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Ref.: 201703214936
		
	
	 1a Questão 
	
	
	
	
	Marque a única opção na qual NÃO são apresentadas características das Cantigas de Amigo:
		
	
	expressão em voz masculina.
	
	descrição de momentos de amor (o movimento das águas é metáfora para o sexo realizado).
	
	expressão em voz feminina.
	
	amor realista, espontâneo, natural e primitivo por parte da mulher, e donjuanesco e egoísta por parte do homem.
	
	confissão de amor dirigida à mãe, a uma amiga ou à natureza.
	
	 
	Ref.: 201703214915
		
	
	 2a Questão 
	
	
	
	
	Quanto à formação da nacionalidade, a cultura portuguesa, bem como a de todos os povos constituídos, origina-se na: 
		
	
	No andarilho. 
	
	Oralidade.
	
	No descobrimento do Brasil. 
	
	Dança africana. 
	
	Na busca de um novo rei. 
	
	 
	Ref.: 201703214919
		
	
	 3a Questão 
	
	
	
	
	A poesia trovadoresca divide-se em:
		
	
	lírico-duvidosa e satírica. 
	
	conto e satírica. 
	
	epopeia e satírica. 
	
	conto e métrica. 
	
	lírico-amorosa e satírica. 
	
	 
	Ref.: 201703214931
		
	
	 4a Questão 
	
	
	
	
	As Cantigas de Amor constituem-se em:
		
	
	uma confissão amorosa e quase idólatra do sentimento amoroso do trovador por sua esposa.
	
	uma confissão dolorosa e quase danosa do sentimento de ódio do trovador por sua Dama inacessível.
	
	uma confissão dolorosa do sentimento amoroso do trovador -a coita - por sua "Senhor " inacessível
	
	uma confissão feliz do sentimento amoroso do trovador por sua "Senhor" acessível.
	
	uma revelação com ardor e quase fiel do sentimento amoroso do povo por sua Rainha.
	
	 
	Ref.: 201703334778
		
	
	 5a Questão 
	
	
	
	
	A forma "Senhor" era utilizada pelos trovadores como referência à figura feminina elogiada nas Cantigas de Amor, porque: 
		
	
	metaforizava a figura do rei na imagem feminina. 
	
	indicava que a Dama idolatrada por essa modalidade de cantiga era casada. 
	
	metaforizava as condições de superioridade em uma sociedade hierarquizada e teocêntrica. 
	
	metaforizava a condição divinal ao aproximar o amor por uma Dama ao amor por Cristo. 
	
	determinava a condição inferiorizada da mulher na sociedade medieval. 
	
	 
	Ref.: 201703208682
		
	
	 6a Questão 
	
	
	
	
	A narrativa cavalheiresca é um dos gêneros literários mais próximos do público medieval", caracterizado pelo seu enorme êxito, com continuidade até ao século XVI e nos séculos seguintes. Este fator de continuidade efetuou-se, sobretudo devido à  literatura oral e foi decisivo para a difusão inicial da epopeia heroico-cavalheiresca. 
 
Assinale a opção que NÃO caracteriza  o fator de  difusão da narrativa cavalheiresca na Idade Média:
 
		
	
	acréscimo de novos episódios 
	
	circulação em ambientes restritos
	
	formação de um corpus extenso. .
	
	tradução para todas as línguas 
	
	invenção de novos heróis
	
	 
	Ref.: 201703710646
		
	
	 7a Questão 
	
	
	
	
	Escolha a alternativa que complete corretamente a seguinte colocação: A Idade Média assistiu ao surgimento de uma nova forma poética ligada ao gênero lírico: ______ . 
		
	
	a cantiga. 
	
	a redondilha. 
	
	o soneto. 
	
	o conto.
	
	a canção. 
	
	 
	Ref.: 201703214918
		
	
	 8a Questão 
	
	
	
	
	Aceita-se como origem mais precisa do trovadorismo a localidade de: 
		
	
	Lisboa, capital de Portugal.
	
	Roma, capital da Itália. 
	
	Berlim, capital da Alemanha. 
	
	São Tomé e Príncipe, estado insular localizado no Golfo da Guiné. 
	
	Provença, região meridional da França. 
	
	
	Ref.: 201703209821
		
	
	 1a Questão 
	
	
	
	
	A única opção  que não caracteriza a Cantiga de Amor, é:
		
	
	Amor possível.
	
	Ambientação aristocrática das cortes.
	
	Eu lírico masculino.
	
	Vassalagem amorosa
	
	mulher idealizada e distante.
	
	 
	Ref.: 201703331174
		
	
	 2a Questão 
	
	
	
	
	Transcrevemos, a seguir, uma estrofe de uma Cantiga de Amigo composta pelo trovador João Zorro. Identifique a alternativa que representa adequadamente a metáfora "rio ondulante". "Pela margem do rio ondulante, / brinquei, oh mãe, com o meu amante. / Amores eu tenho, antes não tivesse, / o que fiz por ele, antes não fizesse!" (JOÃO ZORRO, C.V. 760, C.B.N. 1102) 
		
	
	A metáfora "rio ondulante" representa o espaço amoroso e de sexualidade feminina expressos pelo eu lírico das cantigas de amigo. 
	
	A metáfora "rio ondulante" representa a importância do campo para o homem medieval. 
	
	A metáfora "rio ondulante" representa a beleza feminina elogiada nas cantigas de amigo. 
	
	A metáfora "rio ondulante" representa o estado de sofrimento da camponesa ou pastora por ter sido abandonada por seu amado.
	
	A metáfora "rio ondulante" representa a força da natureza que é soberana sobre os homens. 
	
	 
	Ref.: 201703215131
		
	
	 3a Questão 
	
	
	
	
	Marque a alternativa que define a expressão "coita amorosa".
		
	
	Sentimento abstrato do rei pelo povo.
	
	Alegria e júbilo do trovador por amar uma Dama da Corte. 
	
	Sofrimento do trovador por amar uma Dama da Corte. 
	
	Amor espiritualizado. 
	
	Amor carnal. 
	
	 
	Ref.: 201703214572
		
	
	 4a Questão 
	
	
	
	
	Quatro teses fundamentais  explicam  a origem da poesia trovadoresca.
A opção que não corresponde a uma das tese é: 
		
	
	folclórica
	
	litúrgica
	
	arábica
	
	médio-latinista
	
	greco-latina
	
	 
	Ref.: 201703214917
		
	
	 5a Questão 
	
	
	
	
	Entre as alternativas abaixo, assinale a que apresenta um dos fatores primordiais na constituição da cultura e na formação da nacionalidade portuguesa.
		
	
	A constituição geográfica.
	
	A queda da monarquia.
	
	A falência do Clero.
	
	A ausência de ideais lusitanos.
	
	A Guerra das Malvinas.
	
	 
	Ref.: 201703214916
		
	
	 6a Questão 
	
	
	
	
	Na formação da nacionalidade portuguesa, boa parte da produção cultural perpetuava-se pela oralidade, através de: 
		
	
	jograis-recitadores, músicos da monarquia e pensadores. 
	
	poetas medievais, compositores e músicos e amantes do clero. 
	
	jograis-recitadores, cantores e músicos ambulantes e trovadores. 
	
	jograis-recitadores, atores e pensadores. 
	
	poetas medievais, cantores e músicos independentes e filósofos. 
	
	 
	Ref.: 201703208608
		
	
	 7a Questão 
	
	
	
	
	A lírica medieval galaico-portuguesa possuiu características próprias, uma grande produtividade e um número considerável de autores conservados. Quatro teses fundamentais  explicam  a origem da  poesia medieval ou trovadoresca: a tese arábica, a tese folclórica, a tese médio-latinista e a tese litúrgica. A opção que explica a tese médio-latinista, é a que:
		
	
	teria origem na literatura latina durante a Idade Média.
	
	a que considera a cultura arábica como sua velha raiz.
	
	foi originada das produções poéticas dos nobres portugueses.
	
	a julga criada pelo próprio povo.
	
	a considera fruto da poesia litúrgico-cristã.
	
	 
	Ref.: 201703208616
		
	
	 8a Questão 
	
	
	
	
	As Cantigas de Amigo se encontram ligadas tanto à vida pastoril quanto ao meio burguês, refletindo sempre o ambiente domésticoe familiar, marcado pela presença feminina. Neste meio, não raras vezes, a mãe detinha a tutela da filha devido à ausência do chefe. Tais composições não só testemunham o drama sentimental da moça (em linguagem trovadoresca, o "cuidado"), como também as condições familiares da época.  
 
A opção que não corresponde às características das Cantigas de Amigo é:
		
	
	a presença do eu-lírico masculino e sofredor. 
	
	o emprego de eufemismos na indicação dos encontros sexuais como fontes, tranças,cervos.
	
	o uso das tenções (diálogos) entre filha/mãe, amada/amado, amada/cervo, moça/amiga.
	
	o uso do refrão como marca da sua ascendência popular.
	
	a presença de realismo psicológico.
	
	
	Ref.: 201703214934
		
	
	 1a Questão 
	
	
	
	
	As Cantigas de Amigo revelam:
		
	
	o sorriso de amor de pastoras e camponesas, que se encantam com músicas apaixonadas.
	
	a alegria de amor de pastoras e camponesas, que se casam com o amado e são por ele bem tratadas.
	
	o sofrimento de amor de pastoras e camponesas, que abandonam o amado e são por ele procuradas.
	
	o sofrimento de amor de princesas e rainhas, que se entregam ao acaso e são por ele adoradas.
	
	o sofrimento de amor de pastoras e camponesas, que se entregam ao amado e são por ele abandonadas.
	
	
	Gabarito Coment.
	
	 
	Ref.: 201703316511
		
	
	 2a Questão 
	
	
	
	
	A formação da literatura portuguesa deu-se em um contexto específico. Marque entre as alternativas abaixo aquela que não corresponde às circunstâncias desse contexto:
		
	
	No século XII, surgiu, em Portugal, um novo tipo de expressão artística, os cancioneiros e os jograis de poesia trovadoresca, que transitavam entre as feiras medievais e as cortes dos palácios, sempre acompanhado pela música. 
	
	Afonso II, neto do primeiro rei de Portugal, Afonso Henrique, optou por escrever o seu testamento em português, no século XIII, legando, assim, um dos primeiros documentos escritos em nossa língua.
	
	A língua portuguesa, desde os seus primórdios como língua galego-portuguesa, é um elemento muito importante de organização identitária, assumindo, a literatura, um papel importante, e a poesia galego-portuguesa como uma dimensão fundamental nas reflexões sobre a identidade portuguesa.
	
	De acordo com António Saraiva, já no século XII, as crônicas eram escritas em língua portuguesa.
	
	Esse contexto está relacionado com a organização da própria identidade pátria, em que um elemento fez-se primordial: a língua.
	
	
	 
	Ref.: 201703214932
		
	
	 3a Questão 
	
	
	
	
	As Cantigas de Amor provençais apresentam as seguintes principais características, EXCETO:
		
	
	sofrimento de amor (coita).
	
	subserviência à Dama ("mia senhor", "mia dona").
	
	contemplação da Dama amada pelo trovador.
	
	regras do amor cortês: sentimento comedido (mesura), ocultação do nome da amada, vassalagem amorosa.
	
	amor carnal, realidade, contemplação mútua. 
	
	
	 
	Ref.: 201703334780
		
	
	 4a Questão 
	
	
	
	
	Nas cantigas de amigo, há constantes referências à água, como nos versos de Martin Códax: "Quantas sabedes amar amigo / treydes comig' a lo mar de Vigo: / E banhar-nos-emos nas ondas!" Assinale a alternativa que explica corretamente o uso dessa metáfora.
		
	
	A água representa as lágrimas do eu lírico feminino, visto ter sido abandonada pelo amado. 
	
	A água representa o lugar onde se realizava o amor carnal. 
	
	A água representa a pureza das moças do campo. 
	
	A água representa a mudança do estado de menina para o estado de mulher do eu lírico feminino. 
	
	A água representa a fertilidade feminina. 
	
	
	 
	Ref.: 201703215118
		
	
	 5a Questão 
	
	
	
	
	Sátiras construídas com ironia e sarcasmo (Cantigas de Escárnio) e maledicência e agressividade (Cantigas de Maldizer). Representam:
		
	
	a vida no clero e utilizam termos religiosos para descrever uma oração ou sermão.
	
	a vida dos plebeus e utilizam termos sublimados para descrever o amor de uma camponesa abandonada.
	
	a boa vida do rei que se utiliza de ironia e de sarcasmo ao se referir ao povo.
	
	a vida boêmia e utilizam termos licenciosos para descrever uma personalidade ou um fato.
	
	a vida na corte e utilizam termos sérios para descrever uma personalidade ou um fato.
	
	
	Gabarito Coment.
	
	 
	Ref.: 201703710646
		
	
	 6a Questão 
	
	
	
	
	Escolha a alternativa que complete corretamente a seguinte colocação: A Idade Média assistiu ao surgimento de uma nova forma poética ligada ao gênero lírico: ______ . 
		
	
	o soneto. 
	
	o conto.
	
	a cantiga. 
	
	a redondilha. 
	
	a canção. 
	
	
	Gabarito Coment.
	
	 
	Ref.: 201703214936
		
	
	 7a Questão 
	
	
	
	
	Marque a única opção na qual NÃO são apresentadas características das Cantigas de Amigo:
		
	
	amor realista, espontâneo, natural e primitivo por parte da mulher, e donjuanesco e egoísta por parte do homem.
	
	confissão de amor dirigida à mãe, a uma amiga ou à natureza.
	
	expressão em voz masculina.
	
	expressão em voz feminina.
	
	descrição de momentos de amor (o movimento das águas é metáfora para o sexo realizado).
	
	
	Gabarito Coment.
	
	 
	Ref.: 201703214915
		
	
	 8a Questão 
	
	
	
	
	Quanto à formação da nacionalidade, a cultura portuguesa, bem como a de todos os povos constituídos, origina-se na: 
		
	
	No andarilho. 
	
	No descobrimento do Brasil. 
	
	Dança africana. 
	
	Na busca de um novo rei. 
	
	Oralidade.
	
	
	
	
	Ref.: 201703334778
		
	
	 1a Questão 
	
	
	
	
	A forma "Senhor" era utilizada pelos trovadores como referência à figura feminina elogiada nas Cantigas de Amor, porque: 
		
	
	metaforizava as condições de superioridade em uma sociedade hierarquizada e teocêntrica. 
	
	determinava a condição inferiorizada da mulher na sociedade medieval. 
	
	metaforizava a condição divinal ao aproximar o amor por uma Dama ao amor por Cristo. 
	
	indicava que a Dama idolatrada por essa modalidade de cantiga era casada. 
	
	metaforizava a figura do rei na imagem feminina. 
	
	 
	Ref.: 201703214918
		
	
	 2a Questão 
	
	
	
	
	Aceita-se como origem mais precisa do trovadorismo a localidade de: 
		
	
	Berlim, capital da Alemanha. 
	
	São Tomé e Príncipe, estado insular localizado no Golfo da Guiné. 
	
	Lisboa, capital de Portugal.
	
	Provença, região meridional da França. 
	
	Roma, capital da Itália. 
	
	 
	Ref.: 201703208682
		
	
	 3a Questão 
	
	
	
	
	A narrativa cavalheiresca é um dos gêneros literários mais próximos do público medieval", caracterizado pelo seu enorme êxito, com continuidade até ao século XVI e nos séculos seguintes. Este fator de continuidade efetuou-se, sobretudo devido à  literatura oral e foi decisivo para a difusão inicial da epopeia heroico-cavalheiresca. 
 
Assinale a opção que NÃO caracteriza  o fator de  difusão da narrativa cavalheiresca na Idade Média:
 
		
	
	acréscimo de novos episódios 
	
	circulação em ambientes restritos
	
	formação de um corpus extenso. .
	
	tradução para todas as línguas 
	
	invenção de novos heróis
	
	 
	Ref.: 201703214931
		
	
	 4a Questão 
	
	
	
	
	As Cantigas de Amor constituem-se em:
		
	
	uma confissão feliz do sentimento amoroso do trovador por sua "Senhor"acessível.
	
	uma confissão dolorosa e quase danosa do sentimento de ódio do trovador por sua Dama inacessível.
	
	uma confissão dolorosa do sentimento amoroso do trovador -a coita - por sua "Senhor " inacessível
	
	uma revelação com ardor e quase fiel do sentimento amoroso do povo por sua Rainha.
	
	uma confissão amorosa e quase idólatra do sentimento amoroso do trovador por sua esposa.
	
	 
	Ref.: 201703214919
		
	
	 5a Questão 
	
	
	
	
	A poesia trovadoresca divide-se em:
		
	
	conto e satírica. 
	
	lírico-amorosa e satírica. 
	
	conto e métrica. 
	
	epopeia e satírica. 
	
	lírico-duvidosa e satírica. 
	
	 
	Ref.: 201703214916
		
	
	 6a Questão 
	
	
	
	
	Na formação da nacionalidade portuguesa, boa parte da produção cultural perpetuava-se pela oralidade, através de: 
		
	
	poetas medievais, compositores e músicos e amantes do clero. 
	
	jograis-recitadores, músicos da monarquia e pensadores. 
	
	jograis-recitadores, cantores e músicos ambulantes e trovadores. 
	
	jograis-recitadores, atores e pensadores. 
	
	poetas medievais, cantores e músicos independentes e filósofos. 
	
	 
	Ref.: 201703214572
		
	
	 7a Questão 
	
	
	
	
	Quatro teses fundamentais  explicam  a origem da poesia trovadoresca.
A opção que não corresponde a uma das tese é: 
		
	
	litúrgica
	
	folclórica
	
	greco-latina
	
	arábica
	
	médio-latinista
	
	 
	Ref.: 201703331174
		
	
	 8a Questão 
	
	
	
	
	Transcrevemos, a seguir, uma estrofe de uma Cantiga de Amigo composta pelo trovador João Zorro. Identifique a alternativa que representa adequadamente a metáfora "rio ondulante". "Pela margem do rio ondulante, / brinquei, oh mãe, com o meu amante. / Amores eu tenho, antes não tivesse, / o que fiz por ele, antes não fizesse!" (JOÃO ZORRO, C.V. 760, C.B.N. 1102) 
		
	
	A metáfora "rio ondulante" representa a força da natureza que é soberana sobre os homens. 
	
	A metáfora "rio ondulante" representa o estado de sofrimento da camponesa ou pastora por ter sido abandonada por seu amado.
	
	A metáfora "rio ondulante" representa a beleza feminina elogiada nas cantigas de amigo. 
	
	A metáfora "rio ondulante" representa o espaço amoroso e de sexualidade feminina expressos pelo eu lírico das cantigas de amigo. 
	
	A metáfora "rio ondulante" representa a importância do campo para o homem medieval. 
	
	
	Ref.: 201703209821
		
	
	 1a Questão 
	
	
	
	
	A única opção  que não caracteriza a Cantiga de Amor, é:
		
	
	Ambientação aristocrática das cortes.
	
	Amor possível.
	
	Eu lírico masculino.
	
	mulher idealizada e distante.
	
	Vassalagem amorosa
	
	 
	Ref.: 201703214917
		
	
	 2a Questão 
	
	
	
	
	Entre as alternativas abaixo, assinale a que apresenta um dos fatores primordiais na constituição da cultura e na formação da nacionalidade portuguesa.
		
	
	A ausência de ideais lusitanos.
	
	A Guerra das Malvinas.
	
	A falência do Clero.
	
	A constituição geográfica.
	
	A queda da monarquia.
	
	 
	Ref.: 201703215131
		
	
	 3a Questão 
	
	
	
	
	Marque a alternativa que define a expressão "coita amorosa".
		
	
	Amor carnal. 
	
	Sofrimento do trovador por amar uma Dama da Corte. 
	
	Alegria e júbilo do trovador por amar uma Dama da Corte. 
	
	Sentimento abstrato do rei pelo povo.
	
	Amor espiritualizado. 
	
	 
	Ref.: 201703208616
		
	
	 4a Questão 
	
	
	
	
	As Cantigas de Amigo se encontram ligadas tanto à vida pastoril quanto ao meio burguês, refletindo sempre o ambiente doméstico e familiar, marcado pela presença feminina. Neste meio, não raras vezes, a mãe detinha a tutela da filha devido à ausência do chefe. Tais composições não só testemunham o drama sentimental da moça (em linguagem trovadoresca, o "cuidado"), como também as condições familiares da época.  
 
A opção que não corresponde às características das Cantigas de Amigo é:
		
	
	o uso das tenções (diálogos) entre filha/mãe, amada/amado, amada/cervo, moça/amiga.
	
	a presença de realismo psicológico.
	
	o uso do refrão como marca da sua ascendência popular.
	
	a presença do eu-lírico masculino e sofredor. 
	
	o emprego de eufemismos na indicação dos encontros sexuais como fontes, tranças,cervos.
	
	 
	Ref.: 201703208608
		
	
	 5a Questão 
	
	
	
	
	A lírica medieval galaico-portuguesa possuiu características próprias, uma grande produtividade e um número considerável de autores conservados. Quatro teses fundamentais  explicam  a origem da  poesia medieval ou trovadoresca: a tese arábica, a tese folclórica, a tese médio-latinista e a tese litúrgica. A opção que explica a tese médio-latinista, é a que:
		
	
	foi originada das produções poéticas dos nobres portugueses.
	
	a julga criada pelo próprio povo.
	
	a considera fruto da poesia litúrgico-cristã.
	
	a que considera a cultura arábica como sua velha raiz.
	
	teria origem na literatura latina durante a Idade Média.
	
	 
	Ref.: 201703316511
		
	
	 6a Questão 
	
	
	
	
	A formação da literatura portuguesa deu-se em um contexto específico. Marque entre as alternativas abaixo aquela que não corresponde às circunstâncias desse contexto:
		
	
	A língua portuguesa, desde os seus primórdios como língua galego-portuguesa, é um elemento muito importante de organização identitária, assumindo, a literatura, um papel importante, e a poesia galego-portuguesa como uma dimensão fundamental nas reflexões sobre a identidade portuguesa.
	
	Afonso II, neto do primeiro rei de Portugal, Afonso Henrique, optou por escrever o seu testamento em português, no século XIII, legando, assim, um dos primeiros documentos escritos em nossa língua.
	
	De acordo com António Saraiva, já no século XII, as crônicas eram escritas em língua portuguesa.
	
	No século XII, surgiu, em Portugal, um novo tipo de expressão artística, os cancioneiros e os jograis de poesia trovadoresca, que transitavam entre as feiras medievais e as cortes dos palácios, sempre acompanhado pela música. 
	
	Esse contexto está relacionado com a organização da própria identidade pátria, em que um elemento fez-se primordial: a língua.
	
	 
	Ref.: 201703334780
		
	
	 7a Questão 
	
	
	
	
	Nas cantigas de amigo, há constantes referências à água, como nos versos de Martin Códax: "Quantas sabedes amar amigo / treydes comig' a lo mar de Vigo: / E banhar-nos-emos nas ondas!" Assinale a alternativa que explica corretamente o uso dessa metáfora.
		
	
	A água representa a fertilidade feminina. 
	
	A água representa as lágrimas do eu lírico feminino, visto ter sido abandonada pelo amado. 
	
	A água representa o lugar onde se realizava o amor carnal. 
	
	A água representa a mudança do estado de menina para o estado de mulher do eu lírico feminino. 
	
	A água representa a pureza das moças do campo. 
	
	 
	Ref.: 201703215118
		
	
	 8a Questão 
	
	
	
	
	Sátiras construídas com ironia e sarcasmo (Cantigas de Escárnio) e maledicência e agressividade (Cantigas de Maldizer). Representam:
		
	
	a vida dos plebeus e utilizam termos sublimados para descrever o amor de uma camponesa abandonada.
	
	a vida na corte e utilizam termos sérios para descrever uma personalidade ou um fato.
	
	a vida boêmia e utilizam termos licenciosos para descrever uma personalidade ou um fato.
	
	a boa vida do rei que se utilizade ironia e de sarcasmo ao se referir ao povo.
	
	a vida no clero e utilizam termos religiosos para descrever uma oração ou sermão.
	
AULA 2
	703215120
		
	
	 1a Questão 
	
	
	
	
	Ao longo do século XV, foram cultivadas a prosa doutrinal e a prosa moralista, com fins:
		
	
	pedagógicos destinados à realeza e à fidalguia: culto do esporte (especialmente da caça), táticas de guerra e virtudes morais.
	
	pedagógicos destinados ao clero: culto de Deus, táticas de sermões e virtudes morais.
	
	pedagógicos destinados ao letramento dos plebeus: culto da cultura (especialmente da indígena).
	
	puramente militares destinados aos soldados da realeza e da fidalguia.
	
	pedagógicos destinados à realeza e à fidalguia: culto de deuses (especialmente da Zeus), táticas de guerra e virtudes filosóficas.
	
	
	 
	Ref.: 201703331179
		
	
	 2a Questão 
	
	
	
	
	Na obra "Auto da Barca do Inferno", Gil Vicente faz críticas à sociedade medieval, especialmente a lisboeta. Um personagem se destaca nesta função. Identifique-o.
		
	
	O Corregedor, por representar as leis em vigor na sociedade medieval.
	
	O Fidalgo, pelo caráter nobre de sua conduta.
	
	O Sapateiro, por representar a figura cristã que obedece os dogmas religiosos.
	
	O Parvo, por ser inconsciente dos males sociais e, assim, confrontar os demais personagens.
	
	O Frade, por seu tom religioso moralista.
	
	
	Gabarito Coment.
	
	 
	Ref.: 201703215121
		
	
	 3a Questão 
	
	
	
	
	Gil Vicente (nascido possivelmente em 1465 e desaparecido em 1536) registra em suas obras toda a ambiguidade de uma passagem histórica. Seu teatro mescla:
		
	
	ideologias mediterrâneas (o sonho português) com humanismo (preocupação com os valores da ciência humana).
	
	ideologias medievais (amor carnal) com humanismo (preocupação com os valores do clero).
	
	ideologias medievais (cavalaria e religiosidade) com humanismo (preocupação com os valores do ser humano).
	
	mitologias medievais (cavalaria e religiosidade) com hibridismoo (preocupação com os valores do ser humano/guerras sociais).
	
	ideologias medianas (cavalaria e regionalidades) com humanitismo (ironia machadiana).
	
	
	Gabarito Coment.
	
	 
	Ref.: 201703208626
		
	
	 4a Questão 
	
	
	
	
	Gil Vicente é um dos grandes nomes do teatro ibérico, e seus autos foram escritos em português e castelhano. O enorme sucesso que tiveram e continuam a ter as obras dramáticas de Gil Vicente, apesar das formas arcaicas em que são moldadas, vem da sua extraordinária vivacidade ética e do talento do autor para criar aquilo que é especificamente dramático: as situações e as personagens. Os personagens do teatro vicentino caracterizam-se por:
		
	
	possuir caracteres individuais.
	
	apresentarem somente um perfil da burguesia.
	
	terem densidade psicológica.
	
	pertencerem a todas as classes sociais.
	
	serem autobiográficos e pessoais.
	
	
	 
	Ref.: 201703686804
		
	
	 5a Questão 
	
	
	
	
	Gil Vicente foi um dramaturgo que enfatizou no seu teatro:
		
	
	as obras satíricas.
	
	as obras históricas.
	
	as obras líricas.
	
	as obras clássicas.
	
	as obras cômico-trágicas.
	
	
	 
	Ref.: 201703215122
		
	
	 6a Questão 
	
	
	
	
	As peças de Gil Vicente dividem-se em: 
		
	
	autos pastoris, teatro religioso, farsas episódio, autos cavaleirescos, alegorias de temas carnavalescas. 
	
	autos pastoris, teatro religioso, farsas epicas, autos devaneios, alegorias de temas profanos. 
	
	autos meridionais, teatro religioso, farsas epicas, autos cavaleirescos, alegorias de temas profanos. 
	
	autos pastoris, teatro religioso, farsas episódio, autos cavaleirescos, alegorias de temas profanos.
	
	autos pastoris, teatro religioso, farsas epicas, autos meridionais, alegorias de temas profanos. 
	
	
	Gabarito Coment.
	
	 
	Ref.: 201703214445
		
	
	 7a Questão 
	
	
	
	
	O que não se encontra em Gil Vicente é o que foi procurado pelo teatro moderno clássico ( em Shakespeare, Corneille, Racine ou Garrett): o conflito íntimo da pessoa solicitada pelos dois extremos de uma alternativa e dividida na sua vontade. Em Gil Vicente os personagens são:
		
	
	indivíduos com aprofundamento psicológico.
	
	circulares que mostram seus problemas particulares.
	
	sem caracteres individuais, mas apenas tipos.
	
	indivídualidades com dimensão social. 
	
	complexas e intimistas, revelando o seu caráter.
	
	
	 
	Ref.: 201703208636
		
	
	 8a Questão 
	
	
	
	
	Na véspera da chegada ao Tejo da frota do Porto, que vem tentar romper o cerco de Lisboa, os da cidade não podiam dormir: 
E estes tão forçosos cuidados os fez logo levantar todos, assim homens como mulheres, que nom puderam mais dormir; e falando das janelas uns aos outros, assi em estas cousas como na peleja do seguinte dia, começou de se gerar por toda a cidade um grande rumor e alvoroço de fala. O qual durando per longo espaço foi azo de cedo tangerem às matinas, mormente em noites pequenas; em esto começarom as gentes de se ir às igrejas e mosteiros, com candeias acesas nas mãos, fazendo dizer missas e outras devações com grandes preces e muitas lágrimas. Qual estado nem modo de viver era entom isento deste cuidado? Certamente neum, porque non somente as leigas pessoas, mas ainda as religiosas, todas eram postas sob o grande manto de tal pensamento [...] . Qual seria o peito tão duro de piedade que non fosse amolentado com a maviosa compaixom, veendo as igrejas cheas de homens e mulheres com os filhos nos braços, todos braadando a Deus que lhes ocorresse e que ajudasse a casa de Portugal? (Fernão Lopes)
No trecho acima, aparece a característica mais marcante do cronista Fernão Lopes, que é:
 
		
	
	o uso de linguagem altamente metafórica.
	
	a falta de plasticidade de suas produções.
	
	o aspecto irreal da narrativa.
	
	a presença do povo e das multidões.
	
	o uso excessivo de termos arcaicos.
	
	
	
	Ref.: 201703316528
		
	
	 1a Questão 
	
	
	
	
	A obra de Gil Vicente tem como pano de fundo um período importante da história de Portugal, o século XVI, época das grandes navegações e do Humanismo. Sobre as inovações dramatúrgicas do teatro de Gil Vicente, podemos afirmar que:
		
	
	Seu teatro faz críticas severas a uma sociedade que experimenta uma modificação profunda e ainda não sabe como reorganizar os seus valores, poupando, apenas o campesinato, por reconhecer a vida miserável, à qual esse grupo estava submetido.
	
	A população de Lisboa aumentou e uma diversidade de tipos sociais, advindos de várias regiões do país, serviu de matéria para a obra vicentina.
	
	O desejo de ascensão social é muito criticado nas personagens, pois demonstraria um caráter questionável e uma postura ambiciosa, egoísta e, muitas vezes, corrupta.
	
	As ações do drama vicentino representavam o choque entre os valores humanistas e medievais e a desorganização social.
	
	Uma das críticas principais de Gil Vicente se referia ao desprezo pelo trabalho braçal, em decorrência do lucro fácil trazido pelas navegações; tal crítica é muito clara no Auto da Barca do Inverno, que de acordo com um dos personagens pelejar e roubar era o objetivo de todos.
	
	
	 
	Ref.: 201703215121
		
	
	 2a Questão 
	
	
	
	
	Gil Vicente (nascido possivelmente em 1465 e desaparecido em 1536) registra em suas obras toda a ambiguidade de uma passagem histórica. Seu teatro mescla:
		
	
	ideologiasmediterrâneas (o sonho português) com humanismo (preocupação com os valores da ciência humana).
	
	mitologias medievais (cavalaria e religiosidade) com hibridismoo (preocupação com os valores do ser humano/guerras sociais).
	
	ideologias medievais (cavalaria e religiosidade) com humanismo (preocupação com os valores do ser humano).
	
	ideologias medievais (amor carnal) com humanismo (preocupação com os valores do clero).
	
	ideologias medianas (cavalaria e regionalidades) com humanitismo (ironia machadiana).
	
	
	Gabarito Coment.
	
	 
	Ref.: 201703208626
		
	
	 3a Questão 
	
	
	
	
	Gil Vicente é um dos grandes nomes do teatro ibérico, e seus autos foram escritos em português e castelhano. O enorme sucesso que tiveram e continuam a ter as obras dramáticas de Gil Vicente, apesar das formas arcaicas em que são moldadas, vem da sua extraordinária vivacidade ética e do talento do autor para criar aquilo que é especificamente dramático: as situações e as personagens. Os personagens do teatro vicentino caracterizam-se por:
		
	
	serem autobiográficos e pessoais.
	
	apresentarem somente um perfil da burguesia.
	
	terem densidade psicológica.
	
	possuir caracteres individuais.
	
	pertencerem a todas as classes sociais.
	
	
	 
	Ref.: 201703686804
		
	
	 4a Questão 
	
	
	
	
	Gil Vicente foi um dramaturgo que enfatizou no seu teatro:
		
	
	as obras clássicas.
	
	as obras históricas.
	
	as obras cômico-trágicas.
	
	as obras líricas.
	
	as obras satíricas.
	
	
	 
	Ref.: 201703215122
		
	
	 5a Questão 
	
	
	
	
	As peças de Gil Vicente dividem-se em: 
		
	
	autos meridionais, teatro religioso, farsas epicas, autos cavaleirescos, alegorias de temas profanos. 
	
	autos pastoris, teatro religioso, farsas episódio, autos cavaleirescos, alegorias de temas carnavalescas. 
	
	autos pastoris, teatro religioso, farsas episódio, autos cavaleirescos, alegorias de temas profanos.
	
	autos pastoris, teatro religioso, farsas epicas, autos meridionais, alegorias de temas profanos. 
	
	autos pastoris, teatro religioso, farsas epicas, autos devaneios, alegorias de temas profanos. 
	
	
	Gabarito Coment.
	
	 
	Ref.: 201703214445
		
	
	 6a Questão 
	
	
	
	
	O que não se encontra em Gil Vicente é o que foi procurado pelo teatro moderno clássico ( em Shakespeare, Corneille, Racine ou Garrett): o conflito íntimo da pessoa solicitada pelos dois extremos de uma alternativa e dividida na sua vontade. Em Gil Vicente os personagens são:
		
	
	indivídualidades com dimensão social. 
	
	circulares que mostram seus problemas particulares.
	
	indivíduos com aprofundamento psicológico.
	
	sem caracteres individuais, mas apenas tipos.
	
	complexas e intimistas, revelando o seu caráter.
	
	
	 
	Ref.: 201703208636
		
	
	 7a Questão 
	
	
	
	
	Na véspera da chegada ao Tejo da frota do Porto, que vem tentar romper o cerco de Lisboa, os da cidade não podiam dormir: 
E estes tão forçosos cuidados os fez logo levantar todos, assim homens como mulheres, que nom puderam mais dormir; e falando das janelas uns aos outros, assi em estas cousas como na peleja do seguinte dia, começou de se gerar por toda a cidade um grande rumor e alvoroço de fala. O qual durando per longo espaço foi azo de cedo tangerem às matinas, mormente em noites pequenas; em esto começarom as gentes de se ir às igrejas e mosteiros, com candeias acesas nas mãos, fazendo dizer missas e outras devações com grandes preces e muitas lágrimas. Qual estado nem modo de viver era entom isento deste cuidado? Certamente neum, porque non somente as leigas pessoas, mas ainda as religiosas, todas eram postas sob o grande manto de tal pensamento [...] . Qual seria o peito tão duro de piedade que non fosse amolentado com a maviosa compaixom, veendo as igrejas cheas de homens e mulheres com os filhos nos braços, todos braadando a Deus que lhes ocorresse e que ajudasse a casa de Portugal? (Fernão Lopes)
No trecho acima, aparece a característica mais marcante do cronista Fernão Lopes, que é:
 
		
	
	o aspecto irreal da narrativa.
	
	o uso excessivo de termos arcaicos.
	
	a falta de plasticidade de suas produções.
	
	a presença do povo e das multidões.
	
	o uso de linguagem altamente metafórica.
	
	
	Gabarito Coment.
	
	 
	Ref.: 201703331179
		
	
	 8a Questão 
	
	
	
	
	Na obra "Auto da Barca do Inferno", Gil Vicente faz críticas à sociedade medieval, especialmente a lisboeta. Um personagem se destaca nesta função. Identifique-o.
		
	
	O Parvo, por ser inconsciente dos males sociais e, assim, confrontar os demais personagens.
	
	O Fidalgo, pelo caráter nobre de sua conduta.
	
	O Frade, por seu tom religioso moralista.
	
	O Corregedor, por representar as leis em vigor na sociedade medieval.
	
	O Sapateiro, por representar a figura cristã que obedece os dogmas religiosos.
	
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
	Ref.: 201703215120
		
	
	 1a Questão 
	
	
	
	
	Ao longo do século XV, foram cultivadas a prosa doutrinal e a prosa moralista, com fins:
		
	
	pedagógicos destinados ao letramento dos plebeus: culto da cultura (especialmente da indígena).
	
	puramente militares destinados aos soldados da realeza e da fidalguia.
	
	pedagógicos destinados à realeza e à fidalguia: culto de deuses (especialmente da Zeus), táticas de guerra e virtudes filosóficas.
	
	pedagógicos destinados à realeza e à fidalguia: culto do esporte (especialmente da caça), táticas de guerra e virtudes morais.
	
	pedagógicos destinados ao clero: culto de Deus, táticas de sermões e virtudes morais.
	
	 
	Ref.: 201703331179
		
	
	 2a Questão 
	
	
	
	
	Na obra "Auto da Barca do Inferno", Gil Vicente faz críticas à sociedade medieval, especialmente a lisboeta. Um personagem se destaca nesta função. Identifique-o.
		
	
	O Sapateiro, por representar a figura cristã que obedece os dogmas religiosos.
	
	O Parvo, por ser inconsciente dos males sociais e, assim, confrontar os demais personagens.
	
	O Frade, por seu tom religioso moralista.
	
	O Corregedor, por representar as leis em vigor na sociedade medieval.
	
	O Fidalgo, pelo caráter nobre de sua conduta.
	
	 
	Ref.: 201703215121
		
	
	 3a Questão 
	
	
	
	
	Gil Vicente (nascido possivelmente em 1465 e desaparecido em 1536) registra em suas obras toda a ambiguidade de uma passagem histórica. Seu teatro mescla:
		
	
	ideologias mediterrâneas (o sonho português) com humanismo (preocupação com os valores da ciência humana).
	
	ideologias medianas (cavalaria e regionalidades) com humanitismo (ironia machadiana).
	
	mitologias medievais (cavalaria e religiosidade) com hibridismoo (preocupação com os valores do ser humano/guerras sociais).
	
	ideologias medievais (cavalaria e religiosidade) com humanismo (preocupação com os valores do ser humano).
	
	ideologias medievais (amor carnal) com humanismo (preocupação com os valores do clero).
	
	 
	Ref.: 201703208626
		
	
	 4a Questão 
	
	
	
	
	Gil Vicente é um dos grandes nomes do teatro ibérico, e seus autos foram escritos em português e castelhano. O enorme sucesso que tiveram e continuam a ter as obras dramáticas de Gil Vicente, apesar das formas arcaicas em que são moldadas, vem da sua extraordinária vivacidade ética e do talento do autor para criar aquilo que é especificamente dramático: as situações e as personagens. Os personagens  do teatro vicentino caracterizam-sepor:
		
	
	pertencerem a todas as classes sociais.
	
	serem autobiográficos e pessoais.
	
	possuir caracteres individuais.
	
	terem densidade psicológica.
	
	apresentarem somente um perfil da burguesia.
	
	 
	Ref.: 201703686804
		
	
	 5a Questão 
	
	
	
	
	Gil Vicente foi um dramaturgo que enfatizou no seu teatro:
		
	
	as obras satíricas.
	
	as obras clássicas.
	
	as obras históricas.
	
	as obras líricas.
	
	as obras cômico-trágicas.
	
	 
	Ref.: 201703215122
		
	
	 6a Questão 
	
	
	
	
	As peças de Gil Vicente dividem-se em: 
		
	
	autos pastoris, teatro religioso, farsas epicas, autos meridionais, alegorias de temas profanos. 
	
	autos meridionais, teatro religioso, farsas epicas, autos cavaleirescos, alegorias de temas profanos. 
	
	autos pastoris, teatro religioso, farsas episódio, autos cavaleirescos, alegorias de temas profanos.
	
	autos pastoris, teatro religioso, farsas epicas, autos devaneios, alegorias de temas profanos. 
	
	autos pastoris, teatro religioso, farsas episódio, autos cavaleirescos, alegorias de temas carnavalescas. 
	
	 
	Ref.: 201703214445
		
	
	 7a Questão 
	
	
	
	
	O que não se encontra em Gil Vicente é o que foi procurado pelo teatro moderno clássico ( em Shakespeare, Corneille, Racine ou Garrett): o conflito íntimo da pessoa solicitada pelos dois extremos de uma alternativa e dividida na sua vontade. Em Gil Vicente os personagens são:
		
	
	indivíduos com aprofundamento psicológico.
	
	sem caracteres individuais, mas apenas tipos.
	
	indivídualidades com dimensão social. 
	
	complexas e intimistas, revelando o seu caráter.
	
	circulares que mostram seus problemas particulares.
	
	 
	Ref.: 201703208636
		
	
	 8a Questão 
	
	
	
	
	Na véspera da chegada ao Tejo da frota do Porto, que vem tentar romper o cerco de Lisboa, os da cidade não podiam dormir: 
E estes tão forçosos cuidados os fez logo levantar todos, assim homens como mulheres, que nom puderam mais dormir; e falando das janelas uns aos outros, assi em estas cousas como na peleja do seguinte dia, começou de se gerar por toda a cidade um grande rumor e alvoroço de fala. O qual durando per longo espaço foi azo de cedo tangerem às matinas, mormente em noites pequenas; em esto começarom as gentes de se ir às igrejas e mosteiros, com candeias acesas nas mãos, fazendo dizer missas e outras devações com grandes preces e muitas lágrimas.  Qual estado nem modo de viver era entom isento deste cuidado? Certamente neum, porque non somente as leigas pessoas, mas ainda as religiosas, todas eram postas sob o grande manto de tal pensamento [...] . Qual seria o peito tão duro de piedade que non fosse amolentado com a maviosa compaixom, veendo as igrejas cheas de homens e mulheres com os filhos nos braços, todos braadando a Deus que lhes ocorresse e que ajudasse a casa de Portugal? (Fernão Lopes)
No trecho acima, aparece a característica mais marcante do cronista Fernão Lopes, que é:
 
		
	
	o uso de linguagem altamente metafórica.
	
	a falta de plasticidade de suas produções.
	
	o uso excessivo de termos arcaicos.
	
	o aspecto irreal da narrativa.
	
	a presença do povo e das multidões.
	
	
	Ref.: 201703316528
		
	
	 1a Questão 
	
	
	
	
	A obra de Gil Vicente tem como pano de fundo um período importante da história de Portugal, o século XVI, época das grandes navegações e do Humanismo. Sobre as inovações dramatúrgicas do teatro de Gil Vicente, podemos afirmar que:
		
	
	A população de Lisboa aumentou e uma diversidade de tipos sociais, advindos de várias regiões do país, serviu de matéria para a obra vicentina.
	
	As ações do drama vicentino representavam o choque entre os valores humanistas e medievais e a desorganização social.
	
	Uma das críticas principais de Gil Vicente se referia ao desprezo pelo trabalho braçal, em decorrência do lucro fácil trazido pelas navegações; tal crítica é muito clara no Auto da Barca do Inverno, que de acordo com um dos personagens pelejar e roubar era o objetivo de todos.
	
	Seu teatro faz críticas severas a uma sociedade que experimenta uma modificação profunda e ainda não sabe como reorganizar os seus valores, poupando, apenas o campesinato, por reconhecer a vida miserável, à qual esse grupo estava submetido.
	
	O desejo de ascensão social é muito criticado nas personagens, pois demonstraria um caráter questionável e uma postura ambiciosa, egoísta e, muitas vezes, corrupta.
	
	
	 
	Ref.: 201703215121
		
	
	 2a Questão 
	
	
	
	
	Gil Vicente (nascido possivelmente em 1465 e desaparecido em 1536) registra em suas obras toda a ambiguidade de uma passagem histórica. Seu teatro mescla:
		
	
	ideologias medievais (amor carnal) com humanismo (preocupação com os valores do clero).
	
	ideologias mediterrâneas (o sonho português) com humanismo (preocupação com os valores da ciência humana).
	
	ideologias medianas (cavalaria e regionalidades) com humanitismo (ironia machadiana).
	
	ideologias medievais (cavalaria e religiosidade) com humanismo (preocupação com os valores do ser humano).
	
	mitologias medievais (cavalaria e religiosidade) com hibridismoo (preocupação com os valores do ser humano/guerras sociais).
	
	
	Gabarito Coment.
	
	 
	Ref.: 201703208626
		
	
	 3a Questão 
	
	
	
	
	Gil Vicente é um dos grandes nomes do teatro ibérico, e seus autos foram escritos em português e castelhano. O enorme sucesso que tiveram e continuam a ter as obras dramáticas de Gil Vicente, apesar das formas arcaicas em que são moldadas, vem da sua extraordinária vivacidade ética e do talento do autor para criar aquilo que é especificamente dramático: as situações e as personagens. Os personagens do teatro vicentino caracterizam-se por:
		
	
	serem autobiográficos e pessoais.
	
	pertencerem a todas as classes sociais.
	
	terem densidade psicológica.
	
	apresentarem somente um perfil da burguesia.
	
	possuir caracteres individuais.
	
	
	 
	Ref.: 201703686804
		
	
	 4a Questão 
	
	
	
	
	Gil Vicente foi um dramaturgo que enfatizou no seu teatro:
		
	
	as obras líricas.
	
	as obras clássicas.
	
	as obras cômico-trágicas.
	
	as obras históricas.
	
	as obras satíricas.
	
	
	 
	Ref.: 201703215122
		
	
	 5a Questão 
	
	
	
	
	As peças de Gil Vicente dividem-se em: 
		
	
	autos pastoris, teatro religioso, farsas episódio, autos cavaleirescos, alegorias de temas profanos.
	
	autos pastoris, teatro religioso, farsas epicas, autos devaneios, alegorias de temas profanos. 
	
	autos pastoris, teatro religioso, farsas episódio, autos cavaleirescos, alegorias de temas carnavalescas. 
	
	autos pastoris, teatro religioso, farsas epicas, autos meridionais, alegorias de temas profanos. 
	
	autos meridionais, teatro religioso, farsas epicas, autos cavaleirescos, alegorias de temas profanos. 
	
	
	Gabarito Coment.
	
	 
	Ref.: 201703214445
		
	
	 6a Questão 
	
	
	
	
	O que não se encontra em Gil Vicente é o que foi procurado pelo teatro moderno clássico ( em Shakespeare, Corneille, Racine ou Garrett): o conflito íntimo da pessoa solicitada pelos dois extremos de uma alternativa e dividida na sua vontade. Em Gil Vicente os personagens são:
		
	
	indivídualidades com dimensão social. 
	
	complexas e intimistas, revelando o seu caráter.
	
	sem caracteres individuais, mas apenas tipos.
	
	circulares que mostram seus problemas particulares.indivíduos com aprofundamento psicológico.
	
	
	 
	Ref.: 201703208636
		
	
	 7a Questão 
	
	
	
	
	Na véspera da chegada ao Tejo da frota do Porto, que vem tentar romper o cerco de Lisboa, os da cidade não podiam dormir: 
E estes tão forçosos cuidados os fez logo levantar todos, assim homens como mulheres, que nom puderam mais dormir; e falando das janelas uns aos outros, assi em estas cousas como na peleja do seguinte dia, começou de se gerar por toda a cidade um grande rumor e alvoroço de fala. O qual durando per longo espaço foi azo de cedo tangerem às matinas, mormente em noites pequenas; em esto começarom as gentes de se ir às igrejas e mosteiros, com candeias acesas nas mãos, fazendo dizer missas e outras devações com grandes preces e muitas lágrimas. Qual estado nem modo de viver era entom isento deste cuidado? Certamente neum, porque non somente as leigas pessoas, mas ainda as religiosas, todas eram postas sob o grande manto de tal pensamento [...] . Qual seria o peito tão duro de piedade que non fosse amolentado com a maviosa compaixom, veendo as igrejas cheas de homens e mulheres com os filhos nos braços, todos braadando a Deus que lhes ocorresse e que ajudasse a casa de Portugal? (Fernão Lopes)
No trecho acima, aparece a característica mais marcante do cronista Fernão Lopes, que é:
 
		
	
	a falta de plasticidade de suas produções.
	
	o aspecto irreal da narrativa.
	
	o uso de linguagem altamente metafórica.
	
	o uso excessivo de termos arcaicos.
	
	a presença do povo e das multidões.
	
	
	Gabarito Coment.
	
	 
	Ref.: 201703331179
		
	
	 8a Questão 
	
	
	
	
	Na obra "Auto da Barca do Inferno", Gil Vicente faz críticas à sociedade medieval, especialmente a lisboeta. Um personagem se destaca nesta função. Identifique-o.
		
	
	O Sapateiro, por representar a figura cristã que obedece os dogmas religiosos.
	
	O Corregedor, por representar as leis em vigor na sociedade medieval.
	
	O Fidalgo, pelo caráter nobre de sua conduta.
	
	O Parvo, por ser inconsciente dos males sociais e, assim, confrontar os demais personagens.
	
	O Frade, por seu tom religioso moralista.
	
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
	Ref.: 201703215120
		
	
	 1a Questão 
	
	
	
	
	Ao longo do século XV, foram cultivadas a prosa doutrinal e a prosa moralista, com fins:
		
	
	pedagógicos destinados ao letramento dos plebeus: culto da cultura (especialmente da indígena).
	
	puramente militares destinados aos soldados da realeza e da fidalguia.
	
	pedagógicos destinados à realeza e à fidalguia: culto de deuses (especialmente da Zeus), táticas de guerra e virtudes filosóficas.
	
	pedagógicos destinados ao clero: culto de Deus, táticas de sermões e virtudes morais.
	
	pedagógicos destinados à realeza e à fidalguia: culto do esporte (especialmente da caça), táticas de guerra e virtudes morais.
	
	 
	Ref.: 201703331179
		
	
	 2a Questão 
	
	
	
	
	Na obra "Auto da Barca do Inferno", Gil Vicente faz críticas à sociedade medieval, especialmente a lisboeta. Um personagem se destaca nesta função. Identifique-o.
		
	
	O Sapateiro, por representar a figura cristã que obedece os dogmas religiosos.
	
	O Fidalgo, pelo caráter nobre de sua conduta.
	
	O Frade, por seu tom religioso moralista.
	
	O Parvo, por ser inconsciente dos males sociais e, assim, confrontar os demais personagens.
	
	O Corregedor, por representar as leis em vigor na sociedade medieval.
	
	 
	Ref.: 201703215121
		
	
	 3a Questão 
	
	
	
	
	Gil Vicente (nascido possivelmente em 1465 e desaparecido em 1536) registra em suas obras toda a ambiguidade de uma passagem histórica. Seu teatro mescla:
		
	
	ideologias medievais (cavalaria e religiosidade) com humanismo (preocupação com os valores do ser humano).
	
	ideologias medievais (amor carnal) com humanismo (preocupação com os valores do clero).
	
	ideologias mediterrâneas (o sonho português) com humanismo (preocupação com os valores da ciência humana).
	
	mitologias medievais (cavalaria e religiosidade) com hibridismoo (preocupação com os valores do ser humano/guerras sociais).
	
	ideologias medianas (cavalaria e regionalidades) com humanitismo (ironia machadiana).
	
	 
	Ref.: 201703208626
		
	
	 4a Questão 
	
	
	
	
	Gil Vicente é um dos grandes nomes do teatro ibérico, e seus autos foram escritos em português e castelhano. O enorme sucesso que tiveram e continuam a ter as obras dramáticas de Gil Vicente, apesar das formas arcaicas em que são moldadas, vem da sua extraordinária vivacidade ética e do talento do autor para criar aquilo que é especificamente dramático: as situações e as personagens. Os personagens  do teatro vicentino caracterizam-se por:
		
	
	terem densidade psicológica.
	
	possuir caracteres individuais.
	
	pertencerem a todas as classes sociais.
	
	apresentarem somente um perfil da burguesia.
	
	serem autobiográficos e pessoais.
	
	 
	Ref.: 201703686804
		
	
	 5a Questão 
	
	
	
	
	Gil Vicente foi um dramaturgo que enfatizou no seu teatro:
		
	
	as obras satíricas.
	
	as obras clássicas.
	
	as obras líricas.
	
	as obras históricas.
	
	as obras cômico-trágicas.
	
	 
	Ref.: 201703215122
		
	
	 6a Questão 
	
	
	
	
	As peças de Gil Vicente dividem-se em: 
		
	
	autos pastoris, teatro religioso, farsas episódio, autos cavaleirescos, alegorias de temas carnavalescas. 
	
	autos pastoris, teatro religioso, farsas episódio, autos cavaleirescos, alegorias de temas profanos.
	
	autos pastoris, teatro religioso, farsas epicas, autos meridionais, alegorias de temas profanos. 
	
	autos pastoris, teatro religioso, farsas epicas, autos devaneios, alegorias de temas profanos. 
	
	autos meridionais, teatro religioso, farsas epicas, autos cavaleirescos, alegorias de temas profanos. 
	
	 
	Ref.: 201703214445
		
	
	 7a Questão 
	
	
	
	
	O que não se encontra em Gil Vicente é o que foi procurado pelo teatro moderno clássico ( em Shakespeare, Corneille, Racine ou Garrett): o conflito íntimo da pessoa solicitada pelos dois extremos de uma alternativa e dividida na sua vontade. Em Gil Vicente os personagens são:
		
	
	circulares que mostram seus problemas particulares.
	
	indivíduos com aprofundamento psicológico.
	
	complexas e intimistas, revelando o seu caráter.
	
	sem caracteres individuais, mas apenas tipos.
	
	indivídualidades com dimensão social. 
	
	 
	Ref.: 201703208636
		
	
	 8a Questão 
	
	
	
	
	Na véspera da chegada ao Tejo da frota do Porto, que vem tentar romper o cerco de Lisboa, os da cidade não podiam dormir: 
E estes tão forçosos cuidados os fez logo levantar todos, assim homens como mulheres, que nom puderam mais dormir; e falando das janelas uns aos outros, assi em estas cousas como na peleja do seguinte dia, começou de se gerar por toda a cidade um grande rumor e alvoroço de fala. O qual durando per longo espaço foi azo de cedo tangerem às matinas, mormente em noites pequenas; em esto começarom as gentes de se ir às igrejas e mosteiros, com candeias acesas nas mãos, fazendo dizer missas e outras devações com grandes preces e muitas lágrimas.  Qual estado nem modo de viver era entom isento deste cuidado? Certamente neum, porque non somente as leigas pessoas, mas ainda as religiosas, todas eram postas sob o grande manto de tal pensamento [...] . Qual seria o peito tão duro de piedade que non fosse amolentado com a maviosa compaixom, veendo as igrejas cheas de homense mulheres com os filhos nos braços, todos braadando a Deus que lhes ocorresse e que ajudasse a casa de Portugal? (Fernão Lopes)
No trecho acima, aparece a característica mais marcante do cronista Fernão Lopes, que é:
 
		
	
	o aspecto irreal da narrativa.
	
	a falta de plasticidade de suas produções.
	
	o uso de linguagem altamente metafórica.
	
	a presença do povo e das multidões.
	
	o uso excessivo de termos arcaicos.
	
AULA 3
	
		
	
	 1a Questão 
	
	
	
	
	O Renascimento cultivou as qualidades da obra de arte clássica, mas no fim do período renascentista, essas qualidades começam a ser colocadas em dúvida, começam mesmo a ser substituídas lentamente pelo Maneirismo. A opção que NÃO caracteriza o Maneirismo,é:
		
	
	crise
	
	clareza
	
	obscuridade
	
	angústia
	
	imperfeição
	
	
	 
	Ref.: 201703316578
		
	
	 2a Questão 
	
	
	
	
	Marque a alternativa que não se constitui uma característica do lirismo de Luis de Camões:
		
	
	O lirismo tradicional camoniano dialoga com as produções medievais, especialmente em seus aspectos populares, como o emprego da medida velha e de temáticas relacionadas à vida no campo
	
	A temática do paradoxo amoroso e da contradição entre o desejo e o amor, próprias da poesia renascentista, são influências da poesia de Sá de Miranda.
	
	A temática da lírica erudita camoniana versa sobre questões filosóficas e existenciais e revela um pensamento complexo e tenso.
	
	A forma poética medieval, em sua clave popular, tensiona-se com a presença de um jogo intelectualizado de contraposição de ideias.
	
	O jogo de ideias antitéticas presentes na poética camoniana já anunciaria uma sensibilidade conceptualista, que desabrocharia com força na poesia barroca.
	
	
	 
	Ref.: 201703214446
		
	
	 3a Questão 
	
	
	
	
	A única opção que NÃO corresponde à filosofia humanista que dá suporte ao Renascimento,é
		
	
	Imitação dos autores gregos e romanos, adotando temas, usando a mitologia.
	
	Antropocentrismo em contraste com o teocentrismo medieval.
	
	Valorização da Arte como expressão de cultura, estudo e bom gosto.
	
	Liberdade métrica,de temas e de sintaxe. 
	
	Predomínio da razão sobre o sentimento, evitando-se os exageros da imaginação e as fantasias.
	
	
	 
	Ref.: 201703215123
		
	
	 4a Questão 
	
	
	
	
	Camões registrou em versos toda a sua experiência de vida: amores, prisão, degredo, anseios, esperanças e decepções. Dessa variedade temática, e pela intensidade de sua exposição, surgiram duas tensões consideradas fundamentais na compreensão de sua obra lírica:
		
	
	o Amor e o concerto do Mundo. 
	
	o ódio e o conceito de Mundo. 
	
	o sentimento e o conceito de Mundo.
	
	o Amor e a conhecimento do Mundo. 
	
	o Amor e o Desconcerto do Mundo. 
	
	
	Gabarito Coment.
	
	 
	Ref.: 201703816952
		
	
	 5a Questão 
	
	
	
	
	O Classicismo surgiu no auge do Movimento Renascentista, estimulado pelo poder econômico que se concentrava em Portugal. Elaborado durante o período áureo da Renascença na Itália, adotou como modelos os textos gregos e latinos. (ALSELMI, André. Literatura Portuguesa (livro didático)).
Acerca do Classicismo em Portugal, aponte a alternativa correta: 
 
		
	
	Esse período literário tem uma visão de mundo baseada na ciência como único meio de explicar e modificar o mundo. Na literatura isso se refletiu no surgimento de uma poesia pouco romântica.
	
	Seu marco inicial foi marco a Questão Coimbrã, uma polêmica literária travada entre a Geração de 1870, um grupo de intelectuais defensores das novas ideias da época, e os partidários da poesia romântica.
	
	Foi fruto das novas concepções estéticas que circulavam na Europa no início do século XX. Irreverente, contestador e anárquico, rompeu com os padrões até então vigentes ao propor uma nova linguagem, absolutamente diferente daquela adotada pelos poetas românticos e simbolistas.
	
	Teve início quando Francisco de Sá de Miranda, inspirado em Petrarca, introduziu em Portugal o novo fazer poético, caracterizado, principalmente pela adoção de uma nova forma métrica, a chamada "medida nova", isto é, pelo emprego dos versos decassílabos.
	
	Recebeu influência da Revolução Francesa, da Revolução Industrial e propagou o senso de liberdade, a razão que predomina sobre a emoção. 
	
	
	 
	Ref.: 201703215125
		
	
	 6a Questão 
	
	
	
	
	O período do Renascimento tinha como ideologia:
		
	
	o homem como centro das preocupações.
	
	o sentimento como centro das preocupações.
	
	a igreja como centro das preocupações.
	
	a monarquia como centro das preocupações.
	
	a indústria como centro das preocupações.
	
	
	 
	Ref.: 201703214448
		
	
	 7a Questão 
	
	
	
	
	O padrão estético que passa a vigorar com o "Século das Luzes" pretende uma restauração das formas e dos gêneros clássicos do século XVI é o neoclássico, que traz consigo uma preocupação severa com: 
		
	
	a disciplina formal, e o rigor da expressão.
	
	restauração de temas populares.
	
	rebuscamento e exagero artificial 
	
	a falta de métrica e vocabulário religioso
	
	gosto pelo contraste e o irracional
	
	
	 
	Ref.: 201703331183
		
	
	 8a Questão 
	
	
	
	
	As contradições e paradoxos marcam a poética de Luís Vaz de Camões, como nos versos "Amor é um fogo que arde sem se ver / É ferida que dói e não se sente". Esse estilo defiine:
		
	
	a aristrocracia portuguesa.
	
	a personalidade do próprio poeta.
	
	a representação do amor cristão.
	
	o desconcerto do mundo.
	
	a ideologia humanista.
	
	
AULA 4
	
	Ref.: 201703802758
		
	
	 1a Questão 
	
	
	
	
	Como estudamos, a obra Os Lusíadas foi escrita sob a forma da narrativa épica da Antiguidade Clássica.  Apesar de ter seguido esse modelo, a obra de Camões foi precursora do Renascimento Português.  Assinale a ÚNICA opção em que se apresenta uma característica incompatível com o modelo clássico.
		
	
	Valorização de grandes feitos.
	
	Fusão entre a mitologia pagã e o ideal cristão.
	
	Narrativa escrita em versos. 
	
	Narrativa in media res.
	
	Presença de uma dedicatória.
	
	 
	Ref.: 201703802734
		
	
	 2a Questão 
	
	
	
	
	O trecho abaixo foi extraído de uma das mais famosas passagens  d¿Os Lusíadas , obra máxima de Luís de Camões. Trata-se do episódio do Velho do Restelo. 
 
_"Ó glória de mandar! Ó vã cobiça
Desta vaidade, a quem chamamos Fama!
Ó fraudulento gosto, que se atiça
C'uma aura popular, que honra se chama!
Que castigo tamanho e que justiça
Fazes no peito vão que muito te ama!
Que mortes, que perigos, que tormentas,
Que crueldades neles experimentas!
(Canto 4, estrofe 95)
 
Com base nesses versos,  pode-se afirmar que a fala do ancião representa:
		
	
	A voz do clero português, que considerava um sacrilégio desafiar os mares  e arriscar vidas. 
	
	A opinião dos senhores feudais  que preferiam  não investir recursos para catequisar e civilizar povos africanos.
	
	A voz dos que consideravam aquela viagem específica apenas um capricho de Vasco da Gama.
	
	A voz do conservadorismo, a opinião daqueles que condenam a política de expansão marítima portuguesa. 
	
	A  opinião do autor, pois não via sentido na política de expansão marítima portuguesa, mas não podia se manifestar abertamente.
	
	 
	Ref.: 201703802770
		
	
	 3a Questão 
	
	
	
	
	Seguindo a determinaçãoclássica, a narrativa d'Os Lusíadas se estrutura em 5 (cinco) partes, entre as quais se destaca a dedicatória, trecho em que o poeta oferece seu  texto a alguém importante. No seu famoso poema épico, Camões homenageia:
		
	
	O Comandante da frota portuguesa que empreendeu a viagem narrada na obra: Vasco da Gama.
	
	O rei Dom Manuel, símbolo da coragem e engenhosidade portuguesas.
	
	As Tágides, as ninfas (divindades mitológicas) do rio Tejo.
	
	O Infante Dom Henrique, grande incentivador das conquistas marítimas portuguesas.
	
	O rei Dom Sebastião, símbolo da esperança de difusão da fé católica e de prosseguimento das conquistas portuguesas mundo afora.
	
	 
	Ref.: 201703331185
		
	
	 4a Questão 
	
	
	
	
	No texto épico "Os Lusíadas", Luís Vaz de Camões apresenta um painel histórico de Portugal, dos primeiros reinados ao ciclo das navegações. Por se tratar de uma epopeia, a obra faz elogios às glórias lusitanas. No entanto, um personagem se destaca por ser uma voz contrária à expansão marítima, por levar o povo à morte e à desgraça em nome do poder e da fama. Identifique-o.
		
	
	Vasco da Gama.
	
	O rei Afonso IV.
	
	O Velho do Restelo.
	
	Dona Inês de Castro.
	
	A ninfa Thetys.
	
	 
	Ref.: 201703831823
		
	
	 5a Questão 
	
	
	
	
	Camões escreveu o poema épico intitulado Os Lusíadas. Podemos dizer que a epopéia de Camões:
		
	
	Imitou a epopéia de Homero e quis superar os clássicos gregos.
	
	Era uma cópia da epopéia clássica.
	
	Nenhuma das alternativas anteriores.
	
	Não imitou os clássicos gregos.
	
	Não tomou como inspiração a Ilíada de Homero.
	
	 
	Ref.: 201703215124
		
	
	 6a Questão 
	
	
	
	
	O épico camoniano Os Lusíadas tem como proposta:
		
	
	narrar toda a história do clero, partindo da viagem de jesuítas em busca da plenitude religiosa.
	
	narrar toda a vida na corte, partindo da viagem de Platão em busca do caminho marítimo para a Índia.
	
	narrar toda a história de Portugal, partindo de ideais filosóficos em busca da verdade absoluta.
	
	narrar toda a história de Portugal, partindo da viagem de Vasco da Gama em busca do caminho marítimo para a Índia.
	
	narrar toda sua história, partindo da infância humilde em busca do reconhecimento literário.
	
	 
	Ref.: 201703316598
		
	
	 7a Questão 
	
	
	
	
	A epopeia ganhou destaque na literatura classicista e, em Portugal, ia ao encontro da urgência de cantar as grandes conquistas vividas pelo país na era moderna. Camões criou uma épica para esse tempo moderno português, Os Lusíadas. Sobre esta epopeia, podemos afirmar:
		
	
	O divino e o humano são expressos de maneira pacífica, pois esta era a visão do novo homem que emergia.
	
	A inserção da personagem de ¿O velho do restelo¿ na narrativa é uma herança da Antiguidade Clássica, importante, trazida por Camões à épica, pois apresenta uma visão relativa do acontecimento histórico celebrado na epopeia, como faziam os gregos.
	
	A dialética entre o imaginário medieval e a visão de mundo humanista vem à tona no poema, apresentando-se como uma característica marcante de Os Lusíadas.
	
	A presença categórica e única da visão de mundo humanista, deixando para trás os valores medievais.
	
	Os processos de expansão marítima não foram aludidos pela epopeia camoniana.
	
	 
	Ref.: 201703214635
		
	
	 8a Questão 
	
	
	
	
	A epopeia é um poema que narra grandes feitos heróicos dos humanos.A opção que não caracteriza a epopeia, é:
		
	
	tratar de assuntos intimistas
	
	ter tom elevado, heróico e grandiloqüente
	
	deve prender-se a acontecimentos históricos
	
	apresentar heróis de grande caráter
	
	girar em torno de assunto ilustre.
	
	
	Ref.: 201703710648
		
	
	 1a Questão 
	
	
	
	
	Camões respeitou a tradição épica, seguindo os modelos de Homero e Virgílio, e inseriu as cinco partes em sua obra. São elas: 
		
	
	Proposição, Invocação, Oratória, Narração e Epílogo.
	
	Proposição, Invocação, Dedicatória, Narração e Epitáfio. 
	
	Preposição, Invocação, Dedicatória, Narração e Epílogo.
	
	Proposição, Invocação, Dedicatória, Argumentação e Epílogo. 
	
	Proposição, Invocação, Dedicatória, Narração e Epílogo. 
	
	 
	Ref.: 201703802770
		
	
	 2a Questão 
	
	
	
	
	Seguindo a determinação clássica, a narrativa d'Os Lusíadas se estrutura em 5 (cinco) partes, entre as quais se destaca a dedicatória, trecho em que o poeta oferece seu  texto a alguém importante. No seu famoso poema épico, Camões homenageia:
		
	
	O Infante Dom Henrique, grande incentivador das conquistas marítimas portuguesas.
	
	O rei Dom Manuel, símbolo da coragem e engenhosidade portuguesas.
	
	O rei Dom Sebastião, símbolo da esperança de difusão da fé católica e de prosseguimento das conquistas portuguesas mundo afora.
	
	As Tágides, as ninfas (divindades mitológicas) do rio Tejo.
	
	O Comandante da frota portuguesa que empreendeu a viagem narrada na obra: Vasco da Gama.
	
	 
	Ref.: 201703331185
		
	
	 3a Questão 
	
	
	
	
	No texto épico "Os Lusíadas", Luís Vaz de Camões apresenta um painel histórico de Portugal, dos primeiros reinados ao ciclo das navegações. Por se tratar de uma epopeia, a obra faz elogios às glórias lusitanas. No entanto, um personagem se destaca por ser uma voz contrária à expansão marítima, por levar o povo à morte e à desgraça em nome do poder e da fama. Identifique-o.
		
	
	O Velho do Restelo.
	
	O rei Afonso IV.
	
	A ninfa Thetys.
	
	Dona Inês de Castro.
	
	Vasco da Gama.
	
	 
	Ref.: 201703831823
		
	
	 4a Questão 
	
	
	
	
	Camões escreveu o poema épico intitulado Os Lusíadas. Podemos dizer que a epopéia de Camões:
		
	
	Não tomou como inspiração a Ilíada de Homero.
	
	Imitou a epopéia de Homero e quis superar os clássicos gregos.
	
	Não imitou os clássicos gregos.
	
	Nenhuma das alternativas anteriores.
	
	Era uma cópia da epopéia clássica.
	
	 
	Ref.: 201703215124
		
	
	 5a Questão 
	
	
	
	
	O épico camoniano Os Lusíadas tem como proposta:
		
	
	narrar toda a vida na corte, partindo da viagem de Platão em busca do caminho marítimo para a Índia.
	
	narrar toda sua história, partindo da infância humilde em busca do reconhecimento literário.
	
	narrar toda a história de Portugal, partindo de ideais filosóficos em busca da verdade absoluta.
	
	narrar toda a história de Portugal, partindo da viagem de Vasco da Gama em busca do caminho marítimo para a Índia.
	
	narrar toda a história do clero, partindo da viagem de jesuítas em busca da plenitude religiosa.
	
	 
	Ref.: 201703316598
		
	
	 6a Questão 
	
	
	
	
	A epopeia ganhou destaque na literatura classicista e, em Portugal, ia ao encontro da urgência de cantar as grandes conquistas vividas pelo país na era moderna. Camões criou uma épica para esse tempo moderno português, Os Lusíadas. Sobre esta epopeia, podemos afirmar:
		
	
	A presença categórica e única da visão de mundo humanista, deixando para trás os valores medievais.
	
	A inserção da personagem de ¿O velho do restelo¿ na narrativa é uma herança da Antiguidade Clássica, importante, trazida por Camões à épica, pois apresenta uma visão relativa do acontecimento histórico celebrado na epopeia, como faziam os gregos.
	
	Os processos de expansão marítima não foram aludidos pela epopeia camoniana.
	
	A dialética entre o imaginário medieval e a visão de mundo humanistavem à tona no poema, apresentando-se como uma característica marcante de Os Lusíadas.
	
	O divino e o humano são expressos de maneira pacífica, pois esta era a visão do novo homem que emergia.
	
	 
	Ref.: 201703214635
		
	
	 7a Questão 
	
	
	
	
	A epopeia é um poema que narra grandes feitos heróicos dos humanos.A opção que não caracteriza a epopeia, é:
		
	
	tratar de assuntos intimistas
	
	deve prender-se a acontecimentos históricos
	
	girar em torno de assunto ilustre.
	
	apresentar heróis de grande caráter
	
	ter tom elevado, heróico e grandiloqüente
	
	 
	Ref.: 201703802734
		
	
	 8a Questão 
	
	
	
	
	O trecho abaixo foi extraído de uma das mais famosas passagens  d¿Os Lusíadas , obra máxima de Luís de Camões. Trata-se do episódio do Velho do Restelo. 
 
_"Ó glória de mandar! Ó vã cobiça
Desta vaidade, a quem chamamos Fama!
Ó fraudulento gosto, que se atiça
C'uma aura popular, que honra se chama!
Que castigo tamanho e que justiça
Fazes no peito vão que muito te ama!
Que mortes, que perigos, que tormentas,
Que crueldades neles experimentas!
(Canto 4, estrofe 95)
 
Com base nesses versos,  pode-se afirmar que a fala do ancião representa:
		
	
	A voz dos que consideravam aquela viagem específica apenas um capricho de Vasco da Gama.
	
	A voz do conservadorismo, a opinião daqueles que condenam a política de expansão marítima portuguesa. 
	
	A  opinião do autor, pois não via sentido na política de expansão marítima portuguesa, mas não podia se manifestar abertamente.
	
	A opinião dos senhores feudais  que preferiam  não investir recursos para catequisar e civilizar povos africanos.
	
	A voz do clero português, que considerava um sacrilégio desafiar os mares  e arriscar vidas. 
	
AULA 5
	
	Ref.: 201703804651
		
	
	 1a Questão 
	
	
	
	
	Padre Antônio Vieira, grande expressão do Barroco Português, era dotado de dinamismo e expressividade. Em seus sermões refletiu sobre muitas questões importantes de seu tempo, procurando sempre ensinar e orientar os fiéis com base nos valores morais em que acreditava. Assinale a opção que caracteriza corretamente o estilo da sua parenética. 
		
	
	Era conceptista e neoclássico, pois recorria a uma linguagem rebuscada, rica e, para alcançá-lo, empregava exageradamente imagens, metáforas, hipérbatos e figuras de sintaxe.
	
	Era ocultista e retórico, pois tinha como base imagens apocalípticas e obscuras para assombrar o leitor.
	
	Era cultista ou gongorista, pois recorria a uma linguagem rebuscada, rica e, para alcançá-la, empregava exageradamente imagens, metáforas, hipérbatos e figuras de sintaxe.
	
	Era conceptista, pois prezava o jogo de ideias e conceitos, organizados em um discurso lógico e preciso a fim de convencer o leitor.
	
	Era cultista ou gongorista, pois prezava o jogo de ideias e conceitos, organizados em um discurso lógico e preciso a fim de convencer o leitor.
	
	 
	Ref.: 201703331191
		
	
	 2a Questão 
	
	
	
	
	Apesar de ser membro da Igreja Católica, Padre António Vieira viveu em uma época de contradições entre o Humanismo que marcou o Renascimento, e o Cristianismo, cujo discurso dominou o período Barroco. Assim considerando, marque a alternativa que se enquadra nesta proposta.
		
	
	Padre António Vieira interveio no processo colonial para instaurar, no Brasil, a nova monarquia portuguesa.
	
	Padre Antóio Vkieira utilizou passagens do novo testamento para convencer os colonos portugueses a dividirem suas terras com os nativos brasileiros, considerando serem estes os verdadeiros donos do Brasil.
	
	Padre António Vkieira utilizou passagens do velho testamento para consolidar o direito dos judeus de não ser converterem ao cristianismo.
	
	Padre António Vieira utilizou passagens do novo testamento para pregar a condição universal de todos os seres humanos como filhos de Deus e criticar a escravização.
	
	Padre António Vieira apropriou-se dos estudos científicos renascentistas para convencer representantes do clero a libertar todos os indígenas e africanos escravizados.
	
	 
	Ref.: 201703316612
		
	
	 3a Questão 
	
	
	
	
	Os sermões do Padre António Vieira foram instrumentos expressivos de sua reflexão sobre questões de seu tempo. A obra de Vieira esteve afinada com o estilo da linguagem de sua época, em que a habilidade do artista e o domínio das convenções poéticas convergiam para um elemento importante da expressão barroca: o discurso engenhoso. Sobre o discurso engenhoso na obra de Vieira, é correto afirmar:
		
	
	O alvo das críticas de Vieira ao conceptismo está no uso de proporções contrastantes obtidas pelo emprego de antíteses, responsável pelo sermão em xadrez de palavras.
	
	O estilo adotado para a construção do discurso engenhoso, por Vieira, é claramente o cultista.
	
	Há, nos sermões, uma oposição profunda ao conceptismo, visto por Vieira como um discurso fútil, manipulador e nocivo.
	
	Apesar de sua aderência aos princípios da agudeza, típicos do universo artístico barroco, a parenética em Vieira sustenta-se em uma linguagem herdada da Antiguidade Clássica.
	
	A expressão da agudez em seus sermões é organizada por elementos como o esforço de criação de cadeias de imagens correspondentes, o uso da hipérbole e as imagens representadas com precisão.
	
	 
	Ref.: 201703215126
		
	
	 4a Questão 
	
	
	
	
	Pode-se afirmar que são características fundamentais do Barroco:
		
	
	arte vinculada ao clero, que compõe uma visão de arte incomum ao homem com uma ideologia rara, primitiva e abstrata.
	
	arte vinculada ao clero, que compõe uma visão moderna com uma ideologia filosófica, renascentista e terrena.
	
	arte vinculada à monarquia, que compõe uma visão ideal de reinado com uma ideologia pagã. 
	
	arte vinculada à religião, que compõe uma visão moderna com uma ideologia filosófica (vinculada a Platão).
	
	arte vinculada à religião, que compõe uma visão medieval (teocentrismo) com uma ideologia clássica, renascentista, pagã e terrena (antropocentrismo).
	
	 
	Ref.: 201703816895
		
	
	 5a Questão 
	
	
	
	
	Semeadores do Evangelho, eis aqui o que devemos pretender nos nossos sermões, não que os homens saiam contentes de nós, senão que saiam muito descontentes de si; que lhes pareçam mal os seus costumes, as suas vidas, os seus passatempos, as suas ambições, e enfim, todos os seus pecados. 
Pela leitura do trecho acima, extraído do famoso Sermão da Sexagésima, de Pe. António Vieira, e pelo que estudamos sobre essa obra, podemos perceber que o trecho:
		
	
	mostra o descontentamento de Vieira com os pregadores que não escrevem bons sermões. 
	
	visa a mostrar aos homens que precisam abandonar a vida de pecado e aceitar a palavra de Deus. 
	
	tem sentido de censura, pois exorta os homens a abandonarem a vida mundana. 
	
	visa a condenar os homens que pregam a palavra de Deus, porém não resistem às tentações. 
	
	tem sentido pedagógico, uma vez que é dirigido aos pregadores para lhes mostrar o real objetivo da pregação. 
	
	 
	Ref.: 201703804650
		
	
	 6a Questão 
	
	
	
	
	Como movimento cultural e artístico, o Barroco começou na Itália no século XVI e se estendeu até o início do século XVIII. Sobre o projeto literário dessa corrente estética, assinale a alternativa correta.
		
	
	Idealizou-se a visão de arte absoluta, valorizando o mundo simbólico das imagens. 
	
	Buscou-se a construção da identidade nacional, abandonando perspectivas passadistas e propondo maior liberdade formal.
	
	Valorizou-se o indivíduo, divulgando ideais burgueses como

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