Wa1 - Cst em Emb e Im Pessoal - Química Capilar

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Unidade 1 - A formulação de cores
WEBAULA 01
Caro aluno, seja bem-vindo à Unidade 1!
Meu nome é Cláudia Stoeglehner Sahd, sou esteticista, especialista em Estética Corporal e Facial e em Metodologia do Ensino Superior, e é com grande satisfação que trago para você o conteúdo desta disciplina tão interessante, que recebe o nome de Química Capilar.
Nesta unidade, iremos conhecer todo o universo da formulação de cores, aprendendo sobre a teoria das cores, desde o conceito e seu momento histórico, bem como a estrela de Oswald, a fim de entender como são determinadas as nuances de cores.
A formulação das cores na área da estética, tanto para o embelezamento, como para a qualidade de vida, são recursos cada dia mais usados nos centros estéticos e de embelezamento, já que a área capilar encontra-se em alta, sendo um dos mercados que mais cresce, principalmente, no Brasil.
Convido você a conhecer o universo da química capilar, desde a antiguidade e toda sua evolução até os dias atuais, para que, assim, você possa compreender a importância de conhecer a teoria das cores e como ela funciona.
- Conhecer o universo da formulação de cores.
- Compreender o conceito sobre a teoria das cores.
- Conhecer sobre seu momento histórico.
- Reconhecer a importância do conhecimento da estrela de Oswald.
- Compreender como são determinadas as nuances de cores.
Unidade 1
O ato de colorir os cabelos é uma arte bem antiga que remonta, no mínimo, 4000 anos, tendo sido achados os primeiros registros no Egito, onde foram encontradas múmias com cabelos coloridos com “henna”, o que demonstra que os egípcios foram os precursores no desenvolvimento da arte de tingir os cabelos.
Já no Império Romano, pentes de chumbos eram mergulhados no vinagre e, assim, utilizados no escurecimento dos cabelos grisalhos. A partir do século XVII, inúmeras receitas foram surgindo e, também, livros sobre cosméticos. Nessa época, foram surgindo os profissionais da cosmética e, em suas prescrições, eram incluídos, banhos de vinho ou de leite. Até o século XIX, a coloração capilar era feita à base de plantas e compostos metálicos que provocavam muitos danos ao organismo.
Atualmente, os produtos de tintura capilar executam um papel muito importante em nosso cotidiano, devido ao grande desejo de melhorar a aparência que o ser humano tem. As empresas então diante desse mercado, que está em constante ascensão, sempre buscando o desenvolvimento de produtos inovadores e proporcionando que eles não ofereçam nenhum tipo de risco à saúde de seus consumidores.
 
Saiba mais
Você sabia que a nanotecnologia está sendo empregada nas tinturas capilares?
O pigmento é organizado no interior das nanopartículas, onde penetra na estrutura do fio mais rapidamente, atingindo a matriz do fio e colorindo-o em pouco tempo - algumas fórmulas agem em 10 minutos. Confira um artigo sobre a nanotecnologia:
BARIL, M. B. et al. Nanotecnologia aplicada aos cosméticos. Visão Acadêmica, Curitiba, v.13, n.1, jan./mar. 2012. Disponível em: < http://revistas.ufpr.br/academica/article/viewFile/30018/19403 >. Acesso em: 4 nov. 2016.
Nos dias atuais, as formulações de cores capilares são produtos químicos complexos, mas de fáceis modos de uso. Sobre sua composição e dinâmica de ação, podemos dizer que têm:
Base, suporte ou veículo: onde os outros componentes da fórmula são incorporados. Sendo em creme, gel, óleo, emulsão etc.
Substâncias colorantes: componentes que se tornam colorantes após ocorrer a oxidação. São chamados intermediários principais, sendo os maiores químicos que produzem cor e classificados como:
Primários: que determinam a altura do tom.
Secundários: que formam os reflexos e aumentam a fixação no fio.
Dentro de uma formulação de cores, raramente encontramos menos que dois intermediários principais, podendo, em algumas, encontrar quatro ou mais. Já dentro das substâncias colorantes podemos encontrar os modificadores ou os acopladores, que são incluídos para criar complexas misturas de cor. Para se obter cores secundárias e terciárias, são necessários de quatro a seis modificadores.
Alcalinos (amônia): tem função dupla: (1) abrir as escamas da cutícula do fio de cabelo, permitindo a penetração da cor; e (2) facilitar o desenvolvimento do oxigênio dentro do fio, eliminando o ambiente ácido no qual é estabilizado. A escolha do agente alcalinizante pode interferir no mecanismo de ação do produto, o que poderá influenciar no resultado final da cor. Finalmente, estabilizantes antioxidantes são adicionados para prevenir a oxidação prematura. Esses aditivos previnem que as moléculas finais do produto sejam construídas até que a cor seja ativada com o peróxido de hidrogênio contido nos reveladores.
Substâncias oxidantes: é a emulsão oxidante (peróxido de hidrogênio) em creme. Promove a oxidação das substâncias colorantes (intermediários principais), originando, assim, os pigmentos artificiais. São utilizadas também para clarear o pigmento natural.
Substâncias de tratamento: a aplicação dessas substâncias hidratantes proporcionará um cabelo forte, luminoso e sedoso, favorecendo também a tonalização e a fixação da cor.
Questão para Reflexão
Você sabia que, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, o índice máximo de hidróxido de amônia que uma tintura de cabelo pode apresentar é de 6%, e que, quando superior a 2%, essa informação deve estar indicada na embalagem?
Para pensar
Sabendo que produtos usados em concentrações maiores que o recomendado podem ocasionar danos ao organismo, quais são os danos que podem surgir?
As reações químicas que criam a molécula final que é determinante da cor são extremamente complexas. Os cientistas e pesquisadores ainda não as entendem clara e completamente. Antes da produção da cor final, essas formulações de cores passam por dezenas de diferentes reações químicas.
As evoluções mais recentes da indústria cosmética nessa área de colorações por oxidação estão vinculadas aos estudos de interação de diferentes bases dilatadoras com corantes de alto desempenho. Essa constante evolução vem sendo impulsionada pelos novos hábitos e conceitos de harmonia em beleza.
 
Saiba mais
Você sabia que uma percepção do profissional da área capilar tem influência e vêm reorientado os critérios de mudanças nas imagens das pessoas?
A indústria tem percebido a capacidade que o profissional capilar tem de influenciar as pessoas e, com isso, tem criado formulações de cores com maiores níveis de tolerância e compatibilidade química entre elas.
Vídeo
Assista a um vídeo que fala sobre a tintura em pó:
SURYA Brasil no programa Bem Estar da Globo. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=WovQMmffj9o >. Acesso em: 5 nov. 2016.
 
Interessante, você não achou?
Vamos conhecer, agora, sobre a teoria das cores, seu conceito, origem e a estrela de Oswald.
Teoria das cores
Interpretada pelo cérebro e pelos sinais nervosos vindos do olho, a cor é resultante, então, da reemissão da luz vinda de um determinado objeto que foi emanada por uma fonte luminosa por meio de ondas eletromagnéticas, correspondente a uma parte do espectro eletromagnético visível em 380 a 700 nanômetros. A cor não é considerada como um fenômeno físico, pois um comprimento de onda pode ser verificado diferentemente por indivíduos distintos, então, ela gera um fenômeno fisiológico, de caráter subjetivo e individual.
Figura 1.1 – Ondas eletromagnéticas e emissão de luz
Fonte: < http://yassercv.blogspot.com.br/2013/03/teoria-das-cores-ondas-eletromagneticas.html >. Acesso em: 5 nov. 2016.
Conceito da teoria das cores
A teoria das cores confirma que a cor é um fenômeno físico que está relacionado à existência da luz, sendo assim, se a luz não existisse, as cores não existiriam. A cor preta só é percebida quando algo absorve quase que totalmente a luz que a atinge. Já a cor branca se percebe em algo que reflete todas as faixas de luz. Pode-se, então, dizer que a cor branca e a preta não são cores propriamente,mas sim a presença ou a ausência da luz.
 
Histórico da teoria das cores
A primeira vez que se mencionou sobre a teoria das cores foi pelo filósofo  Aristóteles, chegando à conclusão de que as cores são derivadas dos objetos. Assim como textura, material e peso, eles têm cores, pautadas pelo universo e pelos números, em número de seis: branco, vermelho, preto, verde, azul e amarelo.
Na idade média, o estudo das cores foi impulsionado por aspectos culturais e psicológicos. Plínio teorizou que havia três cores consideradas básicas: ametista, vermelho vivo e uma que denominou de conchífera. O amarelo foi eliminado naquela época, visto que era associado às mulheres, pois elas usavam essa cor no véu nupcial.
Houve participação de Leonardo da Vinci nesse processo, e ele dizia que existia um consentimento na afirmação de que todas as outras cores conseguiriam se formar a partir do amarelo, do verde, do azul e do vermelho. Afirmava que o branco e o preto não eram cores, mas extremidades da luz. Da Vinci observou que a sombra poderia ser colorida, pesquisando a visão estereoscópica e, assim, tentou fabricar um fotômetro.
Isaac Newton (1642-1727) julgava coerente a teoria corpuscular da luz. Foi provado que a teoria de Newton não elucidava satisfatoriamente esse fenômeno da cor. Sua teoria foi aceita devido ao seu conhecimento pela gravitação. No entanto, Newton fez experimentos importantes sobre a decomposição da luz com prismas e considerou, então, que as cores eram pertinentes ao tamanho da partícula de luz.
 
Saiba mais
Você sabia que Newton realizou vários experimentos e revolucionou a luz, mudando o conceito da teoria das cores?
Figura 1.2 | Prisma de Newton
Fonte: http://profbiriba.blogspot.com.br/2012/02/aula-o-artigo-de-isaac-newton-1672.html. Acesso em: 5 nov. 2016.
Em 1672, Newton apresentou seu conceito de que a luz é “uma mistura heterogênea de raios com diferentes refrangibilidades” – cada cor correspondendo a uma diferente refrangibilidade.
No século XIX, o famoso poeta Goethe se encantou pelo assunto relacionado à cor e passou vários anos buscando finalizar o que considerava sua obra máxima: uma tratativa sobre as cores que poria abaixo a teoria de Newton. A eminente objeção de Goethe à teoria de Newton foi de que a luz branca não conseguiria ser constituída por cores, pois cada uma delas seria mais escura que o branco.
 
Figura 1.3 | Roda criada por Goethe, em 1810
Fonte: < https://tomdesign89.wordpress.com/2011/10/10/a-teoria-das-cores-de-goethe/ > . Acesso em: 5 nov. 2016.
 
Atualmente, o estudo da teoria das cores nas universidades tem se dividido em três matérias características da teoria que Goethe propunha para cores: a cor física, a cor fisiológica e a cor química.
 
Links
Conheça mais sobre os discos cromáticos de Goethe. Acesse o site Teoria das Cores (Disponível em: http://www.teoriadascores.com.br/discos-cromaticos.php. Acesso em: 27 nov. 2016).
Questão para Reflexão
Você sabia que uma das maiores dificuldades dos profissionais da área capilar tem sido o fato de não saberem como corrigir uma cor?
Para compreender melhor o motivo dessa dificuldade, será apresentada a estrela de Oswald.
Estrela de Oswald
É uma forma de dominar a manipulação de cores, sobre como elas se misturam e como elas se apagam. Em outras palavras, ela atua para o processo de coloração e neutralização de tons que se tornam indesejáveis, funcionando como uma tabela de orientação. Surgiu com o disco ou a roda de Goethe, sendo denominada disco de cores ou, mesmo, estrela de Oswald.
O profissional da área capilar emprega o uso da estrela de Oswald para eliminar tons que são inadequados para o procedimento que se deseja obter ou,  ainda, para conseguir criar uma nova cor. Por esse motivo, ela é de grande importância para o profissional da área capilar, portanto influencia para que se consiga criar a cor esperada para os cabelos.
Figura 1.4 – Estrela de Oswald básica
Fonte: < http://www.escoladocabeleireiro.com.br/estrela-de-oswald-e-sua-relacao-com-a-colorimetria/ >. Acesso em: 5 nov. 2016.
 
Vídeo
Assista a um vídeo que fala sobre a estrela de Oswald e a neutralização: 
COLORIMETRIA: como neutralizar as cores, por Rafael Secolin. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=3cM-aQK0B18 >. Acesso em: 5 nov.
Para você compreender melhor o assunto, a estrela de Oswald é uma estrela de seis pontas que tem um núcleo em seu centro. Cada uma dessas seis pontas irá indicar uma nuança e, no meio das linhas indicadas, encontra-se a nuança marrom (considerada a cor neutra dos cabelos, ou seja, todos os cabelos contêm a cor marrom).
 
Dessa forma, para que você entenda melhor o uso da estrela de Oswald aplicada à colorimetria, vamos dar um exemplo simples:
Ao fazer uma análise da estrela de Oswald, você consegue perceber que a cor azul é complementar à cor laranja?
Isso significa que, se um indivíduo pintar o cabelo e o resultado final ficar azulado, para conseguir anular esse efeito, será preciso utilizar o tom laranja, que pode ser encontrado em cosméticos de tratamento de cor - não apenas tinturas, mas cremes e shampoos. Vamos conhecer, agora, sobre as cores primárias (o vermelho, o amarelo e o azul) e cores secundárias (o roxo, o verde e o laranja), sendo, essas, consequência da combinação entre aquelas cores.
Figura 1.5 – Cores primárias
Fonte: < http://www.escoladocabeleireiro.com.br/estrela-de-oswald-e-sua-relacao-com-a-colorimetria/ >. Acesso em: 5 nov. 2016.
 
Questão para Reflexão
E se você misturar as cores primárias entre elas, o que obteremos?
Obteremos as cores secundárias que também compõe a Estrela de Oswald.
Figura 1.6 | Cores secundárias
 
Fonte: < http://www.escoladocabeleireiro.com.br/estrela-de-oswald-e-sua-relacao-com-a-colorimetria/. Acesso em: 5 nov. 2016.
 
A estrela de Oswald básica pode ser mais completa, mas dependerá do objetivo que se deseja alcançar.
Figura 1.7 | Estrela de Oswald completa
 
Fonte: http://www.escoladocabeleireiro.com.br/estrela-de-oswald-e-sua-relacao-com-a-colorimetria/. Acesso em: 5 nov. 2016.
 
Por meio da estrela de Oswald completa, se consegue preparar as nuanças que necessitam ser neutralizadas. Basta seguir as linhas que existem no núcleo da estrela. Como exemplo, o vermelho neutralizará o verde, o azul neutralizará o laranja, o amarelo neutralizará o roxo, o verde neutralizará o vermelho, o laranja neutralizará o azul e o roxo neutralizará o amarelo.
 
Saiba mais
Você sabe o que significa a numeração que vem na caixa da coloração e qual é a diferença entre os números antes e depois do ponto?
Link
Entenda sobre as grandes verdades da queda de cabelos e seus tratamentos:
LEITE JÚNIOR, Ademir Carvalho. Tricologia. ABT – Academia Brasileira de Tricologia. Disponível em: < http://www.tricologia-abt.com.br/tricologia/ >. Acesso em: 22 nov. 2016.
 
Vamos entender o que são esses números: as colorações são identificadas por numerações, que definem a tonalidade desejada (número antes do ponto, por exemplo, 7.0), e assim como a nuança e os reflexos (número depois do ponto, por exemplo, 7.9). Independentemente da marca, o resultado final dos cabelos dependerá exclusivamente da tabela de cores e de suas combinações.
Link
Leia o artigo que fala sobre a cor no contexto da informação: A COR no contexto da informação. Disponível em: < http://www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/Cor/a_cor_no_contexto_da_informacao.pdf >. Acesso em: 6 nov. 2016.
A base: tonalidade/tons
O número antes do ponto representa uma altura de tom que o cabelo pode atingir. Uma escala internacional foi criada para representar as cores bases das tonalidades, que vão do 1 (preto) ao 10 (loiro ultraclaríssimo) e representam o quão claro ou escuro é um cabelo. Os números são:
1 - Preto¿;
2 - Preto (algumas marcas utilizam essa numeração para representar o preto natural, e o 1, para um preto azulado) ;
3 - Castanho escuro;
4 - Castanho médio ou castanho natural;
5 - Castanho claro;
6 - Loiro escuro;
7 - Loiro médio ou loiro natural;
8- Loiro claro;
9 - Loiro claríssimo;
10 - Platinum.
 
Nuanças são os números classificados depois da base
O segundo número da tintura, o que fica depois do ponto, é a nuança/reflexo que, combinada à coloração base, dará a tonalidade que se destaca nos fios, principalmente sob a luz do sol. Em caso de tintas que apresentam dois números depois desse ponto, as nuanças se chamam primárias (o primeiro ponto) e secundárias (o terceiro número na classificação). As colorações que apresentam um zero depois do ponto (como 7.0 ou apenas 7, dependendo do fabricante), são as tonalidades naturais, sem nuança e que são mais indicadas para tingir cabelos brancos.
1 - Cinza (azul);
2 - Irisado (violeta = 2 contraditório de azul + 1 de vermelho);
3 - Dourado (amarelo);
4 - Acobreado (amarelo + vermelho);
5 - Acaju (vinho = 2 contraditório de vermelho + 1 de azul);
6 - Vermelho¿¿;
7 - Marrom ou chocolate (mistura de 3 núcleos primários);
8 - Azul;
9 - Verde/Mate (ou violeta, em algumas marcas).
A intensificação da cor ao repetir o número da nuance ocorre quando os números se repetem depois do ponto. Eles se intensificarão, como na tinta mel tabaco – 6.88. Esse efeito se torna maior em casos em que tanto a base quanto os reflexos são repetidos, como o famoso 6.66 com reflexo intenso de vermelho.
 
Vídeo
Assista a um vídeo que fala sobre como usar a colorimetria a nosso favor, em se tratando de coloração de cabelos:
OS 4 segredos da colorimetria capilar: colorimetria na prática. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=rhwJpP5eDNY >. Acesso em: 15 nov. 2016.
RESUMO
Nesta webaula, conhecemos o universo da formulação de cores, conhecendo sobre a teoria das cores, desde o conceito e do seu momento histórico, até a estrela de Oswald, para, assim, entender como são determinadas as nuanças de cores e a sua formulação na área da estética, tanto para o embelezamento como para a qualidade de vida, além de aprender sobre as diferenças entre tons e nuanças e as cores que compõem cada um.
Para fazer
Sabemos que algumas colorações podem prejudicar a fibra capilar e a saúde, mas, mesmo assim, as utilizamos. Qual é a sua opinião a respeito desse assunto?
REFERÊNCIA
CONSTANZO, L. Fisiologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
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BEDIN, V. Cabelo: tudo que você precisa saber. São Paulo: Atheneu, 2009.
KÖHLER, O. R. C. A química da estética capilar como temática no ensino de química e na capacitação dos profissionais da beleza. 2011. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências) – Centro de Ciências Naturais e Exatas, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, 2001.
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LOSSOW, J. F. Anatomia e fisiologia humana. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara e Koogan, 1990.
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
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