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PREFEITURA MUNICIPAL DO PAULISTA RUA ABÍLIO MUNIZ DE ANDRADE PROJETO VIÁRIO E DE DRENAGEM ALDYSIO GURGEL CONSULTORIA, CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA JULHO / 2016� PREFEITO : GILBERTO GONÇALVES FEITOSA JÚNIOR SECRETÁRIO DE INFRA – ESTRUTURA : TIAGO MAGALHÃES MEDEIROS S U M Á R I O APRESENTAÇÃO 1 – ESTUDOS TOPOGRÁFICOS 2 – ESTUDOS HIDROLÓGICOS 3 – ESTUDOS GEOTÉCNICOS 4 – ESTUDO DE TRÁFEGO 5 – PROJETO GEOMÉTRICO 6 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO 7 – PROJETO DE DRENAGEM 8 – PROJETO DE TERRAPLENAGEM 9 – ASPECTOS CONSTRUTIVOS 10 – QUADRO DE QUANTIDADES APRESENTAÇÃO O presente Documento representa o Projeto de Pavimentação e Drenagem da Rua Abílio Muniz de Andrade, a qual inicia na Avenida Cláudio José Gueiros Leite e termina na Rua Manaus, extensão de 1.591,37m, situada na Praia do Janga, Município do Paulista. Região Metropolitana do Recife . O Projeto da Via foi contratado pela Prefeitura Municipal do Paulista a Aldysio Gurgel – Consultoria, Construções e Empreendimentos Ltda, e traz no seu bojo todos os elementos e detalhes necessários a sua compreensão, e a execução da Obra . 1 – ESTUDOS TOPOGRÁFICOS 1.1 – INTRODUÇÃO Os Estudos Topográficos foram realizados pelo Topógrafo Ireno Tibúrcio e constaram de Levantamento Planimétrico e Levantamento Altimétrico. 1.2 – METODOLOGIA O Levantamento Planimétrico consistiu na locação do eixo da via estaqueado a cada 20m, locação das seções transversais em cada estaca, cadastramento das edificações, postes, árvores, muros, passeios, bem como, todos os pontos notáveis de interesse do Projeto . O Levantamento partiu do bordo da Avenida Cláudio José Gueiros Leite na Est 0 , chegando ao eixo da Rua Manaus, Est 79+11,37 extensão de 1.591,37m . A Via tem distância de paramentos de 12,00m , sendo o eixo locado a meia distância dos paramentos . O Levantamento Altimétrico determinou as cotas do terreno natural em cada estaca e nas seções transversais, bem como as cotas das soleiras mais baixas, determinando todas as cotas de interesse do Projeto . 1.3 – REFERÊNCIA DE NÍVEL No Levantamento Altimétrico foi utilizado os RN – n° 9 da Rede de RR NN das Praias do Paulista/2001, referido ao Datum ZH, situados na Avenida Cláudio Gueiros Leite nº 3.723 – Muro da Corretora Globo na Rua João Pereira de Oliveira, parede, cota 6.889 . 1.4 – RR NN AUXILIARES, O referido RN foi transportado para o trecho através de nivelamento e contranivelamento sendo materializados os seguintes RR NN Auxiliares : RN 01 – Cota 6.259 – situado no pé do muro da casa nº 4.221 . RN 02 – Cota 6.005 – situado no passeio da casa nº 120 . RN 03 – Cota 6.021 – situado no passeio da casa nº 66 . RN 04 – Cota 6.254 – situado no passeio da casa nº 89 . RN 05 – Cota 6.207 – situado no passeio da casa nº 45 . 1.5 – RESULTADOS OBTIDOS Todo o trabalho topográfico de campo foi efetuado utilizando-se Estação Total, Nível, Mira Falante, Balizas e Trena de Aço, sendo materializado nos seguintes desenhos : Planimetria escala H= 1: 500 Nivelamento escala H= 1: 500 V= 1:50 2 – ESTUDOS HIDROLÓGICOS 2.1 – CONSIDERAÇÕES GERAIS Os Estudos Hidrológicos abrangem os seguintes aspectos: a) Coleta de dados climáticos, pluviométricos, e pluviográficos. b) Delimitação e determinação das características das bacias. c) Determinação das vazões de projeto a partir dos dados obtidos. 2.2 – COLETA DE DADOS 2.2.1 – CLIMA O clima predominante na região é o tipo Ams', quente e úmido, segundo a classificação de K'o'ppen. 2.2.2 – UMIDADE RELATIVA DO AR A umidade relativa do ar situa-se em torno de 85%. 2.2.3 – TEMPERATURA A temperatura média anual registra 26°C com uma amplitude de 5°C. 2.2.4 – PLUVIOMETRIA As precipitações pluviais são bastante elevadas, registrando-se totais anuais de 1.800mm. O período chuvoso mais intenso ocorre nos meses de maio a julho. Adiante apresentamos o Histograma das Médias Mensais dos Implúvios 2.2.5 – PLUVIOGRAFIA A curva Intensidade/Duração utilizada foi elaborada pela FIDEM, tendo os dados sidos coletados no Instituto Nacionais de Meteorologia (INMET), manipulando-se os pluviogramas dos postos de Olinda e Curado do período de 01/01/1926 à 01/05/1977. Da manipulação dos dados coligidos foi determinada a equação abaixo, cujo gráfico e relação Duração/Intensidade estão apresentados nos quadros em anexos. I = Onde: I = Precipitação - mm/hora T = Tempo de Recorrência - anos t = Duração da chuva - minutos Para Projetos de Drenagem Urbana, utiliza-se o Tempo de Recorrência Tr = 10 anos. 2.2.6 – DOCUMENTAÇÃO CARTOGRÁFICA A documentação cartográfica utilizada foi a seguinte: Planta da Via Escala – 1:500 Planta da Uni-Base Escala – 1:1.000 Ortofotocarta da Fidem Escala – 1:10.000 Plantas do Plano Diretor de Macro-Drenagem 2.3 – CARACTERÍSTICAS DAS BACIAS As características das bacias, tais como: área, declividade, cobertura vegetal, condições geológicas e, uso do solo, foram obtidas através de trabalhos de campo e uso da Documentação Cartográfica acima, estando os resultados representados adiante, neste Capítulo e no Capítulo referente ao Projeto de Drenagem. 2.3.1 – DEFINIÇÃO DAS BACIAS O logradouro teve sua bacia definida e mensurada no Plano Diretor de Drenagem das Praias do Paulista, constituindo-se um Tronco de Drenagem, com sua bacia definida pela meia distância entre as Ruas Solmar e Luz Inácio de Andrade Lima, Faixa de Contribuição de 105 m sendo a bacia total de 16,71 ha. 2.4 – DESCARGA DO PROJETO As descargas máximas das sub-bacias foram determinadas através do Método Racional com a fórmula apresentada sob o seguinte aspecto: Q = onde: Q = Vazão da bacia - m³/s C = Coeficiente de deflúvio (Run-off) A = Área da bacia - hectares I = Intensidade da chuva para um tempo de duração igual ao Tempo de Concentração – cm/h O Coeficiente de Deflúvio C utilizado foi o correspondente à permeabilidade da Zona Residencial Urbana (0,60) . O Tempo de Concentração, isto é, o tempo gasto por uma gota da chuva para ir do ponto mais distante da bacia ao desaguadouro foi determinado pelo processo L/V, com um Tempo de Entrada (Inlet-Time) de 10 minutos, onde: L = Comprimento da rede - metros. V = Velocidade do fluido no conduto - m/s. Como as precipitações não têm uma distribuição uniforme em toda a bacia, a Descarga de Projeto (Q) foi multiplicada pelo Coeficiente de Distribuição (n),determinado pela equação: n = A -0,l5 Onde: A = Área da bacia - hectares. Tal formula fornece correção para a vazão de projeto apresentando-se adiante o gráfico. No Capítulo do Projeto de Drenagem está apresentada a sistemática utilizada para o Dimensionamento Hidráulico, estando relacionadas as seguintes características das bacias: Localização Área da bacia Tempo de Concentração Intensidade da chuva Coeficiente de distribuição Descarga 3 – ESTUDOS GEOTÉCNICOS 3.1 – INTRODUÇÃO Os Estudos Geotécnicos objetivaram o conhecimento das características do sub-leito, tendo sido realizados por Serviços Técnicos Ltda – S T S Ltda. 3.3 – ENSAIOS DO SUB-LEITO Foram feitos 6 (seis) furos de sondagem a pá e picareta com horizonte de 0,30 a 0,60 m , nos locai indicados adiante, estando os mesmos plotados em planta . FURO TRECHO F-1 Cruzamento com Rua Arthur Heleno de Souza F-2 Cruzamento com Rua São Benedito F-3 Cruzamento com Rua Ouro Preto F-4 Cruzamento com Rua Sítio Novo F-5 Cruzamento com Rua Córrego do Jenipapo F-6 Cruzamento com Rua Manaus O material foi coletado e submetido aos Ensaios: Granulometria, Caracterização, Compactação, CBR, LL e LP, sendo os resultados apresentados no Quadro Resumo do Sub-Leito e no Quadro de Sondagem do Sub-Leito, apresentados adiante . FURO CLASSIFICAÇÃO HRB CBR SOLO F-1 A-3 8 Areia-siltosa cinza escuro F-2 A-2-4 8 Silte argiloso arenoso cinza escuro F-3 A-4 10 Areia siltosa cinza escuro NA 0,65 F-4 A-3 8 Areia siltosa cinza escuro F-5 A-2-4 10 Silte arenoso argiloso amarelo claro F-6 A-2-4 5 Silte arenoso argiloso cinza escuro c/ pedregulho 3.4 – CÁLCULO DO CBR DE PROJETO Com os 6(seis) CBRs do sub-leito: 8, 8, 10, 8, 10 e 5 foi determinado o CBR de Projeto utilizando-se as fórmulas : Média dos CBR = = = 8,16 Desvio Padrão = ( = = 1,64 Média do Universo = ( = - = 8,16 - = 7,30 Xmin = ISmin = ( - 0,68( = 7,30 – 1,11 = 6,19 3.5 – MATERIAL PARA SUB-BASE O material a ser empregado na Sub-Base terá CBR ( 20% , Proctor Intermediário, sendo selecionado na barreira da Localidade de Jaguarana, situada à margem da PE-22 , DMT = 12,0 Km , conforme indicado no croqui. 4 – ESTUDO DE TRÁFEGO 4.1 – INTRODUÇÃO Pela sua situação geográfica a Via funcionará como Via de Acesso, dando acesso a diversas ruas do Bairro , recebendo portando Tráfego de Passagem funcionando como Via Coletora, . 4.2 - CARGA POR RODA O Complexo receberá veículos de 3(três) eixos, sendo um em tandem triplo, carga total de 40,5 ton, carga por eixo de 5 –10 – 25,5 , e carga por roda de 5,0 ton . 5 – PROJETO GEOMÉTRICO 5.1 – INTRODUÇÃO A Via possui distância de paramentos de 12,00 m desenvolvendo-se o desde a Avenida Cláudio José Gueiros Leite, Est 0 até a Rua Manaus, Est 79+11,37 , extensão de 1.591,37m . 5.2 – DIREÇÃO DO EIXO DE PROJETO A direção do Eixo de Projeto não coincide com o Eixo Levantado, o qual está amarrado às Estacas O e 3 , as quais têm a seguinte amarração : Estaca 0 Distância para a quina da casa nº 108 – 7,94m . Distância para a quina da casa nº 4.221 – 15,40m Estaca 3 Distância para quina da casa SN – 5,95m Distância para quina da casa nº 138 – 7,14m 5.3 – ELEMENTOS UTILIZADOS Os elementos utilizados no presente Projeto foram os Estudos Topográficos, a cota do bordo do pavimento na Av. Cláudio Gueiros Leite e a cota de eixo do terreno natural da rua Manaus, bem como, as Observações de Campo. 5.4 – PROJETO EM PLANTA Como a via tem 12,00m de caixa, a Faixa de Rolamento terá de 7,0m de largura e os passeios laterais de 2,50m . O Projeto seguiu o Eixo Levantado, partiu do bordo do pavimento da Avenida Cláudio José Gueiros Leite, Est 0 chegando ao eixo da Rua Manaus, Est 79+11,37 extensão total de 1.591,37 m . 5.5 – PROJETO DE GREIDE O Projeto de Greide corresponde do bordo do pavimento da Av. Cláudio Gueiros Leite , iniciando na Est 0, terminando no eixo da Rua Manaus, Est 79+11,37, fim do trecho . Assim, o greide foi projetado intercalando-se pontos altos e pontos baixo (nos cruzamentos), observando-se o terreno natural e as soleiras levantadas, que indicam ser a área é bastante plana, preocupando-se em manter todas as soleiras acima do greide, com todas as cotas acima da cota 3.300-ZH, cota mínima de pavimentação, utilizando-se a declividade mínima i = 0,002 m/m. 5.6 – SEÇÃO TRANVERSAL A declividade transversal projetada foi de 3,0% orientada do eixo para os bordos, com espelho de meio-fio de 0,18 m . 5.7 – NOTA DE SERVIÇO A Nota de Serviço será apresentada futuramente fornecendo em cada estaca as seguintes cotas : Cota de Eixo Cotas de Linha d’Água Cotas de Topo de Meio-Fio 5.8 – MATERIALIZAÇÃO DO PROJETO O Projeto Geométrico está materializado nas plantas dos Estudos Topográficos : Planta escala H= 1:500 Perfil escala H= 1:500 V=1:50 Seções Transversais escala H= 1:500 V=1:50 6 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO 6.1 – INTRODUÇÃO O pavimento terá o revestimento em paralelepípedo sobre colchão de areia com sub-base granular . Utilizamos os elementos dos Estudos Geotécnico, do Estudo de Tráfego e a Fórmula de Peltier para dimensionamento do pavimento em paralelepípedos graníticos sobre colchão de areia . Os Estudos Geotécnicos concluíram que o sub-leito apresenta o CBR ( 6,19 % . Os Estudos de Tráfego concluíram que a carga máxima por roda é de P = 5,0 t . 6.2. – DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO O dimensionamento do pavimento foi elaborado aplicando-se a Fórmula de Peltier apresentada adiante : e = onde e = espessura do pavimento – cm P = carga por roda – t Is= CBR da camada de suporte – % Aplicando os valores na fórmula, temos : e = = = 38,91 cm O Pavimento terá a seguinte constituição Paralelepípedos graníticos - 10 cm Colchão de areia - 5 cm Sub-base granular - 20 cm ________ TOTAL 35 cm Na planta baixa de cada Via está apresentada a Seção Tipo. 6.3 – LARGURA DA ÁREA DE TRABALHO A escavação, a escarificação e compactação do sub-leito e a sub-base serão executados na largura de 7,00 m . A basee o revestimento serão executados na largura de 6,50 m . 7 – PROJETO DE DRENAGEM 7.1 – INTRODUÇÃO Os trabalhos constantes deste capítulo foram desenvolvidos de modo a definir todos os elementos integrantes do Sistema de Drenagem, atendendo ao preconizado no Plano Diretor de Drenagem das Praias do Paulista. 7.2 – ELEMENTOS BÁSICOS Os elementos básicos utilizados no Projeto foram: Estudos Hidrológicos Projeto Geométrico Plano Diretor de Drenagem das Praias do Paulista Projeto de Duplicação da Rodovia PE-1 – Avenida Cláudio José Gueiros Leite Observação de Campo 7.3 – CONCEPÇÃO DO PROJETO De acordo com o Plano Diretor de Drenagem das Praias do Paulista o Sistema de Drenagem da Área é composto pelo Troncos de Drenagem das Ruas: João Perereira de Oliveira, Humberto Pimentel Costa, José Francisco de Santana, Manoel Herculano Pessoa, Solmar, Abílio Muniz de Andrade, Dr. Luiz Inácio de Andrade Lima, Honorato Fernando da Paz e Alcindo Ferreira da Paz , todas lançando no Canal Nossa Senhora Aparecida e no Rio Limoeiro . As ruas transversais terão drenagem local lançando naqueles Troncos de Drenagem . A declividade mínima utilizada em Drenagem Urbana é i = 0,002 m/m . 7.4 – DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO O Dimensionamento Hidráulico das Estruturas de Drenagem foi feito utilizando-se a Fórmula de Manning e Equação da Continuidade, constando os resultados da Planilha de Dimensionamento. Fórmula de Manning: V = Equação de Continuidade: Q = V x A Onde: V - Velocidade do fluido no conduto - m/s R - Raio Hidráulico i - Declividade da rede - m/m n - Coeficiente de rugosidade do conduto tubos de concreto - 0,013 Q = Vazão do conduto - m³/s A = Área da secção do conduto - m2 8 – PROJETO DE TERRAPLENAGEM 8.1 – CONCEPÇÃO DO PROJETO O Projeto de Terraplenagem foi elaborado à luz dos Projetos de Greide, de Pavimentação e das Seções Transversais . O Projeto de Greide e as Seções Transversais fixaram a superfície do pavimento acabado e do terreno natural, enquanto o Projeto de Pavimentação determinou a espessura do Pavimento . 8.2 – LANÇAMENTO DAS ÁREAS A TERRAPLENAR De posse dos dados acima, foram os mesmos lançados nas Plantas das Seções Transversais, obtendo-se em cada seção uma área de terraplenagem . 8.3 – MENSURAÇÃO DAS ÁREAS A TERRAPLENAR As áreas de terraplenagem obtidas foram mensuradas pelo Soft Auto-Cad, sendo os valores lançados nos Mapas de Cubação. 8.4 – CÁLCULOS DOS VOLUMES O cálculo dos volumes foi efetuado nos Mapas de Cubação apresentados adiante, neste Capítulo, utilizando-se para tal a fórmula: V = Como no momento não dispomos ainda das seções transversais, foi previsto expeditamente o seguinte volume de corte : Obtiveram-se no final os seguintes volumes Corte - 4.381,47 m³ Aterro - 442,12 m³ 8.5 – BOTA-FORA O material granular diferencial Corte / Aterro, será removido para fora do trecho DMT = 6 Km . 9 – ASPECTOS CONSTRUTIVOS 9.1 – INTRODUÇÃO Na execução da obra serão adotadas as diretrizes contidas no presente Capítulo. 9.2 – DISTRIBUIDOR D’ÁGUA E PENAS D’ÁGUA Antes de iniciar a terraplenagem será o terreno sondado objetivando localizar o distribuidor d’água, verificar sua profundidade e das penas d’água, sendo ambos rebaixados . 9.3 – TERRAPLENAGEM Inicialmente a topografia fornecerá a profundidade de corte em cada estaca, no eixo e nos bordos, na largura de 7,50m, extrapolando a largura da Faixa de Rolamento, de acordo com a Nota de Serviço e com o Projeto de Pavimentação . O aterro preponderantemente diz respeito a área dos passeios, sendo portanto utilizado material oriundo do corte, o qual será estocado ao longo da Via, nos cruzamentos . Em seguida será executado o corte, sendo o material diferencial resultante corte / aterro, removido para fora do trecho, DMT = 6 Km . 9.4 – PAVIMENTAÇÃO Depois de concluída a terraplenagem será o sub-leito regularizado, escarificado, homogeneizado e compactado na largura de 7,50m, com a energia para atender ao Proctor Normal . A sub-base será executada com material proveniente da jazida indicada nos Estudos Geotécnicos com o CBR mínimo de 20% , Proctor Intermediário, na largura de 7,50m . O revestimento será executado em paralelepípedo sobre colchão de areia, na largura de 6,50 m . 9.5 – MEIO-FIO E LINHA D’ÁGUA O meio-fio será em pedra granítica, com altura mínima de 35 cm . A linha d’água será executada em paralelepípedos graníticos assentados sobre mistura de cimento e areia no traço 1: 6 . 9.6 – DRENAGEM Tubos de Concreto Ø 0,30 – PS 1 Ø 0,60 – PA 1 Ø 0,70 – PA 1 Ø 0,80 – PS1 Ø 0,90 – PA 1 Ø 1,00 – PS 1 Ø 1,00 – PA 1 Ø 1,10 – PS 1 Ø 1,10 – PA 1 Ø 1,20 – PS 1 Ø 1,20 – PA 1 Os poços de visita com gaveta serão construídos em alvenaria de tijolo maciço de 1 vez dotados de tampa geminada de concreto armado . Os poços de visita com tampão serão construídos em alvenaria de tijolo maciço de 1 vez dotados de tampão premoldado de concreto armado . As caixas coletoras tipo sarjeta com gaveta, serão construídas em alvenaria de tijolo maciço de 1 vez, dotadas de tampa geminada de concreto armado. As ligações das caixas coletoras serão feitas com tubos de concreto Ø 0,30-PS1 com declividade igual ou superior a 0,5% . 9.7 – ESCORAMENTO DE VALAS E ESGOTAMENTO D’ÁGUA Foram previstos quantitativos de Escoramento de Valas e Esgotamento d’Água, que só serão executados se a Fiscalização julgar necessário . 10 – QUADRO DE QUANTIDADES 10.1 – INTRODUÇÃO Os Quantitativos foram levantados à luz dos instrumentos produzidos no presente trabalho, sendo-lhes aplicados os Preços Unitários coligidos da Tabela da SINAPI Dez./2013 desonerada com o BDI = 24%, chegando ao valor de R$318.606,27(trezentos e dezoito mil, seiscentos e seis reais e vinte e sete centavos). _1063881615.unknown _1064381379.unknown _1309261664.unknown _1309262612.unknown _1309262566.unknown _1309261594.unknown _1243995737.unknown _1063881696.unknown _1063737958.unknown _1063881024.unknown _1063880556.unknown _1020194764.unknown _1021087610.unknown _1016839338.unknown
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