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Exercícios da História dos Povos Indígenas e Afrodescendentes para AP

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EXERCÍCIOS DA HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES
Escolha a opção que melhor descreve o convívio entre portugueses e índios ao longo de todo o Século XVI. porque precisavam da mão de obra indígena, primeiro para retirar o Pau Brasil e depois para a plantation, os europeus primeiros estabeleceram alianças com algumas tribos e praticaram o escambo, em um segundo momento escravizaram-nas;
Quem era responsável pela catequese? os padres jesuítas;
As aldeias tupinambás eram divididas em unidades familiares que viviam em até oito malocas. As unidades familiares, por sua vez, estavam estruturadas pelo parentesco familiar e obedeciam à divisão sexual do trabalho: grosso modo, aos homens cabia as atividades de caça, pesca e de guerra, e às mulheres o cuidado com a agricultura e com a casa. Selecione a melhor definição para a agricultura tupinambá: era itinerante e utilizavam a coivara;
No livro "Ilhas de História", o antropólogo norte-americano Marshall Sahllins analisou o contato entre sistemas culturais diferentes. Para o autor, não é possível hierarquizar os sistemas culturais e os contatos modificam igualmente todas as culturas envolvidas.
Manuela Cunha analisa as diversas percepções construídas pelo europeu sobre os índios, visões que se diferenciam de acordo com as relações estabelecidas. Escolha a opção que melhor defina a mudança dessas percepções. No início do Século XVI os europeus descreviam os índios como ingênuos, páginas em branco, porque eles não possuíam fé, rei ou lei e porque as populações litorâneas aceitaram ser utilizadas como mão de obra na extração do Pau Brasil. No final do Século, com a implantação da plantation, a resistência indígena aumentou e passaram a ser chamados de traiçoeiros, canibais e infiéis;
O primeiro grupo que os portugueses tiveram contato, que ficou conhecido como tupi-guarani graças às semelhanças linguísticas observadas, abarcava uma série de sociedades que vivia na extensa região litorânea desde São Vicente (no sul) até o Maranhão. São grupos deste troco linguístico os grupos apresentados abaixo, EXCETO: Nagôs
"A economia tupinambá era basicamente de subsistência e autoconsumo. Assim, cada aldeia produzia para atender às suas necessidades, havendo poucas trocas de gêneros alimentícios com outras aldeias. A agricultura era sempre combinada às atividades de caça, pesca e coleta, e a importância de cada uma dessas fontes de alimentos variava sazonalmente." SCHWARTZ, Stuart B. Segredos Internos: Engenhos e escravos na sociedade colonial 1550 ¿ 1835. SP: Cia. Das Letras, 1988 p. 41 Considerando a prática agrária da sociedade tupinambá, as atividades agrícolas, de caça, pesca e coleta eram divididas por: Sexo
As populações que ocupavam o território brasileiro antes da chegada de Cabral não possuíam escrita, por essa razão são tão importantes os relatos dos viajantes europeus para, mesmo que através da visão do outro, possamos conhecer um pouco sobre sua cultura. Sobre o cotidiano dessas populações podemos dizer que:
a maioria era seminômade, praticava a caça, a coleta e a agricultura itinerante;
No livro "Ilhas de História", o antropólogo norte-americano Marshall Sahllins analisou o contato entre sistemas culturais diferentes. Para o autor, não é possível hierarquizar os sistemas culturais e os contatos modificam igualmente todas as culturas envolvidas.
Qual era a língua falada pela maioria das populações que habitavam o litoral do território que se tornaria Brasil? tupi-guarani;
Os índígenas colaboraram com os portugueses no início da colonização, trocando sua mão-de obra por artigos de pouco valor para os europeus. A explicação mais correta para essa atitude dos indígenas é: eles tinham uma concepção de valor diferente; o que não tinha valor para os europeus, para eles, era útil.
Assinale a única opção correta.
O contato entre as tribos acontecia em momentos de guerras, casamentos, cerimônias de enterro e também no momento de estabelecer alianças contra um inimigo comum.
Enquanto os portugueses escutavam a missa com muito "prazer e devoção", a praia encheu-se de nativos. Eles sentavam-se lá surpresos com a complexidade do ritual que observavam ao longe. Quando D. Henrique acabou a pregação, os indígenas se ergueram e começaram a soprar conchas e buzinas, saltando e dançando (...) Náufragos Degredados e Traficantes (Eduardo Bueno) Este contato "amistoso" entre brancos e índios preservado:
até o início da colonização quando o índio, vitimado por doenças, escravidão e extermínio, passou a ser descrito como sendo selvagem, indolente e canibal.
 
Segundo Caminha os índios não tinham religião, sobre isso podemos afirmar que:
ele estava errado, os índios eram politeístas e suas religiões tinham alguns aspectos xamãnicos.
Entre 1500 e 1530 Portugal não demonstrou muito interesse pelo Brasil, a Carta de Caminha não mencionava a existência de ouro ou prata. Neste período, chamado de Pré Colonial, como eram as relações econômicas entre a metrópole e a colônia?
o comércio realizava-se através da troca direta ou escambo;
Quando falo que uma "cozinha" pode representar mais que uma simples prática, mas uma tradição, um preparo, um jeito, uma cultura, quero dizer que devo ter um olhar mais atento ao mundo que me cerca, notar que suas estruturas são complexas e importantes de serem analisadas. A partir da observação dos fenômenos das cozinhas contemporâneas e da interação História e Antropologia podemos definir como traços indígenas em nossa cozinha: Mandioca
Consistia na abertura de clareiras em determinadas áreas florestais, que em seguida eram queimadas. As cinzas resultantes desse processo eram utilizadas como fertilizantes do solo que, em seguida, era semeado pelas mulheres da aldeia. Estamos falando da: Coivara
A alteridade é um conceito fundamental para evitarmos preconceitos na sociedade contemporânea. Para o historiador atual, a alteridade significa a/o: natureza ou condição do que é outro, do que é distinto a um povo. Como oposto à identidade, este conceito é fundamental, pois auxilia o historiador a compreender e respeitar a diversidade cultural dos povos.
O que viabilizou o início da colonização brasileira? a mão de obra indígena
Canibalismo ritual, ou antropofagia era:
A ideia era se alimentar (simbolicamente) das características do oponente.
Em razão de as comunidades ¿primitivas¿ indígenas representarem, no Período Colonial, apenas reservas de força de trabalho a ser aproveitada no corte e transporte do pau-brasil, entre 1500 e 1530, no Brasil. o comércio realizava-se através da troca direta ou escambo.
A partir de 1530, a concorrência do comércio do Índico trouxe inúmeros prejuízos aos portugueses, que também começavam a ter suas terras americanas invadidas por outras nações europeias. Era preciso efetivar a presença da Coroa lusitana no outro lado do Atlântico a fim de garantir a posse de suas terras e de conseguir tirar mais proveito da recente aquisição. A primeira medida da coroa foi a criação de: Capitanias hereditárias
Os Jesuítas tiveram participação destacada na relação com os povos indígenas. Qual foi esse papel?
Tiveram fundamental importância na aculturação dos povos indígenas, ensinando lhes a língua, a religião bem como toda a moral do dominador europeu.
Qual a função da catequese jesuítica no Brasil? Coube principalmente aos jesuítas a conversão dos índios ao catolicismo e adaptá-los ao modelo de sociedade portuguesa.
 
Um dos povos tapuias mais estudados é o aimoré devido à frequente resistência imposta ao aldeamento e catequese portuguesa. Pertencentes ao grupo etnográfico jê, os aimorés, também conhecidos como botocudos, habitavam o que hoje é o estado do Espírito Santo e o Sul da Bahia. Sobre este grupo podemos fazer as assertivas abaixo, EXCETO: Eram os grandes parceiros comerciais dos portugueses, capturando os demais índios para a escravidão.
"Pouco fruto se pode obter deles se a força do braço secularnão acudir para domá-los. Para esse gênero de gente, não há melhor pregação do que a espada e a vara de ferro." (José de Anchieta. Pedro Casaldáliga in "Na Procura do Reino") O fragmento de texto anterior, escrito nos primórdios da colonização do Brasil, refere-se: à catequização do índio pelos jesuítas e a utilização dos silvícolas como mão-de-obra nas propriedades da Companhia de Jesus;
Por que a conversão dos índios ao catolicismo pode ser tida como um importante fator de aculturação? Porque através das aulas de catequese o índio recebia instrução não só religiosa, a ele eram ensinados a língua portuguesa e os valores morais. Ou seja, aprenderam costumes e hábitos socialmente aceitos.
A língua de que [os índios] usam, toda pela costa, é uma: ainda que em certos vocábulos difere em algumas partes; mas não de maneira que se deixem de entender. (...) Carece de três letras, convém a saber, não se acha nela F, nem L, nem R, coisa digna de espanto, porque assim não tem Fé, nem Lei, nem Rei, e desta maneira vivem desordenadamente (...). (GANDAVO, Pero de Magalhães, História da Província de Santa Cruz, 1578.). A partir do texto, pode-se afirmar que todas as alternativas expressam a relação dos portugueses com a cultura indígena, exceto:
A busca de compreensão da cultura indígena era uma preocupação do colonizador.
Durante o período colonial, havia atritos entre os padres jesuítas e os habitantes locais porque:
os colonos pretendiam escravizar os indígenas e os padres eram contra, pois queriam aldeá-los em missões.
O Termo "negros da terra" empregado na documentação oficial do seculo XVII fazia referência:
Aos índios
"Na primeira carta disse a V. Rev. a grande perseguição que padecem os índios, pela cobiça dos portugueses em os cativarem. Nada há de dizer de novo, senão que ainda continua a mesma cobiça e perseguição, a qual cresceu ainda mais. No ano de 1649 partiram os moradores de São Paulo para o sertão, em demanda de uma nação de índios distantes daquela capitania muitas léguas pela terra adentro, com a intenção de os arrancarem de suas terras e os trazerem às de São Paulo, e aí se servirem deles como costumam." (Pe. Antônio Vieira, CARTA AO PADRE PROVINCIAL, 1653, Maranhão.) Este documento do Padre Antônio Vieira revela:
que o ponto fundamental dos confrontos entre os padres jesuítas e os colonos referia-se à escravização dos indígenas e, em especial, à forma de atuar dos bandeirantes,
Os colonos portugueses não lograram êxito em suas investidas em busca de ouro e prata. Mas a proposta do antigo governador acabou redimensionando os objetivos das expedições para o interior. A busca por ouro deu lugar ao aprisionamento de índios. Embora os colonos utilizassem a procura por metais preciosos frente à Coroa portuguesa - que baixava inúmeras leis proibindo a escravização de indígenas ¿ as expedições organizadas pelos colonos de São Paulo se transformaram em:
verdadeiras empreitadas escravizadoras de indígenas.
Explique por que a Coroa portuguesa só foi se preocupar, de fato, com suas terras americanas a partir de 1530. Porque a partir de 1530, a concorrência do comércio do Índico trouxe inúmeros prejuízos aos portugueses, que também começavam a ter suas terras americanas invadidas por outras nações europeias;
A utilização do trabalho escravo foi uma das principais características da colonização portuguesa na América. Diante dessa afirmação, analise as opções abaixo e assinale a correta.
Nas primeiras décadas da colonização, a escravidão do índio foi fundamental para a consolidação da empresa mercantil na América Portuguesa.
O sistema de capitanias hereditárias mostrou-se ineficiente e foi substituído, como modelo administrativo, em 1548,por qual outra estrutura? Governo Geral
O bandeirismo foi uma atividade paulista do século XVI e XVII. Suas expedições podem ser divididas em dois grandes ciclos: da caça ao índio e o de busca do ouro
A escravidão indígena adotada no início da colonização do Brasil foi progressivamente abandonada e substituída pela africana entre outros motivos, devido:
aos grandes lucros proporcionados pelo tráfico negreiro aos capitais particulares e à Coroa.
Os colonos que rumaram para outras capitanias, sobretudo aquelas localizadas ao sul da colônia, não respeitaram a lei de rei D. Filipe II. Se para a Coroa portuguesa e para os missionários jesuítas os índios passaram a ser vistos como gentios (ou seja, eram passíveis de salvação), para os colonos que viviam nas capitanias de São Tomé e São Vicente os grupos autóctones rapidamente passaram a ser vistos como negros da terra. Nessas localidades, os indígenas foram: Escravizados sistematicamen-te e serviram de mão de obra fundamental na expansão levada a cabo pelos colonos paulistas. 
Sobre a relação das populações indígenas com os povos europeus que aqui chegavam, pode-se dizer: 
Que muitos embates ocorreram com algumas tribos se aliando aos colonizadores (portugueses), outras a comerciantes e possíveis conquistadores (franceses) e algumas que se recusaram a fazer alianças com qualquer um dos dois lados.
Durante o período colonial, o Estado português deu suporte legal a guerras contra povos indígenas do Brasil, sob diversas alegações; derivou daí a guerra justa, que fundamentou:
a escravização dos índios, pois, desde a antigüidade, reconhecia-se o direito de matar o prisioneiro de guerra, ou escravizá-lo.
Qual fator fez dos Guaranis uma cobiçada fonte de mão de obra pelos paulistas, espanhóis e jesuítas?
Por seu conhecimento e prática de formas de agricultura sedentária.
Monteiro (1994), em sua obra !Negros da terra", diz que todas as expedições dos bandeirantes tinham como características comuns: voltavam com muitos cativos e sem nenhuma riqueza mineral
Fruto de uma importante discussão teológica em 1570 a Coroa Portuguesa:
Proibiu a escravização dos gentios
O termo Trabalho, pode ter nascido do vocábulo latino tripallium, que significa ¿instrumento de tortura¿, e sob muito tempo esteve associado à ideia de atividade penosa e torturante. Entre os indígenas não há classes sociais como a do homem branco. Todos têm os mesmo direitos e recebem o mesmo tratamento. A terra, por exemplo, pertence a todos e quando um índio caça, costuma dividir com os habitantes de sua tribo. Apenas os instrumentos de trabalho (machado, arcos, flechas, arpões) são de propriedade individual. Sobre o trabalho nas sociedades indígenas é correto afirmar que:
As sociedades tribais, diferenciam-se umas das outras em muitos aspectos, mais pode se dizer que em termos gerais, não são estruturadas pela atividade que conhecemos como trabalho.
Sobre a escravidão indígena é CORRETO afirmar que:
o início do processo de colonização na América portuguesa foi marcado pela utilização dos índios denominados "negros da terra" como mão-de-obra;
Apesar da lei de 1570 proibir a escravização indígena, fora das principais colônias de produção de açúcar, em que o governo controlava mais, nas demais províncias a escravização:
Se manteve em altos índices, como vemos, por exemplo, em São Paulo e Maranhão
Nos primórdios do sistema colonial, as concessões de terras efetuadas pela metrópole portuguesa objetivaram tanto a ocupação e o povoamento como a organização da produção do açúcar, com fins comerciais. Identifique a alternativa correta sobre as medidas que a Coroa portuguesa adotou para atingir esses objetivos. Dividiu o território em capitanias hereditárias, cedidas aos donatários, que, por sua vez, distribuíram as terras em sesmarias a homens de posses que as demandaram.
Sobre a escravidão indígena sabemos que:
tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole;
Na escravização indígena no sudeste do Brasil, os colonos tiveram um difícil adversário, os:
Os padres jesuítas
A ocupação do interior da colôniabrasileira aconteceu irregularmente, conforme o desenvolvimento das atividades econômicas. Marque a opção certa a respeito das principais atividades empreendidas pelas BANDEIRAS: a procura de metais preciosos e a escravização dos indígenas
Entre os motivos da substituição dos escravos indígenas por negros nos engenhos de açúcar, podemos afirmar que: A grande circulação de dinheiro promovida pelo tráfico transatlântico de africanos escravizados
A escravidão de origem africana nasceu no Brasil colonial e se fortaleceu em locais conhecidos como plantation. Esses locais ganharam seu formato mais conhecido na época colonial, na região litorânea do nordeste brasileiro. Ali, a plantation pode ser definida como o sistema de
plantação de cana-de-açúcar, feita em larga escala por mão-de-obra escrava de origem africana, que visava o mercado exportador europeu.
À medida que a empresa açucareira se expandia no Brasil, fez-se opção pela mão-de-obra escrava de origem africana, em substituição ao trabalho indígena. Esta opção pode ser explicada, porque:
O uso de escravos africanos alimenta o tráfico negreiro, tornando-o um dos mais lucrativos setores do comércio colonial.
Dentre as formas de resistência negra e indígena à escravidão, pode-se destacar: A recusa em desempenhar algumas das funções dadas pelo senhor, o banzo, as revoltas e a fuga para quilombos.
Sobre as características da sociedade escravista colonial da América portuguesa estão corretas as afirmações abaixo, À EXCEÇÃO de uma. Indique-a.
A partir do século XVI, com a introdução da mão-de-obra escrava africana, a escravidão indígena acabou por completo em todas as regiões da América portuguesa.
Diferente da Espanha, Portugal não encontrou prata e ouro assim que chegou ao Brasil, tornando necessário a escolha de um produto, o açúcar, que viabilizasse o projeto colonizador e mercantilista da metrópole. Partindo desta afirmação assinale a resposta que melhor a ampare. A escravidão indígena tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole.
A religiosidade indígena era bastante diversificada, baseada na identificação de deuses a elementos da natureza. Em relação a essa religiosidade depois da vinda dos europeus, podemos concluir que:
foi identificada pelos missionários católicos que buscavam converter, de forma incondicional, os indígenas.
Os indígenas foram usados como mão de obra, sobretudo, nas pequenas e médias propriedades que tinham como objetivo produzir para: A subsistência da Colônia.
Em virtude da proibição do tráfico negreiro, muitos latifundiários buscaram alternativas para manutenção de sua produção. Em relação a esse assunto é correto afirmar que: I - Teve início um crescente tráfico interno, ou seja, áreas de produção menos expressiva vendendo seus escravos para as regiões cafeeiras; II - Houve um crescente estímulo às uniões entre escravos já que, tradicionalmente, esses indivíduos tinham uma taxa de fertilidade altíssima; III - Muitos traficantes continuaram trazendo escravos para o Brasil, cobrando preços altos e inflacionando o valor da mão-de-obra. apenas I e III estão corretas.
O tráfico negreiro foi uma realidade no Brasil durante três séculos e meio. Sobre essa atividade é correto afirmar que: I - Era extremamente lucrativo embora muito africanos morressem ao longo da viagem; II - Os africanos eram transportados em condições insalubres nos tumbeiros; III - A partir do século XVIII houve maior humanização no transporte dos africanos. apenas I e II estão corretas
Sobre a importância da mão de obra indígena, podemos afirmar que:
Os índios foram os primeiros escravos da lavoura açucareira e, mesmo após a introdução dos escravos africanos eles permaneceram escravizados.
A substituição da mão-de-obra indígena pela africana ocorreu, sobretudo, ao(s) seguinte(s) fator(res): I. falta de adaptação do indígena ao conceito de produção com intuito de acumulação; II. menor lucro advindo do tráfico negreiro em detrimento da escravização do indígena; III. decréscimo populacional indígena em virtude de epidemias e extermínios associados aos europeus. apenas I e III estão corretas.
Ao longo do século XVI, o escravo negro foi introduzido no sistema colonial português, o que teve como resultado: a progressiva substituição da escravidão do índio pela escravidão do negro, o que não resultou na eliminação completa da escravidão indígena, que continuou a existir durante todo o período colonial.
Se estabelecermos uma comparação do modelo de escravidão indígena e africana no século XVI no Brasil podemos afirmar que eram: Semelhantes
Após a longa travessia, quando finalmente desembarcavam nos portos da América portuguesa, a situação de boa parte dos africanos era péssima. Aqueles que tinham conseguido aguentar a viagem passavam por um breve exame médico e eram rapidamente vendidos. O que acontecia com aqueles que chegavam doentes ou muito debilitados?
Passavam por um processo de quarentena em galpões localizados na região portuária e assim que estivessem mais fortes, eram levados para os mercados onde seriam comprados;
COM EXCEÇÃO DE UMA, as alternativas abaixo apresentam acontecimentos relacionados às formas de resistência dos escravos negros à dominação escravista na experiência histórica do Brasil, desde o século XVI. Assinale-a. A publicação do livro "O Abolicionismo", de Joaquim Nabuco, em 1883, constituiu-se em significativo libelo anti-escravista ao afirmar que o escravo e o senhor eram dois tipos contrários e, no fundo, os mesmos.
Sobre a substituição da mão-de-obra escrava indígena pela africana é correto afirmar que:
Que elas conviveram durante muito tempo juntas, existindo casos relatados até o século XIX.
Sobre a rota de tráfico negreiro para o Brasil podemos fazer as assertivas abaixo, EXCETO:
Os negros vinham em boas condições, alimentados, para serem vendidos rápido. Mas apesar disso muitos morriam de banzo, saudade de casa.
O texto, a seguir, retrata uma das mais tristes páginas da história do Brasil: a escravidão. O bojo dos navios da danação e da morte era o ventre da besta mercantilista: uma máquina de moer carne humana, funcionando incessantemente para alimentar as plantações e os engenhos, as minas e as mesas, a casa e a cama dos senhores ¿ e, mais do que tudo, os cofres dos traficantes de homens.¿ (Fonte: BUENO, Eduardo. Brasil: uma história: a incrível saga de um país. São Paulo: Ática, 2003. p. 112). Sobre a escravidão como atividade econômica no Brasil Colônia, é correto afirmar:
Os escravos, amontoados e em condições desumanas, eram transportados da África para o Brasil, nos porões dos navios negreiros, como forma de diminuição de custos. Com isso, muitos cativos morriam antes de chegarem ao destino.
A produção açucareira no Brasil se concentrou mais na região nordeste e o seu trabalho no século XVI era principalmente indígena. Sobre o regime de trabalho podemos afirmar que era: Escravista
Trabalho escravo ou escravidão por dívida é uma forma de escravidão que consiste na privação da liberdade de uma pessoa (ou grupo), que fica obrigada a trabalhar para pagar uma dívida que o empregador alega ter sido contraída no momento da contratação. Essa forma de escravidão já existia no Brasil, quando era preponderante a escravidão de negros africanos que os transformava legalmente em propriedade dos seus senhores. As leis abolicionistas não se referiram à escravidão por dívida. Na atualidade, pelo artigo 149 do Código Penal Brasileiro, o conceito de redução de pessoas à condição de escravos foi ampliado de modo a incluir também os casos de situação degradante e de jornadas de trabalho excessivas. (Adaptado de Neide Estergi. A luta contra o trabalho escravo, 2007.)
Com base no texto, considere as afirmações abaixo: I. O escravo africano era propriedade de seus senhores no período anterior à Abolição.;II. O trabalho escravo foi extinto, em todas as suas formas, com a Lei Áurea.; III. A escravidão de negros africanos não é a única modalidade de trabalho escravo na história do Brasil.; IV. A privação da liberdade de uma pessoa, sob a alegação de dívida contraída no momento do contrato de trabalho, não é uma modalidade de escravidão.; V. As jornadas excessivas e a situação degradante de trabalho são consideradas formas de escravidão pela legislação brasileira atual. São corretas apenas as afirmações: Apenas I, III e V
Os portugueses, no início da colonização, utilizaram quase que exclusivamente a mão-de-obra indígena. Essa postura vai ser mudada ainda no século XVI, com a introdução do escravo de origem africana nas plantações de cana-de-açúcar. Em relação à escravidão indígena é correto afirmar que:
foi diminuindo nas áreas voltadas para a exportação, mas continuou maciça em áreas ligadas à produção interna
Qual a importância econômica da escravidão indígena na era colonial? A escravidão indígena tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole.
Os membros de uma mesma irmandade criavam laços de amizade, parentesco e, sobretudo, solidariedade: muitas vezes, o padrinho de um recém-nascido era escolhido dentro da irmandade que os pais da criança faziam parte. Estas característica permitiam:
O crescimento de associações e movimentos que lutavam contra a escravidão
Pertencer a uma Irmandade negra significava: obter ajuda para os necessitados, assistência aos doentes, visita aos prisioneiros, concessão de dotes, proteção contra os maltratos de seus senhores e ajuda para a compra da carta de alforria;
As fugas que pretendiam negar a escravidão tinha como fim:
Uma alternativa para viver fora do cativeiro.
Muitos senhores e a própria Igreja Católica viam com bons olhos a formação das irmandades negras, pois: acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população escrava e liberta, já que esses homens negros passariam a compartilhar a mesma religião que seus proprietários ou ex-senhores
De modo geral, a escravidão nunca se estabeleceu sem ter a resistência do grupo subjugado. No caso do negro africano é possível identificar as seguintes formas de resistências:
banzo, quilombos e religiosa
Uma alternativa que muitos escravos encontraram não só para construir suas famílias extensas, mas também para lutar pela liberdade, se deu através da filiação às: Irmandades negras católicas
As festas tinham uma função específica na sociedade brasileira. Para os escravos foi algo ainda mais intenso. As festas dos padroeiros era um dos poucos momentos em que havia liberdade para se reunir e festejar. Sobre estas festas temos que destacar o papel da(o): Igreja Católica
Tal homem recebia o título de pajé ou de xamã e, graças à sua relação com forças sobrenaturais, ele gozava de posição de prestígio entre os seus, o que fazia deles um dos principais inimigos do movimento de catequese. Ainda que os missionários tentassem acabar com os poderes (simbólicos e políticos) que os pajés tinham, eles não conseguiam pois: Existiam um panteão e uma gama de rituais religiosos arraigados na identidade e organização dos grupos.
Os africanos possuíam uma forma de religiosidade bastante distinta da imposta pelos colonos europeus. Para preservar alguns elementos dessa religiosidade eles empregaram uma forma de "camuflá-la" denominada: sincretismo
A combinação de crenças dos tupinambás no paraíso terrestre, com a hierarquia e os símbolos do cristianismo deu origem a qual movimento de resistência? Santidade
A religiosidade católica foi uma das principais caraterísticas da colonização portuguesa na América. Entre as opções abaixo, assinale aquela que melhor aponta essa importância.
A Igreja Católica foi o fundamento das relações sociais tecidas na América Portuguesa, sendo o catolicismo apropriado também pela cultura africana, que o utilizou como forma de resistência à dominação colonial.
De que forma o sincretismo religioso pode ser entendido como forma de resistência?
O sincretismo religioso consiste na introdução de elementos das culturas indígena e negra na religião oficial católica, uma vez que eram proibidos de praticar sua própria religião abertamente, mesclavam-na com o catolicismo.
A Igreja Católica era uma das instituições mais importantes da colônia brasileira. Sobre a sua relação com os negros podemos lembrar que: Os africanos recém-chegados eram batizados e recebiam um nome cristão que deveria levar até sua morte
Uma das formas de organização estabelecidas entre os escravos era a chamada família extensa. Perdidos os laços africanos passavam a adotar táticas de criar conjuntos de laços amplos entre seus membros. Uma destas práticas é o: Apadrinhamento
As irmandades negras, criadas desde o período colonial, seguiam os mesmos preceitos religiosos das demais: todos os membros deveriam efetuar o pagamento da taxa anual ― dinheiro que seria revertido em festas, rituais fúnebres e missas das igrejas. A grande diferença dessas irmandades estava na condição de seus membros (a maioria eram escravos e/ou libertos) e o fato delas adorarem santos negros. Sobre as irmandades podemos afirmar que:
foram importantes formas de resistência.
O filme Cafundó (2004) de Paulo Betti e Clóvis Bueno é baseado em fatos reais e trata sobre uma experiência de sincretismo religioso desenvolvida em Sorocaba, estado de São Paulo, durante o século XIX. Cafundó é inspirado em um personagem real saído das senzalas do século XIX. Um tropeiro, ex-escravo, deslumbrado com o mundo em transformação e desesperado para viver nele. Este choque leva-o ao fundo do poço. Derrotado, ele se abandona nos braços da inspiração, alucina-se, ilumina-se, é capaz de ver Deus. Uma visão em que se misturam a magia de suas raízes negras com a glória da civilização judaico-cristã. Sua missão é ajudar o próximo. Ele se crê capaz de curar, e acaba curando. O triunfo da loucura da fé. Sua morte, nos anos 40, transforma-o numa das lendas que formou a alma brasileira e, até hoje, nas lojas de produtos religiosos, encontramos sua imagem, O Preto Velho João de Camargo. Sobre o sincretismo religioso, qual das afirmativas abaixo está correta: No processo de sincretismo religioso ocorre a introdução de elementos das culturas indígena e negra na religião oficial católica. Assim proibidos de praticar sua própria religião abertamente, os escravos mesclavam sua religião com o catolicismo.
A resistência foi uma constante na vida de índios escravizados. Como exemplos de resistência indígena podemos citar: Isolamento, antropofagia e fugas.
Mais do que ampliar as redes de parentesco, as irmandades negras tiveram papel importante na luta pela liberdade de muitos escravos. Como? Graças à poupança feita por seus ¿irmãos¿ de credo, que tinham como fim comprar a alforria de um membro.
No Brasil, o quilombo foi uma das formas de resistência da população escrava. Sobre os quilombos no Brasil, é correto afirmar que a(o): maior dos quilombos brasileiros, Palmares, foi extinto a partir de um acordo entre Zumbi e o governador de Pernambuco, que se comprometeu a não punir os escravos que desejassem retornar às fazendas;
Os africanos no Brasil encontraram várias formas de manifestar seu inconformismo diante da escravidão. Dentre as formas mais usuais podemos citar: I - Fugas, suicídios, infanticídios; II - Formação de quilombos; III - Estabelecimento de associações de auxílio mútuo como sindicatos, só que clandestinos. apenas I e II estão corretas.
Como sabemos, a história da escravidão foi marcada pela resistência dos escravos à condição de submissão. Marque entre as opções abaixo, aquela que melhor define as organizações comunitárias formadas pelos escravos rebeldes. Quilombos.
Para a grande maioria dos cativos, a resistência ao cativeiro se fazia dia a dia, da hora em quese levantava para trabalhar até o momento de se recolher para dormir. Onde quer que tenha existido escravidão também houve resistência escrava. E tal resistência foi experimentada em diferentes níveis durante toda a história da escravidão no Brasil. Como exemplos de resistência podemos citar:
As Irmandades, as fugas e os quilombos.
"Em 1711, Antonil afirmava que os escravos eram as mãos e os pés dos senhores de engenho, porque, sem eles no Brasil, não é possível conservar, aumentar fazenda nem ter engenho corrente" Antonil - "Cultura e Opulência do Brasil" Sobre o trabalho e a resistência do negro à escravidão, é correto afirmar que: o engenho tinha no escravo negro a base de toda a produção; qualquer reação era punida violentamente. As fugas, os quilombos e a prática do suicídio eram evidências da resistência dos negros à escravidão;
A Lei Eusébio de Queirós visava, a partir de 1850: extinguir o tráfico negreiro
Assinale entre as opções abaixo aquela que melhor apresenta a relação de forças que caracterizou a escravidão brasileira. A escravidão brasileira foi caracterizada por complexas relações entre senhores e escravos, o que envolveu a combinação entre negociação e conflitos.
Marque entre as opções abaixo aquela que apresenta um exemplo de rebelião indígena contra a escravidão. Confederação dos Tamoios.
Do ponto de vista do índio e do negro, o que representava ser ou não convertido?
Significava que ao converterem-se, índios e negros passavam a gozar de certa proteção por parte da Igreja, era comum a intervenção de representantes dessa Instituição em castigos tidos como cruéis ou exagerados e, no caso dos negros, pertencer a uma Irmandade religiosa significava muitas vezes obter ajuda na compra de alforrias, garantia de funeral e enterro e, auxílio a esposa e/ou filhos menores após o falecimento do escravo homem.
	
Entre as opções abaixo, assinale aquela que apresenta corretamente o nome de um dos principais líderes abolicionistas. José do Patrocínio.
No ano de 1996, foram comemorados os 300 anos da morte de Zumbi, o líder maior do Quilombo de Palmares. Segundo as historiadoras Elza Nadai e Joana Neves, "o século XVI foi marcado por uma guerra sem tréguas aos quilombos de Palmares". Sobre a resistência negra à escravidão no Brasil, é correto afirmar que: além das revoltas e dos quilombos, os escravos cometiam assassinatos, crimes, suicídios, mutilações e outras formas de resistir à condição de escravo;
A resistência contra a escravização vem desde o início da colonização, através de formas variadas:
Os quilombos eram aldeamentos compostos principalmente por negros que fugiam dos latifúndios, passando a viver comunitariamente.
Acerca dos quilombos e quilombolas seria incorreto afirmar que:
As relações entre quilombolas e grupos indígenas eram sempre de cooperação e ajuda mútua.
Do ponto de vista do índio e do negro, o que representava ser ou não convertido?
Significava que ao converterem-se, índios e negros passavam a gozar de certa proteção por parte da Igreja, era comum a intervenção de representantes dessa Instituição em castigos tidos como cruéis ou exagerados e, no caso dos negros, pertencer a uma Irmandade religiosa significava muitas vezes obter ajuda na compra de alforrias, garantia de funeral e enterro e, auxílio a esposa e/ou filhos menores após o falecimento do escravo homem.
Ao longo do século XVII, em especial na região das minas, o quilombo se tornou uma das principais formas de resistência à escravidão, sendo, por isso, alvo da atenção das autoridades policiais. Entre as opções abaixo, assinale aquela que melhor apresenta a definição de "quilombo".
Os quilombos eram comunidades formadas por escravos africanos que não apenas resistiam à escravidão, mas chegavam a desenvolver relações de comércio com pequenas fazendas.
Entre 1554 e 1567, ocorreu uma revolta dos tupinambás contra a escravização. Estamos falando de qual movimento? Confederação dos Tamoios
Entre as opções abaixo, assinale aquela que apresenta um exemplo de revolta negra contra a escravidão que aconteceu no Brasil. Revolta dos Malês.
Sobre as fugas da escravidão podemos identificar tipos específicos como:
Fugas que tinham por objetivo a reivindicação escrava por melhores condições.
Os africanos eram trazidos ao Brasil e tentavam manter alguns traços de sua cultura, ainda que misturados aos elementos da cultura hegemônica europeia. Esse processo é denominado:
resistência adaptativa
A história da colonização portuguesa na América foi marcada pela escravidão negra e indígena. Entre as opções abaixo, assinale aquela que melhor apresente essa relação. Se por um lado, a colonização portuguesa combateu os movimentos indígenas e africanos de resistência à escravidão, também buscou negociar e pactuar acordos de convivência com esses elementos.
Assinale entre as opções abaixo a única que não apresenta corretamente uma estratégia mobilizada pelos escravos para resistirem à escravidão. Incapacidade de organização social
Os aldeamentos jesuíticos exerceram um papel fundamental para o sucesso da catequese, estando os índios reunidos em um só local era possível exercer uma influência diária sobre eles. A respeito da catequese podemos afirmar: foi exercida pela Ordem Jesuíta e tinha como objetivo a conversão dos índios ao catolicismo e sua transformação em súditos do rei português;
Segundo Pero Vaz de Caminha ao invés de acharem ouro e prata que sonharam nas américas acabaram por encontrar: Homens e mulheres pardos que não cobriam suas vergonhas
Após os contatos iniciais, os colonos portugueses acabaram fazendo uma distinção da população indígena em dois grandes grupos. São eles: Tupiguaranis e tapuias
Eram Pardos, todos nus, sem coisa alguma que lhes cobrisse suas vergonhas. Nas mãos traziam arcos com suas setas. Ali veríeis galantes, pintados de preto e vermelho e quartejados, assim nos corpos, como nas pernas, que certo pareciam bem assim. (Carta de Pero Vaz de Caminha dirigida a D. Manuel - Porto Seguro, Ilha de Vera Cruz, 1º de Maio de 1500). Nos relatos dos portugueses era notório a diversidade dos povos indígenas. Contudo, esse foram agrupados em dois grandes grupos linguísticos. são eles: Tupi-Guarani e Tapuias.
Levando em conta as teorias apresentadas durante o curso, quantos e quais seriam os povos presentes na base da formação da identidade brasileira? Três povos, negros, brancos e Índios.
O principal grupo/tronco linguístico encontrado pelos portugueses ao desembarcar no Brasil foram os: Tupi-Guarani
Com relação às populações indígenas brasileiras, NÃO é correto afirmar: quando os europeus chegaram aqui, encontraram uma população ameríndia homogênea em termos culturais e lingüísticos, distribuída ao longo da costa e da bacia dos Rios Paraná-Paraguai.
Sobre as tribos indígenas que ocupavam a maior parte do nosso território é correto dizer:
Que a maioria se apresentava como nômade ou semi-nômade.
Os indígenas brasileiros foram vítimas do processo colonizador europeu, tendo sua cultura desprezada. A partir do século XVI há um decréscimo da população nativa, que se agravou com o passar dos anos. Os principais fatores que contribuíram para esta queda no número total da população indígena foram: As doenças trazidas pelo colonizador europeu e a escravização dos índios.
"A economia tupinambá era basicamente de subsistência e autoconsumo. Assim, cada aldeia produzia para atender às suas necessidades, havendo poucas trocas de gêneros alimentícios com outras aldeias. A agricultura era sempre combinada às atividades de caça, pesca e coleta, e a importância de cada uma dessas fontes de alimentos variava sazonalmente." SCHWARTZ, Stuart B. Segredos Internos: Engenhos e escravos na sociedade colonial 1550 ¿ 1835. SP: Cia. Das Letras, 1988 p. 41 Considerando a prática agrária da sociedade tupinambá, as atividades agrícolas, de caça, pesca e coleta eram divididas por: Sexo
Como você descreveria as relaçõesentre portugueses e índios durante o período colonial?
os portugueses, sentindo-se superiores e necessitando de mão de obra para implementar a colonização escravizaram os índios.

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