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DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO AVALIANDO APRENDIZADO 1

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Desemp.: 0,4 de 0,5
	16/04/2018 15:19:11 (Finalizada)
	
	
	1a Questão (Ref.:201512774435)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Analise as assertivas abaixo e depois marque a alternativa correta: I) Junivaldo Amaranto, foi contratado pela empresa de construção civil Balança mais não cai, com sede na Cidade de Natal, no Rio Grande do Norte, para trabalhar como mestre de obras na construção de um prédio na Cidade de Sobral/CE. Tendo sido demitido sem justa causa, a Empregadora não pagou as verbas rescisórias a que o empregado tinha direito. Dessa forma, segundo a Legislação Trabalhista, tem-se que Junivaldo somente poderá interpor Reclamação Trabalhista na Cidade de Sobral/CE. II) Viderlandia da Consolação foi contratada para exercer a função de viajante comercial pela empresa Produtos Limpeza Ltda. A Empresa contratante é sediada na Cidade de Palmas/TO e tem filiais nas cidades de Fortaleza/CE, Maceió/AL e Aracaju/SE. Viderlândia era subordinada a filial de Aracaju/SE. É correto afirmar que a Justiça do Trabalho competente para Viderlândia interpor Reclamação Trabalhista é da Cidade de Aracaju. III) Junivaldo Amaranto foi contratado pela empresa de construção civil Balança mais não cai, com sede na Cidade de Natal, no Rio Grande do Norte, para trabalhar como mestre de obras na construção de um prédio na Cidade de Sobral/CE. Tendo sido demitido sem justa causa, a Empregadora não pagou as verbas rescisórias a que o empregado tinha direito. Dessa forma, segundo a Legislação Trabalhista, tem-se que Junivaldo somente poderá interpor Reclamação Trabalhista na Cidade de Natal/RN. IV) Viderlândia da Consolação foi contratada para exercer a função de viajante comercial pela empresa Produtos Limpeza Ltda. A Empresa contratante é sediada na Cidade de Palmas/TO e tem filiais nas cidades de Fortaleza/CE, Maceió/AL e Aracaju/SE. Viderlândia era subordinada a filial de Aracaju/SE. É correto afirmar que Viderlândia poderá interpor Reclamação Trabalhista perante as Varas do Trabalho de Palmas, Fortaleza, Maceió ou Aracaju, de acordo com a sua escolha. V) Viderlândia da Consolação foi contratada para exercer a função de viajante comercial pela empresa Produtos Limpeza Ltda. A Empresa contratante é sediada na Cidade de Palmas/TO e tem filiais nas cidades de Fortaleza/CE, Maceió/AL e Aracaju/SE. Viderlândia era subordinada a filial de Aracaju/SE. É correto afirmar que Viderlândia poderá interpor Reclamação Trabalhista somente perante as Varas do Trabalho de Palmas e Aracaju.
		
	
	B) Somente é verdadeira a alternativa V.
	 
	A) São verdadeiras as assertivas I e II.
	
	E) Somente é falsa a alternativa III.
	
	C) Somente é falsa a alternativa IV.
	
	D) Somente são falsas as alternativas I, II e III.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201512636639)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A competência das varas do trabalho é determinada:
		
	
	Pela localidade determinada pelo tribunal regional respectivo, por deliberação unânime dos seus membros.
	
	Pela localidade onde o empregado e o empregador celebram o contrato de trabalho;
	 
	Pela localidade onde o empregado, reclamante ou reclamado, prestar serviços ao empregador, ainda que contratado noutro lugar ou no estrangeiro;
	
	Pelo território da comarca em que tem sede;
	
	Pela localidade onde o empregado, reclamante ou reclamado, prestar serviços ao empregador, salvo se houver sido contratado noutro local ou no estrangeiro;
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201512643182)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO (MODIFICADO)
Ana Maria ajuíza reclamação trabalhista em face da empresa Atlântico Ltda., postulando o pagamento de horas extraordinárias, aduzindo que sempre labutou no horário das 8h às 19h, de segunda a sexta-feira, sem intervalo intrajornada. A empresa ré oferece contestação, impugnando o horário indicado na inicial, afirmando que a autora sempre laborou no horário das 8h às 17h, com 1 hora de pausa alimentar, asseverando ainda que os controles de ponto que acompanham a defesa não indicam a existência de labor extraordinário. À vista da defesa ofertada e dos controles carreados à resposta do réu, a parte autora, por intermédio de seu advogado, impugna os registros de frequência porque não apresentam qualquer variação no registro de entrada e saída, assim como porque não ostentam sequer a pré-assinalação do intervalo intrajornada. Admitindo-se a veracidade das argumentações do patrono da parte autora e com base na posição do TST acerca da matéria, é correto afirmar que
		
	
	em se tratando de controles de ponto inválidos, ao passo que não demonstram qualquer variação no registro de entrada e saída, não poderá a ré produzir qualquer outra prova capaz de confirmar suas assertivas, porquanto a prova documental é a única capaz de demonstrar a jornada de trabalho cumprida.
	
	diante da impugnação apresentada, inverte-se o ônus probatório, que passa a ser do empregador, prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir, exceto quanto ao intervalo intrajornada, cujo ônus probatório ainda pertence à parte autora.
	
	compete ao empregado o ônus de comprovar o horário de trabalho indicado na inicial, inclusive a supressão do intervalo intrajornada, a teor do disposto no art. 818 da CLT.
	 
	diante da impugnação apresentada, inverte-se o ônus probatório, que passa a ser do empregador, prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir por outro meio probatório, inclusive no que se refere à ausência de intervalo intrajornada.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201512636608)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	(Juiz do Trabalho Substituto TRT/RJ - 2005) Determinados princípios do Direito Processual Civil são comuns ao Direito Processual do Trabalho. Marque a resposta correta:
		
	 
	Princípios da eventualidade, inquisitivo e da perpetuatio jurisdictionis;
	 
	Princípios da concentração, oralidade e simplicidade das formas;
	
	Princípio da despersonalização do empregador, do juiz natural e da ideologia.
	
	Princípio da preclusão, do dispositivo e da proteção;
	
	Princípio da conciliação, da indisponibilidade e da normatização coletiva;
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201512643179)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO
Cíntia Maria ajuíza reclamação trabalhista em face da empresa Tictac Ltda., postulando o pagamento de horas extraordinárias, aduzindo que sempre labutou no horário das 8h às 19h, de segunda a sexta-feira, sem intervalo intrajornada. A empresa ré oferece contestação, impugnando o horário indicado na inicial, afirmando que a autora sempre laborou no horário das 8h às 17h, com 1 hora de pausa alimentar, asseverando ainda que os controles de ponto que acompanham a defesa não indicam a existência de labor extraordinário. À vista da defesa ofertada e dos controles carreados à resposta do réu, a parte autora, por intermédio de seu advogado, impugna os registros de frequência porque não apresentam qualquer variação no registro de entrada e saída, assim como porque não ostentam sequer a pré-assinalação do intervalo intrajornada. Admitindo-se a veracidade das argumentações do patrono da parte autora e com base na posição do TST acerca da matéria, é correto afirmar que
		
	
	diante da impugnação apresentada, inverte-se o ônus probatório, que passa a ser do empregador, prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir, exceto quanto ao intervalo intrajornada, cujo ônus probatório ainda pertence à parte autora.
	
	em se tratando de controles de ponto inválidos, ao passo que não demonstram qualquer variação no registro de entrada e saída, não poderá a ré produzir qualquer outra prova capaz de confirmar suas assertivas, porquanto a prova documental é a única capaz de demonstrar a jornada de trabalho cumprida.
	 
	diante da impugnação apresentada, inverte-se o ônus probatório, que passa a ser do empregador, prevalecendo o horário da inicial,se dele não se desincumbir por outro meio probatório, inclusive no que se refere à ausência de intervalo intrajornada
	
	compete ao empregado o ônus de comprovar o horário de trabalho indicado na inicial, inclusive a supressão do intervalo intrajornada, a teor do disposto no art. 818 da CLT.

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