Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
QUESTÃO 1 A transposição do Rio São Francisco não é uma ideia nova. Em 1858 já se ouvia falar em uma notícia que era proposto fazer um desvio no rio do Velho Chico que levaria água para o rio Jaguaribe. Ao passar dos anos todas as vezes que este assunto foi colocado em evidencia gerava polêmica, pois os estados que faziam parte da bacia hidrográfica poderiam ser prejudicados com a transposição do rio e dessa forma lutavam contra o projeto e enxergavam somente os pontos negativos existentes. Depois de muitos anos nesse vai e vem em discursões tanto negativas quanto positivas, o projeto teve seu início depois que uma das piores secas atingiu o Nordeste, onde nordestinos buscavam construir uma nova vida no centro sul. Apesar da transposição ter sido iniciada, ainda era necessário realizar pesquisas mais avançadas para confirmar se seria viável ou não o projeto para todos. Apenas nesse século que as dúvidas e as diferenças entre os estados foram esquecidas por um tempo e o governo assumiu a direção do projeto seguindo com a transposição do rio e os nordestinos começaram a receber águas. QUESTÃO 2 O projeto de transposição do Rio São Francisco infelizmente não foi criado com responsabilidade social, pois os povos indígenas e os ribeirinhos que vivem do sustento da pescaria do rio estariam sendo prejudicados. O governo deve adotar atitudes que envolve a qualidade de vida e bem estar dos trabalhadores da obra e também a minimização de impactos negativos da atividade executada na comunidade local e para o meio ambiente. Deve criar ações de mudanças comportamentais e de gestão que envolve uma maior transparência, ética e valores com todos envolvidos. QUESTÃO 3 Nota-se que os acidentes e desastres na transposição do rio São Francisco aconteceram no mesmo ano, e podemos confirmar que houve sim falhas graves na gestão do projeto, falhas estas que poderiam ter sido evitadas. Os responsáveis devem tomar atitudes em caráter de urgência que eliminam e reduzem os riscos. A melhor forma é investir em maiores estruturas de segurança, que incentivam os trabalhadores a prevenção de acidentes e também é importante assegurar a vida das pessoas que passam perto da obra e dos moradores locais.
Compartilhar