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Patologias Dermatologicas

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04/11/2012 
1 
PATOLOGIAS DERMATOLÓGICAS 
PSORÍASE 
PSORÍASE 
• Doença inflamatória da pele, 
• Incurável, 
• Crônica, 
• Não contagiosa, 
• Caráter Genético (30% dos casos). 
• Lesões róseas ou avermelhadas, recobertas de escamas 
secas, esbranquiçadas e descamativas, 
• Localização: couro cabeludo, cotovelos e joelhos. 
• Surge principalmente antes dos 30 e após os 50 anos, mas 
em 15% = infância. 
PSORÍASE – Perfil da Doença 
 
• Preferências pelo couro cabeludo, 
unhas, região tibial, cotovelos, 
joelhos, região sacra; 
 
•Desenvolvimento lento ou súbito; 
 
•Prurido e queimação podem estar 
presentes. 
CICLO DA PSORÍASE 
Crescimento celular anômalo 
 
Aumento da multiplicação celular normal 
 
Células da pele são desnecessariamente criadas e 
empurradas para a superfície num prazo de 2-4 dias 
 
Em excesso, as células se acumulam e começam a 
descamar 
PSORÍASE – Características 
 
• TENDÊNCIA A RECORRÊNCIA 
 
• PERSISTÊNCIA 
04/11/2012 
2 
PSORÍASE – Manifestações Clínicas 
• COURO CABELUDO – placas espessadas 
pruriginosas, descamação, perda de cabelos, 
eritema profundo; 
• FACE – em geral poupada. 
 PALMAS E PLANTA – placas 
eritematosas secas, descamativas; 
espessamentos verrugosos circunscritos 
ou lineares; 
• AXILAS, PREGAS SUBMAMÁRIAS, PÚBIS, 
GENITÁLIA, REGIÃO INGUINAL, PREGA 
GLÚTEA – placas demarcadas vermelho-
salmão, pouca descamação, placas extensas 
encharcadas que queimam e são 
pruriginosas. 
 UNHAS – covas numerosas, manchas ovais 
castanhas, onicólise, elevação da porção 
distal do leito ungueal, fissuramento das 
bordas livres, crostas acumuladas sob as 
unhas. 
PSORÍASE – Manifestações Clínicas 
PSORÍASE - Etiologia 
• CAUSA DESCONHECIDA; 
• FATOR HEREDITÁRIO APARENTE; 
• S/ INFLUÊNCIA CONTAGIOSA. 
PSORÍASE - Incidência 
 
• Ambos os sexos; 
• 27 – 70 anos; 
• Clima frio; 
• Estresse emocional; 
• Raça branca; 
• Gravidez = “melhora” 
• Após parto = “piora” 
PSORÍASE – Diagnóstico Diferencial 
PATOLOGIAS 
 
 
CARACTERÍSTICAS 
 
PSORÍASE 
 
DERMATITE 
SEBORRÉICA 
1. Distribuição Superfície extensora Sobrancelhas, ângulo 
naso-labial, região 
esternal e dobras. 
2. Escamas Secas, brancas e 
brilhantes 
Graxosas e foscas 
3. Remoção de 
escamas 
Sinal de Auspitz __ 
PSORÍASE – Diagnóstico Diferencial 
PATOLOGIAS 
 
 
CARACTERÍSTICAS 
 
ARTRITE 
PSORIÁTICA 
 
GOTA 
1. Distribuição Articulações Articulações 
2. Sintomas Articulações 
inflamadas e 
doloridas 
Articulações 
inflamadas e 
doloridas 
 
04/11/2012 
3 
PSORÍASE - Severidade 
 
 
• BRANDA (75 – 80%) 
 
•MODERADA (20 – 25%) 
 
•SEVERA (20 – 25%) 
 
PSORÍASE 
 
 
 
 
• Tipo de psoríase 
• Alcance e a gravidade da psoríase 
• Idade e condição de vida do paciente 
• Reação do paciente aos tratamentos anteriores 
 
 
 
 
 
ESCOLHA DO TTO 
PSORÍASE – Tto. Clínico 
 
 
- Psoríase mais leve 
- Corticóides, Alcatrões, Ácido Retinóico, Ácido Salicílico. 
 
 
- Psoríase mais severa 
- PUVAterapia, imunossupressores; 
 
 
- Efeitos psicológicos não negligenciáveis. 
 
 
 
 
 
TÓPICO 
PSICOTERAPIA 
ORAL 
PSORÍASE – Tto. Fisioterapêutico 
 
• RELAXAMENTO: evita que o paciente fique coçando o 
local; 
 
 
PSORÍASE – Tto. Fisioterapêutico 
 
• ULTRA-VIOLETA: espessamento da pele, aumento da 
descamação da pele, aumento do suprimento sanguíneo a 
pele, aumento da pigmentação da pele. Associar ao Alcatrão; 
 
• INFRA-VERMELHO: aumento do metabolismo e fluxo 
sanguíneo local; 
 
 
PSORÍASE – Tto. Fisioterapêutico 
 
• CRIOTERAPIA: diminuir o eritema local; 
 
• MOBILIZAÇÃO DOS TECIDOS: diminuir fibrose e espessamento 
dos tecidos; 
 
 
04/11/2012 
4 
PSORÍASE – Tto. Fisioterapêutico 
 
• US CONTÍNUO: diminuir processo inflamatório; 
 
• LASER: Excimer Laser – Intensidade 3X superior a fototerapia. 
1X por semana. 10 a 15 sessões. 
 
 
HERPES 
• SIMPLES 
 
ZOSTER 
HERPES SIMPLES 
• Vírus; 
 
•Erupção aguda e autolimitada de vesículas 
agrupadas sob a base eritematosa; 
 
• Ocorre uma ou + vezes; 
 
•Mais freqüente nas junções mucocutâneas; 
 
•Também chamado de: Herpes Labial, Febre 
Vesiculosa, Herpes Febril e Herpes Progenital. 
HS - Patologia 
Vesículas intra-epidérmicas 
Epiderme e Derme c/ leucócitos 
Exsudato + células disassociadas 
Vesícula (abaixo do estrato córneo) 
HS - Evolução 
Agrupamento de Vesículas 
Vesículas rompem 
Crosta Flocosa 
Epitelização 
HS - Etiologia 
 Contagiosa 5-8 primeiros dias 
Local mais comum lábios 
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HERPES SIMPLES - TIPOS 
VULVOVAGIITE HERPÉTICA 
 Lesão dos grandes e 
pequenos lábios, área perianal 
ou mucosa vaginal; 
Aparecem de 3-7 dias após 
contágio; 
 Febre, cefaléia e mal-estar 
 Dor e queimação; 
 Cura 2-6 semanas. 
HERPES SIMPLES - TIPOS 
HERPES SIMPLES NEONATAL 
 Contraído pelo útero; 
 Anomalias no recém- 
nascido; 
 Lesões da pele presentes 
ou não; 
 70% das mães 
assintomáticas no parto; 
 30% são adquiridos no 
canal de parto infectado. 
HERPES SIMPLES - TIPOS 
HERPES SIMPLES RECIDIVANTE 
 Ocorre durante algumas 
doenças febris; 
 Ocorre no local da 
infecção primária; 
Possui nº < de lesões; 
Poucos sintomas; 
Cura espontânea. 
HERPES SIMPLES - TIPOS 
HERPES GENITAL 
 Distúrbio Psicossocial Difuso; 
 HOMENS – pênis ou uretra; 
 MULHER – lábios, vulva, 
clitóris e colo do útero; 
 Cura s/ cicatriz; 
Recidivas. 
“Lafferty e cols em um estudo com 3 pacientes 
descobriram um índice de recorrência de 
infecções genitais 6x > q/ as orolabiais.” 
HERPES SIMPLES - TIPOS 
PARONÍQUIA HERPÉTICA 
 Infecção na polpa da 
ponta do dedo; 
CERATOCONJUNTIVITE HERPÉTICA 
 Infecção no olho; 
Causa + comum de cegueira 
nos EUA; 
HS – Diagnóstico Diferencial 
 Herpes Genital 
# Cancro sifilítico; 
 Herpes Labial # 
Impetigo; 
 Herpes Simples 
# Herpes Zoster; 
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HS - Tratamento 
OBJETIVOS: 
 Encurtar o ataque corrente; 
Prevenir recorrências. 
MEDICAMENTOS 
 ACICLOVIR - Inibidor da 
polimerase de DNA de 
Herpes Vírus; 
PREVENÇÃO 
 Preservativos + espermicida 
FISIOTERAPIA 
 LASERTERAPIA 
HS – Tto. Fisioterapêutico 
LASER 
 Ação Analgésica e antiinflamatória; 
Efeito Bioestimulante; 
5 dias de tratamento Laserterapia Fase Inicial 
UNESP, 2005 
DISCROMIAS 
Alterações da pigmentação em áreas da 
pele, caracterizando-se por 
Hiperpigmentação ou Hipopigmentação, ou 
seja, Hipermelanose ou Hipomelanose. 
MELASMA 
“Hipermelanose 
adquirida, que envolve 
principalmente a face, 
variando do castanho 
claro ao escuro”. 
 
(KEDE, M. P., 2004) 
MELASMA - Incidência 
•Mais freqüente em mulheres; 
• Habitantes de áreas tropicais; 
• Pessoas de pele escura. 
MELASMA - Etiologia 
• Predisposição Genética*; 
• Exposição a radiação UV*; 
• Contraceptivos Orais; 
• Gravidez; 
• Cosméticos; 
• Drogas; 
• Disfunções hepáticas e endócrinas; 
• Fatores raciais (orientais e latinos); 
 
 
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7 
MELASMA – Clínica e Diagnose 
• Máculas simétricas; 
 
• Desenvolvimento lento e 
acentuam-se c/ exposição solar; 
 
• Sem sintomas prévios; 
 
• Lesão: 
- borda geográfica pouco definida; 
- sem descamação, atrofia, ceratose 
folicular ou telangectasia. 
 
MELASMA – ClassificaçãoClínica 
• Centrofacial Malar Mandibular 
MELASMA – Classif. Histopatológica 
• Epidérmico – ocorre nas camadas basais e 
suprabasais da epiderme; ocasionalmente entre 
as células da camada córnea; 
 
• Dérmico – observa-se em macrófagos da derme 
superficial e profunda; 
 
• Misto – os dois juntos. 
MELASMA – Classif. Fluorescência 
 (Lâmpada de Wood – lâmpada de mercúrio equipada 
com filtro contendo óxido de níquel) – Prognóstico. 
Qto mais superficial mais a luz será absorvida 
Qto mais profundo mais difícil o tratamento 
 
 Epidérmico 
Dérmico 
Misto 
 Indefinido 
MELASMA 
Melanócitos 
MELANOBLASTOS 
epiderme 
Queratinócitos 
UNIDADE 
EPIDÉRMICO 
MELÂNICA 
Masson, 1948 → ATIVIDADE CITOCRÍNICA 
 
 Melanócitos Secretores – os que produzem e 
transferem melanina; 
 Melanócitos Continentes –os demais. 
MELASMA - Características 
• Os melanócitos são secretores; 
 
• A atividade citocrínica é mais intensa. 
BASE PARA A TERAPÊUTICA 
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8 
MELASMA – Objetivos do Tratamento 
 
 
 
 Retardo da proliferação de melanócitos; 
 
 Inibição da formação do melanossoma (um 
corpúsculo intra-celular que contém o pigmento); 
 
 Degradação dos melanócitos. 
MELASMA - Tratamento 
 PROTETOR SOLAR DE AMPLO ESPECTRO 
 
 SUSPENSÃO DE DROGAS E COSMÉTICOS DESENCADEANTES 
– excitam melanócitos que entram em hiperprodução; 
 
 REMOÇÃO DE MELANINA PRÉ-FORMADA – Trissilato de 
Alumínio, Pentoxifilina, Asatiacoside e Vasodilatadores 
Periféricos; 
 
 PEELINGS QUIMÍCOS – ácidos kójico, láctico, hidroquinona, 
ácido retinóico e formulações combinadas. 
 
 
 
MELASMA - Tratamento 
FOTOPROTEÇÃO 
 
 Uso imprescindível; 
 Amplo espectro; 
 
 FILTRO SOLAR – todo produto capaz de reduzir (filtrar) 
as radiações solares incidentes, diminuindo sua penetração 
na pele; 
 
 FOTOPROTETOR – todo produto capaz de proteger a 
pele contra essas radiações, seja refletindo-as, filtrando-as 
ou minimizando os efeitos biológicos por elas induzidos. 
 
LEUCODERMIAS ACTÍNICAS 
Caracteriza-se por manchas hipopigmentadas ou 
acrômicas, cujo espectro varia de puntiforme a pequena e 
de poucas a numerosas; 
 (KEDE, M. P., 2004) 
 
LEUCODERMIAS ACTÍNICAS 
• Chamada também de Hipomelanose Guttata 
Idiopática (HGI), Sarda Branca; 
 
•Dermatose Comum; 
 
•Predomínio em indivíduos adultos; 
 
•Localização – superfície extensora de 
antebraço e pernas; 
 
LEUCODERMIAS ACTÍNICAS 
• 1923 - 1º relato de HGI no Japão = Leukopatia 
 Punctada et Reticularis Symmetrica; 
• 1951 - 2 casos de Leucopathie Symetrique Progressive 
 des Extremités; 
• 1965 - McDaniel e Richfield estudaram a ocorrência de 
 máculas hipopigmentadas nas pernas de 18 
 mulheres; 
• 1966 - Cummings e Cottel denominaram esta lesão 
 Idiopathic Guttate Hypomelanosis; 
 - Whitehead e col. Investigaram os possíveis 
 fatores etiológicos e histopatológicos. 
HISTÓRICO 
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HGI – Fatores Etiológicos 
• Microtraumas; 
 
• Influência Genética; 
 
•Influência Solar; 
 
•Envelhecimento. 
HGI – Manifestações Clínicas 
• Diagnóstico clínico → máculas brancas, borda circunscrita e nítida, 
tamanho pequeno, em áreas expostas ao sol; 
 
• MMSS E MMII sedes preferenciais; 
 
• São + bem visualizadas no verão; 
 
• Envelhecimento → aumento no tamanho e nº das lesões; 
 
• Desconforto estético; 
 
• Comum a todas as raças; 
HGI – Aspectos Histopatológicos 
• ↓ grânulos de melanina; 
• Atrofia da base da epiderme e espessamento da camada 
córnea; 
• ↑ das fibras colágenas e elásticas; 
• ↓ no nº de melanócitos funcionais. 
HGI - Tratamento 
• PUVA - Psoralenos + exposição a radiação UVA; 
 Estimula a proliferação dos melanócitos; 
 Resultado = 1 à 4 meses. 
 
 
• Crioterapia c/ Nitrogênio Líquido 
 Método + utilizado c/ resultados parciais; 
 Resultado = 6 à 8 semanas; 
 Restrição = melanócitos são sensíveis ao frio 
 resultando em cicatrizes acrômicas. 
 
HGI - Tratamento 
Após Crioterapia c/ Nitrogênio Líquido – 18 meses 
HGI - Tratamento 
 
• Dermoabrasão localizada e superficial 
 
 - Restrita aos limites das lesões; 
 - Pomada de antibiótico até a cicatrização; 
 - Após cicatrização – exposição solar s/ filtro solar. 
 - Realizar no verão; 
 - S/ anestesia; 
 - Resultados favoráveis = técnico-dependentes; 
 - Método simples, efetivo, de baixo custo e risco. 
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10 
CASOS CLÍNICOS 
1. J.D.S., sexo masculino, 55 anos, cor branca, residente em São Paulo desde 
a infância, trabalha em empresa de telecomunicações, passando por 
situações de estresse a maior parte dos dias. Vem apresentando 
episódios recorrentes que iniciam com inflamação da pele, 
acompanhado por placas avermelhadas em cotovelos. Posteriormente 
formam-se escamas esbranquiçadas, secas e brilhantes. Responda: 
a) Qual o provável diagnóstico clínico? 
b) Pode-se considerar essa doença como transmissível? Por quê? 
c) Como você classificaria o grau desta patologia quanto à extensão 
atingida? 
d) O que pode acontecer com a retirada das escamas? Como é 
caracterizado este quadro? 
 
 
CASOS CLÍNICOS 
2. P.S.R., sexo feminino, 30 anos, habita em clima tropical desde a 
infância, submentendo-se frequentemente a radiações UV no seu 
percurso de ida ao trabalho. Apresenta máculas de cor castanho 
claro, forma simétricas em áreas da face (zigomática e nasal) com 
desenvolvimento lento. Relata que faz uso de cosméticos e que 
sua mãe também apresenta essas manchas à muito tempo. 
a) Qual o provável diagnóstico clínico? 
b) Pode-se considerar esta doença transmissível? Por quê? 
c) Qual a base da nossa terapêutica? 
d) Que medidas devem ser tomadas para a prevenção deste agravo? 
 
 
CASOS CLÍNICOS 
3. C.S.L., sexo feminino, 27 anos, após curtir o carnaval de Salvador 
em 2007, apresentou área eritematosa com vesículas agrupadas 
em região médio-lateral de lábio inferior. Verificou-se a presença 
de exsudato seroso, porém após 9 dias já encontrava-se um 
processo de epitelização presente. Com a chegada do verão de 
2008 a paciente voltou a apresentar a mesma sintomatologia. 
Pergunta-se: 
a) Qual o provável diagnóstico clínico? 
b) Pode-se considerar essa doença transmissível? Por quê? 
c) Que medidas preventivas devem ser tomadas? 
d) De que forma a fisioterapia pode contribuir neste caso?

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