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CEL0239_EX_A8_201602469407 » de 50 min. Lupa � Aluno: TATIANE SAKAMOTO RIBEIRO Matrícula: 201602469407 Disciplina: CEL0239 - OFICINA LITERÁRIA Período Acad.: 2016.1 EAD (G) / EX � Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3). Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. Qual é a melhor definição de eu-lírico impessoal? É aquele que não se envolve e trata dos assuntos superficialmente. É aquele que escreve sobre as sua experiências pessoais. É aquele que personifica a sua nação para melhor explicá-la. É aquele que tem um compromisso ideológico com o seu tempo. É aquele que se envolve com cada momento da obra que povoa. Gabarito Comentado 2. Opinião Podem me prender Podem me bater Podem até deixar-me sem comer Que eu não mudo de opinião. Aqui do morro eu não saio não Aqui do morro eu não saio não. Se não tem água Eu furo um poço Se não tem carne Eu compro um osso e ponho na sopa E deixa andar, deixa andar... Falem de mim Quem quiser falar Aqui eu não pago aluguel Se eu morrer amanhã seu doutor, Estou pertinho do céu. (Zé Ketti.Opinião) Essa música fez parte de um importante espetáculo teatral que estreou no ano de 1964, no Rio de Janeiro. O papel exercido pela Música Popular Brasileira (MPB) nesse contexto, evidenciado pela poesia na forma de letra de música citada, foi o de: mobilização dos setores que apoiavam a Ditadura Militar entretenimento para os grupos intelectuais valorização do progresso econômico do país denúncia da situação social e política do país crítica à passividade dos setores populares Gabarito Comentado 3. Partirmos do pressuposto de que, no gênero lírico, a relação entre o conteúdo e a forma é o que existe de importante, podemos concluir que forma e conteúdo estão relacionadas à musicalidade e são totalmente dependentes disso para serem usadas pelo poeta. o poeta, ao montar a sua obra, só pensa nas palavras e não se ocupa do conteúdo. O que importa é rimar. cada palavra é insubstituível. Cada uma delas, aliadas ao som permite o acontecimento da lírica. a forma de cada poema define a palavra que será usada, já que a relação citada baseia-se no tamanho de cada vocábulo. qualquer palavra pode ser usada em qualquer contexto, pois não haveria qualquer diferença em escolher essa ou aquela, contanto que ela caiba no poema. Gabarito Comentado 4. Trata-se de um eu que vive as dificuldades do cotidiano e as alegrias da vida. É aquela parte do ser humano que está comprometida com os fatos, com o mundo e com a lógica. O conceito apresentado e trabalhado em aula define: o herói o eu-lírico o antagonista o eu-biográfico o protagonista Gabarito Comentado 5. Luís de Camões é considerado uma das maiores figuras da literatura em língua portuguesa e um dos grandes poetas do Ocidente. Abaixo é reproduzida a estrofe de um de seus sonetos mais famosos. Tanto do meu estado me acho incerto, Que em vivo ardor tremendo estou de frio; Sem causa, juntamente choro e rio, O mundo todo abarco e nada aperto. É tudo quanto sinto, um desconcerto; Da alma um fogo me sai, da vista um rio; Agora espero, agora desconfio, Agora desvario, agora acerto. A estrofe citada pode ser tida como um exemplo do gênero Épico, pois o sofrimento imposto ao eu-lírico é sobre-humano. Impossível de agüentar. Dramático, pois é, nitidamente uma cena que vai ser reproduzida. Uma cena pensada, tendo-se em vista o teatro. Lírico, pois o poeta fala de seus sentimentos, sendo a expressão máxima da sua subjetividade voltada para ele mesmo. Argumentativo, pois existe uma nítida vontade de convencer o leitor. Narrativo, pois há um personagem que confessa seus sentimentos. Há início, meio e fim 6. Leia o texto abaixo com atenção: ARANHA DE ÁGUA "Prendeu o corpo ao silêncio. Saltou. A aranha erra, às vezes, o alvo que sonhou. Todo se desfia. Mais que planta de prédio, era fria. Com mais patas que alma. E dedos de vento, seus fios. Com calma se arma de morte. Aranha escapa de si Por um fio. De cada desafio alimenta-se. Mas sua alma calculada É toda aérea. Ela, chuva no vidro E líquidas suas ligas. Águas lhe dão garras à vida." (GUIMARAES, Edmar. Caderno. Poesia. Goiânia: Kelps, 2005. p. 37.) Pode-se verificar no texto a mistura da forma narrativa no gênero lírico. Dos efeitos poéticos construídos no texto, o que indica mais eficazmente essa fusão é: a visão das coisas sob um ponto de vista afastado blablabla a unidade de espaço fragmentado na visão do poeta o verso livre e a pontuação regular. a mudança de tempo e ação na 1ª estrofe _1523625377.unknown _1523625381.unknown _1523625383.unknown _1523625384.unknown _1523625382.unknown _1523625379.unknown _1523625380.unknown _1523625378.unknown _1523625369.unknown _1523625373.unknown _1523625375.unknown _1523625376.unknown _1523625374.unknown _1523625371.unknown _1523625372.unknown _1523625370.unknown _1523625365.unknown _1523625367.unknown _1523625368.unknown _1523625366.unknown _1523625361.unknown _1523625363.unknown _1523625364.unknown _1523625362.unknown _1523625359.unknown _1523625360.unknown _1523625357.unknown _1523625358.unknown _1523625355.unknown _1523625356.unknown _1523625354.unknown
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