntima – pequenas artérias e arteríolas 
 Principalmente → RIM – hipertensão arterial
 Processo = lipídeos depositados nas artérias – associam-se proteínas
 Lipo-hialinose da íntima
alterações da íntima – elastose e fibrose = arteriolosclerose
ARTERIOLOSCLEROSE
XANTOMAS
 Lesões – pele e outros órgãos/estruturas internas = nódulos / placas
 Quando superficiais = amarelada e nodulares
 Microscopicamente
o Macrófagos repletos – colesterol 
aspecto espumoso
 Pessoas = ↑ colesterol sérico
XANTOMAS
XANTOMAS
Macrófagos xantomatosos
GLICOGENOSES
 Doenças genéticas = acúmulo – glicogênio – células
o Fígado
o Rins
o Músculos esqueléticos
o Coração
 Causas
 Deficiência – enzimas = degradação de glicogênio
 Diabetes mellitos = céls. túbulos renais → reabsorção glicose
Depósitos 
intralisossômicos ou 
no citosolGLICOGENOSES
GLICOGENOSES
GLICOGENOSES
Tecido hepático
GLICOGENOSES
Coloração de PAS – cora glicogênio em vermelho forte ou púrpura 
magenta 
GLICOGENOSES
Coloração de PAS – cora glicogênio em vermelho forte ou púrpura 
magenta 
DEGENERAÇÕES
karinadrumond@gmail.com

Outros materiais