Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
MORTE CELULAR E ACÚMULOS INTRACELULARES (PROCESSOS DE LESÃO CELULAR). MORTE CELULAR AUTOFAGIA Remoção de proteínas anormalmente dobradas Recicla para fornece nutrientes e energia Digestão lisossômica dos componentes intracelulares NECROPTOSE Ativação ➨ Apoptose Fisiológicas / Patológicas NECROSE Células de um tecido Não requer ATP Rapida ARMAZENADOS : Citoplasma, no interior de organelas ou no núcleo. Intracelular ou extracelular. Armazenamento: Reversível ou Progressivo, pode levar a lesão celular. PATOLÓGICA ACÚMULOS INTRACELULARES CALCIFICAÇÃO PATOLÓGICA CÁLCIO=absorvido-reabsorvido-apositado-depositado-excretado Calcificação patológica consiste na deposição de sais de cálcio em locais normalmente não calcificados. Calcificação é lesão muito frequente. No organismo, os níveis plasmáticos de cálcio estão em um balanço delicado, no sentido de que pequenos desequilíbrios podem ocasionar precipitação de sais de cálcio. Tanto no tecido ósseo quanto em focos de calcificação patológica, forma-se hidroxiapatita – Ca10(PO4) 6(OH) 2 . A diferença básica é que, no tecido ósseo mineralizado, a calcificação se dá sobre o colágeno, formando a matriz osteoide. Em calcificações patológicas, os depósitos minerais ocorrem sobre outros substratos celulares (viáveis ou necróticos) e extracelulares (tecido conjuntivo ou secreções). Semelhanças no nível químico, tendo sido identificadas proteínas específicas, como a osteopontina, a osteocalcina e a osteonectina em focos de calcificação patológica. Além disso, alterações celulares parecem estar envolvidas na formação de calcificações patológicas, mostrando que pode haver participação ativa do organismo em alguns desses processos mais do que simplesmente deposição passiva de sais de cálcio Calcificação metastática= Depósito de sais de cálcio em tecidos normais, OCORRE em hipercalcemia. Calcificação em tecidos sadios= interstício da mucosa gástrica/rins/ pulmões/ artérias sistêmicas e veias pulmonares. Patológica -Aumento de cálcio no sangue= hiperparatireoidismo/ perda óssea/ insuficiência renal/ insuficiência de vitamina D. Calcif. Distrófica = Ocorre em tecidos mortos ou morrendo, em níveis séricos normais de cálcio. Cálculos- calcificação em forma de massa sólida argilosa e pétrea Bile saturada com colesterol/bilirrubina Sais orgânicos e inorgânicos de cálcio e sais biliares-Vesícula biliar. Oxalato de cálcio e fosfato de cálcio-Rins. PROTEÍNAS Os acúmulos de proteína odem ocorrer porque os excessos são apresentados às células ou porque as células sintetizam quantidades excessivas. No rim, por exemplo, quantidades mínimas de albumina filtradas pelo glomérulo são normalmente reabsorvidas por pinocitose nos túbulos contorcidos proximais. Entretanto, em distúrbios com extravasamento maciço de proteína através do filtro glomerular (p. ex., na síndrome nefrótica), ocorre reabsorção muito maior de proteína, e as vesículas contendo essa proteína se acumulam, resultando na aparência histológica de gotículas citoplasmáticas hialinas róseas. O processo é reversível; se a proteinúria diminuir, as gotículas de proteína são metabolizadas e desaparecem. Outro exemplo é o acentuado acúmulo de imunoglobulinas recentemente sintetizadas, que pode ocorrer no RER de alguns plasmócitos, formando os corpúsculos de Russell, redondos e eosinofílicos. ⧫Fibrose cística ou mucoviscidose➝ Defeito no transportador de Cloreto. Efeitos= Pneumonia de repetição; tosse crônica; sabor muito salgado na pele ou suor. Espécie de aumento das pontas dos dedos das mãos e dos pés também conhecida como Baquetamento. ⧫Enfisema pulmonar➝ deficiencia alfa- 1antitripsina/ Tabaco e ERO'S/ elastase e melatoproteinase dos macrófagos degradam elastina/ dano tissular. ⧫ Doenças Neurodegenerativa: Escleros lateral amiotrófica- SOD1; Alzheimer- beta-amiloide e taurina; Parkinson-proteína Parkina e alfa- sinucleína; Huntington-proteína huntintina- CAG35↑ glutaminas. Degeneração Hialina e Mucoide. DEGENERAÇÃO GORDUROSA (ESTEATOSE) GLICOGÊNIO Depósitos intracelulares excessivos de glicogênio estão associados a anormalidades no metabolismo da glicose ou do glicogênio. No exemplo clássico de metabolismo anormal da glicose, o diabetes melito, o glicogênio se acumula no epitélio dos túbulos renais, nos miócitos cardíacos e nas células b das ilhotas de Langerhans. O glicogênio também se acumula dentro de células em um grupo de distúrbios genéticos intimamente relacionados, coletivamente conhecidos como doenças de armazenamento de glicogênio ou glicogenoses . Acúmulo de glicogênio: em macrófagos de pacientes com defeitos em enzimas lisossômicas que degradam glicogênio (doenças de armazenamento do glicogênio). Doença de Mc Ardle, uma glicogenose do tipo V, doença autossômica recessiva- falta da enzima fosforilase muscular para quebrar o glicogênio. Acúmulo de glicogênio na forma de vacúolo subsarcolemais. Mucopolissacaridoses, que resultam de deficiências enzimáticas e se caracterizam por acúmulo intralisossômico dessas moléculas e/ou de seus catabólitos COLESTEROL E ÉSTERES DE COLESTEROL O metabolismo celular do colesterol é estreitamente regulado para assegurar a síntese normal de membranas celulares sem acúmulo intracelular significativo. Entretanto, as células fagocíticas podem tornar- se sobrecarregadas com triglicerídeos, colesterol e ésteres de colesterol em vários processos patológicos diferentes e inflamações- crônicas. ⧫Aterosclerose- caracterizada por depósitos de colesterol, ésteres do colesterol e, em menor quantidade, de fosfolipídeos e glicerídeos, na íntima de artérias de médio e grande calibres. Multifatorial, com participação de fatores genéticos e ambientais. Dislipidemia, Lesão endotelial➝ aumento de triglicerídeos e colesterol no plasma. ⧫Arteriosclerose -Depósitos= colesterol e ésteres, lipídeos, proteínas plasmáticas na íntima de pequenas artérias. ⧫Hiperlipidêmicos-hereditários/ adquiridos➝Acúmulo de colesterol dentro de Macrófagos-T.Conjuntivo Subepitelial- pele e tendões. ⧫Xantomas- Depósitos localizados de colesterol na pele. PIGMENTOS CARBONO exógeno- poeira de carvão inalado, é fagocitado pelos macrófagos alveolares e transportado através de canais linfáticos ➨ linfonodos regionais na região traqueobrônquica. Os agregados desse pigmento escurecem os linfonodos e o parênquima pulmonar. Antracose= Lipopero LIPOFUSCINA endógena “pigmento do desgaste”- marrom= atrofia parda- material intracelular granular, pigmento laranja, que se acumula em tecidos (ex: coração, fígado e cérebro)= envelhecimento celular ou da atrofia. Constituída por complexos de lipídios e proteínas que derivam da peroxidação catalisada por radicais livres dos lipídios polinsaturados de memb. subcelulares. Não é nociva à célula/ marcador de lesão antiga por radical livre. MELANINA endógeno- melanogênese, preto- acastanhado, produzido pelos melanócitos da epiderme atua como protetor contra a radiação ultravioleta prejudicial. Embora os melanócitos sejam a única fonte de melanina, os queratinócitos basais adjacentes da pele podem acumular o pigmento. MOSSIDERINA pigmento granular derivado da hemoglobina, amarelo a castanho-hedourado, acumula em tecidos ↑ferro, local ou sistêmico. Normalmente, o ferro é armazenado no interior das células em associação com a proteína apoferritina, formando as micelas de ferritina. O pigmento hemossiderina representa grandes agregadosdessas micelas de ferritina. Acúmulo geralmente patológico, pequenas quantidades desse pigmento são normais nos fagócitos mononucleares da medula óssea e do fígado, onde eritrócitos velhos são degradados. Pneunoconiose=exposição e inalação à poeira de carvão ( Antrancose), sílica (Silicose) e asbesto. Retidas na bifurcação do ducto alveolar são fagocitadas por macrófagos- diversas partículas ativam inflamação e induzem a produção de IL-1 (proteína envolvida na ativação ou supressão do sistema imune na divisão de outras células)- Partículas mais reativas estimulam macrófagos a liberarem mediadores inflamatórios e iniciam proliferação fibroblástica e deposição de colágeno. ENDÓGENA: Normal ou anormal; metabolismo alterado (defeitos genéticos ou adquiridos. EXÓGENA: Pigmentos, minerais produltos de agent. infecciosos; Produtos não metabolizáveis. PROTEÍNAS REGULADORAS QUE INDUZEM OU BLOQUEIAM AS DIFERENTES ETAPAS DO PROCESSO. Caspases ativadoras (caspases -8, -9 e -10) Caspases efetuadoras (caspases -3, -6 e -7). Caspases ativadoras fazem proteólise das caspases 3, 6 e 7). A família Bcl -2 =pró-apoptose ( Bax, Bad, Bid) e as anti-apoptóticos ( Bcl 2, Bcl XL). supressores de apoptose IAPs (inibidor de proteínas de apoptose). PIAs (proteína inibidora da apoptose neural) . C-jun quinase terminal amino (JNK) ou a ativação de fatores de transcrição, como CREB (proteína de ligação ao elemento responsivo a cAMP) e NF-βB. APOPTOSE Memb. plasmática intacta Corpos apoptóticos fagocitados Progamada/ Coordenada Dependente De Atp Fisiológica Renovação decidual/ Desenv. embrionário Tecidos hormônio- dependentes Eliminação de linfócitos auto reativos Patológica Lesão no DNA / Infecções Acúmulo de proteínas mal dobradas INTRÍSECO Falta de estímulo hormonal; Proteína mal dobrada; Danos no DNA; Linfócitos Autorreativos; Linfócito T Citotóxico. Proteínas adaptadoras com dominio de morte ➨ Ativa a Caspases -8 ou-10 Ativa caspases efetuadoras -3, -6 e -7 ➨ aumento da ação das proteases que completam o processo, independentemente da participação de mitocôndrias Cliva a BID, que se liga às proteínas BCL-2 e BCL-XL, resultando em aumento da permeabilidade mitocondrial. EXTRÍNSECO Interações Ligante-Receptor Fas / Fatores neurotróficos TNF Sensores da família Bcl-2 ➨ Efetores da familía Bcl-2 Causa alterações nas memb. mitocondriai ➨ Liberação de apoptóticas (citocromo C, MAC/ Diablo), fator indutor de apoptose. MECANISMOS DE APOPTOSE IRREVERSÍVEL CÉLULA NORMAL homeostase REVERSÍVEL Estresse Estimulo nocivo Reduzir a oferta de O2 e nutrientes Irritação crônica química ou física Gerar radicais livres Agredir diretamente macromoléculas Aumento da demanda de estímulos trófico Alterar vias metabólicas que produzem energia LESÃO CELULAR ADAPTAÇÃO Hipertrofia Hipotrofia Atrofia Metaplasia TIPOS DE NECROSE GANGRENA= uma forma de evolução de necrose que resulta da ação de agentes externos sobre o tecido necrosado. GANGRENA SECA: Desidratação da região atingida, especialmente quando em contato com o ar, GANGRENA ÚMIDA: resulta de invasão da área necrosada por microrganismos anaeróbios produtores de enzimas que tendem a liquefazer os tecidos mortos e a produzir gases de odor fétido que se acumulam em bolhas juntamente com o material liquefeito. A gangrena gasosa é secundária à contaminação do tecido necrosado com microrganismos do gênero Clostridium que produzem enzimas proteolíticas e lipolíticas e grande quantidade de gás, formando bolhas gasosas. LIQUEFATIVA _Caracterizada pelo amolecimento do tecido necrótico até em um ponto em que s e transformaem um massa pastos. Há liberação de grande quantidade de enzimas lisossômicas levando a autólise que resulta em uma massa liquefeita. O tecido morto apresenta-se semilíquido- resultado da dissolução tecidual pela ação de enzimas hidrolíticas.. Ex: hipóxia no Sistema nervoso central e algumas infecções bacterianas e fúngicas. CAEOSA – Resulta de uma resposta imune exacerbada, envolvendo linfócitos e macrófagos, que fagocitam o agente lesivo. As células morrem e perdem sua definição e formam uma massa proteinácea amorfa. A área de necrose caseosa é frequentemente encerrada dentro de uma borda inflamatória nítida; essa aparência é característica de um foco de inflamação conhecido como granuloma Ex: Tuberculose ESTEATONECROSE _Esteatonecrose (necrose gordurosa ou necrose enzimática do tecido adiposo) é a que compromete os adipócitos. Usualmente deve-se à ação das triacilglicerol-lipases sobre os triacilgliceróis liberando ácidos graxos e glicerol, pela quebra das ligações éster entre o glicerol (1, 2,3-propanotriol) e os ácidos graxos. Os ácidos graxos com os seus grupos carboxila ionizados negativamente, unem-se a cátions metálicos, como Ca+2, formando moléculas de sabão ( reação de saponificação). Ex: pancreatites agudas necro- hemorrágicas, Independente de Caspases Fase Executora ➨ Necrose Mitocondria ↓ Fosforilação Oxidativa ➨ Desvio Para Glicólise Anáerobica Depleção de ATP↓ ↑Ac. lático ↓Glicogênio ↓ pH intracelular = ACIDIFICAÇÃO Colapso das BOMBAS DE Ca2+ das Memb. Mitocondriais - abre poros e libera Ca2+ Ca2+ livre intracelular = 2°mensageiro --ativa: ATPases→ Cliva ATP FOSFOLIPASES→ Lesão de membrana plasmática PROTEASES→ Clivam as proteínas de membrana e do citoesqueleto NUCLEASES→Cliva Cromatina e DNA Colapso das BOMBAS Na+/ K+ ATPase de membrana plasmática Tumefação Do Retícul0o Endop. Rugoso E Memb, Plasmática Influxo De Eletrólitos E H2o/ Acúmulo Pressão oncotica= ↑volume- Degeneração hidrópica EDMA Liberação de ENZIMAS LISOSSOMAIS ativadas em ↓ pH HIDROLASES proteases-lipases- glicosidases- ribonucleases- desoxirribonucleases Capazes de DIGERIR todos os substratos celularese São liberadas alarminas reconhecidas em receptores celulares INFLAMAÇÃO LOCAL colapso da síntese protéica Proteínas Coagulam- Desnaturação Núcleo celular Picnose(denso) Cariorrexe(fragmentado) cariólise(dissolvido) _Neecrose mais frequente, ocorre desnaturação das proteínas intracelulares e a memb. plasmática, Uma das causas: hipóxia, ATP Ex: Infarto do miocárdio ou renal COAGULATIVA ISQUEMIA PERDA DO FLUXO SANGUÍNEO ↓oxigênio ↓nutrientes Nesse processo, as organelas intracelulares e partes do citosol são primeiramente sequestradas do citoplasma em um vacúolo autofágico, formado a partir de regiões livre de ribossomos do retículo endoplasmático ➨ vacúolo se funde com os lisossomos ➨autofagolisossoma que digere os componentes celulares através das enzimas lisossômicas. A autofagia é iniciada por várias proteínas que percebem a privação de nutrientes e estimulam a formação do vacúolo autofágico. Ativação de receptores com domínio da morte na presença de inibidores de caspases➨ ativação de cinases da família RIPK➨ fosforilam a pseudocinase MLKL efetuadora de necrose➨ forma dímeros em membranas criando poros permeaveis a Ca++, excesso abre poros de permeabilidade transitória em mitocôndrias e inibe a produção de ATP. Extravasamento celular /TNF ativa inflamação/Danos na memb. Inibida por necrostatina (inibidora de RIPK1). A degeneração gordurosa refere-se a qualquer acúmulo anormal de triglicerídeos dentro das células do parênquima. Com frequência é observada no fígado porque ele é o principal órgão envolvido no metabolismo da gordura, mas ocorre também no coração, no músculo esquelético, no rim e em outrosórgãos. A esteatose pode ser causada por toxinas, desnutrição proteica, diabetes melito, obesidade e anóxia. Nas nações industrializadas, as causas mais comuns da degeneração gordurosa do fígado (fígado gorduroso) são o abuso de álcool ⧫Excesso de Etanol➝Esteatose ( Fígado=degeneração gordurosa e Fibrose perivenular).ool e o diabetes associado à obesidade. ↑NAD NADH/ Acetato/ Biosíntesse de triglicerídeos. ⧫Intoxicação por tetracloreto de carbono➝Lipoperoxidação de lipídeos do Ret. endoplasmático liso. ➝Esteatose. ⧫Acetaminofeno➝Adultos em proteínas+Peroxidação lipídica➝Insuficiência/Necrose hepática. ⧫Desnutrição grave infantil: Kwashiorkor➝Esteatose e Marasmo➝Ausência de Esteatose. A célula encolhe-se e o citoplasma fica mais denso volume celular= eliminação de eletrólitos e água através de canais específicos, incluindo aquaporinas; a cromatina torna-se condensada e disposta em grumos junto à membrana nuclear. Em seguida, o núcleo se fragmenta, ao mesmo tempo em que a membrana citoplasmática emite projeções e forma brotamentos que contêm fragmentos do núcleo. A célula morta é fragmentada, formando os corpos apoptóticos, que são fagocitados ou permanecem livres no interstício, sem desencadear, quimiotaxia nem ativação de células fagocitárias. Ocorre Indução de processo inflamatório. Substituição das células mortas por outras semelhantes (regeneração) ou por tecido fibroso (cicatrização) • Pode ocorrer formação de um abscesso Fragmentação e dissolução nuclear; rompimento da membrana plasmática e das membranas das organelas; abundantes figuras de mielina; extravasamento e digestão enzimática dos conteúdos celulares. No citoplasma o Citocromo C e Apaf-1 (fator de ativação da protease apoptótica-1)= Apoptosomo ativa Caspase-9 ↑BAX sinalização pró-apoptótica ➨Evento contolado e regulado por Família Bcl-2 ATIVA CASPASE-3, -7 EXECUTORAS Degradação do citoesqueleto ➨ Corpo apoptótico Ativação de endonucleases ➨ Fragmentação nuclear: degradam as nucleoproteínas e o DNA. Promovendo a fragmentação das células. ALTERAÇÕES que podem levar ao acúmulo: Gerar radicais livres; Reduzir a oferta de O2 e nutrientes; Irritação crônica química/ física; Agredir diretamente macromoléculas; Metabolismo anormal; Defeito no dobramento e transporte de proteína; Ausência da enzima; Ingestão de materiais não digeríveis. SINTETIZADOS pelas células afetadas ou produzida em qualquer outro lugar. Milene Alves Ramos- GRR20193035 UFPR_Patologia aplicada a Fisioterapia. Intensa- Progressiva- Severa Acidental, Regulada Ou Programada incapacidade de adaptação
Compartilhar