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Experimento Curva do Esquecimento

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EXPERIMENTO: CURVA DO ESQUECIMENTO
ALAN WILLIAM DO NASCIMENTO NAZÁRIO
ERIKA THAIS S. PEREIRA
FRANCIELI YAMAMOTO FLORENCIO
FRANCIELY CRISTINA DO NASCIMENTO P. PINTO
JOSIANE FARIA BORGES
	
EXPERIMENTO: CURVA DO ESQUECIMENTO
ALAN WILLIAM DO NASCIMENTO NAZÁRIO
 ERIKA THAIS S. PEREIRA
FRANCIELI YAMAMOTO FLORENCIO
FRANCIELY CRISTINA DO NASCIMENTO P. PINTO
JOSIANE FARIA BORGES
Trabalho apresentado pela disciplina de Processos Psicológicos Básicos sob orientação da Professora Tânia Mara Buseto.
INTRODUÇÃO
Procurando manter um melhor desenvolvimento sobre o nosso campo de estudo a docente da matéria propôs esse trabalho para colocar o conhecimento sobre a memória e em pratica, nesse trabalho irá relatar uma experiência sobre a teoria de Hermann Ebbinghaus, a Curva do Esquecimento.
Essa teoria trabalha na área do esquecimento, e assim fez um experimento que consistia em uma lista de palavras desconectas que eram apresentadas a um voluntario, onde logo em seguido o mesmo deveria repeti-la em diversos espaços de tempo diferente, através disso observou que há um declínio de palavras lembradas, até que então ela se firme na memória e se torne constante até à ultima recordação do teste.
Assim, nós realizamos um experimento semelhante a este descrito acima, para comprovar e compreender como funciona essa teoria em pratica.
OBJETIVO GERAL 
Realizar um experimento com base na fundamentação teórica da Curva o Esquecimento de Ebbinghaus, a fim de promover a pratica do conteúdo desenvolvido em sala.
OBJETIVO ESPECÍFICO
Aplicar uma atividade de pratica do conteúdo desenvolvido em aula através de um experimento que tem como fundamentação teórica: Curva do Esquecimento de Ebbinghaus, a fim de explicar os resultados obtidos com o mesmo.
O QUE É ESTATISTICA
Em sua essência, a Estatística é a ciência que apresenta processos próprios para coletar, apresentar e interpretar adequadamente conjuntos de dados sejam eles numéricos ou não. Pode-se dizer que seu objetivo é o de apresentar informações sobre dados em análise para que se tenha maior compreensão dos fatos que os mesmos representam. A Estatística subdivide-se em três áreas: descritiva, probabilística e inferencial. A estatística descritiva, como o próprio nome já diz, se preocupa em descrever os dados. A estatística inferencial, fundamentada na teoria das probabilidades, se preocupa com a análise destes dados e sua interpretação.
A estatística é um conjunto de métodos e processos quantitativos que serve para estudar e medir os fenômenos coletivos. Em outras palavras, é a ciência que se preocupa com a coleta, a organização descrição (apresentação), analise e interpretação de dados experimentais e tem como objetivo fundamental o estudo de uma população.
PORQUE ESTUDAR ESTATISTICA
O que é ciência? É um conjunto de conhecimentos relativo a um determinado objeto obtido mediante: A observação, experimentação e Raciocínio. Estas três operações constituem o chamado Método Científico. A Matemática é uma linguagem é a mais exata das linguagens.
Os dados (informações quantitativas) obtidos na fase EXPERIMENTAÇÃO precisam ser organizados para que possamos lançar hipóteses, leis, fórmulas (relações matemáticas entre as variáveis envolvidas), etc.
QUAL O CONTEÚDO QUE É TRABALHADO
	Trabalha no ramo da matemática voltado para a coleta, a analise e a interpretação de dados numéricos no estudo de fenômenos naturais, econômicos e sociais. Ele planeja e coordena o levantamento de informações por meio de questionários, entrevistas e medições. Organiza, analisa e interpreta os resultados para explicar os fenômenos sociais, econômicos ou naturais, e monta banco de dados para os mais diversos usos. Na indústria, acompanha testes de qualidade, ajuda a fazer a previsão de vendas e desenvolver modelos matemáticos para ajustá-los a situação prática.
ALGUMAS APLICAÇÕES NA ESTATISTICA 
1. Eleições: Anúncio prévio, em termos percentuais, de que o candidato A é o provável vencedor. (A previsão pode ser feita após a contagem de 2% dos votos); 
2. Indústria: “Teste de lâmpadas flash" para máquinas fotográficas. O fabricante deve saber com antecedência se o lote fabricado pode ser colocado no mercado ou não (Ele pode estar sujeito a riscos). 
O Recall é um exemplo, onde ocorre a retirada ou troca de produtos devido a uma falha em algum estágio de fabricação não detectado pelo controle de qualidade; 
3. Meteorologia: Informa que a “chance" de chuva para hoje é de 30% (utilização de métodos estatísticos de previsão); 
4. Mercado de Valores: Decisão na compra ou venda de ações – “Risco"; 
5. Instituições Bancárias/Crédito: Análise de crédito; Seguro de Vida e/ou de automóveis; 
6. IBGE/índices: Censo; Taxa de desemprego; Inflação; Custo de vida; Valor do salário mínimo, cesta básica, índices de preços-INPC; Taxa de mortalidade/Natalidade; Índices de analfabetismo, etc.. 
7. Farmácia/Medicina: Analisar a entrada de um novo medicamento, verificando a sua eficácia. “Deve-se tomar muito cuidado" com a tomada de decisão; 
8. Pesquisas: Estudo sobre hábitos migratórios de certo animal; Estimação do tamanho populacional de certas espécies; 
9. Experimentação Agrícola: Estudos de uma nova variedade de semente (modificação genética) ou de fertilizantes; 
10. Telecomunicações: A utilização da Internet gera informações preciosas de clientes ; Controle de tráfego telefônico, chamadas e consumo, forçam a utilização de modelos estatísticos complexos; 
11. Experimentação Zootécnica: Estudo do desenvolvimento de um animal e análise de fatores que influenciam neste desenvolvimento tais como, alimentação, cativeiro e outros; Melhoramento genético; Pesquisas com vacinas animais entre outros.
	
O QUE É ESTATÍSTICA DESCRITIVA
	A estatística descritiva, cujo objetivo básico é o de sintetizar uma série de valores de mesma natureza, permitindo dessa forma que se tenha uma visão global da variação desses valores, organiza e descreve os dados de três maneiras: por meio de tabelas, de gráficos e de medidas descritivas.
A estatística descritiva é a etapa inicial da análise utilizada para descrever e resumir os dados. A disponibilidade de uma grande quantidade de dados e de métodos computacionais muito eficientes revigorou está área da estatística.
ESTATÍSTICA INDUTIVA ou INFERENCIAL
 	Envolve a análise e a interpretação dos dados (associados a uma margem de incerteza) cujos métodos que se fundamentam na teoria da probabilidade. Nela encontramos a Estimação de Parâmetros, Testes de Hipóteses, Modelagens, etc.
DIAGRAMA
Normalmente possuem duas dimensões, onde fazemos uso do sistema de coordenadas cartesianas. Podem ser dos seguintes tipos: 
•Gráfico em linha ou curva; 
•Gráfico em colunas ou em barras; 
•Gráfico em colunas ou em barras múltiplas; 
•Gráfico em setores 
 
 
 
AMOSTRAGEM: é o ponto de partida (na prática) para todo um Estudo Estatístico. Um dos objetivos da análise e interpretação de dados é buscar um modelo para as observações. Estes modelos podem ser essencialmente determinísticos ou não-determinísticos (probabilísticos ou estocásticos). 
POPULAÇÃO E AMOSTRA
População é a coleção de todas as observações potenciais sobre determinado fenômeno. Ela (conjunto Universo) pode ser: 
1. Finita – apresenta um nº limitado de observações. 
2. Infinita – apresenta um nº ilimitado de observações que é impossível de se contar. 
Amostra da população é o conjunto de dados efetivamente observados, ou extraídos. Sobre os dados da amostra é que se desenvolvem os estudos, com o objetivo de se fazerem inferências sobre a população.
AMOSTRAGEM
Chama-se amostragem o processo de colher amostras. Nesse processo, cada elemento da população passa a ter a mesma chance de ser escolhido. Dentre os processos de amostragem, podem-se destacar três: 
•amostragem casual ou aleatória simples, 
• amostragem proporcional estratificada e 
• amostragemsistemática.
SÉRIES ESTATISTICAS 
Um dos objetivos da Estatística é sintetizar os valores que uma ou mais variáveis podem assumir, para que tenhamos uma visão global da variação dessa ou dessas variáveis. E isto ela consegue, inicialmente, apresentando esses valores em tabelas e gráficos.
TABELAS
 É uma pequena tábua, ou quadro, composta de linhas e colunas, onde se registram dados de pessoas ou de coisas. 
A construção de uma tabela depende dos dados coletados que serão resumidos e dispostos em forma tabular, o que significa dizer que são colocados em série e apresentados em quadros ou tabelas. 
 Tabela é a disposição gráfica das séries de acordo com uma determinada ordem de classificação. As partes principais de uma tabela são: – Cabeçalho (com o título); – Corpo (com as informações organizadas em linhas e colunas); – Rodapé (com a fonte e eventuais legendas). 
DADOS ABSOLUTOS E DADOS RELATIVOS
Os dados estatísticos resultantes da coleta direta da fonte, sem outra manipulação senão a contagem ou medida são chamadas de dados absolutos. Sua leitura é sempre enfadonha e inexpressiva; embora esses dados traduzam um resultado exato e fiel, não têm a virtude de ressaltar de imediato as suas conclusões numéricas. Daí o uso dos dados relativos. Os dados relativos são o resultado de comparações por quocientes (razões ou índices) que se estabelecem entre os dados absolutos, e têm por finalidade realçar ou facilitar as comparações entre quantidades. São traduzidos, em geral, por meio de porcentagens, índices, coeficientes e taxas.
GRÁFICOS ESTATÍSTICOS
A palavra, gráfico, refere-se à grafia, ou às artes gráficas, ou ao que delas se ocupa. Um gráfico pode ser representado por desenho ou figuras geométricas. Os principais tipos de gráficos são: diagramas, cartogramas e pictogramas. A representação gráfica de um fenômeno deve obedecer a certos requisitos fundamentais, para ser realmente útil: Simplicidade – o gráfico deve ser destituído de detalhes, bem como traços desnecessários. Clareza – deve possibilitar uma correta interpretação dos valores representativos do fenômeno em estudo. Veracidade – deve expressar a verdade sobre o fenômeno em estudo. Os gráficos dividem-se nos seguintes tipos: diagramas, cartogramas e pictogramas. O gráfico estatístico é uma forma de apresentação dos dados estatísticos, cujo objetivo é o de produzir, no investigador ou no público em geral, uma impressão mais rápida e viva do fenômeno em estudo, já que os gráficos falam mais rápido compreensão que as séries.
 ORGANIZAÇÃO DE DADOS
CONCEITOS BÁSICOS
•	População - é o conjunto de elementos (pessoas, coisas, objetos) que têm em comum uma característica em estudo. A população pode ser:
I.	Finita: quando apresenta um número limitado de indivíduos. 
 Ex.1: a população constituída por todos os parafusos produzidos em uma fábrica em um dia. 
 Ex. 2: nascimento de crianças em um dia em uma cidade.
II.	Infinita: quando o número de observações for infinito.
Ex. a população constituída de todos os resultados (cara e coroa) em sucessivos lances de uma moeda.
•	Amostra - é o conjunto de elementos retirados da população, suficientemente representativos dessa população. Através da análise dessa amostra estaremos aptos para analisar os resultados da mesma forma que se estudássemos toda a população.
Obs. A amostra é sempre finita. Quanto maior for a amostra mais significativa é o estudo.
Parâmetro - é uma característica numérica estabelecida para toda uma população.
Estimador - é uma característica numérica estabelecida para uma amostra.
Dado Estatístico - é sempre um número real.
Primitivo ou Bruto: é aquele que não sofreu nenhuma transformação matemática. 
Ex: Número direto.
Elaborado ou secundário: é aquele que sofreu transformação matemática. 
Ex. porcentagem, média.
VARIÁVEIS
Uma variável é qualquer característica de um elemento observado (pessoa, objeto ou animal).
Algumas variáveis, como sexo e designação de emprego, simplesmente enquadram os indivíduos em categorias. Outras, como altura e renda anual, tomam valores numéricos com os quais podemos fazer cálculos.
Os exemplos acima nos dizem que uma variável pode ser:
a – Qualitativa: quando seus valores são expressos por atributos: sexo (masculino – feminino), cor da pele (branca, preta, amarela, vermelha);
b – Quantitativa: quando seus valores são expressos em números (salários dos operários, idade dos alunos de uma escola, número de filhos, etc.). Uma variável quantitativa que pode assumir, teoricamente, qualquer valor entre dois limites recebe o nome de variável contínua (altura, peso, etc.); uma variável que só pode assumir valores pertencentes a um conjunto enumerável recebe o nome de variável discreta (número de filhos, número de vitórias). 	
			
TABELAS ESTATÍSTICAS
Para FALCO (2008), a tabela deverá ser uma forma objetiva de se demonstrar o comportamento de variáveis, o que se dever buscar são representações simples que possibilitem ao leitor a compreensão de fenômeno sem muitos esforços. Nesse sentido podemos definir tabela como um quadro que resume um conjunto de observações. Uma tabela compõe-se de: 					
Corpo – conjunto de linhas e colunas que contêm informações sobre a variável em estudo; 
Cabeçalho – parte superior da tabela que especifica o conteúdo das colunas;
Coluna indicadora – parte da tabela que especifica o conteúdo das linhas; 
Casa ou célula – espaço destinado a um só número; 
Título – conjunto de informações, as mais completas possíveis, respondendo às perguntas: O quê?, Quando?, Onde?, localizado no topo da tabela; 
Fonte – indicação da entidade responsável pelo fornecimento dos dados.
Veja o exemplo abaixo, que mostra os elementos que formam uma tabela:
De acordo com a Resolução 886 do IBGE, nas casas ou células da tabela devemos colocar :
um traço horizontal ( - ) quando o valor é zero;
três pontos ( ... ) quando não temos os dados;
zero ( 0 ) quando o valor é muito pequeno para ser expresso pela unidade utilizada;
um ponto de interrogação ( ? ) quando temos dúvida quanto à exatidão de determinado valor.
As tabelas são classificadas em de Séries Estatísticas, Série temporal, - Série Geográfica, Série Específica ou categórica e Séries mistas.					É denominada Tabela de Séries Estatísticas, aquela que apresenta a distribuição de um conjunto e dados estatísticos em função da ÉPOCA, do LOCAL, ou da ESPÉCIE (fenômeno). De açor com FALCO (2008), numa série estatística observa-se a existência de três elementos ou fatores: o TEMPO, o ESPAÇO e a ESPÉCIE. 
Conforme varie um desses elementos, a série estatística classifica-se em TEMPORAL, GEOGRÁFICA e ESPECÍFICA - Série temporal, Histórica ou cronológica É a série cujos dados estão em correspondência com o tempo, ou seja, variam com o tempo.				
A Tabela de Série temporal, Histórica ou cronológica, consiste em uma série cujos dados estão em correspondência com o tempo, ou seja, variam com o tempo. Exemplo: 
	ANOS
	PREÇO MÉDIOS EM REAIS
	2003
 2004
 2005 
2006 
2007
	2,43 
2,54
 3,01 
2,99 
2,83
	DADOS FICTÍCIOS 
Preço do artigo “Y” no atacado na cidade “X” anos Preço médio em reais
A tabela de Série Geográfica, Territorial ou de Localidade, compreende a série cujos dados estão em correspondência com a região geográfica, ou seja, o elemento variável é o fator geográfico (a região).
Exemplo: Número de Assaltos na Cidade “X” em 2006
	Região
	Número de Assaltos
	Centro 
Zona Sul 
Zona Norte 
Zona Leste 
Zona Oeste
	74 
54 
31 
29 
44
	DADOS FICTÍCIOS 
 	A tabela de Série Específica ou categórica compreendem a série cujos dados estão em correspondência com a espécie, ou seja, variam com o fenômeno. Exemplo: Número de Candidatos ao vestibular da universidade “X” em 2006;
	Área ofertada
	Número de Candidatos
	Ciências Sociais 
Aplicadas Ciências 
Exatas Ciências Humanas 
Ciências Biológicas 
Ciências Tecnológicas
	2086 
1065 
1874 
1102 
1902
	DADOS FICTÍCIOS 
 Astabelas de Séries mistas compreendem as combinações entre as séries anteriores constituem novas séries que são denominadas séries compostas ou mistas e são apresentadas em tabelas de dupla entrada. Exemplo: Número de Alunos Matriculados nas Escolas Particulares na cidade “X”
	Bairros 
	2005 
	2006 
	2007
	Bairro - A 
Bairro- B 
Bairro- C 
Bairro-D
Bairro-E 
	2894 
7075 
1099 
4333 
2976
	3454 
9876 
3218 
3455 
1765
	2989 6543 2100 3543 4098
	DADOS FICTÍCIOS
GRAFICOS
Definição
A apresentação gráfica é um complemento importante da apresentação tabular. Enquanto a tabela é um quadro que resume um conjunto de observações, o gráfico possibilita uma rápida impressão visual da distribuição dos valores ou das frequências observadas. Os gráficos propiciam uma ideia inicial mais satisfatória da concentração e dispersão dos valores, onde os dados estatísticos se apresentam em termos de grandezas visualmente interpretáveis.
Como saber qual usar?
A representação gráfica de um fenômeno deve obedecer a certos requisitos fundamentais, que são:
Simplicidade: destituído de detalhes e traços desnecessários;
Clareza: possuir uma correta interpretação dos valores representativos do fenômeno em estudo;
Veracidade: expressar a verdade sobre o fenômeno em estudo.
Tipos de gráficos
Gráfico de barras
É representado por retângulos dispostos horizontalmente, prevalecendo os mesmos critérios na elaboração de gráfico em coluna.
Gráfico de colunas
É a representação de uma série estatística através de retângulos, dispostos em colunas (na vertical) ou em retângulos (na horizontal). Este tipo de gráfico representa praticamente qualquer série estatística.
Gráfico de setores
É a representação gráfica de uma série estatística em um circulo de raio qualquer, por meio de setores com ângulos centrais proporcionais às ocorrências. É utilizado quando de presente comparar cada valor da série com o total. 
O total da série corresponde a 360º (total de graus de um arco de circunferência). O gráfico em setores representa valores absolutos ou porcentagens complementares.
As séries geográficas, especificas e as categorias em nível nominal são mais representadas em gráficos de setores, desde que não apresentem muitas parcelas (no máximo sete).
Cada parcela componente do total será expressa em graus, calculada através de uma regra de três:
	
Total – 360º
Parte – xº
Gráficos em linhas
São usados para representar séries temporais, principalmente quando a série cobrir um grande número de períodos de tempo.
Bibliografia
Referencia 
FALCO, Javert Guimarães Estatística aplicada / Javert Guimarães Falco. Cuiabá: EdUFMT; Curitiba: UFPR, 2008
Anexos
-Atividade Feita Pelos Voluntários;
- Folha Resposta;
- Rapport;
- Termo De Consentimento;
CACERES – MT
JUNHO DE 2016

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