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Neurosse Obsessiva

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PSICOLOGIA 
ADRIELLE ROSSI DOS SANTOS-407104
CAROLINE ELITE DA SILVA-406009
NATÁLIA MACHADO-406255
PATRÍCIA GHADBANE PAIANO-404796
NEUROSE OBSESSIVA 
Apucarana
2018
 
ADRIELLE ROSSI DOS SANTOS
CAROLINE ELITE DA SILVA
NATÁLIA MACHADO
PATRÍCIA GHADBANE PAIANO
Trabalho apresentado à disciplina de
Psicopatologia Psicanalítica do 5º Semestre
do curso de graduação de Psicologia da
Faculdade de Apucarana – FAP. Sob a
orientação da professora, psicóloga –
Chiara Ferreira da Silva Fustinoni.
 
Apucarana
2018
SUMÁRIO 
1-OBJETIVO GERAL------------------------------------------------------------------------ 4 
2-METODOLOGIA---------------------------------------------------------------------------- 5
2.1-Caracterização da psicopatia------------------------------------------------------- 5
2.2-Apresentação dos casos------------------------------------------------------------- 6
2.3-Fundamentações------------------------------------------------------------------------ 8
2.4-Parecer--------------------------------------------------------------------------------------10
3-REFERÊNCIAS------------------------------------------------------------------------------12
1-OBJETIVO GERAL
 O trabalho a seguir sobre a psicopatologia da Neurose Obsessiva, onde vamos
observar alguns fatores psicopatológicos da vida cotidiana ou ate mesmo traduzir os
aspectos vividos na neurose obsessiva.
 Tem como objetivo apresentar as características desse distúrbio como atos
cerimoniais, autoacusação, ansiedade e etc.
 Apresenta também um caso clínico para esclarecer e entender melhor esse
distúrbio e pretende-se pensar a importância dos sintomas e compreender o
sofrimento e a vida dessas pessoas que sofrem desse transtorno onde é essencial
para as intervenções analíticas.
2-METODOLOGIA 
2.1-CARACTERIZAÇÃO DA PSICOPATIA 
 Freud propõe que a causa da neurose seja um conflito intrapsíquico de traumas
sexuais na infância onde o indivíduo apresenta fortes sentimentos de culpa e é
oprimido pela Auto censura, onde mobiliza e bloqueia os fluxos de energia. Seu
objetivo é paralisar tais acontecimentos do seu repertorio, impondo que todas as
suas tarefas sejam cumpridas rigorosamente sem falhas e em condições perfeitas,
assim pretendendo criar um mundo sem erros, que por sua vez se parece com a
morte (pulsão de morte). Freud descreve dois mecanismos de defesa o primeiro de
desfazer algo que já foi feito por meio de ação simbólica. E o segundo é o
isolamento do desejo onde há uma interrupção na ligação dos pensamentos, após
um evento desagradável existe uma pausa e nenhuma percepção é possível. Para
Freud diz que normalmente a pessoa encontra um sentido próprio para o ato e que
muitas vezes é desconhecido dela e a pessoa acredita que se não realizar esses
atos cerimoniais pode acontecer algo ruim a ela ou mesmo para alguém próximo
dela, e ate o próprio paciente entende que esses atos não fazem sentidos, mas não
consegue deixar de cumprir o tal ato. 
 Muitas vezes acham alguma lógica no ato, pois assim se não cumprir sente-se
uma angustia, essa lógica podemos dizer que é uma defesa. É um ato clínico onde o
paciente estabelece atos cerimoniais, que geralmente tendem em ter um ritual
regular que precisa repetir sempre do mesmo modo elaborado. Geralmente esses
atos obsessivos atuam de atitudes tidas como normais dentro da rotina da pessoa,
da onde passa de uma atividade cotidiana, para uma atividade obsessiva. A neurose
é caracterizada por preocupações como: regras, organização, horário,
perfeccionistas, devotamento excessivo ao trabalho e as relações interpessoais,
inflexibilidade, apego a objetos inúteis, dificuldade de delegar tarefas, rigidez,
teimosia, vergonha, angústia social sentimento de culpa, dificuldade de tomar
decisões. 
Zwangsneurose é o termo usado por Freud para designar a
neurose obsessiva. Zwang designa um constrangimento
interno, uma força interna imperativa, a compulsão.
 O funcionamento psíquico então ignorada, se da origem a compulsão, então, na
teoria se caracteriza pelo ato do retorno do recalcado e do sentimento de culpa, ou
seja, refere-se como ordem para o motor do conflito psíquico. Considerando assim,
sempre que uma compulsão neurótica ocorrer no funcionamento psíquico, é do
recalcamento que ela se deriva. 
 O repertorio da neurose si dá através do constrangimento quando se é gerado
através do ato de pensar ou agir de modo obsessivo, com origem no inconsciente é
complexo de conter. Portanto, trava-se uma luta, constituída de ideias expiatórias ou
propiciatórias que podem ocupar toda a atividade mental de uma pessoa. Esse
constrangimento coloca o ego a se manifestar repetitivamente em circunstancias
que não fazem sentido a ele, pois a não realização deste ato compulsivo é fonte de
grande angústia. As obsessividades são originadas dos atos compulsivos como o de
lavar as mãos várias vezes ao dia ou tomar banho, atos que fazem com que o
paciente alivie o desconforto mental, em outros casos, criam se obsessividade por
limpeza, ou zelo de suas coisas, assim não permitido que outras pessoas possam
tocar ou usar. Essa neurose acontece decorrente a obsessividade por regras, o ato
de checar a porta antes deitar, o gás de cozinha, conferir o dinheiro a carteira, são
alguns dos sintomas da neurose obsessiva que são confundidas com manias.
2.2-APRESENTAÇÃO DO CASO
 Este é um recorte de um caso clínico que foi pulicado em 2012 no artigo: Um
estudo sobre neurose obsessiva através de uma releitura de alguns aspectos da
antropologia freudiana, por Maria de Fátima Péret e Regina Célia Ciriano Calit, 
A Sra. R. foi criada por uma tia, desde de infância, tendo sido de aparência muito
triste e muito tímida. Era o oposto da mãe, que sempre se arrumava, se maquiava
bem e com olhos brilhantes e sorria com felicidade. Mesmo nos momentos mais
difíceis. Evidentemente, mãe e filha, constitui uma parceria marcada por grandes
diferenças pessoais.
 Seu pai, era um homem que ela achava muito bonito e, que quando tinha seis
anos, foi afastado do seu convívio paterno, devido a separação dos seus pais. Os
pais de R. se separaram muito cedo, desta forma R. via o pai muito pouco, em
alguns finais de semana. Seu avô paterno tinha duas famílias e teve uma filha não
com a esposa legítima, mas com a outra. Esta filha é a mãe da senhora R., cujo pai
foi acusado de violar uma sobrinha.
 Quando estava com 22 anos e morava com a mãe, R. dizia que odiava sua
mãe, pediu ao pai, por duas vezes, que levasse para sua casa, mas ele recusou o
pedido. Desta forma mãe e filha apesar das diferenças continuavam vivendo juntas.
R. brigava muito com sua mãe. Todavia, alega que a mãe possui maior valor que ela,
pois os homens!. Quando a mãe conversa com os homens, R fica intrigada ao ver
olhar deles para ela, como poderia despertar tamanho interesse assim. 
R. me preocupa por estar atravessada pelas várias queixas que me relata. Sente-se
profundamente angustiada, lava tanto as mãos, Assim como toma tantos banhos,
que se percebe acometida de uma grande coceira na pele, tal como me diz quase
tiro minha pele. À noite, como é natural, a angústia aumenta: perde o sono com
muita facilidade, tem muitos pesadelos. Teme que, no escuro, possa ser agarrada e
violentada.
 A questão central do obsessivo na relação com o seu desejo localiza-se,
portanto, na relação com desejo/demanda da mãe, que introduz precocemente na
vida do sujeito o problema do desejo. Na clínica podemos verificar e observar
obsessivos graves, com silêncios prolongados, que com tantas dificuldadescriam ao
desenvolvimento da análise, revelam os obstáculos que essa demanda de morte
traz para articulação do discurso do obsessivo e de sua demanda.
Mas é no intervalo, entre a relação do sujeito com a sua demanda e o Outro que lhe
é tão necessário, que se localiza o desejo, em si mesmo anulado, mas cujo lugar
mantido. E é isso que pode nos servir de guia na condução da análise de neuróticos
obsessivos.
 Retomando o caso clínico, vamos verificar que R. começa a ter problemas no
trabalho, reflexo de sua vida particular. Dorme mal e vídeo muito cansada. Reclama
muito de ver pouco o pai de sentir muita falta dele. Na faculdade, apega-se algum
professor, sendo da importância que ele tinha para ela, vale ressaltar: considerava-o
como pai, sentindo que ele gostava muito dela, embora fosse muito exigente e
chato. Num dado momento, sente-se humilhada pelo professor, que lhe pede uma
apresentação dizendo, “temos alunos não estão esforçados”. Isso é humilha, pois se
dedicava muito a disciplina deste professor, Por identificação a ele, pelo rigor do
mesmo.
 Pega-se a humilhação deste professor e diz não poder voltar para a faculdade,
Sendo afastado do trabalho por três semanas seguintes do episódio da faculdade.
R. neste momento sente-se acometida por uma grande vontade de separar-se de
sua mãe, ao mesmo tempo em que não suportar esta separação de fato. Angustia-
se pelo modo de ser assediada e violentada. R. atribui seu pavor a uma “fantasia”
que não consegue tirar da cabeça, tendo a constante impressão de que é real. Pede
a quem lhe esteja próxima, sobretudo a mãe, que negue a fantasia. A mãe o faz,
mas isso não altera sua convicção de haver pelo menos alguma verdade em suas
ilusões e assim precisar ser assegurada. Desta forma, persegue a mãe o tempo
inteiro, implorando que repito o que disse, pois reclama ser a única forma de
encontrar-se mais tranquila.
2.3-FUNDAMENTAÇÃO 
 Partindo da análise das autoras do artigo, podemos ver que elas observaram
primeiramente a relação de dupla, onde mostra perfeitamente a função perturbadora
que tem o lugar da mãe para a filha, as autoras neste caso usou-se a teoria do
Édipo. 
 E somente daqui que a castração entra em cena, onde a criança vê que não é
tudo para a mãe, onde que para a criança vai faltar algo. Para começar o Terapeuta
vê que prevalece uma relação com a mãe, uma ambivalência de amor e ódio. A
criança recém-nascida tem logo no começo uma relação de completude com sua
mãe e a figura paterna é estranha a essa relação. Nessa relação a mãe é primordial
para o filho, assim ele se coloca como objeto do desejo dessa mãe. Logo o filho se
depara com o desejo da mãe pelo pai, e ele opera como corte nessa relação mãe e
filho, permite o confronto da criança com a castração. 
 Sra. R. briga com a mãe frequentemente alegando que os homens a admiram
sentindo-se inferior a mãe. Quando R. pede para morar com o pai é para tentar
anular o desejo que sente pela mãe devido à falta de contato com o pai. R. atribui a
um professor a função paterna simbólica. Após sentir-se humilhada pelo suposto
professor, onde ele apenas esta cumprindo as funções de seu trabalho, R. pensa em
afastar-se da mãe e ao mesmo tempo não consegue por criar a fantasia de ser
violentada. E apesar da relação perturbadora que tem com a mãe, é ela que faz a
negação da fantasia da filha. Nessa relação a criança se depara com a angustia, por
não ser tudo para a mãe. Aí que se estabelece a função paterna, a que impõe
regras, interdita, não o que permite.
 Essa função paterna é simbólica, não precisa ser necessariamente feita pelo pai,
pode ser alguém da família ou alguma instituição, que faça essa intervenção nessa
relação de completude. No caso da Sra. R. vemos situações marcantes na relação
mãe e filha, e a falta dessa interdição paterna, mas ela tem uma função simbólica
para o pai, pois ela por duas vezes o chamou para buscá-la e afastá-la da mãe,
então ela se volta para o pai, mas essa função não está realmente constituída.
Diante das obsessões de R. ela se torna insuportável aos pais, mostrando a
exclusão do desejo materno identificada pelo objeto anal. Outro ponto é o fato dela
ser muito organizada, fazer rituais diários em seu trabalho, ordenar pertences
pessoais, sua ação compulsiva de lavar as mãos e tomar banhos frequentes a toda
hora, impulso de puxar orelha, são sintomas que merecem uma grande atenção,
onde que nesses sintomas ela adquire a neurose obsessiva pois todos esses
sintomas são obsessivos, como a sua compulsão, organização excessiva, ser muito
sensível a desvalorização do professor que o via como pai, e, também, ela mostra
uma desvalorização a sua pessoa por frente a mãe. 
 Podemos considerar essa conclusão com muita atenção e precaução, porque é
rara de se encontrar em mulheres. Outro ponto, é que ela depende da mãe, e
depende da afirmação dela há todo tempo, que aquela fantasia, não é verdadeira,
que também é um sintoma. Ela tem uma fantasia, mas não consegue tirar de sua
cabeça, tem uma compulsão de a todo momento terem que repetir, que aquilo não
vai acontecer, com isso causa sofrimento. Ela tem uma compulsão em repetirem a
confirmação porque não é o suficiente, lavar as mãos, banhos frequentes porque
nunca estará limpa. Outro ponto ela tem crises de angústia diante assinar ou
escrever seu nome, isso porque certamente recua a sua existência, fica a dúvida:
estou viva ou morta? Em uma análise, ela revela outra fantasia, de que poderia ter
cometido um crime que não cometeu, e que não quer ser punida pelo que não fez,
com isso mostra que ela tem uma consciência culpada, por esse aspecto, isso é
realmente um sintoma, e já não há dúvidas sobre a sua psicopatologia. 
 As queixas de se sentir morta viva, mais um aspecto obsessivo, assim como não
querer se sujar jamais, pois se sente mal se isso acontece, como também o medo
de ser violada, um outro ocorrido na análise é que ela não pode se sujar nunca, não
pode se sentir suja, tudo bem limpo, nela e perto dela, pois ela não quer se sentir
suja igual ao pai, pois a relatos que o pai violentou a prima, não sabemos se é
verídico ou não essa história, pois a dúvidas que permanecem veladas na família e
isso faz com que ela carregue o peso da família, se sentindo culpada, onde carrega
também uma fixação a conteúdos sexuais vivido pelo pai, que são negados por ela,
reativado em sua vida na forma de pensamentos e atos obsessivos, com isso ela
não tem namorados, assim como não se acha interessante, e não chega aos pés da
mãe. Com todos esses sintomas a paciente se torna insuportável para os pais, como
dito acima, pois a nela uma anulação e exclusão de seu desejo, diante do lugar que
se colocou ao desejo materno, e se acha como resto da demanda do outro, se
identifica com objeto anal.
 O tratamento trouxe pontos muitos importantes, e com ele uma aposta para que
ela consiga fazer com que seu desejo venha átona. O tratamento para o sujeito é
uma permissão para fazer com que o seu desejo possa advir, a análise tem
precipitado deslocamentos discursivos importantíssimo.
2.4-PARECER 
 Com esse trabalho tivemos um conhecimento e esclarecimento muito grande
sobre essa psicopatologia, a neurose obsessiva é algo intermitente que o cliente dá
algum sentindo a algo que geralmente não é intendido por ninguém, onde nos
mostrou que seus atos cerimoniais começaram a atrapalhar no seu cotidiano. 
 Vimos também onde ela começa que, é lá no complexo de édipo, na infância, e
como essa fase da criança pode influenciar toda a vida da cliente, onde a criança
tem seu reconhecimento com a mãe, depois como pai, se esse processo acabar
sendo interrompido, pode afetar muito a criança em sua vida adulta, tendo isso, a
criança pode desenvolver muitos transtornos psicossociais e psicossexuais se não
for tratada. Diante da frustração de atos recalcados pelo inconsciente, a cliente
desencadeia uma psicopatologia. Um fato que chamou muita a atenção é que em
mulheres é muito difícil de acontecer a neurose obsessiva, podemos explicar como
que a mulher possui um desejo de ser homem ou de possui um órgão sexual
masculino isso pode ser uma neurose obsessiva citado por Roland Chemama
(1999). 
 Compreendemos melhor a angústia, sofrimentos e atos de quem sofre com isso,
e poderemos ter mais empatia e paciência com essas pessoas, e não tratar essa
patologia como uma mania ou bobeira, mas enxergar que isso afeta e muito o
paciente e que ele precisa de ajuda de um profissional de Psicologia e muitas vezes
Psiquiatria. Por fim conseguimos entender um pouquinho mais sobre a
complexabilidade da nossa mente, mesmo que seja algo mínimo do que temos
ainda pra descobrir e desvendar. Vimos que doenças na mente não se trata apenas
de uma frescura temos que ficar atentos porque muitas das vezes esses sintomas
são confundidos com apenas manias e não com como uma psicopatologia, falta de
trabalho e ocupação, mas que é sim um assunto muito delicado e merece toda a
atenção da família, sociedade e do nosso país. 
3-REFERÊNCIAS 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
56652013000100008&lang=pt 
https://youtu.be/UVYbVdzmWPY

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