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Aula 1 adm farmacêutico

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09/04/2018 Disciplina Portal
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Administração e Marketing
Farmacêutico
Aula 1: Introdução à Administração - Conceitos
das organizações e Processos Gerenciais
INTRODUÇÃO
Nesta aula, compreenderemos os princípios básicos da administração, sua história desde os modelos feudais até a
construção da sociedade pós-moderna em que estamos. 
Mesmo que de forma empírica, todas as pessoas direta ou indiretamente exercem alguma função administrativa - em
suas �nanças pessoais, seu tempo, em casa. Quando decidimos o que fazer ou não fazer estamos administrando
nossas escolhas. 
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Com as empresas não é diferente. No entanto, um pequeno erro pode gerar grandes problemas como: falência, perda
de crédito, demissões, perda de lucratividade. Desse modo, reconhecer os processos gerenciais mundiais e as formas
de administração brasileira é um fator para uma tomada de decisão mais assertiva e pro�ssional.
OBJETIVOS
Reconhecer os tipos de organizações existentes e os conceitos e a aplicabilidade dos fatores administrativos nas
organizações.
Descrever todos os processos gerenciais dentro de uma organização.
Relembrar o histórico da evolução econômica e administrativa da sociedade e as perspectivas futuras.
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ADMINISTRAÇÃO
A palavra Administraçãotem sua origem no latim: 
Ad/minister 
 
Ad signi�ca direção ou tendência para algo / Minister subordinação ou obediência.
Pela etimologia da palavra, seria a subordinação ou obediência para uma determinada direção ou tendência.
Capinussú (1993) afirma que é a “tarefa que possibilita atingir objetivos
previamente definidos, com maior eficiência, ou seja, com maior rapidez”.
Paro (1988) alega ser “a utilização racional de recursos para a realização
de fins determinados”.
Chiavenato (1983) afirma que “constitui uma importante atividade, em uma
sociedade pluralista que se baseia no esforço cooperativo do homem,
através das organizações (...) é basicamente a coordenação de atividades
grupais”.
Administração, segundo esses conceitos, é realizar ações que promovam a interação ao desenvolver habilidades
conscientizando de que não há um único modelo de gestão ou de tomada de decisões. Além disso, concentra esforços
cooperativos para atingir objetivos de�nidos e traçar metas, assumindo papéis e cumprindo funções. 
Para obter sucesso na administração diária existem duas palavras-chaves que representam ações distintas:
Eficiência - é a qualidade de quem realiza de forma correta todas as
etapas de um processo, tem seu foco no método.
Eficácia - é a qualidade de quem cumpre as metas estipuladas, de quem
alcança os resultados esperados, tem seu foco no fim.
Dessa forma, administrar é tomar decisões, é dirigir ações, tempo, dinheiro e esforços para um determinado objetivo
individual, coletivo ou de uma organização. Só administramos quando existem objetivos � �nalidades, propósitos a
serem atingidos. Ou seja, são os resultados esperados que as organizações, sistemas e pessoas procuram atingir, por
meio do emprego de seus esforços, tempo e recursos.
Há uma sucessão de eventos: 
• a empresa tem seus objetivos, mas; 
• sem a tomada de decisões nenhum propósito é atingido, assim; 
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• tomar decisões é fazer escolhas orientadas na e�cácia, na e�ciência e nos recursos disponíveis; 
• os recursos são as maneiras usadas para atingir os objetivos e de�nir ações e decisões - dinheiro, tempo,
conhecimento, mão de obra, matéria-prima, equipamentos, clientes e realidades de mercado.
O ser humano vive em sociedade, e as tomadas de decisão não envolvem somente o indivíduo, mas tudo o que o cerca.
As empresas e organizações existem por causa dessa estrutura coletiva. 
Organizações são sistemas com objetivos �xos e metas a serem atingidas por meio da gestão de recursos materiais e
não materiais. Compreende um grupo de pessoas que possuem esforços coordenados para a mesma direção. 
As organizações são necessárias porque elas servem à sociedade, satisfazendo suas necessidades (como farmácias,
padarias, polícias). Realizam objetivos ao produzirem produtos e serviços, desenvolverem tecnologia e conhecimento,
proporcionarem o empreendedorismo e promoverem empregos. 
As organizações e empresas só existem com o intuito de satisfazer as necessidades dos indivíduos por meio do
emprego de outros. Não existe ação mais social do que trabalhar, auxiliando pessoas que irão trabalhar, ajudando de
volta. Essa é uma visão macro de todo um sistema que começou na Idade Média, em uma forma administrativa
conhecida como Sistema Feudal.
O Feudalismo se estabeleceu como o sistema vigente da Idade Média, na Europa, após a queda do Império Romano,
em que as pessoas somente produziam os bens necessários para a própria sobrevivência. 
Era um modo de organização social e política, em que as relações eram estabelecidas de forma servo-contratuais. O
poder era descentralizado e a economia se baseava na agricultura de subsistência e nas trocas, escambos, como fator
de geração de riquezas. 
Na sociedade em questão não havia mobilidade social, as classes eram divididas em nobreza, clero e camponeses ou
servos. Assim, os senhores mais ricos submetiam os mais pobres ao trabalho no campo e, em troca, lhes davam
proteção sobre ataques estrangeiros. 
No meio do séc. XII, o Feudalismo começou a se desintegrar como sistema, dando lugar a uma nova forma econômica,
social e política denominada de Capitalismo. A diferença essencial desse novo sistema é que o trabalho passou a ser
assalariado e não mais servil, a troca de produtos e serviços por meio de pagamentos e não mais por escambos.
CAPITALISMO E REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
O Capitalismo possui alguns elementos típicos como economia de mercado, trocas monetárias e lucro. Esse sistema
nasceu da crise do Feudalismo e cresceu com o desenvolvimento comercial. 
A Revolução Industrial foi um processo de enorme transformação tanto da economia como da sociedade, e seu início
foi na Inglaterra no início do séc. XVIII. Basicamente consistiu na substituição da energia humana para a energia
motriz, da manufatura para a industrialização e das ferramentas pelas máquinas. Desse modo, gerou um aumento
signi�cativo da produção.
As nações foram se industrializando e boa parte da população começou a se concentrar nas cidades. A expansão da
produção em escala permitiu o acesso de muitas pessoas aos produtos e isso estimulou o crescimento do comércio,
algo que trouxe amplo aumento de riquezas e acumulação de capital para os donos das empresas e indústria. 
A parte da população economicamente fortalecida começou a investir no aperfeiçoamento das técnicas de produção e
na criação de máquinas mais modernas, rápidas e que produzissem com mais qualidade os produtos. Assim,
veri�caram que quanto maior a produtividade maior seria sua lucratividade e possibilidade de reinvestir nas indústrias. 
A Revolução Industrial teve como principal fator o surgimento da mecanização, algo que transformou a vida humana
em diversos fatores:
• separou de forma de�nitiva o capital do trabalho; 
• supremacia da burguesia na ordem econômica; 
• aceleração do êxodo rural; 
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• formação de uma nova classe trabalhadora, os operários (glossário).
A mecanização se estendeu do setor têxtil para metalurgia, transportes, agricultura e todos os setores da economia. As
fábricas cresciam e empregavam um enorme número de trabalhadores, in�uenciando na circulação de produtos e no
contato entre culturas. 
O processo de desenvolvimento industrial requeria uma busca de melhores maneiras de controlar gastos,
produtividade e retorno �nanceiro. 
Com o tempo foram surgindo inúmeros modelos e sistemas de produção, de acordo com as necessidades da
sociedade e do momento histórico.
TAYLORISMO
Frederick Taylor, no �nal do séc. XIX (1856-1915), desenvolveu um sistema de organização industrial que �cou
conhecido como Administração Cientí�ca. Consistia em uma divisão de tarefas dentro da empresa, com o objetivo de
obter o máximo rendimento e e�ciência com menores tempo e atividade. 
O Taylorismo se baseia em quatro princípios básicos que propõem a melhoria e o desenvolvimento das empresas.
Taylor foi o primeiro a acreditar que o sucesso do trabalhador estava diretamente ligado ao sucesso da empresa.
Criou um sistema de cooperação visando alcançar objetivos.
Implementou o incentivo positivo (glossário), como pagamento por peça;
quanto maior a produtividade da empresa, mais o trabalhador ganharia.
Adotou uma supervisão humana especializada para o controle de todo o
processo produtivo para que apenas os métodos testados e planejados
fossem executados, eliminando o improviso.
Adotou métodos preventivos de saúde, bem como a melhoria do ambiente
de trabalho.
FORDISMO
Em 1914, o norte-americano Henry Ford, inspirado nas ideias de Taylor, desenvolveu o sistema de fabricação em
massa, baseado em uma linha de montagem, para sua indústria de automóveis. 
O objetivo do processo era reduzir ao máximo o custo de fabricação para diminuir o preço do produto e atingir o maior
número de consumidores. 
Naquela época, muitas indústrias automotivas eram morosas e grande parte das ações era artesanais. O Fordismo
acelerou a produção e se popularizou como processo durante o século XX. 
O Fordismo adotava os princípios de Taylor quanto à especialização de cada funcionário na produção do produto, cada
um dos trabalhadores era responsável exclusivamente por uma única etapa de produção. Não havia necessidade que
os operários fossem totalmente quali�cados, pois cada um precisava aprender a executar apenas algumas funções de
uma parte de todo o processo produtivo.
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Principais características do Fordismo: 
• redução de custos na linha de produção; 
• aperfeiçoamento da linha de montagem do produto (algo que acelera o processo); 
• pouca quali�cação dos operários; 
• repetição das atividades - o trabalho em cadeia e contínuo; 
• produção de produtos em massa, em enormes quantidades; 
• grandes investimentos em máquinas e instalações fabris.
TOYOTISMO
O período que se seguiu à Segunda Guerra Mundial foi considerado o auge do modelo Fordista na história do
Capitalismo. Em decorrência da falta de personalização dos produtos e da rigidez do sistema, nos anos 1970, começou
a ser substituído por um modelo mais “enxuto” - o Toyotismo. 
Também conhecido como acumulação �exível, é um modelo de produção industrial idealizado por Taiichi Ohno e Eiji
Toyoda (1912-2013) e difundido pelo mundo após sua aplicação pela fábrica da Toyota, empresa japonesa, que
despontou como uma das maiores do mundo na fabricação de veículos automotivos. 
A característica principal desse modelo é a �exibilização da produção, ou seja, em oposição à premissa básica do
sistema anterior — o Fordismo, que defendia a máxima acumulação dos estoques — o Toyotismo preconiza a
adequação da estocagem dos produtos conforme a demanda. 
Outra diferença signi�cativa para o Fordismo é que as responsabilidades e o treinamento dos funcionários são
múltiplos, pois precisam conhecer todas as etapas produtivas para poderem executar multitarefas. É necessária a
contratação de pro�ssionais quali�cados. 
Baseada em uma �loso�a de produção por necessidade e completa eliminação de todos os desperdícios, a produção é
determinada em decorrência da demanda do mercado. Cria um sistema que auxilia a diminuição dos desperdícios �
Just in Time �, uma vez que cada produto é produzido no tempo necessário e na quantidade necessária para atender o
mercado. Isso só é possível porque o Toyotismo implementa as constantes pesquisas de mercado para adaptar os
produtos em decorrência das exigências do público consumidor. 
Características principais do Toyotismo:
Sistema flexível de mecanização - não ocorre desperdícios nem muitos
produtos armazenados em estoques.
Funcionários são qualificados e treinados para atuarem em diversas etapas
do processo produtivo, sendo mais úteis para as empresas no caso de
possíveis substituições e rearranjos institucionais.
Utiliza um controle visual para o acompanhamento e a verificação de todas
as etapas produtivas, método Kanban.
Afere qualidade total - todos os processos de produção são rigorosamente
executados e avaliados em um sistema de controle de qualidade.
Apesar de estarmos falando de métodos e princípios desenvolvidos há muito tempo é importante lembrar que até hoje
são lembrados, implementados e aprimorados nas empresas.
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Essas modi�cações e implementações do Toyotismo só ganharam força com o surgimento do neoliberalismo
(glossário) no mundo.
ESTILOS ADMINISTRATIVOS NO BRASIL
O Brasil seguiu os modelos administrativos desenvolvidos por Taylor, Ford e Toyota. Na forma de tomar decisões, o
país possui nove estilos distintos de administração.
Concentração de Poder: Autoridade é vista como forma de estabelecer e
manter a ordem. Estilo de liderança autocrático. Dificuldade de
implementação de práticas participativas.
Personalismo: Força das relações pessoais e redes de contato.
Importância do pertencimento a um grupo. Estilo de liderança carismática.
Mediação entre o individualismo e o coletivismo.
Postura de Espectador: Medo da mudança. Transferência de
responsabilidade. Reduzida capacidade para assumir riscos. Reduzido
espírito de iniciativa. Práticas empresariais introspectivas.
Aversão ao conflito: Não participação em situações de confronto.
Resolução de conflitos pela intermediação. Processo e relações são mais
relevantes do que a realização. Ênfase na competição “cooperativa” ou
mediada.
Formalismo: Controle da incerteza por meio de leis e regras. Excessiva
dependência de normas e regulamentos. Organizações com elevada
formalização e normalização. Maior estabilidade na relação entre lideres e
liderados.
Lealdade Pessoal: Líder faz a interligação entre os grupos. Coesão social
obtida com a lealdade pessoal. Informação e comunicação seguem os
canais de lealdade. Relações pessoais preferíveis ao desempenho e à
realização.
Paternalismo: Líder reproduz o papel de pai protetor. Aceitação da
desigualdade do poder. Preenchimento de cargos por confiança ou
relações pessoais. Distância hierárquica percebida como alta.
Flexibilidade: Agilidade para ajustar às mudanças do ambiente.
Criatividade. Adaptabilidade perante novas situações.
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Impunidade: Não punição dos ineficientes ou transgressores. Não
premiação dos mais merecedores. Tolerância para com os que pertencem
ao mesmo grupo social. Clima organizacionalde baixa motivação e
permissividade.
Valores levantados por Taylor, Ford e Toyota muitas vezes
são colocados apenas para a gestão da produção dos
produtos, mas onde �cam as formas administrativas de
tomadas de decisão que podem impactar diretamente toda
essa cadeia?
Faça uma re�exão sobre a empresa em que trabalha e veri�que em qual modelo administrativo e em qual dos estilos
apresentados se encontra.
ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA
Uma das semelhanças administrativas desde o processo feudal até o modelo Toyotista, passando por todas as
revoluções industriais, é que a sociedade busca novas formas de satisfazer necessidades e desejos de maneira rápida,
e�caz e e�ciente. Hoje, quem detém o poder não é necessariamente o dono do meio de produção, mas o dono do
conhecimento. 
Passamos da Era da Produção de Bens e Produtos para a Era da Informação e a revolução com a qual nos deparamos
hoje é a tecnológica. 
As características da sociedade atual é que as empresas possuem ampla �exibilidade de capital, estamos em um
mundo cada vez mais globalizado, em uma etapa pós-industrial. As organizações estão focadas na informação e no
conhecimento, orientadas para o consumo excessivo e em rede, informatizado. 
Novas formas de administração surgem. Como a economia criativa, em que não se vende nada, apenas se oferta um
produto ou serviço ocioso para pessoas que necessitem dele por um tempo determinado. O foco da nova forma
administrativa não é na geração de novos produtos, mas na reutilização conforme a necessidade para as outras
pessoas.
Os desafios da
Administração
Contemporânea se
baseiam em:
As perspectivas futuras da administração se
baseiam em:
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• crescimento das
organizações; 
• concorrência mais
aguda; 
• sofisticação das
tecnologias; 
• taxas elevadas de
inflação; 
• globalização da
economia; 
• visibilidade maior das
organizações.
• adaptação organizacional frente às mudanças
do mercado e da concorrência; 
• ampla tendência à crescente sofisticação da
tecnologia; 
• internacionalização do mundo dos negócios -
globalização apresentando fronteiras
organizacionais de característica transnacional; 
• visibilidade; 
• mudança constante no conhecimento e no
trabalho; 
• visão da própria carreira e do futuro.
Hoje não concorremos apenas com os nossos vizinhos, concorremos com todas as pessoas do mundo. Tudo o que
fazemos é visto e publicado, muitas vezes por nós mesmos em redes sociais, algo que nos dá uma ampla visibilidade
tanto positiva quanto negativa. 
A cada hora surgem novas moléculas, doenças, resoluções (RDC), tratamentos e temos que estar atentos a tudo que
nos cerca. No setor farmacêutico, temos outra questão muito importante - os insumos, em sua maioria, são
dolarizados, assim sofremos diretamente os impactos da economia. 
Como qualquer ciência humana, a administração não é exata. Não é acabada ou �nita, pois depende das relações do
ser humano com a sociedade e com suas vontades e desejos. Ser administrador é conseguir tomar decisões
orientadas em objetivos focalizados no hoje, mas com o pensamento no futuro.
ATIVIDADE
Desenvolver um texto sobre as diferenças administrativas: você deve embasar sua resposta na empresa em que
trabalha ou em uma que conheça para de�nir que tipo de administração é exercida e de que maneira são tomadas as
decisões. Proponha atitudes administrativas de melhoria que acredite tanto na implementação como no
desenvolvimento dessa empresa.
Resposta Correta
EXERCÍCIOS
Questão 1 - Quais são os passos fundamentais para a Administração, apresentadas nesta aula?
De�nir objetivos, tomar decisões e saber quais são os seus recursos.
Saber quais são os seus concorrentes e ter página na internet.
Adotar ações e�cazes e e�cientes.
De�nir objetivos frente a seus concorrentes.
Se orientar nas mudanças do mercado.
Justi�cativa
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Questão 2 - Há diferença entre e�cácia e e�ciência? Se sim, qual?
Não existe diferença, são palavras muito parecidas e ambas estão relacionadas a ações adotadas na empresa.
Sim. A diferença é que a e�ciência está diretamente ligada às formas da ação em todo o processo e a e�cácia ao objetivo �nal,
em atingir a meta estabelecida.
Sim. A diferença é que a e�ciência está diretamente ligada a lucratividade de uma empresa e a e�cácia aos métodos
administrativos.
Não. A diferença é apenas textual, ambas palavras possuem o mesmo signi�cado.
Sim. A diferença é que a e�cácia está diretamente ligada às formas da ação, em todo o processo e a e�ciência ao objetivo �nal,
em atingir a meta estabelecida.
Justi�cativa
Questão 3 - Qual modelo econômico teve maior amplitude em decorrência do Neoliberalismo?
Feudalismo.
Capitalismo.
Taylorismo.
Toyotismo.
Fordismo.
Justi�cativa
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Glossário
OPERÁRIOS
Os operários eram submetidos a uma remuneração extremamente baixa, condições de trabalho e de vida degradantes em
oposição ao enriquecimento da burguesia.
INCENTIVO POSITIVO
Na época, século XIX, os funcionários recebiam apenas incentivos negativos, a motivação era estabelecida pelo medo de
perderem os empregos.
NEOLIBERALISMO
Neoliberalismo - conjunto de ideias que defende a não participação do estado na economia, havendo a liberdade do comércio
para garantir o crescimento econômico e o desenvolvimento social. Pouca ou nenhuma intervenção do governo no mercado de
trabalho com a privatização de empresas estatais, livre circulação do capital internacional e ênfase na globalização. Indica que a
implementação de políticas de oferta fará o aumento da produtividade e melhora da economia local e global em virtude da
diminuição de preços e salários.

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