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Avaliando Aprendizado 1

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Avaliando Aprend.: CCJ0034_SM_201602394253 V.1 
Aluno(a): LAURYCIO DA SILVA MACHADO PEREIRA Matrícula: 201602394253 
Desemp.: 0,5 de 0,5 17/04/2018 23:35:09 (Finalizada) 
 
 
1a Questão (Ref.:201603280065) Pontos: 0,1 / 0,1 
(FCC/ TRT23/ ANAL EXEC MAND/ 2004) A reparação do dano no peculato culposo 
 
 
implica perdão judicial e isenção de pena, se preceder a sentença de primeiro grau. 
 
implica redução de metade da pena imposta, se ocorrer após a sentença de primeiro 
grau e antes do julgamento do recurso. 
 extingue a punibilidade, se precede a sentença irrecorrível. 
 
é irrelevante tanto para a extinção da punibilidade do agente, quanto para a fixação da 
pena. 
 
implica cancelamento da pena imposta, se tiver lugar após a sentença irrecorrível. 
 
 
 
2a Questão (Ref.:201603279653) Pontos: 0,1 / 0,1 
O Código Penal Brasileiro mantém a nomenclatura de Funcionário público, mesmo após a 
Constituição de 1988, que trata dos servidores públicos, e em seu artigo 327, considera 
funcionário público para efeitos penais, quem, mesmo transitoriamente ou sem remuneração, 
exerce cargo, emprego ou função pública. Sendo assim, sobre esse conceito: 
 
 
É mais amplo que o do Direito Administrativo e englobam os inventariantes em processo 
de sucessão, os curadores, tutores e demais cargos exercidos com múnus publico. 
 
É mais restrito que o do Direito Administrativo, e só é considerado Funcionário Público 
para fins penais, os que exercem cargos políticos no Poder Executivo. 
 
É o mesmo do Direito Administrativo, sem exceção, e para averiguar se um funcionário 
público cometeu crime contra a Administração, o termo de posse desse funcionário deve 
ser utilizado. 
 
É mais amplo que o do Direito Administrativo, porém, não equipara a funcionário público 
quem exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal. 
 É mais amplo que o do Direito Administrativo, equipara a funcionário público quem 
exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal, e quem trabalha para 
empresa prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução de atividade 
típica de Administração Pública. 
 
 
 
3a Questão (Ref.:201602688381) Pontos: 0,1 / 0,1 
A conduta do particular que, com emprego de violência, impede a execução de ordem legal 
proferida por funcionário público, constitui o crime de: 
 
 
Condescendência criminosa 
 
Desobediência 
 
Prevaricação 
 
Desacato 
 Resistência 
 
 
 
4a Questão (Ref.:201603124885) Pontos: 0,1 / 0,1 
Assinale a alternativa correta: 
 
 
Peculato é um crime comum, ou seja, pode ser praticado por qualquer pessoa. 
 
João, funcionário da prefeitura de Natal, utiliza o carro público para realizar atividades 
pessoais sempre que não o está utilizando para realizar atividades da prefeitura. Nesse 
caso, João deve responder pelo crime de peculato impróprio. 
 Patrício, médico do Walfredo Gurgel, fora do horário de expediente, entra em local 
restrito do hospital, com autorização do vigia, (que apenas o deixou entrar por conhecê-
lo, já que Patrício trabalhava no local) para de lá subtrair equipamento médico que 
estava na posse de Carlos. Nesse caso, Patrício deve responder por peculato furto. 
 
Ocorre peculato malversação quando funcionário do Detran se apropria de um 
computador público que está em seu poder em razão da função que exerce. 
 
Não existe a modalidade de peculato culposo. 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201603280044) Pontos: 0,1 / 0,1 
(FCC/ TRE-AP/ ANAL JUD/ 2006) Em relação ao crime de peculato culposo, no qual o 
funcionário, por negligência, imprudência ou imperícia, permite que haja apropriação ou desvio, 
subtração ou concurso para esta, por outrem (art. 312, parágrafo 2o, do Código Penal), 
 
 
se a reparação do dano é posterior à sentença recorrível, a pena imposta será reduzida 
em até um terço. 
 a reparação do dano, se precede à sentença irrecorrível, extingue a punibilidade. 
 
é possível a tentativa, na hipótese do funcionário que inicia culposamente os atos de 
facilitação, porém não conseguindo consumar o prejuízo. 
 
a restituição do objeto do crime ou sua apreensão posterior, descaracteriza o delito. 
 
o elemento subjetivo do crime é a vontade firme, definida e consciente de permitir com 
que outrem se aproprie, desvie ou subtraia bem ou valor da administração pública.

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