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APANHADÃO EDUCAÇÃO INCLUSIVA

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APANHADÃO EDUCAÇÃO INCLUSIVA 
1- Em relação à disortografia, é correto afirmar: 
A) Manifesta-se pela dificuldade no domínio das regras ortográficas. 
2- Os suportes pedagógicos especializados oferecidos aos alunos com necessidades educacionais especiais que estejam matriculados nas 
escolas regulares podem ser: 
D) Atendimento domiciliar, Sala de recursos, professor itinerante e atendimento hospitalar. 
3- Pesquisas tem demonstrado que pessoas com deficiência intelectual podem aprender e se desenvolver, desde que respeitadas as s uas 
necessidades e limitações. Em relação à pessoa com deficiência intelectual, a aprendizagem deve ser buscada quando se trabal ha: 
A) inicialmente com atividades práticas. 
4- O desenho apresentado abaixo ilustra um dos problemas de aprendizagem que está muito presente n o contexto escolar: a dislexia... Leia 
com atenção e assinale a alternativa CORRETA: 
C) I e II estão corretas 
 
Dislexia: 
Dislexia é um distúrbio de aprendizagem na área da linguagem escrita, especialmente em relação a leitura e a escrita. Não há consenso em relação 
à causa. As dificuldades mais usuais da dislexia são relacionadas a: leitura, escrita, memorização , relação entre som e letra, pronúncia. 
5- A gagueira ou tartamudez é uma das principais for mas de disfluência cujo início mais frequente ocorre por volta dos 3 aos 4 a nos, mas 
tbm pode ocorrer aos 7 anos ou na puberdade. Como quase todos os distúrbios da linguagem, ela atinge mais o sexo masculino. Em 
relação a esse distúrbio, podemos afirmar que: 
A) I, II e a III estão corretas 
6- A Declaração de Salamanca sobre Princípios, Políticas e Práticas em Educação Especial regulamenta o direito das pessoas com 
necessidades educacionais especiais terem acesso escola regular de ensino. Esse documento afirma que: 
O princípio fundamental dessa Linha de Ação é a de que as escolas devem acolher todas as crianças independente de suas condições 
físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas e outras. 
E) I e II estão corretas 
7- As pessoas com deficiência, por conta da sua condição biopsi cossocial, necessitam de organização, recursos e estratégias diferenciadas 
que atendam às suas necessidades no ambiente escolar ... Essa afirmação refere-se aos preceitos de qual momento histórico da Educação 
Especial: 
A) Inclusão 
8 - Em relação a Fobia Escolar, é corretor afirmar: 
E) Incapacidade total ou parcial de frequentar a escola. 
9- Em relação à Síndrome de Down, é correto afirmar: 
Tal condição leva o sujeito a deficiência mental moderada ou leve ... 
D) II e III estão corretas 
10- Um dos suportes pedagógicos especializados oferecidos aos alunos com necessidades educacionais especiais que estejam matriculados 
nas escolas regulares é a sala de recursos. Como deve ser a sua organização: 
A) O aluno frequenta essa sala no contraturno em relação ao período em que está matriculado na escola regular. Podem existir salas em todas as 
áreas, podendo ser para deficientes físicos, visuais, auditivos ou intelectuais. Os professores devem ser habilitados ou pós -graduados na área de 
Educação Especial
11- Em relação à dislalia, é correto afirmar: 
B) Consiste na má pronúncia das palavras, por omissão, substituição, distorção ou acréscimo de sons. 
12- A Resolução CNE/CEB nº 2/2001, em seu artigo 5º considera que educandos com necessidades educacionais espec iais são os que, 
durante o processo educacional apresentem: 
E) 
13- A Resolução CNE/CEB nº 4, de 2 de outubro de 2009, estabelece as diretrizes operacionais para o Atendimento Educacional 
Especializado na educação Básica, modalidade Educação Especial. Que m são os atendidos pela AEE: 
E) Pessoas com deficiências, com transtornos globais do desenvolvimento e com superdotação. 
14- O trabalho com as Redes de Apoio foi uma conquista na área de Educação Especial, uma vez que não havia até então a possibilid ade 
de interlocução entre os profissionais de diversas áreas. Em relação às Redes de Apoio, é corretor afirmar: 
 C) I e III estão corretas 
15- Uma escola de Ensino Regular, na tentativa de se adequar aos preceitos de uma Educação Inclusiva, tomou a seguinte iniciativa: 
realizar uma adequação arquitetônica, alargando portas e adaptando banheiros. Essa iniciativa permite o atendimento da divers idade: 
B) Não, porque atender a diversidade requer na apenas uma organização arquitetônica mas uma estruturação curric ular, de formação de 
profissionais, dentre outras. 
16- O processo de inclusão requer uma organização que atenda as necessidades de todas as pessoas com necessidades especiais. Para isso é 
necessário uma organização estrutural, arquitetônica e de capacitação profissional. Nesse sentido, é correto afirmar que a perspectiva de 
uma sociedade inclusiva deve: 
C) Atender a todos os grupos marginalizados socialmente: índios, negros, quilombolas, mulheres, homossexuais, dentre outros. 
17- Uma das formas de compreender o mundo que nos cerca é por meio da apreciação de i magens, expressões culturais ou artísticas. ... 
Quais dessas afirmativas a seguir expressam tipos de adaptações que considerem as necessidades e limitações das pessoas com d eficiência 
visual ou baixa visão: 
D) I, II, IV e V estão corretas 
18- No que se refere as Redes de Apoio, é correto afirmar? 
D) Trabalho em conjunto entre profissionais da saúde e da educação. 
19- Em relação a discalculia, é corretor afirmar: 
C) A pessoa com discalculia comete erros diversos na solução de problemas verbais, nas hab ilidades de contagem, nas habilidades computacionais 
e na compreensão dos números. 
20- No contexto escolar o psicólogo pode contribuir intervindo mediante ações com os professores e com a equipe de gestão. Dentre elas, 
podemos citar: 
A) Ouvir e acolher o professor em suas dúvidas e angústias em relação ao trabalho. 
21- Observe a descrição de um dos paradigmas da Educação Especial. 
A pessoa com deficiência deve primeiramente ser atendida em serviços que lhe darão condições para, a partir do momento que t iver um nível 
de desenvolvimento aceitável para o convívio social, ser inserida na sociedade. 
Essa passagem demonstra qual momento da Educação Especial: 
B) Integração 
22- A Nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB nº 9394/96) também assegura direitos às pessoas c om necessidades especiais. Sinalize quais 
direitos essa determinação legal assegura: I – reafirma o atendimento... 
E) As afirmativas I, II e III estão corretas
23- Um aluno com necessidade educacional especial, matriculado em uma escola regular, tem o direito de frequentar o suporte de 
atendimento educacional especializado que será: 
E) Desenvolvido por especialista ou habilitado na área de Educação Especial. 
24- Pesquisas assistemáticas tem demonstrado que os profissionais da educação, da saúde e da assistência social insistem na emiss ã o de 
laudos clínicos que atestem a condição de deficiência para posteriormente organizar e assegurar os serviços necessários ao at endimento 
das necessidades daqueles com necessidades especiais. Em relação aos laudos clínicos, é correto afirmar que: 
A) A identificação do tipo de deficiência é importante, mas não fundamental para a intervenção pedagógica, psicológica e soci al, já que as ações 
para a melhora no desenvolvimento global do sujeito partem da avaliação criteriosa de cada uma das áreas mencionadas. 
25- O diagnóstico de deficiência auditiva permite verificar a localização da deficiência auditiva. Em relação à localização, essa pode estar: 
B) Surdez de condução, neurossensorial ou mista. 
26- Para o psicólogo que atua na perspectiva de uma Educação Inclus iva, não é possível verificarmos apenas as dificuldades de 
escolarização que se apresentam, é necessário analisarmos os contextos em que tais situações ocorrem. Nesse sentido, em relaç ão ao 
trabalho do psicólogo, é correto afirmar que: 
D) Deve-se avaliar o contextofamiliar e educacional. 
27- Complete essa frase que aborda uma reflexão sobre os rumos da pedagogia hospitalar: “A Pedagogia Hospitalar é uma necessidade , 
mas, na realidade...”: 
A) É ainda difícil perceber e identificar o surgimento desses nov os espaços educativos. 
28- Trabalhar em uma perspectiva de uma sociedade inclusiva requer algumas ações dos Assistentes Sociais. Quais seriam essas açõe s: 
E) II, IV e V estão corretas 
29- No que diz respeito a Psicologia, podemos apontar como intervenções possíveis: 
A) Todas as alternativas estão corretas
30- A Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, estabelece normas gerais e critérios básicos para promoção e acessibilidade das p essoas 
com deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Indique quais são os preceitos estabelecidos nessa legislação: 
A) Todas estão corretas. 
31- Durante a fase pré-escolar, a maioria das crianças apresenta dificuldade em articular de sons. Após esse período, não é mais esperado, 
acarretando então problemas de articulação. As formas de manifestação desse distúrbio é chamado de dislalia, que se caracteriza por: 
D) III e IV estão corretas 
32- A indisciplina cresce constantemente (...) 
Todas as alternativas estão corretas. 
33- Leia atentamente: Reinaldo é um menino de 9 anos (...) mistura letra de forma com letra cursiva... 
Disgrafia 
34- Dificuldade de aprendizagem é um termo genérico que abrange um grupo heterogêneo de problemas capazes de alterar as 
possibilidades de a criança aprender. Dentro desse contexto, leia as seguintes afirmações: 
E) II e III estão corretas 
35- Leia o artigo a seguir: Ensine os alunos a falar bem cedo. 
III – o intercâmbio para essa aquisição, entre criança e adulto, não se restringe a um recebimento passivo, nesse caso é mútua. 
E) somente a III está correta 
36- Em relação à gagueira, é correto afirmar: 
E)Esse é um distúrbio do ritmo normal da fala que envolve bloqueios, hesitações, prolongamentos e repetições de sons, sílabas o u frases. 
37- Em relação à rinolalia, é correto afirmar que: 
E)Consiste na ressonância nasal maior ou menor do que a normal no ato de falar. Pode ser causada por problemas nas vias nasais, na adenoide, por 
lábio leporino ou fissura palatina. Comumente, o sujeito é chamado de “fanho ”. 
38- Considere a seguinte afirmação para responder a esta questão: 
“As pessoas com deficiência, por conta de sua condição biopsicossocial, necessitam de organização, recursos e estratégias diferenciadas 
que atendam às suas necessidades no ambiente escolar. ... Essa afirmação refere-se aos preceitos de qual momento histórico da Educação 
Especial? 
A)Inclusão. 
39- Hoje há um movimento que marca o momento vivido pela Educação Especial. Assinale a alternativa que indica que momento é esse e 
quais usas suas características. 
E) Inclusão, marcada pela aceitação d a pessoa com deficiência no meio social
Em re laç ão à d is orto g rafia, é co r ret o afi r mar : 
Di ficu ld ad e no ap ren d izad o e n o do mín io d as reg ra s ort o g rá ficas . 
 
Os su p o rtes ped agó g ic o s es p e cia li zad o s o fere cid o s a os alun os co m n e ce ss id ad es e du ca cion a is esp e cia is q u e est eja m ma t ric u la d os 
n as es c o las reg u lares p od em s e r: 
Sala d e recu rs o s , profess o r it in e ra n t e, a t en d ime n to d o mic il iar e at en d i men t o h o s p it ala r. 
 
Pes q u is as t e m d emo n s t rad o q u e p ess o as co m d eficiê n c ia in t ele ct u a l p o d em ap ren d e r e s e d es e nv o lv e r, d es d e q u e resp eit ad as a s 
s u as n e cess id a d es e li mit açõ e s . Em re laç ão à p ess o a co m d efic iên c ia in t e lec tu a l, a a p re n d i za g e m d e v e s e r b u s c ad a q u an d o s e 
t ra b alh a : 
A ) in ic ia l me n t e co m at iv id a d es p rát ica s . 
 
O d e s enho ap res en ta do a b aixo i lu s t ra u m d o s p ro b lema s d e a p re nd i zag e m q u e e stá mu it o p res en t e n o co n t exto e sco la r: a d is lexia , 
q u e t em g a n h ad o d es t aque n a míd ia p rin c ipa lme n t e co m a d iv u lg a çã o d e a lg u mas p e s so as famo s as c o mo Á g at ha Ch ris t ie e T o m 
Cru is e. Leia co m at en ç ão e ass in a le a a ltern at iv a C O R R ETA : (de s en h o d e u ma cr ia n ça pe n s an d o D p o rém a letra co rre ta é a B) 
I  Re fere -s e a u ma d o e n ça n e u ro ló g ic a q u e c o mp ro me t e o u s o e o d o mín io d a lin g u a g em e s c rit a . É d e f in id a c o mo d is t ú rb io o u 
t ra n s to rno d a ap ren d izag e m na á rea d a le it u ra , es c rit a o u s o le traç ão , e é u m d is t ú r b io d e g ra n d e freq u ê n cia e m s a la d e au la . 
II  A c rian ça c o m d is le xia s emp re s e rá d is lé xica, me s mo q u a n d o ch e g ar a fas e a d u lta e a p rát ica p ed agóg ica co ntribu irá p a ra s eu 
p roc ess o d e alfab et izaç ão . 
Co rret a : a lt e rn a t iv a C ( I e II es t ão co rre t as ) 
 
 
Dis le xia : 
Dis le xia é u m d is t ú rbio d e ap ren d izag e m n a á rea d a lin g u a g em es crita , es p ec ial me n te e m relaç ão a 
leit u ra e a e s crita . Não h á c on sens o em relaç ão à c au s a . As d ific u ld a d es ma is us u ais d a d is lexia s ão rela cio n a d as a : leitu ra, e s crit a, 
me mo ri zaç ão , re la çã o en t re s o m e le t ra , p ro n ú n c ia. 
 
A g ag u eira o u t arta mu d ez é u ma d a s prin cip a is for ma s d e d is flu ên c ia c u jo iníc io ma is fre q u en t e o c o rre por v o lt a d os 3 ao s 4 anos , 
mas t b m p o d e oc o rrer ao s 7 an os ou na pub e rd a de . Co mo qu a s e t o dos os dist ú rbio s d a lin g u a g em, e la a t in g e ma is o se xo 
mas cu lin o . Em rela çã o a es s e dis t ú rb io , po d e mo s afir ma r q u e : 
A g ague ira c o n s ist e nu m dis t ú rb io e n o flu xo do rit mo n o r ma l d a fa la qu e e n v o lv e blo q u e io , h es it aç õ es , p rolo n g a men t os e 
rep et içõ e s d e sons , s íla b as ou fras es . (I) 
Es s e dis tú rb io faz -s e a co mp a n h ar freq u en t eme n t e d e tens ã o mu s cu la r, rá p id o p is c ar d e olh o s , irreg u la r id a d es resp irat ó ria s e 
ca re t as . (II) 
A g ag u eira p o d e s er co nt ín u a o u ap arec er s o me n t e em s it u aç õ es d e st re ss e s en s ib ili za b as t an t e a crian ça . ( II I) 
Co rret a : a lt erna t iv a A ( I, II e a I II es t ão co rret a s ) 
 
A De cla raç ão d e Sa la man c a s o b re Pr in cípio s , Po lít ic as e P rát ica s e m Ed u ca ção Es p ec ia l reg u la men t a o d ire it o d as p e ss oa s co m 
n ec ess id a d es edu c ac io n ais esp e cia is te rem a ce s so es co la re g u lar d e en s in o . Es s e d o c u men t o afir ma q u e: 
O prin c íp io fu n d ame n ta l d e s s a Lin h a d e Aç ão é a de q ue as es c o las de v em aco lh e r to d as a s c ria n ça s in d epen d ent e d e su as 
co n d iç õ es fís ic as , in t ele ct u a is , s o cia is , e mo c io n ais , l in g u ís t ic as e o u t ras . (I) 
A s es co la s t e m q u e en c o n t ra r a ma n e ira d e e d u car c o m ê xit o t o d a s a s c ria n ça s , in cluin d o aq u e les q u e p oss u e m d e s v an ta ge m 
s e v era. (II ) 
Co rret a : a lt e rn a t iv a E (I e I I es t ã o co rret as ) 
 
A s pes so as co m d eficiê n c ia, p o r co n t a da s u a co n d içã o b io ps ic oss o c ial , ne ce ss it am d e o rga n izaç ão , rec u rs o s e es t ratég ias 
d ifere n cia d as q u e at e nd am às s u as n ece ss id ad es no amb ie n t e es c o lar. Para t an t o , a es co la n e cess it a ress ig n ifica r s u as p rát ica s , 
t en d o p o r obje t iv o at e nd er a to d os o s alu n os , o ferece n do u ma e d u caç ão q u e , ao mes mo t e mp o , res p eita as s u as n e cess id a d es e 
t ra b alh a ru mo a min i mizaç ão d as s u as d ific u ld ad e s . Es s a afir ma çã o refe re -s e aos p rece it os d e qu a l momen t o his t ó ric o da 
Ed u c aç ão Es p e cia l: 
A) In c lu s ão 
 
Em re laç ão a Fo b ia Es co lar, é co rret o r a fi r mar : 
E) Inc ap a cid a d e to t a l ou p arcia l d e f req u en t ar a es co la. 
 
Em re laç ão à S ín d ro me de Down , é co rret o af ir mar : 
Tal co n d içã o le v a o s u je ito a d e fic iên c ia me n ta l mo d erad a ou le v e, a cres c id a de v á rio s p rob lema s de a u d içã o , fo rmaçã o do 
es qu eleto , h ip o t o n ia mu s cu la r e c o raçã o . (I I) 
A ca us a é uma a lt eraçã o c ro mo s sô mica q u e o c o rre d e fo rma a c id en t a l d u ran t e a d ivis ã o c elu lar, u ma v e z q u e h á a pres en ç a d e 47 
cro mo s s o mo s ao in v és de 46. (II I) 
Co rret a : a lt e rn a t iv a D ( II e II I e s t ã o co rret as ) 
U m d o s s u po rte s p ed agó g ic o s es p e cia liza d o s o fe re cid o s aos a lu n os co m n e ce ss ida d es ed u ca cio n a is es p ec iais qu e es t eja m 
mat r icu la d o s n as es co la s re g u lares é a s ala de rec u rs os . Co mo d ev e s e r a s u a o rga n izaçã o : 
A ) O alun o freq u e nt a ess a s ala no con t rat u rno e m rela çã o ao p erío d o em q u e es t á ma tricu la d o n a es co la reg u lar. Pod e m e xis t ir 
s a las em to d a s as á re as , p od endo s e r pa ra de ficien t es fís ico s , v is u a is , au d it iv os ou in t ele ct u ais . Os p ro fes so res d ev e m s e r 
h ab ilitad o s ou p ós -grad u ad os na áre a d e Ed u c açã o Es p e cia l. 
Em re laç ão à d is la l ia, é co r ret o af ir ma r: 
B) Co n s is t e na má p ron ú n c ia d as p ala v ras , p o r o mis s ã o , s ubst it u içã o , d is t o rç ão o u acrés c imo d e s o ns . 
 
A Res o lu ç ão CN E/ C EB n º 2/2 001, e m s eu artig o 5º co n s id e r a q u e ed u c an d os co m n ec es s ida d es e du c ac io n ais esp eciais s ã o os qu e , 
d u ran te o p roc ess o ed u ca cion a l ap re s en t e m: 
II - D if ic u ld ad e s ac en t u ad as d e a p re n d izag e m ou l imit aç õ es n o pro cess o d e d es e n vo lv i me n to n ã o v in c u lad a s a u ma ca u s a 
o rgâ n ica , q u e d if ic u lt e m o aco mp a n h ame n t o d a s at iv id ad e s cu rric u lares . 
III  Dificu ld ad e s ac en tu a d as de a p ren d iza g em o u l i mit açõ e s n o p ro ces so d e d es e n vo lv i me n t o rela c ion a d as a d is fun ç õ es e 
d eficiê n c ias , q u e dificu lt e m o ac o mp a n h ame n t o da s at iv id ad e s cu rricu lare s . 
I V  D i fic u lda d es de co mu n ic aç ão e s in a liza çã o d iferen c iad a s d os de mais a lu n o s d e man d a n d o a u t ili zaç ão d e lin g u a g ens e 
có d ig os ap lic áv e is . 
V  A lt as ha b il id ad e s /s upe rd o t a çã o , g ran d e facil id ad e de ap ren d izag e m q u e o s le v e a do min a r rap id a men t e co n c eit o s , 
p roc ed ime n to s e at itu d e s . 
Co rret a : a lt e rn a t iv a E 
 
A Re s o lu ç ão CN E/ C EB n º 4 , d e 2 d e o u t u b ro d e 200 9, es t ab elece as d iret ri zes o p e ra cio n a is p ara o A t en d ime n to Ed u c ac io n a l 
Es p e ciali zad o n a ed u c aç ão Bás ic a, mo d a l id ad e Ed u ca çã o Es p ec ial . Que m s ão o s at endid os p ela A EE: 
E) Pes s o as co m d ef ic iên c ia s , c o m t ran s t o rnos g lo b ais d o des en v o lv ime n t o e co m s u p erd o t ação 
O trab alh o co m as Red e s d e A p o io fo i u ma c o n q u is t a n a área d e Ed u caç ão Es p ec ial, u ma v e z q u e n ã o h a v ia at é en t ão a 
p o ss ib ilid a d e d e in te r lo c u çã o en t re os p rofiss ion a is de div e rs as áreas . Em re la çã o à s Red es de A p o io , é co rre t o r af ir ma r: 
I  O trab alh o co m as Red e s de A p o io prop õ e a int e rlo c u çã o en t re os p ro fiss ion a is da ed u ca ção , s aúde e a ss is t ên cia s o c ial. 
III  É s u s t en ta d a n a po lít ic a d e in clus ã o qu e in c lu i a d i me n s ã o d a in t e rd is cip l in a rida d e e m s eu s fu nd a me n t o s me to d o lóg ic o s . 
Co rret a : a lt e rn a t iv a C ( I e II I e s t ão co rret a s ) 
 
U ma e s co la d e En s in o Reg u lar, n a t en t a tiv a d e s e ad equa r ao s p rece ito s de u ma Ed u ca çã o In clu s iv a , t o mo u a s eg u in t e in iciat i v a: 
real i za r u ma ad e q u aç ão arq u ite t ô n ica , a larga n d o p o rt a s e ad ap ta n do b an h e iro s . Es s a in iciat iv a p er mit e o at en d i me n to d a 
d iv ers id ad e : 
B) Não , p o rq u e a t en d e r a d iv ers id ad e req u e r não ap en as u ma org an iza ção arqu it et ô n ic a mas u ma e s t rut u raçã o cu rricu lar , d e 
for maç ão d e p ro f is s io n ais , d e nt re ou t ras . 
 
O p ro ces so d e in clus ã o req uer u ma o rg an i zaçã o q u e a t end a as n ec ess ida d es d e to d as as p esso as c o m n e ce ss id ad es es p e cia is . Para 
is s o é n e cess ário u ma o rg an i zaç ão es t ru t u ral, a rqu it e tô n ic a e d e c ap a cit aç ão p rofis s io n a l. Ne s s e s en t id o , é c o rret o a f ir ma r q u e a 
p ers p ect iv a d e u ma s o c ied a d e in clu s iv a de v e: 
C) A te n d er a to d os os gru p os marg in a li za d o s s o c ial me n t e: ín d io s , ne g ros , qu ilomb o la s , mu lh eres , h o mo s s exu a is , d e n t re ou t ros .
U ma d a s fo rma s d e c o mp reen d e r o mu n d o q u e nos c erca é por me io d a a p re cia çã o d e imag en s , exp res s õ es c u lt u ra is ou a rt ís t ic as . 
A co mp ree n s ã o d ess as rep res e n taç õ es fica c o mp ro me tid a p a ra a q u ele s q u e t e m de f ic iên c ia v is u al ou ba ixa v is ão . Elas te m 
d if ic u ld ad e s e m a co mp a n h ar o cu rríc u lo e s co la r, c as o e s te n ão t en h a n en huma a d eq u a ção qu e c o ns id e re a s s u as neces s idad es . 
Qu a is d es s as afir ma t iv a s a s egu ir e xp re s s a m t ip o s d e ad ap t aç õ es q u e cons ide re m a s n e ce ss id a d es e li mit aç õ es d as p e sso as co m 
d eficiê n c ia vis u a l o u b a i xa v is ã o : 
I  Rec u rs o s óp t ico s 
II  Us o da lin g u a g em p ara de s c re v er e s p aç os , s it u a ções , pe ss o as , e t c. 
I V  Us o de ma t eria l e m alt o relev o . 
V  Rec u rs o s n ão -óp t ic os 
Co rret a : a lt erna t iv a D ( I, II, I V e V e s t ão co rre ta s ) 
 
 
No q u e s e refe re as Re d es de Ap o io , é co rret o af ir mar? 
D) Trab a lh o e m co n ju n t o en t re pro fis s io n a is da s aúde e da ed u ca ção . 
 
Em re laç ão a d is ca lcu l ia , é co rre to r a f ir ma r: 
C) A p e s so a co m d is c alc u lia co me t e erro s d iv ers o s na solu ç ão d e p ro b le mas ve rba is , n a s ha b il id ad e s de co nt ag e m, n a s ha b il id ad e s 
co mp u t a cio n a ise na co mp reen s ã o dos n ú me ros . 
 
No c o n te xt o e s co la r o ps ic ó lo g o p ode c o nt rib u ir in t erv in d o med ian t e a çõ e s c o m o s p ro fess o res e co m a e q u ip e d e g es t ão . Den tre 
ela s , p o d e mo s cit ar: 
A ) Ouv i r e aco lh e r o profes s o r e m s u as dú v idas e an g ús t ias em rela çã o ao trab alh o .
Ob s erv e a de s c riç ão d e u m do s pa ra d ig mas da Ed u ca çã o Es p ec ial. 
A p e sso a c o m d e fic i ên c ia deve p ri me i ramen t e ser a t endi da em se rvi ço s q u e l h e darã o cond iç õ es p a ra , a part i r d o momen t o qu e 
t iv er u m n ív el d e d esen v ol vi men t o acei tá v el pa ra o co n v ívi o soc i al , ser in se ri d a n a so ci ed a d e. 
Es s a p ass ag e m d e mo n s t ra qu a l mo me n t o d a Ed u ca çã o Es p ec ial : 
B) In t eg raçã o 
A No v a Lei d e Diret r i zes e Bas es (LD B n º 9394/ 96 ) t amb é m as s egura d ireit o s às p es so as co m n ec ess id a d es es p e cia is . Sina l i ze 
q u ais direit o s ess a de t ermin a çã o le g a l as s e gu ra: 
I  re a fi r ma o at en d i men t o d as p es so as co m d e f ic iên c ia prefe ren cia l me n t e n a re d e re g u la r d e e n s in o . 
II  g aran t e a o ferta de Ed u c aç ão Es p e cia l d u ran te a Ed u caç ão In fa n til e t b m o fe rece o at en d imen t o em clas s es , es co las o u 
s e rv iç o s es p e cia liza d o s , q ua n do n ão fo r po ss ív e l su a in t eg ra çã o e m clas ses co mu n s , em fu n çã o d e co ndiç õ es esp e cífica s dos 
alu n o s . 
III  A ss e g u ra aos educ an dos co m n ec es s id ad es ed u cac io n ais es p e ciais cu rrícu lo , mét o d o s , té cn ica s , re cu rsos , o rga n iza ç ão 
es p ec ífic a, t e r min al id a d e esp e cífica e a ce leraçã o , p rofes s o r es p e cia lis t a e m s ala d e rec u rso , p rofess o r c ap a citad o n a s a la co mu m e 
ed u c aç ão p ara o t ra b alh o . 
Co rret a : a lt e rn a t iv a E 
 
U m a lu n o c o m n e ce s s id a d e ed u c ac io n al es p ec ial, ma t ric u lad o em u ma e s co la reg u lar, t e m o d ire it o d e freq u e n t ar o su p o rt e d e 
at e n d ime n t o e d u ca cio n a l es p e cia liza d o qu e s erá: 
E) De s en v o lvid o p o r esp e cia lis t a o u ha b ilit ad o n a área d e Ed u ca çã o Es p ec ial .
Pes q u is as ass is t e má t ica s t e m d e mo n s t rad o q ue os p rofis s io nais d a ed u ca ção , d a sa ú d e e d a ass is t ê ncia s o c ial in s is t e m n a e mis s ão 
d e lau d os clínic o s q u e a tes t e m a co n d iç ão d e d e fic iên c ia p ara p o s t erio r me n te o rg an iza r e a s s egurar o s s e rv iç o s n ec es sá rios a o 
at e n d ime n t o d a s n ec ess id ad es d aq ueles co m n ec es s id a d es es p e cia is . Em re laçã o a o s lau d o s clín ico s , é co rret o af ir ma r q u e : 
A ) A id e n tifica çã o d o t ip o d e d e fic iên c ia é i mp o rta n te , mas n ão fu n damen t al p a ra a in t e rv e n çã o p e dag ógic a, p s ico ló g ica e so cia l, 
já qu e as açõ es p a ra a me lh o ra n o des e nv o lv ime n to g lo b al do s u je ito pa rtem da a v alia çã o c riter io s a d e ca d a u ma da s área s 
men c io n a d as . 
 
O d ia g n ó s t ico d e d e fic iên c ia a u d it iv a p er mit e v eri fic a r a lo c a li za çã o d a d e fic iê n cia a u d it iv a. Em re laç ão à lo c al i zaç ão , e s s a pod e 
es ta r: 
B) Surde z d e co n d u ç ão , n e u ros se ns o rial o u mis t a
Para o ps icó log o que at u a n a p ers pe ct iv a de u ma Ed u ca çã o Inc lu s iv a , n ã o é po ss ív el ve rifica r mo s ap en a s as d ificu ld a d es d e 
es co la riza çã o q u e s e ap re s en t am, é n e ce ss á rio a n alis armo s o s co n te xto s e m q u e t a is s itu aç õ es oc o rrem. Nes s e s entid o , e m re la çã o 
ao t ra b alh o d o ps icó lo g o , é co rre t o afir ma r q u e : 
D) Dev e -s e av alia r o co n t e xt o fa milia r e e d u ca cio n a l. 
 
Co mp lete es s a fras e q u e a b o rda u ma re f le xão s o b re os rumos d a p ed a go g ia h os p it al                     
                    
A ) É a in d a d if ícil p erce b er e id e n t ific a r o s u rgi men t o d ess es n o vo s es p aços ed u ca tivos . 
 
Trab alh a r e m u ma p e rs p ec tiva d e u ma s o c ied a d e inc lu s iv a req u er a lg u mas a çõ e s d os Ass is t en t es So cia is . Qua is s eria m es s as 
aç õ es : 
II  a in t erv en çã o d os ass ist e n tes s o c iais ju n to a famíl ia d e a lu n o s c o m d efic iên c ia e ju n t o ao s a lu n os em s it u a çã o d e 
v u ln erab il id a d e s o c ia l re q u er c erta es p e cif ic id a d e a fi m de q u e po ss a m s e r a te n d id as as de man d as es pe cíficas . 
I V  a s s e gu rar a via b il i zaç ão d e t râ mit es d iv ers o s , a co mp a n h ame n t o de me d id as s o c io ed u ca tiva s e/o u p rot et iv as , vis it as 
d o mic i lia res , in t e rv e n çõ e s co mu n it árias e d e ma is at iv id ad e s n ece ss á ria s pa ra a fac i lit a çã o e o ê xit o n a co n s t ruç ão d e u ma cu lt u r a e 
u ma t ra je t ó r ia in c lus iva n a es c o la. 
V  a p ro ximar -s e d a famí l ia e d a es c o la p ara id e nt ifica r o s fat o res s o cia is , e conô mic o s e c u ltu rais qu e d et e rmin a m a p ro b le mát ica 
n o camp o ed u c ac io n al, pro p o n d o açõ es q u e con t rib u am p ara a p er ma n ên c ia d e t o d o s os alu n os na es co la. 
Co rret a : a lt e rn a t iv a E (II , I V e V) 
No q u e d i z res p eit o a Ps ic o lo g ia , p o d e mo s ap o n t ar c o mo in t erv en çõ e s p oss ív e is : 
 To d a s as alt erna t iv as es t ão co rre tas 
 
 
A Lei n º 1 0. 0 98 , d e 19 d e d e ze mb ro d e 2 00 0, e s t ab e lec e n o rmas g e ra is e c rit é rio s b á s icos p ara p romoç ão e ac ess ib ilid ad e d a s 
p ess o as co m d e ficiên c ia o u co m mo b i lid ad e red u zid a, e d á o u t ras pro v id ên c ias . In d iq u e q ua is s ã o os prec eit o s e sta b ele cid o s n ess a 
leg is laç ã o: 
A) To d as es t ão co rre t as . 
 
Du ran t e a fas e p ré -es c o lar, a ma io ria d as crian ç as ap res en t a d ific u ld ad e e m a rt ic u la r d e s o n s . A pó s ess e pe ríod o , nã o é ma is 
es p erado , aca rret an d o en t ã o p rob le ma s d e artic u la çã o . A s for mas de ma n ifes t aç ão d ess e dis tú rb io é ch a mad o d e d is la lia , q u e s e 
ca ra ct e ri za p o r : 
III  s e r d iag n o s t ic ad a atrav és d e u m e xa me fo n é tico , p o r meio d e p a la v ras e lis t a s de diá lo g os pa ra s e re m re p et id as ; 
I V  ap res en t a r-s e c o mo ro t acis mo , ou s eja, s u b s t it u ir n o mo men t o da fa la o R p e lo L co mo faz o C eb o lin h a do M au ríc io d e 
Sou za . 
Co rret a : a lt e rn a t iv a D ( III e I V es t ão co rre ta s ) 
A in d is cipl in a cres c e co n st an t e me n t e (...) 
To d as as alt e rn a t iv as es t ã o co rret as . 
 
Le ia at en t ame n t e: Re in a ld o é u m me n in o de 9 a n o s (... ) mis t u ra le t ra de for ma co m let ra c u rs iv a... 
Dis g raf ia 
 
Di ficu ld ad e de ap re n d izag e m é u m te r mo g en ér ico qu e a b ran g e u m g rup o h et ero g ên e o de p ro b lema s cap a zes d e alt e ra r as 
p o ss ib ilid a d es d e a crian ç a ap ren d er. Den t ro d es s e co n te xt o , le ia as s e g u in t es afir maç õ es : 
II  ap ren d er é u m a t o de p las t ic id ad e cereb ral , mo d u la d o po r fat o res in tr ín s e cos (g e n ét ic os ) e e xt r ín s ec os (fa mília) 
III  na s dificu ld a d es p ara a ap ren d izag e m, in c lu e m -s e fat o res re lac io n ad o s co m a es co la , c o m a fa míl ia e co m a cr ia n ça . 
Co rret a  a lt e rn a t iv a E (I I e II I es t ão co rret as
Le ia o art ig o a s e g u ir: En s in e o s alu n o s a fa lar be m ced o . 
III  o in te rcâ mb io p ara es s a aq u is iç ão , e n t re cria n ça e ad u lt o , n ão s e res t rin g e a um rece b i me n t o p a s s iv o , ness e caso é mú t u a. 
Co rret a : a lt e rn a t iv a E (s o men t e a I II es t á co rre ta )
QUESTÕES DISCURSIVAS EDUCAÇÃO INCLUSIVA
1- Na história da Educação Es pecial brasileira passa mos por três paradigmas distintos. O Paradig ma da Institucionalização, o Par a digma 
de Serviços e o Paradig ma de Suportes. Cada um desses paradig mas veio aco mpanhado por medidas legai s e por uma visão da deficiência, 
marcada e evidenciada pela per cepção que a sociedade teve dela e os serviços a ela oferecidos. Elabore u m tex to di ssertativo elencando a s 
medidas praticadas no movimento de Institucionalização. 
Foi ligada à caridade e à filantropia; esse tip o de atendimento oferecido às pessoas co m d eficiências privou -as do convívio social com seus pares, 
não permitindo que u sufruíssem de instrumentos que lhes possibilitassem uma vida econômica ati va; caracterizou -se, pela retirada das pes soas 
com deficiência do convívio social e comunitário, inserindo-as e m instituições residenciais segregadas ou escolas especiais situadas e m 
localidades distantes do lugar em que moravam as suas famílias. Foi marcado p ela criação do Imperial Instituto de M eninos Cegos e pela 
instalação do Instituto dos Surdos-Mudos. 
2- O paradigma da Institucionalização foi muito criticado a partir das décadas de 1960 e 1970 e, por 
conta disso, um novo paradigma começa a desen har-se na História d a Educação Especial Brasileira, denominado de S erviços. Co mente 
como esse tipo de serviço foi desenvolvido. 
A pessoa com deficiência deve, no que for possível, ser integrada a o sistema de ensino regular, e, se porventu ra não tiver co ndições de frequentar a 
sala regular, lhe será oferecida uma educação nas salas especiais ou nas in stituições, assim como serviços da área da saúde, e m caráter 
extraordinário, para que esse aluno possa ser preparado para frequentar a classe comum. 
3- O paradigma de Serviços é f ortemente criticado e, po r causa disso, surge um novo movimento na área da Educação Especial, a Inclusão 
respaldada pelo Paradigma de Suportes. Elabore um tex to dissertativo para descrever c omo a sociedade deve organizar -se para adotar 
iniciativas pautadas em uma perspectiva inclusiva. 
A De claração d e Salamanca aponta qu e para a implantação d e uma edu cação inclusiva, é fundamental que haja a colaboração de uma equipe 
multidisciplinar composta por psicólogos, terapeutas de fala e terapeutas ocupacionais
4- A escolarização de al unos com deficiência na rede regular de ensi no é u m fato e o ensino Colaborativo apresenta-se co mo uma s ugestão 
de modelo de atuação muito próspero, que po de contribuir co m o processo de escolarização de alunos co m deficiê ncia e com a fo rmação 
dos professores desses alunos, u ma vez que utiliza os di versos saberes e m um tr abalho de rede. M endes (2006) diferencia dois modelos de 
ensino em colaboração, a Consultoria Colaborativa e o Ensino Colaborativo. Disserte sobre um deles. 
Consultoria C olaborativa: é um trabalho multidisciplinar composto por psicó logos, fonoaudiólogos, assistentes sociais, fisioterapeutas e 
terapeutas o cupacionais que u sam seus serviços para a melhoria do ensino na escola. É muito importante para o alu no, a comuni dade escolar e a 
família. 
Ensino Colaborativo: é quando duas professoras trabalham juntas, a professora de ensino regular e a professora especialista. 
5- Alguns deficientes físic os, po r co nta de sua con dição biológica, apresentam dificuldades na co municação. Para ele s, podemos u tilizar a 
comunicação alternativa ou a comunicação aumentativa. Qual a diferença entre elas? 
Comunicação alternativa : há a substituição d a fala por outro tipo de comunicação, uma vez que a p essoa sente muitas dificuld ades co m a 
oralização; utilizam-se pranchas ou cartões de comunicação. 
Comunicação aumentativa: usa-se u m meio de comunicação para compensar as falhas da fala, co ntudo o su jeito não deixa de utilizar a 
linguagem oral.
6- A partir das décadas de 1 960 e 1970 há um movimento de retirar as pessoas co m deficiê ncias das instituiçõ es, já que a possibilidade de 
terem um convívio social c om seus pares tornava-se restrito. Estamos nos referindo ao modelo de Integração. Disserte sobre esse momento 
da Educação Especial, também chamado de Paradigma de Serviços. 
Trata-se de u m pro cesso que vis a a in tegrar o aluno à escola, gerando meios para que o aluno com n ecessidades especiais se in tegre graças ao 
atendimento qu e lhe é oferecido; n esse modelo, ao invés de a escola ter que se adequar ao alun o, o aluno é que d eve se adeq ua r-se à escola. A 
integração edu cativo-escolar refere-se ao processo de educar-ensinar, no mesmo grupo, crianças com e se m necessidades especiais durante uma 
parte ou na totalidade do tempo de permanência na escola. 
 
O mutismo seletivo é um transtorno que acomete crianças d e toda s as id ades, caracteriza-s e por uma incapacidade da criança em falar em alguns 
locais (escola, festas, rua), em algumas situações e com algu mas pessoas, inclusive da pró pria família. Essas crianças compre endem a linguagem e 
são capazes de falar co m to da normalidade e m lugares onde se sentem se guros e confortáveis, como exe mplo, em casa e co m p essoas de seu 
círculo mais ínti mo, tais co mo, pais e irmãos. O fato d e não falar em deter minadas situações não significa qu e estão q uerendo chamar atenção o u 
controlar o ambiente, mas sim e m de monstrar o grau de ansieda de e vergonh a que sofrem, e essas e moções a s inibe d e falar e exp ressar seu 
comportamento não -verbal. Normalmente, elas apresentam dificuld ade em olhar nos olhos, d ificuldade em sorrir, de se expr essar em p úblico, d e ir 
ao banheiro, em comer na escola. A p ercepção dessas crianças é que estão sendo observadas constantemente, por isso, seus movi mentos ficam 
paralisados como estátua cada vez que elas se sentem avaliadas. 
NEGATIVISMO – Caracteriza-se, como distú rbio, por uma resistência exagerada da criança frente às imposições que o adulto lhe faz e essa 
resistência muitas vezes s e manifesta sob forma de desobed iência, acompanhada d e a gressividade. De início, manifesta -s e pela recusa em cumprir 
ordens ou pedidos, fingindo não ouví-lo s, mostra-se vagarosa,em excesso para comer, to mar banho e, à medida e m que cresce, apresenta u m 
vocabulário onde “não” é a primeira forma de reação. 
AGITAÇÃO, INQUIETUDE, INATABILIDADE–As causas dessas condutas variam de uma situação para outra, e não se configuram 
distúrbios senão quando acompanhadas de agressividade provocando descontentamento pessoal e relacional. São reações típicas e m certas 
situações de vida, como diante de um mau ambiente familiar, pais q ue brigam e m frente das crianças, d oenças mentais, lesões c erebrais… No 
entanto, são normais em certos períodos de vida – crises passageiras como as dos três anos e a da puberdade.
7- A inclusão escolar é prevista pela Lei de Diretrizes e Bases e pela Constituição Federal. Esse foi um fato histórico, conquistado após 
muitos anos de questionamentos sobre o tema. Destaque os 3 aspectos principais da LDB. 
Educandos com necessidades esp eciais são aqueles que p ossuem necessidades incomuns e, portanto, d iferentes das do s o utros no que diz respeito 
às aprendizagens curriculares compatíveis com su as idades. Em razão dessa particularidade, esses alu nos precisam de recursos pedagógicos e 
metodológicos próprios. 
• En tende-se por educação especial, para os efeitos dessa lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencial mente n a rede regular de 
ensino, para educandos com necessidades especiais. 
• P rofessores co m especialização adequada, em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem co mo pro fessore s do ensino regular 
capacitados para integração desses educandos nas classes comuns. 
8- Uma escola regular recebeu esse ano um aluno com deficiência que foi matriculado no terceiro ano. Após sua matrícula, quais s ão as 
ações que a comunidade escolar deveria desenvolver para a aprendizagem e desenvolvimento desse aluno no ambiente escolar? 
 
 
 
 
 
 
9- A expansão industrial atrelada a oferta de mão-de-obra para atuar no mercado resultou no aumento considerável de produtos 
industrializados que precisavam ser v endidos no mercado consumidor (...). 
Faça uma relação entre os mecanismos capitalistas e a busca por uma sociedade homogênea. 
Para fazer parte de um grup o, é necessário usar as mesmas rou pas (sempre de marcas caras e fa mosas), ter o melhor carro, etc. Sendo assim, a 
pessoa passa a ser respeitada e valorizada por aquilo qu e tem (coisas materiais) e n ão pelo qu e é (seu caráter, valores e p ri ncípios). Por conta disso, 
quem foge do padrão estabelecido pela sociedade, acaba sendo excluído e sofre preconceito. P or sua vez, o Estado garante, através de suas leis, que 
todos sejam tratados da mesma forma praticando, assim, a inclusão. 
 
10- Hoje, apesar das desigualdades presentes na sociedade, há determinações legais que no plano teórico assegura m condições de ac esso 
aos direitos e garantias (...) Dessa f orma, porque as deter minações legais são difíceis de serem i mplementadas, o u s eja, porq ue apesar de 
todas as legislações que asseguram os direitos sociais, quase sempre suas determinações não são colocadas em práti ca? 
 
 
 
1 - Conceitue educação especial segundo a literatura do módulo. 
É uma modalidade de educação escolar, oferecida, preferencialmente, na rede regular de ensino é oferecida para educandos portadores de 
necessidades especiais. 
2 - Quais os principais objetivos da e ducação especial. 
Atender portadores de deficiências em escolas próximas de suas residências; ampliar o acesso desses alunos nas classes co muns; fornecer 
capacitação aos professores propiciando um atendimento de qualid ade; favorecer u ma aprend izagem na qual as crianças po ssam adq uirir 
conhecimentos juntas, porém, tend o objetivos e pro cessos d iferentes; desenvolver no p rofessor a capacidade de usar formas criativas com alunos 
portadores de deficiência física, a fim de que a aprendizagem se con cretize. 
3 - Cite 2 princípios encontrados na educação especial. 
Destacam-se os princípios de justiça e igualdade, considerando que todos tem direitos à oportunidade de acesso à educação nas mesmas condições 
4 - Qual a importância da inclusão educacional? 
Entre os diversos motivos relevan tes da inclusão edu cacional da pessoa portado ra de deficiência, destaca-se os princípio s de justiça e igualdade, 
considerando que todos tem direito a oportunidade de acesso a educação, nas mesmas condições. A ob servância deste prec eito p roporcionará, aos 
deficientes físicos, u ma participação so cial integrada aos de mais membros da comunidade. Além de contribuir para a socialização de alunos 
portadores de necessidades educacio nais a Educação Inclusiva favorece a um melhor desenvolvimento físico e psíq uico dos mesmos, b eneficiando 
também os demais alunos, que aprendem a adquirir atitudes de respeito e co mpreensão pelas diferenças, serão obedecidos os prin cípios de 
igualdade de viver socialmente com direitos, privilégios e deveres iguais, p articipação ativa na interação social e observância de d ireitos e deveres 
instituídos pela sociedade. 
5 - Que lei garante que a educação especial seja oferecida preferencialmente na r ede regular de ensino? 
9.394/96ª atual Lei de Diretrizes e Bases para Educação Nacional Lei 9394 de 20.12.96, Especialmente no capitulo V, da Educação Especial. 
6 - Quais as conseqüências que a "rotulação" na subjetividade dos indivíduos pode acarretar? 
O individuo passa a se v er e a s er visto a partir de um rotulo, perdend o-se de vista, tudo o que se relaciona ao seu referencial sociocu ltural, a 
riqueza de sua subjetividade, de seus valores, de sua individ ualidade, de sua particularidade, acabando por se torn ar um excluído social por se 
diferenciar dos demais membros da sociedade. 
7 - Segundo a literatura estudada, quem são os alunos co m necessidades educacionais especiais? 
alunos que apresentem dificuldades ac entuadas de aprendizagem ou limitações no processo de desenvolvimento que dificultem o acompanhamento 
das atividades curricu lares, compreend idas em d ois grupo s: * aquelas não vinculad a a uma causa orgânica especí fica; * aquelas relacionadas a 
condições, disfunções, limitações ou d eficiências. * di ficuldades de comunicação e sinalização diferenciadas dos demais alunos, demandando 
adaptações de acesso ao currícu lo, com utilização de linguagens e cód igos aplicáveis; * altas habilidades/superlotação, grande facilidade de 
aprendizagem que os leve a dominar rapidamente os con ceitos, os procedimentos e as atitudes e q ue, por terem cond ições de aprofundar e 
enriquecer esses conteúdos, devem receber desafios suplementares em classe co mum, em sala de r ecursos ou em o utros espaços definidos pelos 
sistemas de ensino, inclusive para concluir, em menor tempo, a série ou etapa escolar. 
8 - Descreva uma das principais características da Deficiência sensorial física. 
Há redução ou perda total da cap acidade de v er co m o melhor olho, e mesmo após a melhor correção ótica, manifesta-se co mo cegu eira ou visão 
reduzida (subnormal) 
9 - Descreva uma das principais características da deficiência intelectual ( mental) 
O funcio namento intelectual gera situa-se signficamente abaixo da média, comprometendo d uas ou mais áreas da conduta adaptativa ou da 
capacidade para responder, de forma adequada, as demandas da sociedade. 
10 - Descreva uma das principais características da deficiência sensorial auditiva 
Há perda total ou p arcial, congênita ou adquirida, d a capacidade de compreender a falapor intermédio do ouvido e m anifesta-se como surdez 
leve(moderada) ou como surdez severa(profunda) 
11 - De que for ma o co ngresso de Jotier na Tailândia e a _ Declaração de Salamanca influenciou na área da Educação Especial no 
mundo? 
Ela influenciou que todas as escolas devem acolher todas as crianças, ind ependentemente de suas con dições físicas, in telectuais, sócias, 
emocionais, lingüísticas ou outras. Nascia um movimento de inclusão mundial. Educação para todos, na área das necessidades educativas 
especiais que definiram novas concepções de necessidades especiais e as diretrizes para ação nível nacional. Capacitando as escolas para 
atenderem todas as crianças, sobretudo as com necessidades educativas especiais. 
12 - Descreva de forma sucinta de que forma era oferecido o aprendizado escolar voltado a pessoas com deficiência antes da lei 9 394/96. 
A educação Especial não era oferecida na red e pu blica o aprendizado para esses alunos era muito particular. Os alunos cegos e surdo s eram 
encaminhados para escolas especializadas nesse tipo de deficiência, Os alunos co m d eficiência mental, até poderiam ser matriculados em classes 
especiais de uma escola p ublica, mas era aban donado, pois achavam que eles não tinham capacidade de aprendizagem, Os autistas eram internados 
em hospícios ou escolas especiais e os deficientes físicos só em escolas que tivessem acesso a eles. 
13 - Como a literatura deste modulo apresenta como sendo praticada atual mente a capacitação de professores na educação especial. 
A formação de professores para ed ucação especial no Brasil, este te ma vem sendo d iscutido desde a década de 80, os debates nesses primeiros 
anos, enfatizam a for mação técnica que envolvesse tanto o conhecimento especifico de determinado campo, mas n ão houve avanço significativos 
no campo teórico e na implementação de ações concretas, ho je as discussões continuam centradas na defasagem entre a preparação oferecida pelas 
escolas, instituições formadora e a realidade da atividade pratica futura. É in egável a in adequação destes cursos na preparação competente de 
profissionais para exercícios de s uas atividades. Já existem in stituições de ensino superior que oferecem for mação de pro fessores com enfoqu e na 
Educação Especial, mas é fundamental que haja capacitação p ara professores que já atuam na rede regular de ensino e estão vivenciando essa 
situação, capacitar os p rofessores para lid ar com diversas situações que surgirão em sala de aula, já que para a educação in clusiva ser um sucesso 
depende muito da capacitação do professor. 
14 - Descreva de forma sucinta como esta caracterizada a educação especial concebida como modalidade escolar. 
As características da educação especial na modalidad e de educação escolas é um conjunto de recursos educacionais e de estraté gias de apoio qu e 
estejam á d isposição de todos os alun os. Este conjunto facilita n ão só os alunos identificados com necessidades especiais, ma s a tod os os alunos 
que se sentirem favorecidos, tem a finalidad e d e favorecer o acesso ao conhecimento. EDUCAÇÃO ESP E CIAL COM MOD ALIDADE 
ESCOLAR, SIGNIFICA UM TIPO DE EDUCAÇÃO QUE SE DA ESCOLA. 
15 - Que problemas podem ocorrer diante do desequilíbrio entre teoria e pratica apresentados pelos educadores 
da educação inclusiva? Co mente. 
Que a teoria se to rna mais agradável do que a prática, começa a trazer a ton a os p roblemas da inclus ão vemos que a teoria é mais simples do que a 
pratica, ou seja, é fácil falar de in clusão quando não há alunos na sala de aula, mas quando os mesmos pass am a compor a sala de aula as coisas 
mudam de figura Na teoria já está tudo adeq uado. Na prática ainda há muitas d ificuldades por falta de recursos (financeiros, espaço físico, 
materiais disponíveis adaptados para as diferentes necessidades), falta de capacitação profissional (profissionais na qual não conhecem Libras, 
despreparados para receber crianças especiais,...), preconceito, falta de conhecimento. Este desequilíbrio entre teoria e pratica nos leva a crer que 
para a efetivação de u ma mudança de co nsciência dos profissionais será preciso validar todo este constructo teórico por meio de u ma 
inclusão eficaz .Claro que o p rocesso de formação de professores p recisa urgentemente ser avaliado ,também capacitar os que já esta no trabalho 
16 - QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS PRINCÍPIOS CONTIDOS NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA? 
Os princípios contidos na educação são justiça, igualdade e solidariedade. Considerando que todos tem direitos à opo rtunidade de acesso à 
educação nas mesmas condições. 
17 - Como a li teratura deste módulo apresenta co mo se ndo praticada atualmente a capacitação de professores na educação especial no 
Brasil? 
É uma modalidade de educação escolar, oferecida, preferencialmente, na rede regular de ensino é oferecida para educandos portadores de 
necessidades especiais. 
18 - Quais as consequências da falta de apoio aos professores que atuam na educação inclusiva tem sid o apontados segundo a literatura 
estudada?Cite1 
A falta de apo io ao p rofessor acarreta pouca crença na i mplementação da in clusão ficando estes educadores dependentes do trabalho do professor 
19 - Que postura educativa deveria adotar um professor que atua junto a uma sala de aula que adota a educação inclusiva? 
Este será o modelo pedagógico p ara os alu nos e sua preocup ação é voltada p ara o conteú do, a disciplina, o saber, o conh ecimento. O docente deve 
desenvolver a experiência educacional de ensinar e ap render através de prática s de ensino inclusivas. Com a prática, validamos os saberes 
adquiridos. A experiência do dia a dia mostra o melhor caminho para o sucesso do educador. E como a grande maioria dos professores 
não recebem a formação devida para tratar alunos com necessidad es especiais, a prática na sala de aula, é q uem ensina e indica a melhor forma de 
tratamento e adaptação da didática necessária. O professor d eve olhar seus alunos, e buscar em cada um, sua real necessidade, seus desejos e seu 
tempo, adequando a metodologia de ensino e o tratamento. O docente deve desenvolver a experiência edu cacional de ensinar e aprender através de 
práticas de ensino inclusivas. 
20 - DEFINA SEGUNDO A LITERATURA, ¨ EDUCAÇÃO INCLUSIVA” 
É a peça chave para que o Brasil de conta dê sua responsabilidade ju nto aos o rganismos internacionais quanto às metas do Congresso Mundial da 
Tailândia como as co ntidas na Declaração da Salamanca Educação inclusiva é um 
conjunto de recursos educacionais e de estratégias de apoio que estejam á disposição de todo s os alu nos. Este con junto facilita não só os aluno s 
identificados com necessidades especiais, mas a todo s os alunos que se sentirem favorecidos, tem a finalid ade de favorecer o acesso ao 
conhecimento. EDUCAÇÃO ESPECIAL COM MODALIDADE ESCOLAR, SIGNIFICA UM TIPO DE EDUCAÇÃO QUE SE DA ESCOLA. 
21 - DESCREVAM DOIS OBJETIVOS QUE NORTEIAM A EDUCAÇÃO INCLUSIVA 
Fornecer capacitação ao professor propiciando um atendimento de qualidade.. 
Favorecer uma aprendizagem na qualas crianças p ossam adquirir conhecimentos juntas, porém, tendo o bjetivos e processos diferentes; 
desenvolver no professor a capa cidade de u sar formas criativas com alunos portadores de deficiência física, a fim de que a ap rendizagem se 
concretize. 
22 - De que forma o modelo econômico Neoliberal influência na inclusão de pessoas com deficiência na sociedade? 
E uma reestruturação do capitalismo, tornan do mais difícil a manutenção do Estado de Bem-Estar S ocial. ESSE MODELO ECÔNOMICO VEM 
DIFICULTANDO O ACESSO AOS DIREITOS DE IGUALDADES DE CONDIÇÕES. A FALTA DE UR GÊNCIA EM SE REALIZAR a 
inclusão de qualidade a uma eficaz capacitação; não podemos nos guiarneste modelo político, pois investir na educação de uma pessoa, que é tida 
muitas vezes, como improdutiva 
23 - De que for ma o C ongresso de Jontien "Co ngresso de Educação para Todos" na > Tailândia em 1990 e a Conferencia Mundial sobr e 
Necessidades Educativas > Especiais, ocorrido na cidade de Barcelona, na Espanha, conhecida como> "Declaração de Salamanca" 
influenciou a área da educação especial no mundo? 
O principio fund amental desta linha de ação e que as escolas devem acolher todas as crianças., independente de suas cond ições físicas, intelectuais, 
sociais, emocionais, lingüísticas ou outras.Devem acolher crianças deficientes ou b em dotad as, crianças que vivem nas ruas ou trabalh am, moram 
distantes, nômades, minorias LINGHUÍSTICAS, ÉTNICAS OU CULTURAIS ZONAS DESFAVORECIDAS OU M ARGINALIZADAS. 
24 - Descreva dois problemas estruturais que tem se evidenciado no processo de e ducação inclusiva no B rasil. 
Problemas estruturais n ão podem ser justificativa p/o não fazer tem que se buscar a solução e fazer o melhor p ossível, reclamação dos 
professores (duração tempo de aula ou quantidade de alunos na sala) estes problemas são mais uma justificativa p ara não o fazer. O modelo de 
inclusão convida os professores a uma revisão de toda a sua p rática pedagógica, desde a olhar o aluno e mudanças de reconhecer dificuldades e 
desconhecimento do p rocesso de inclusão. 
Com essa prática o professor poderá conceder aos educandos direitos iguais a todo s 
 
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