Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Metabolismo Cálcio Profa. Rafaela Corrêa Cálcio e Fosfato Regulação - mecanismos semelhantes • Contração muscular- lisa, esquelética, cardíaca • Coagulação • Impulsos nervosos • Formação óssea • 85% osso • Intracelular 15% • Extracelular <1% • Sistema tampão - • tubular renal e intracelular • H Cl + Na2 HPO4 ͢ NaH2PO4 + NaCl • Na OH + Na H2 PO4 ͢ Na2 HPO4 + H2O Cálcio Efeitos fisiológicos não ósseos • Hipocalcemia - excitabilidade SN ↑permeabilidade neuronal Na → potencial ação ↑impulsos nervosos SNC e SNP → tetania, epilepsia • Hipercalcemia - deprime SN ↓atividade reflexa → reduz QT, constipação Cálcio Metabolismo 1000mg dieta 350mg 250mg 900mg 500mg 100mg Rim ↑ excreção ↓ reabsorção tubular Cálcio e Fosfato • Matriz orgânica ff colágenas ~ 95% substância fundamental ~ PTG, condroitina, ac. hialurônico • Sais ósseos hidroxiapatita - Ca10(PO4)6(OH)2 Mg, Na, K, Caco3 Osso Forças tênsil, compressiva Compacto 80% Trabecular 20% Cálcio e Fosfato • Hidroxiapatita não precipita no LEC - inibidor pirofosfato • Precipitação em tecidos não ósseos - anormal arteriosclerose tecidos degenerados coágulos • Mecanismo de calcificação e remodelação óssea Osso Intercâmbio LEC Células Sais - Hidroxiapatita, antes cristais amorfos - reabsorção LEC S fundamental ff colágenas Osteoide Osteocitos Formação óssea Deposição e absorção ósseas coexistem em equilíbrio Osteoblastos • neoformação contínua - meses • age constantemente - osteoclastos ativos Osteoclastos • absorção contínua Canais de Harvers REMODELAÇÃO ÓSSEA CONTÍNUA - DMO Resistência óssea proporcional ao estresse Permite ajuste ↑sustentação Preserva a força – osso jovem x antigo Vitamina D PTH 1,25(OH)D3 ↑ Abs. Cálcio TGI ↑ Abs. Fosfato TGI leve↓ excreção renal cálcio e fosfato Ação na absorção e formação óssea PTH oscila - calcemia varia proporcionalmente PTH - sensível a pequenas variações cálcio ↑ Abs. óssea e TGI de cálcio e fosfato ↓ excreção renal cálcio ↑ excreção renal fosfato Ação no osso rápida - osteólise lenta - ativa osteoclastos já formados formação de novos Calcitonina ↓ atividade de abs. dos osteoclastos ↓ formação de novos osteoclastos Cels parafoliculares Hipoparatireoidismo Hipocalcemia • ↓ PTH glandular • Inatividade dos osteoclastos • Hipocalcemia aguda - Cir. - tetania, espasmo laríngeo • Sinal Chevosteck (contração facial) Sinal de Trosseau (carpo-pedal, PA 3’) Hiperparatireoidismo Hipercalcemia Primário • ↑PTH glandular • Tumor PT - fraturas • Atividade osteoclástica • Deprime SN • Litíase renal Secundário • Hipocalcemia • Deficit Vitamina D • IRC – osteodistrofia renal Estados patológicos Raquitismo • Deficit Vitamina D • Infantil Osteomalácia • Deficit Vitamina D e/ou cálcio da dieta • Adulto Estados patológicos - DMO Osteoporose Primária • Pós-Menopausa • Osso Trabecular Osteoporose Secundária • Co-morbidades • Osso Cortical Densitometria Óssea Índices T, Z Sítios L1-L4 e Colo Fêmur Osteopenia • DP -1 a 2,5 Osteoporose • DP> 2,5 Osteporose Risco de Fraturas Hipercalcemia Causas de Hipercalcemia Hiperparatireoidismo primário Hipercalcemia Familiar Hipocalciúrica Hipercalcemia associada ao Lítio PTH-dependentes (PTH normal ou alto) Hipercalcemia da Malignidade Intoxicação por vitamina D Sarcoidose e outras d. granulomatosas Hipertireoidismo Imobilização Insuficiência Adrenal Diuréticos Tiazídicos Intoxicação por vitamina A Insuficiência Renal Outras: Milk-Alkali Sind. Sínd. de William PTH-independentes (PTH baixo) Hipercalcemia Hiperparatireoidismo Primário Anormalidade primária do tecido da paratireóide que leva à secreção excessiva de PTH Causas: • 75-80%: adenomas - esporádicos - NEM 1 ou NEM 2a • 20%: hiperplasia difusa • <1%: carcinomas Hipercalcemias PTH-Dependentes Hiperparatireoidismo Primário PTH leva a: reabsorção renal de Ca fosfatúria síntese 1,25(OH)2 vit. D reabsorção óssea Consequentemente há: • hipercalcemia + hipofosfatemia • perda de osso cortical • hipercalciúria Hipercalcemias PTH-Dependentes Hiperparatireoidismo Primário Quadro clínico: atualmente a maior parte dos pacientes é assintomático ou têm sintomas mínimos (mudança de padrão em função dos check ups de rotina) Tratamento: - no passado: sempre cirúrgico - atualmente: cirurgia x controle clínico Hipercalcemias PTH-Dependentes Hipercalcemia Familiar Hipocalciúrica (ou Hipercalcemia Familiar Benigna) • herança autossômica dominante • mutação no gene que codifica receptores cálcio-sensíveis encontrados nas paratireóides, rins e outros órgãos, resultando em perda parcial ou completa da função destes receptores Elevação do set-point para o cálcio nas células da paratireóide (níveis maiores de cálcio são necessários para inibir a secreção do PTH) • receptores anômalos nos túbulos renais levam ao aumento na reabsorção de cálcio PTH-independente e conseqüente hipocalciúria Hipercalcemias PTH-Dependentes Hipercalcemia Familiar Hipocalciúrica Variante genética associada a doenças autoimunes: Autoanticorpos dirigidos contra o receptor cálcio-sensível das paratireóides e rins parecem antagonizar o reconhecimento do cálcio Doenças autoimunes associadas: Hashimoto, doença celíaca Quadro clínico: em geral, assintomático. Na maioria dos casos a hipercalcemia é branda Hipercalcemias PTH-Dependentes Hipercalcemia Familiar Hipocalciúrica • Exames laboratoriais: CaS: em geral <12mg/dl PTH: inapropriadamente normal para o grau de hipercalcemia ou discretamente elevado CaU: • Diferencial com hiperpara primário leve pode ser difícil, mas é crucial pois a conduta terapêutica é diferente: - HFH: cirurgia é contra-indicada recorrência da hipercalcemia Hipercalcemias PTH-Dependentes Hipercalcemia Familiar Hipocalciúrica Diferencial entre hiperpara primário e HFH: • história prévia de hipercalcemia • história de hipercalcemia na famíla (especialmente em crianças) Hipercalcemias PTH-Dependentes HFH (diagnóstico presuntivo) considerar investigação familiar Sim Não Idade < 40a ou História Familiar PTH normal PTH alto Sim Hiperpara Primário Não CaU <100mg/dia ClCa/ClCr < 0,01 Hipercalcemias PTH-Independentes • Nestas patologias o PTH está adequadamente suprimido (<25pg/ml) pela hipercalcemia • A maior parte dos pacientes tem hipercalcemia associada à malignidade Hipercalcemia da Malignidade Intoxicação por vitamina D Sarcoidose e outras d. granulomatosas Hipertireoidismo Imobilização Insuficiência Adrenal Diuréticos TiazídicosIntoxicação por vitamina A Insuficiência Renal Outras: Milk-Alkali Sind. Sínd. de William PTH-independentes (PTH baixo) Associada à malignidade Hipercalcemia é a síndrome paraneoplásica endocrinológica mais comum • Ocorre em 10-15% das neoplasias • A maior parte das neoplasias só dá hipercalcemia quando já bastante avançadas • Dois tipos: - hipercalcemia por lesões osteolíticas locais - hipercalcemia humoral da malignidade Hipercalcemias PTH-Independentes Associada à malignidade Hipercalcemia por lesões osteolíticas locais: • mieloma múltiplo e tumor de mama • mecanismo: células tumorais produzem citocinas e outros mediadores que ativam os osteoclastos • tratamento: bisfosfonados Hipercalcemias PTH-Independentes Associada à malignidade Hipercalcemia humoral da malignidade • 1941 - Albright: fator humoral PTH-like responsável pela hipercalcemia nos pacientes com neoplasia maligna e sem metástases ósseas • Ca P (~hiperpara primário, porém PTH normal) • Década de 80: PTH related-peptide (PTH rP) Liga-se aos receptores de PTH, mimetizando suas ações Hipercalcemias PTH-Independentes Associada à malignidade Hipercalcemia humoral da malignidade • carcinomas de células escamosas de pulmão, esôfago, cabeça e pescoço, cervix, vulva. Neoplasia de mama e bexiga. Feocromocitoma, tumor de ilhotas pancreáticas e tumores carcinóides. Linfoma de células T • tratamento: bisfosfonados Hipercalcemias PTH-Independentes Intoxicação por Vitamina D • A maior parte dos casos é iatrogênica, já que são necessárias quantidades muito elevadas de vitamina D (da ordem de 100.000UI/dia) para causar hipercalcemia • PTH: suprimido • 25(OH) vit D: muito elevado • 1,25(OH)2 vit D: normal ou discretamente elevado • Hipercalcemia decorre do aumento da absorção intestinal de cálcio e do efeito direto da 1,25(OH)2 vit D na reabsorção óssea corticóides são úteis na terapêutica Hipercalcemias PTH-Independentes Hipertireoidismo • Tireotoxicose pode causar hipercalcemia discreta (raramente maior que 11mg/dl) em até 25% dos pacientes • Decorre da ação direta do hormônio tireoideano que estimula a reabsorção óssea • Bloqueadores ß-adrenérgicos podem reverter a hipercalcemia Hipercalcemias PTH-Independentes Doenças Granulomatosas • Sarcoidose, tuberculose, infeções fúngicas, Wegener, infecção por P. carinii em pacientes imunossuprimidos • Pode haver hipercalcemia e, mais comumente, hipercalciúria • Principal mecanismo: aumento da síntese de 1,25(OH)2 vit D por macrófagos sarcóides ativados Outros mecanismos envolvidos: citocinas que estimulam reabsorção óssea e PTH- rP • Responde a corticóide Hipercalcemias PTH-Independentes Imobilização • Imobilidade importante: lesão medular ou múltiplas fraturas • Ocorre geralmente em jovens ou pacientes com alto turnover ósseo (doença de Paget ou extensas fraturas) • A hipercalciúria e a intensa perda óssea são mais comuns que a hipercalcemia • PTH e 1,25(OH)2D são suprimidos • Calcitonina e bifosfonados ou somente bifosfonados são utilizados no tratamento. Hipercalcemias PTH-Independentes Hipercalcemia severa Hipercalcemia severa: CaT>14mg/dl (condição pouco freqüente) • maioria dos pacientes tem hiperpara primário em que a hipercalcemia é crônica e discreta (Exceção: “parathyroid crisis”) • hipercalcemias severas são mais comuns quando associadas à causa tumoral e carcinomas de paratireóide Hipercalcemia severa Hipercalcemia severa - Fatores precipitantes: – desidratação (diarréia, vômitos) – terapia com diuréticos – imobilização – ingesta elevada de cálcio Quadro Clínico Quadro Clínico: • SNC: letargia, confusão, coma (raro) • TGI: anorexia, náuseas, vômitos, obstipação, dor abdominal (raramente por pancreatite) • poliúria, polidipsia, noctúria • fraqueza, fadiga • dor óssea • arritmias cardíacas: bradiarritmias, bloqueios, encurtamento do intervalo QT Quadro Clínico Cronicamente: • calculose renal, nefrocalcinose • ceratite, conjuntivite • calcificações metastáticas • HAS? Complicações Complicações graves: • hipotensão • coma • pancreatite aguda • úlcera péptica • IRA, acidose hiperclorêmica • calcificações de partes moles • trombose venosa Hipercalcemia • Tratamento baseia-se muito mais no aparecimento de sintomas clínicos do que nos exames laboratoriais • Sintomas costumam aparecer com CaT>12mg/dl (naqueles com hipercalcemia discreta prévia) Tratamento CaT>14mg/dl iniciar tratamento • hidratação • bisfosfonados • calcitonina • corticóide • diálise Tratamento Hidratação • é prioridade corrigir a depleção do volume extracelular que está invariavelmente presente • requer introdução precoce de outras medidas para controlar a hipercalcemia, pois sozinha não é efetiva • SF 0,9% 2-4L/dia • diuréticos tiazídicos devem ser suspensos • diuréticos de alça (furosemida) devem ser usados com cuidado: promovem calciurese, mas podem piorar a desidratação Tratamento Bisfosfonados • Primeira escolha • Mecanismo: drogas anti-reabsortivas (inibe ação osteoclastos) Pamidronato 60-90mg EV em 4-24h dose única (pode ser repetida em casos refratários) Tratamento Bisfosfonados Desvantagem: • Demora para agir. Ocorre normalização dos níveis séricos em 2-3 dias • Pode haver hipocalcemia (nadir em 4-5 dias, pode perdurar por 1-6 sem) • Duração do efeito varia muito para cada indivíduo Tratamento Bisfosfonados Efeitos colaterais: em geral, bem tolerada. • dor no local da injeção • febre baixa • linfopenia transitória • hipofosfatemia ou hipomagnesemia discretas • elevação dos níveis de creatinina (>0,5mg/dl) 15% (deve ser usado com cuidado se C>2,5) Tratamento Calcitonina • Mecanismo: inibe a ação dos osteoclastos • Em geral, usada em associação com outras drogas anti- reabsortivas para atingir controle mais rápido da hipercalcemia • Raramente produz queda na calcemia maior que 2mg/dL Tratamento Calcitonina Vantagens: • rápido início de ação (horas) • aumenta excreção renal de cálcio • efeito analgésico em pacientes com fraturas ou doença metastática óssea Desvantagens: • pacientes tornam-se refratários após alguns dias • efeito moderado na redução da calcemia Tratamento Calcitonina Dose: calcitonina de salmão 4 - 8 UI/kg SC a cada 6-12h calcitonina humana 0,5mg SC a cada 12-24h Efeitos colaterais: em geral, bem tolerada. Podem ocorrer náuseas, vômitos, cólicas abdominais, rubor facial e reações cutâneas locais Tratamento Corticóide Indicações: • intoxicação por vitamina D • doenças granulomatosas • neoplasias hematológicas (mieloma, linfoma) Dose: Hidrocortisona 200-300mg/dia EV Tratamento Diálise Como o efeito das drogas anti-reabsortivas é demorado, hipercalcemias severas ou com complicações graves podem requerer medidas emergenciais como a diálise peritoneal ou hemodiálise para redução do cálcio nas primeiras 12-24 horas Outras Causas • Intoxicação por vitamina A • Insuficiência adrenal • Diuréticostiazídicos • Milk-Alkali Sindrome • Ins. Renal • Síndrome de William • Condrodisplasia metafisária de Jansen Hipercalcemias PTH-Independentes HIPOCALCEMIA CONCEITO : Ca Ca total Ca ionizado CÁLCIO IONIZADO CÁLCIO FORMANDO COMPLEXOS CÁLCIO LIGADO PROTEINAS 50 % 40 % 10 % METABOLISMO MINERAL CÁLCIO [Ca++] + Pr [ Ca Pr ] METABOLISMO MINERAL CÁLCIO núcleo Ca ++ (10-6 M) Ca ++ (10-3 M) EXTRACELULAR •COAGULAÇÃO •MINERALIZAÇÃO •EXCITABILIDADE DA MEMBRANA CONTRAÇÃO MUSCULAR SEGUNDO MENSAGEIRO MITOCÔNDRIA RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO CANAIS DE CÁLCIO Na Ca HOMEOSTASE DO CÁLCIO •SISTEMA SENSOR RECEPTOR DE CÁLCIO PARATIREÓIDE CÉLULAS PRODUTORAS DE CALCITONINA RIM SÍNTESE DE 1,25(OD)2D •SISTEMA EFETOR PTH VITAMINA D CALCITONINA HOMEOSTASE DO CÁLCIO HORMÔNIO DA PARATIROIDE Ca PTH PTH 1,25(OH)D ProD3 Pré D3 Vitamina D H DIETA VIT D2 VIT D3 25(OH)D PTH PO4 1,25(OH)2D ABSORÇÃO Ca P MOBILIZA Ca P Ca P METABÓLICA NEURO MUSCULAR OSSO + + VITAMINA D HOMEOSTASE DO CÁLCIO PARATIRÓIDE IMEDIATA LIBERA PTH PRÉ FORMADO 15-30 MINUTOS INICIA A SÍNTESE DE PTH DIAS PROLIFERAÇÃO DE CÉLULAS DA PARATIRÓIDE METABOLISMO IMEDIATA REABSORVE CÁLCIO NO TUBULO DISTAL 2-3 HORAS REABSORVE CÁLCIO DO OSSO DIA ESTIMULA A SÍNTESE DE VITAMINA D HIPOCALCEMIA VARIAÇÃO TEMPORAL ALIMENTAÇÃO INTESTINO FORMAÇÃO REABSORÇÃO FEZES URINA ECF ESTÁVEL LÁBIL METABOLISMO DO CÁLCIO OSSO HIPOCALCEMIA ETIOLOGIA •PTH DEPENDENTE •PTH INDEPENDENTE HIPOCALCEMIA ETIOLOGIA PTH DEPENDENTE *DESENVOLVIMENTO DEFICIENTE DAS PARATIRÓIDES *DESTRUIÇÃO DAS PARATIRÓIDES CIRÚRGIA - AUTOIMUNE - INFILTRAÇÃO *DISTÚRBIOS NO CONTROLE DA SECREÇÃO SENSOR DE CÁLCIO -MAGNÉSIO *RESISTÊNCIA PERIFÉRICA PSEUDOHIPOPARATIROIDISMO HIPOCALCEMIA ETIOLOGIA •PTH INDEPENDENTE *DEFICIÊNCIA DE VITAMINA D *MEDICAMENTOS *HIPERFOSFATEMIA *PANCREATITE *MINERALIZAÇÃO ÓSSEA ACELERADA *SEPTICEMIA METABOLISMO DO CÁLCIO HIPOCALCEMIA PTH VITAMINA D Ca P PTH Reabsorve Reabsorve Ca P Absorve 1,25 (OH) 2 D HIPOCALCEMIA HIPOPARATIROIDISMO Ca P Vit D Reabsorve Reabsorve Ca P Absorve HIPOCALCEMIA DEFICIENCIA DE VITAMINA D HIPOCALCEMIA QUADRO CLÍNICO CÁLCIO IONIZADO VELOCIDADE DE QUEDA VARIAÇÃO DE SINTOMAS HIPOCALCEMIA SINTOMAS E SINAIS AGUDO •IRRITABILIDADE NEURO MUSCULAR PARESTESIA CÂIMBRAS TETANIA - CONVULSÃO LARINGOESPASMO TETANIA LATENTE : CHVOSTEK - TROUSSEAU HIPOCALCEMIA SINTOMAS E SINAIS SINAL DE TROUSSEAU SINAL DE CHVOSTEK HIPOCALCEMIA SINTOMAS E SINAIS CRÔNICO PELE SECA - CABELOS GROSSOS - UNHAS QUEBRADIÇAS CATARATA CALCIFICAÇÃO NÚCLEOS DA BASE HIPOPLASIA DENTÁRIA HIPERREFLEXIA HIPERTENSÃO INTRACRANEANA HIPOCALCEMIA DIAGNÓSTICO SANGUE Ca IONIZADO TOTAL P Cr K - Mg PTH 25 (OH) D - 1,25(OH)D URINA DE 24 H Ca Cr HIPOCALCEMIA DIAGNÓSTICO LABORATORIAL •DESENVOLVIMENTO DEFICIENTE •DESTRUIÇÃO •SANGUE Ca P Cr N PTH •URINA 24 H Ca U ALTERAÇÃO NA SECREÇÃO SENSOR DE CÁLCIO Ca P Cr PTH Ca U N N HIPOCALCEMIA DIAGNÓSTICO LABORATORIAL PSEUDO HIPOPARATIROIDISMO Ca P Cr PTH Ca U N HIPOCALCEMIA DIAGNÓSTICO LABORATORIAL RADIOLOGIA CRÂNEO •CALCIFICAÇÃO DOS NÚCLEOS DA BASE HIPOCALCEMIA DIAGNÓSTICO LABORATORIAL PSEUDOHIPOPARATIROIDISMO Tipo I PTH não aumenta AMP e P •TIPO I a Deficiência Gs •Tipo I b Normal Gs lesão óssea de hiperparatiroidismo Tipo II PTH aumenta AMP mas não P PTH inibidor PSEUDO HIPOPARATIROIDISMO OSTEODISTROFIA HEREDITÁRIA BAIXA ESTASTURA FACIES ARREDONDADA BRAQUIDACTILIA OBESIDADE CALCIFICAÇÃO SUBCUTÂNEO HIPOCALCEMIA HIPERCALCIURIA FAMILIAR MUTAÇÃO NO RECEPTOR DO SENSOR DE CÁLCIO Ca N Ca U N PTH ASSINTOMÁTICO HIPERCALCEMIA - NEFROCALCINOSE PTH Cr N Cr P 25 OH D 25 OHD P PTH Ca HIPOCALCEMIA DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Mg N Mg Mg Mg N Cr Cr N HIPOPARATIROIDISMO IRC PSEUDO HIPOPARATIROIDISMO N 1,25 OH D HIPOCALCEMIA TRATAMENTO DEPENDE DA SEVERIDADE E DA CAUSA Ca PARENTERAL DO CÁLCIO CRÔNICO CORREÇÃO de Mg e pH CUIDADOS COM O DIGITÁLICOS VITAMINA D HIPOPARATIROIDISMO TRATAMENTO CÁLCIO VITAMINA D HIPOPARATIROIDISMO TRATAMENTO AGUDO •GLUCONATO DE CÁLCIO 10% 10 mL = 90 mg Ca EV 1 a 2 ampolas 10 minutos •Soro glicosado 5% 900 mL +10 ampolas gluconato de cálcio 10% 50 mL /h = 45 mg Ca / h EVITAR Cálcio na concentração > 200 mg / 100 mL •Ca 15 mg /Kg peso - 6-8 HORAS EV HIPOPARATIROIDISMO TRATAMENTO CRÔNICO •CÁLCIO •VITAMINA D CALCITRIOL CALCIFEROL HIPOCALCEMIA TRATAMENTO CRÔNICO DOSE DIÁRIA 1 000 2 500 mg CaCO3 cp 500 - 1000 mg/Ca Citrato de Cálcio Glubionato de Ca Vit D : 1,25(OH)D - 0,5 -1,0 ug /dia ; Vit D2 (ergocalciferol) - 10 000 -50 000 U /dia HIPOCALCEMIA TRATAMENTO CRÔNICO •HIPERCALCIÚRIA TIAZÍDICO •HIPERFOSFATEMIA DIETA HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO HIPOCALCEMIA TRATAMENTO CONTROLE SANGUE Ca P PTH URINA Ca Cr ULTRASSONOGRAFIA RENAL TOMOGRAFIA DE CRÂNEO OSTEOPOROSE CONCEITO •DOENÇA ÓSTEO- METABÓLICA •DIMINUIÇÃO DA MASSA ÓSSEA •DESORGANIZAÇÃO DA MICROESTRUTURA •FRAGILIDADE ÓSSEA COM SUSCETIBILIDADE A FRATURA OMS 1994 OSTEOPOROSE DIAGNÓSTICO MEDIDA DA MASSA ÓSSEA •DENSITOMETRIA ÓSSEA -CONTEÚDO MINERAL •RADIOGRAFIA •TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA •RESSONÂNCIA MAGNÉTICA •ULTRASSONOMETRIA ÓSSEA •HISTOMORFOMETRIA DINÂMICA ÓSSEA OSTEOPOROSE FISIOPATOLOGIA • ÓSSEA – DENSIDADE MASSA ÓSSEA -QUALIDADE GEOMETRIA REMODELAÇÃO FRATURA POR DANO DE FADIGA MINERALIZAÇÃO • EXTRA-ÓSSEA – FORÇA DO IMPACTO – RISCO DE QUEDA • VISÃO • NEUROMUSCULAR • MEDICAÇÃO RESISTÊNCIA TRAUMA RISCO DE QUEDA FORÇA DOIMPACTO OSTEOPOROSE FISIOPATOLOGIA FRATURA DENSIDADE QUALIDADE VARIAÇÃO DA MASSA ÓSSEA DENSITOMETRIA ÓSSEA OBJETIVO •DIAGNÓSTICO •RISCO DE FRATURA •AVALIAÇÃO DO TRATAMENTO OSTEOPOROSE DIAGNÓSTICO - DENSITOMETRIA ÓSSEA • B M D - DESVIO PADRÃO – JOVEM ( PICO DE MASSA ÓSSEA ) - T – IDADE - Z • LOCAL – COLUNA LOMBAR – FÊMUR • TOTAL • COLO • TROCANTER • ward OSTEOPOROSE DENSITOMETRIA - DIAGNÓSTICO DENSIDADE MINERAL ÓSSEA RESULTADO EXPRESSO EM T SCORE - PICO DE MASSA ÓSSEA NORMAL T ATÉ - 1 DP OSTEOPENIA T ENTRE - 1 DP e - 2,5 DP OSTEOPOROSE T ABAIXO DE - 2,5 DP OSTEOPOROSE ESTABELECIDA T ABAIXO DE - 2,5 DP PRESENÇA DE FRATURA OMS 1994 METABOLISMO ÓSSEO CORTICAL CORTICAL JOVEM IDOSO OSTEOPOROSE DENSITOMETRIA ÓSSEA INDICAÇÃO PRESENÇA DE FATOR DE RISCO HIPOESTROGENISMO TRATAMENTO COM CORTICOSTEROIDE HISTORIA FAMILIAR DE FRATURA ÍNDICE DE MASSA CORPÓREO < 19 OSTEOPOROSE SECUNDÁRIA FRATURA PRÉVIA RADIOGRAFIA COM RAREFAÇÃO ÓSSEA PRESENÇA DE MARCADORES ELEVADOS PERDA DE ALTURA DENSITOMETRIA ÓSSEA RISCO DE FRATURA DIMINUIÇÃO DA MASSA ÓSSEA FATORES DE RISCO PESO IMC <19 TABAGISMO HISTORIA FAMILIAR DE FRATURA OSTEOPOROSE DENSITOMETRIA ÓSSEA RISCO DE FRATURA BMD E RISCO DE FRATURA DENSITOMETRIA ÓSSEA TRATAMENTO IDADE BMD RISCO DE FRATURA CUSTO E BENEFÍCIO
Compartilhar