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U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Generalidades Segundo A. Meyer (1948) , define hidrologia como sendo a “a ciência natural que trata dos fenômenos relativos à água em todos os seus estados, de sua distribuição e ocorrência na atmosfera, na superfície terrestre e no solo, e da relação desses fenômenos com a vida e com as atividades do homem”. Se gu n d a A u la U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Como ciência, a Hidrologia pode ser considerada como um capítulo da Física da Terra, e , portanto, intimamente relacionada à Meteorologia, Climatologia, Geografia Física, Geologia, Oceanografia, etc.; nos estudo da relação dos fenômenos hidrológicos com a vida e as atividades do homem, a Hidrologia se entrosa com a Agronomia, Mecânica dos Solos, Hidráulica, Ecologia, etc. Generalidades Se gu n d a A u la U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Meteorologia Estuda a atmosfera, agente através do qual se desenvolve grande parte do chamado “Ciclo Hidrológico”. Hidrometeorologia se relaciona com a Hidrologia, pois, estuda as fontes de umidade atmosférico e o seu transporte, desde as áreas de origem até as de precipitação. U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Estuda o clima, que na acepção moderna é a síntese estatística das condições individuais do tempo. Climatologia Se gu n d a A u la U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia A hidrologia de um lugar é grandemente influenciada pela fisiografia regional: posição relativamente aos oceanos; presença de montanhas que possam influenciar a precipitação; fortes declives de terrenos possibilitando rápidos escoamentos superficiais; depressões, lagos ou baixadas capazes de retardar ou armazenar o deflúvio, etc. . Geografia Física Representação esquemática de uma microbacia, mostrando os fatores (clima, solos, geologia, características físicas da bacia e uso do solo) que afetam a produção de água GREGORY, K.J. & D.E. WALLING, 1973. Drainage Basin Form and Process. John- Wiley. 456 p. HEWLETT, J.D., 1982. Principles of Forest Hydrology. The University of Georgia Press Fonte Se gu n d a A u la U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia A distribuição da água sobre e sob a superfície das áreas terrestres dependem fundamentalmente das características da crosta: tipos de rocha, peculiaridades e extensão de depósitos geológicos condicionam a ocorrência dos lençóis aquíferos. Geologia Se gu n d a A u la U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Se gu n d a A u la Oceanografia Os oceanos constituem a maior fonte de umidade para a renovação dos recursos de água das áreas terrestres. A Oceanografia no que concerne às correntes oceânicas, maré, evaporação, etc., fornece bases preciosas para a Hidrologia. U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Hidrologia - Engenharia Civil Segundo L. N. Garcez & G. A. C. Alvarez, “As interligações da Hidrologia com a Agronomia, Mecânica dos Solos, Hidráulica, etc., são por demais evidentes”, destacando que, a Engenharia Hidráulica trata do planejamento, projeto, construção e operação das estruturas destinadas a controlar e utilizar os recursos hídricos, e que a Hidrologia se destaca como uma das bases de importância da Engenharia Civil. Engenharia Civil Recursos Hídricos E Saneamento Geotécnia Construção Produção Estruturas Transportes Forte formação científica Se gu n d a A u la U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Se gu n d a A u la Hidrologia - Engenharia Civil O aproveitamento dos recursos hídricos requer concepção, planejamento, projeto, construção e operação de meios para o domínio e utilização das águas. Embora seja, a princípio, função dos engenheiros civis, necessita dos serviços de especialistas de outros campos do conhecimento científico. Os problemas relativos aos recursos hídricos interessam a economistas, especialistas no campo das ciências políticas, geólogos, engenheiros mecânicos, e eletricistas, químicos, biólogos, e outros especialistas em ciências sociais e naturais. Cada projeto de aproveitamento hídrico, pressupõe-se à um conjunto de conhecimento das condições físicas, as quais devem ser equacionadas, razão pela qual dificilmente podem ser aproveitados projetos padronizados que conduzam a soluções simples e estereotipadas. As condições específicas de cada projeto devem satisfazer da aplicação integrada dos conhecimentos fundamentais de várias disciplinas. U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Ciclo Hidrológico Fenômeno global de circulação fechada da água entre a superfície terrestre e a atmosfera, impulsionado pela energia solar associada à gravidade e à rotação terrestre. Se gu n d a A u la O ciclo hidrológico é o conceito central da hidrologia. U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Ciclo Hidrológico • Escoamento subterrâneo Evaporação Transpiração Condensação Precipitação - Interceptação Escoamento superficial Infiltração Percolação Escoamento subterrâneo Se gu n d a A u la U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a– U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Ciclo Hidrológico - Água Subterrânea Se gu n d a A u la O ciclo hidrológico acaba fechando-se porque a água subterrânea obedecendo a morfologia do terreno, percola muito vagarosamente em direção aos rios, lagos e oceanos. U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Ciclo Hidrológico - Tipos de Escoamentos Se gu n d a A u la • Escoamento sub-superficial • Escoamento superficial • Escoamento subterrâneo U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Ciclo Hidrológico - Tipos de Escoamentos • Sub-superficial ? • Superficial • Subterrâneo Se gu n d a A u la U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Ciclo Hidrológico - Tipos de Escoamentos Se gu n d a A u la Chuva, infiltração, escoamento superficial U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Ciclo Hidrológico - Tipos de Escoamentos Se gu n d a A u la Camada saturada Chuva, infiltração, escoamento superficial, escoamento subterrâneo U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Ciclo Hidrológico - Tipos de Escoamentos Se gu n d a A u la Escoamento sub-superficial U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Ciclo Hidrológico - Tipos de Escoamentos Se gu n d a A u la Depois da chuva: Escoamento sub-superficial e escoamento subterrâneo Camada saturada U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Ciclo Hidrológico - Tipos de Escoamentos Estiagem: apenas escoamento subterrâneo Camada saturada Se gu n d a A u la U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Ciclo Hidrológico - Tipos de Escoamentos Estiagem: apenas escoamento subterrâneo Camada saturada Se gu n d a A u la U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Ciclo Hidrológico - Tipos de Escoamentos Estiagem: apenas escoamento subterrâneo Camada saturada Se gu n d a A u la U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Ciclo Hidrológico - Tipos de Escoamentos Estiagem muito longa = rio seco Rios intermitentes Camada saturada Se gu n d a A u la U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Ciclo Hidrológico - Reservas de água Se gu n d a A u la Onde está a água no mundo? A mesma quantidade de água está presente na Terra atualmente como no tempo em que os dinossauros habitavam o planeta, há milhões de anos atrás. U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Ciclo Hidrológico - Global e regional Se gu n d a A u la Ciclo global: • ciclo fechado • recirculação de toda a água • oceanos: mais evaporação do que precipitação • continentes: mais precipitação do que evaporação O ciclo hidrológico é fechado se considerado em escala global. Em escala regional podem existir alguns sub-ciclos. Por exemplo, a água precipitada que está escoando em um rio pode evaporar, condensar e novamente precipitar antes de retornar ao oceano. U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Ciclo Hidrológico - Global e regional Se gu n d a A u la Ciclo regional: • ciclo aberto • parte da água retorna • parte da água é trazida de fora pela atmosfera • balanço hídrico U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Ciclo Hidrológico - Balanço hídrico regional Se gu n d a A u la Modelo simplificado de um sistema hidrológico I é a vazão de entrada Q é a vazão de saída ∆S/∆t é a variação no armazenamento do sistema por unidade de tempo U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Ciclo Hidrológico - Balanço hídrico regional Se gu n d a A u la Modelo simplificado de um sistema hidrológico Entrada: • Precipitação (P) Saídas: • Escoamento (Q) • Evapotranspiração (E) P = Q + E A equação do balanço hídrico é um instrumento muito útil e pode ser usado de várias maneiras para estimar a magnitude e distribuição no tempo das variáveis hidrológicas. U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Área da bacia → km² ou ha Precipitação → mm Intensidade de precipitação → mm/h Evapotranspiração → mm Infiltração → mm/h Vazão → m³/s Ciclo Hidrológico - Unidade de medida em hidrologia Se gu n d a A u la U n iv er si d ad e M et o d is ta d eP ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Ciclo Hidrológico - Representação Gráfica de Variáveis Hidrológicas Se gu n d a A u la Hidrograma Pluviograma Hidrograma+Pluviograma U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Região Área Chuva Vazão Evapo Chuva Vazão Evapo Vazão Vazão transp. transp. % % km2 m3/s m3/s m3/s mm mm mm Chuva Brasil Amazonas - Total 6112000 493491 202000 291491 2546 1042 1504 41 Amazonas- Brasil 3884191 277000 128900 139640 2249 1047 1134 47 72 Tocantins 757000 42387 11300 31087 1766 471 1295 27 6 Atlântico Norte 242000 16388 6000 10388 2136 782 1354 37 3 Atlântico Nordeste 787000 27981 3130 24851 1121 125 996 11 2 São Francisco 634000 19829 3040 16789 986 151 835 15 2 Atlântico Leste (1) 242000 7784 670 7114 1014 87 927 9 0 Atlântico Leste (2) 303000 11791 3710 8081 1227 386 841 31 2 Paraná 877000 39935 11200 28735 1436 403 1033 28 6 Paraguai 368000 16326 1340 14986 1399 115 1284 8 1 Uruguai 178000 9589 4040 5549 1699 716 983 42 2 Atlântico - Sul 224000 10519 4570 5949 1481 643 838 43 3 Brasil - Amazonas Total 10724000 696020 251000 445020 2047 738 1309 36 Brasil - Amazonas Parcial 8496191 479529 177900 293169 1780 660 1088 37 100 (1) Do Japaratuba (SE) ao Pardo (BA) (1) Do Jequitinhonha (MG/BA) ao Paraíba do Sul ( SP/MG/RJ) Ciclo Hidrológico - Balanço hídrico de regiões hidrográfica - Brasil Se gu n d a A u la (fonte ANA) U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Dados hidrológicos básicos Na maior parte de seu âmbito, a Hidrologia infere os seus princípios a partir de séries históricas, isto é, de conhecimento que resultam da observação sistemática dos fenômenos hidrológicos no decorrer do tempo. Modernamente, os métodos de estudo, distinguem-se de acordo com os processos analíticos utilizados, classificando-se em: Hidrologia Estocástica Hidrologia Paramétrica Se gu n d a A u la U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Na hidrologia estocástica aplicam-se modelos estatísticos na representação dos fenômenos - (variáveis) - hidrológicos. Ou seja, com base nas propriedades estocásticas dessas variáveis (entendendo-se como variável estocástica aquela cujo valor é determinado por uma função probabilística qualquer). Modelo Estocástico Entrada Saída “n” respostas Hoje Futuro História Série Histórica “n” probabilidades Processo Analítico Processo Modelagem Hidrologia Estocástica Se gu n d a A u la U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Já a hidrologia paramétrica compreende o desenvolvimento e análise das relações entre os parâmetros físicos intervenientes nos eventos hidráulicos e a utilização dessas relações para gerar ou sintetizar eventos hidráulicos. Hidrologia Paramétrica Se gu n d a A u la A Hidrologia baseia-se, essencialmente, em elementos observados e medidos no campo. U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Hidrologia Estocástica e Paramétrica Bibliografia complementar: PARAMETRIC HYDROLOGY AND STOCHASTIC HYDROLOGY. Committee on Surface – Water Hydrology , ASCE, Journal Hydraulics Division, HY 6, novembro de 1965 SNYDER, W. M. e STALL, B. John – Men. Models, Methods, and Machines in Hydrologic A nalysis. ASCE, Journal Hydraulics Division, HY 2, março de 1965 Se gu n d a A u la U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Exemplos de aplicações da Hidrologia à Engenharia Se gu n d a A u la • Coleta de dados e elementos; • Seleção e análises da consistência dos dados a elementos coletados; • Escolha dos dados representativos para análise do problema; • Locação dos dados representativos nos elementos cartográficos de estudo (mapas, cartas, levantamentos existentes) • Traçado de isolinhas; • Aplicação de fórmulas e modelos para solução do problema; • Obtenção de parâmetros representativos; • Conclusões e recomendações. U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Exemplos de aplicações da Hidrologia à Engenharia Se gu n d a A u la a. Estimativas dos recursos hídricos de uma região (análise da capacidade de mananciais superficiais e subterrâneos, previsão e interpretação de variações na quantidade e qualidade das águas naturais; balanço hídrico); b. Projeto e construção de obras hidráulicas (fixação de seções de vazão em pontes, bueiros e galerias; dimensionamento de condutos e sistemas de recalque; projeto e construção de barragens; dimensionamento de extravasores); c. Aproveitamento hidrelétrico (previsão das vazões máximas, mínimas e médias, dos cursos de água para o estudo econômico-financeiro do aproveitamento; verificação da necessidade de reservatório de acumulação; bacias hidrográficas, volumes armazenáveis, perdas por evaporação e infiltração, etc.). U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Reflexão final Se gu n d a A u la Apresentou-se uma das maneiras de se encararem os estudos hidrológicos, entretanto, pode ser bastante distinta conforme se dê maior ênfase à interdependência entre os diversos fenômenos, procurando-se estabelecer suas relações de causa e efeito, ou se procure considerar a natureza probabilística de sua ocorrência. U n iv er si d ad e M et o d is ta d e P ir ac ic ab a – U N IM EP P ro f. D r. J o ão M o re n o Disciplina Fundamentos de Hidrologia Prof. Dr. João Moreno jmoreno@unimep.br Se gu n d a A u la Apoio Bibliográfico , e indicação para o aprofundamento específico dessa aula: GARCEZ, L.N.; ALVAREZ, G.A. Hidrologia. ed.2a, São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda., 2011. CAPÍTULO 2 - FUNDAMENTOS GEOFÍSICOS DA HIDROLOGIA pg. 7-28 CAPÍTULO 3 - COLETA DE DADOS DE INTERESSE PARA A HIDROLOGIA pg. 29-42
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