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SEMANA 6 Servidor estadual ingressa com ação de repetição de indébito contra o Estado respectivo em função de uma retenção na fonte de imposto de renda retido na fonte pelo órgão ao qual pertencia à servidora. O Estado alega ilegitimidade passiva tendo em vista que a competência tributária para legislar sobre o imposto de renda é da União. Comente se procede a alegação do Estado. R: A alegação do Estado é improcedente, pois de acordo com a Súmula 447 do STJ, os Estados e o Distrito Federal, são partes legítimas na ação de restituição d e imposto de renda retido na fonte proposta por seus servidores. O Estado-Membro é parte legítima para figurar no polo de ação de restituição de imposto de renda, por pertencer a ele o produto da arrecadação do imposto da União s obre a renda e os proventos de qualquer natureza, incidente na fonte, sobre pagamento s feito a servidores. Compete à Justiça comum estadual processar e julgar as causas em que se discute a repetição do indébito. Objetiva: Na relação abaixo, de transferências intergovernamentais de receitas tributárias, MARQUE as da União para os Estados/DF (1), as da União para os Municípios (2) e as dos Estados/DF para os Municípios (3): (1) 50% do IPVA; (2) 20% dos impostos de competência residual; (3) 50% do ITR; (1) 21,5% do IPI e do IR para Fundo de Participação; (1) 25% do ICMS; (3) 22,5% do IPI e do IR para Fundo de Participação; (1) 70%do IOF sobre o ouro ativo financeiro ou instrumento cambial.
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