Buscar

Resumo Malformações

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

Marina Rodrigues
4
 Sistema Nervoso MD2 Marina Rodrigues
8
Principais Malformações
Mielomeningocele 
Causas: Não se sabe ao certo o que causa a espinha bífida. Assim como acontece com muitos outros problemas de saúde, esta condição parece resultar de uma combinação de fatores genéticos e ambientais, como histórico familiar de malformações da coluna vertebral e deficiência de ácido fólico. Normalmente, durante o primeiro mês de gestação, os dois lados da espinha dorsal se fecham sobre a medula espinhal e todos os nervos e meninges que a acompanham. A coluna vertebral protege a medula, impedindo que ela sofra quaisquer tipos de danos. Quando ocorre qualquer tipo de malformação congênita em que não acontece o fechamento completo da coluna vertebral, dá-se o nome de espinha bífida. A espinha bífida pode se apresentar três formas distintas: a chamada espinha bífida oculta, que é assintomática, a meningocele, em que somente as meninges da coluna nascem expostas e, por último, a mielomeningocele, em que, além das meninges, a medula e alguns nervos também estão expostos nas costas do bebê.
Fatores de risco: Embora os médicos e pesquisadores não saibam ao certo por que a mielomeningocele ocorre, é possível elencar alguns fatores de risco para sua ocorrência, que, no caso, são basicamente os mesmos para todos os tipos de espinha bífida:
Etnia: A espinha bífida é mais comum entre brancos e hispânicos.
Sexo: Crianças do sexo feminino são mais afetadas do que crianças do sexo masculino.
Histórico familiar: Ter algum parente de sangue com histórico de mielomeningocele aumenta as chances de vir a ter um filho ou uma filha com a doença também, embora a maior parte dos casos da doença seja de crianças sem histórico familiar. Além disso, casais que tiveram uma criança com este tipo de espinha bífida têm mais chances de ter outro filho com o mesmo problema.
Deficiência de ácido fólico: O ácido fólico é um importante nutriente para o desenvolvimento saudável de um bebê. O folato é a forma natural da vitamina B9. O ácido fólico é a forma sintética da vitamina B9, encontrado muito em suplementos e alimentos fortificados. A deficiência deste nutriente aumenta o risco de espinha bífida e de outros defeitos da coluna vertebral.
Medicamentos: Alguns tipos de medicamentos anticonvulsivos podem estar relacionados aos defeitos oecongênitos na coluna, principalmente se foram tomados durante a gestação. Esses medicamentos interferem na capacidade do corpo de sintetizar ácido fólico.
Diabetes: Mulheres com diabetes que não controlam adequadamente a condição durante a gestação apresentam risco maior de ter um bebê com mielomeningocele.
Obesidade: A obesidade pré-gravidez também pode aumentar o risco de defeitos congênitos do tubo neural, incluindo a mielomeningocele.
Aumento da temperatura do corpo: Algumas evidências sugerem que o aumento da temperatura corporal (hipertermia) durante as primeiras semanas de gravidez - causado por febre, por exemplo - pode aumentar o risco de espinha bífida e, portanto, de mielomeningocele.
Sintomas de Mielomeningocele: Na mielomeningocele, a coluna vertebral do bebê permanece aberta ao longo de várias vértebras na parte inferior ou no meio das costas. Devido a esta abertura, as membranas e a medula espinhal sobressaem-se no momento do nascimento, formando um saco nas costas do bebê. Em alguns casos a pele cobre este saco, mas, normalmente, os tecidos e nervos estão expostos, fazendo com que o bebê esteja propenso a uma série de infecções que podem colocar em risco sua vida.
O comprometimento neurológico na mielomeningocele é comum, incluindo alguns sinais e sintomas:
Fraqueza muscular das pernas, às vezes envolvendo paralisia
Perda de controle e demais problemas intestinais e da bexiga
Insensibilidade parcial ou total
Convulsões
Problemas ortopédicos, como pés deformados, quadris irregulares e escoliose
Hidrocefalia
Presença de pelos na parte posterior da pélvis (região sacral)
Complicações possíveis: Entre as possíveis complicações decorrentes de mielomeningocele estão:
Problemas físicos e neurológicos: A perda de controle das funções do intestino e da bexiga, paralisia total ou parcial das pernas e hidrocefalia estão entre os principais problemas decorrentes desta doença.
Meningite: Muitas crianças podem desenvolver meningite, uma doença que afeta as meninges expostas pela doença. Essa condição pode ser fatal e exige tratamento específico e imediato.
Outras complicações: Dificuldade de aprendizagem, déficit de atenção, problemas com a linguagem e dificuldades para ler e fazer contas também podem ocorrer em crianças com mielomeningocele. Além disso, pode haver problemas de pele, infecções do trato urinário, distúrbios gastrointestinais e até mesmo depressão.
Lisencefalia
 
O que é? A Lisencefalia, termo que literalmente significa "cérebro liso", é um transtorno pouco comum da formação do cérebro caracterizado pela microcefalia e uma ausência das circunvoluções normais do cérebro. É causada por uma migração neuronal defeituosa, o processo no qual as células nervosas se deslocam desde o lugar de origem a sua localização permanente. A superfície de um cérebro normal está formada por uma série complexa de pregas e sulcos. As pregas denominam-se giros (gyri) ou circunvoluções e os canais denominam-se sulcos (sulci). As circunvoluções normais estão ausentes ou se formaram somente em parte, fazendo com que a superfície do cérebro seja lisa. Os sintomas do transtorno podem incluir um aspecto facial incomum, dificuldade para engolir, atraso mental e atraso psicomotor severo. Também podem ocorrer anomalias nas mãos, nos dedos das mãos e dos pés, espasmos musculares e convulsões. A lisencefalia pode-se diagnosticar durante ou pouco depois do nascimento. O diagnóstico pode-se confirmar por ultrassonografia, por tomografia computadorizada (CT) ou por ressonância magnética. A lisencefalia pode ser causada por infecções virais intrauterinas (no útero) ou infecções virais no feto durante o primeiro trimestre, fornecimento escasso de sangue ao cérebro do bebê nas etapas iniciais da gravidez ou devido a uma doença genética. Existem duas causas genéticas diferentes da lisencefalia: uma associada ao cromossomo X e outra associada ao cromossomo 17. Os conhecimentos sobre a lisencefalia estão agora mais evidentes na medida em que o processamento de imagens neurológicas e a genética vêm proporcionando mais informação sobre transtornos que ocorrem durante a migração celular. Também é provável que se deva a outras causas que ainda não foram identificadas. A lisencefalia pode-se associar a outras doenças, incluindo a sequência isolada de lisencefalia, a síndrome de Miller-Dieker e a síndrome de Walker-Warburg. O tratamento para pacientes que sofrem de lisencefalia é sintomático e depende da gravidade e da localização das malformações 
do cérebro. Poderia ser necessário um apoio assistencial para proporcionar maior comodidade aos pacientes ou prestar-lhes serviços de enfermaria. 
 As convulsões podem-se controlar com medicamentos e a hidrocefalia pode requerer uma derivação (shunt). Se a alimentação chega a ser difícil, pode considerar-se a colocação de um tubo de gastrostomia (tubo de alimentação). O prognóstico para os meninos com lisencefalia varia dependendo do grau de malformação do cérebro. Muitos pacientes não mostram nenhum desenvolvimento significativo para além da idade de 3 a 5 meses. Outros podem chegar a ter um desenvolvimento e inteligência quase normais. Muitos morrem antes dos 2 anos idade. Os problemas respiratórios são as causas de morte mais comuns.
Anencefalia
O que é? A anencefalia é uma condição na qual o bebê nasce com o cérebro subdesenvolvido e sem a calota craniana. Ocorre por conta de uma malformação do tubo neural, que acontece já na quarta semana de desenvolvimento embrionário. A condição é caracterizadapela ausência do encéfalo e da calota craniana (parte de cima do crânio), podendo haver a presença reduzida de cerebelo e meninge. Todas essas são partes extremamente importantes do cérebro, pois são elas que permitem o pensamento, visão, audição, coordenação de movimentos, entre outras funções. Na grande maioria dos casos, o tecido cerebral fica exposto, sem ser coberto nem mesmo por pele. No nascimento, o bebê pode apresentar funcionamento normal do tronco cerebral, parte do sistema nervoso responsável por diversas atividades involuntárias. Sendo assim, pode haver o funcionamento correto de algumas funções vitais do organismo, como a capacidade de respirar, engolir e manter os batimentos cardíacos. Entretanto, esses bebês vivem em estado vegetativo, visto que a consciência é responsabilidade do cérebro como um todo. De qualquer forma, a anencefalia continua sendo uma patologia letal que confere pouco tempo de vida fora do útero. Não se trata de uma condição comum, mas ocorre 1 vez a cada 1.000~10.000 nascidos (dependendo da região onde foi feito o levantamento estatístico), sendo mais comum em bebês caucasianos (brancos) do sexo feminino. No Brasil, são cerca de 3 mil casos por ano, configurando o país como o 4º com maior incidência de casos de anencefalia.
Causas: A anencefalia é resultado de uma má-formação numa estrutura chamada “tubo neural”, que ocorre lá pela quarta semana de gravidez (entre o 20º e 30º dia).
Nessa época, o embrião consiste em 3 camadas celulares que dão origem a diferentes órgãos. A ectoderme, uma dessas camadas, é a responsável pela formação do sistema nervoso. Essa camada recebe sinais para a formação de uma área conhecida como “placa neural”. Ao longo do tempo, essa placa vai criando rugas e começa a se dobrar, juntando os dois lados, formando um cilindro. Este cilindro é chamado de tubo neural e é a partir dele que se formam os hemisférios cerebrais que dão origem ao cérebro como conhecemos. No caso da anencefalia, há um problema nesse processo de “fechamento” do tubo neural. Dessa forma, o tecido cerebral fica exposto ao líquido amniótico que, por sua vez, o degenera. É comum que crianças com essa condição tenham também a chamada espinha bífida, na qual algumas vértebras não se formam e a medula espinhal se projeta para fora dos ossos. Infelizmente, a ciência ainda não é capaz de explicar por que essa má-formação acontece. Vários especialistas acreditam que se trata de uma condição multifatorial, na qual questões genéticas, ambientais, sazonais e até mesmo geográficas tem influência.
Fatores genéticos: Genes ligados ao processamento de ácido fólico no organismo, como os responsáveis pela enzima metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR), parecem estar relacionados a casos de anencefalia. No entanto, apenas a presença desses genes não determina o desenvolvimento da condição. Apesar disso, não há sinais de que a anencefalia seja hereditária: são poucos os casos que ocorrem diversas vezes numa mesma família. Mesmo assim, pais que já tiveram um filho com anencefalia correm um risco um pouco mais elevado de desenvolver o mesmo problema em gestações futuras.
Síndrome da banda amniótica: Também conhecida como síndrome das bridas amnióticas, essa síndrome se caracteriza pela formação de “pedaços” — chamados “bandas” ou “bridas” — de tecido semelhante ao da bolsa amniótica, que se enrolam geralmente nos dedos, bracinhos ou perninhas do bebê. Quando isso acontece, essas partes do bebê param de receber oxigenação e morrem. Assim, o bebê nasce sem dedos ou até mesmo sem um membro completo. Muito raramente, uma banda se enrola na região do rosto ou da cabeça, levando a malformações como fenda palatina ou anencefalia.
Fatores de risco: Apesar de não saber o porquê de a anencefalia acontecer, sabe-se que alguns fatores contribuem para o seu desenvolvimento.
Gravidez subsequente: Pais que já tiveram um bebê anencéfalo têm de 2,5% a 4% mais chances de ter outro bebê com o problema nas próximas gestações.
Mães diabéticas: Aparentemente, mulheres diabéticas têm 6 vezes mais probabilidade de gestar um bebê anencéfalo.
Idade: A incidência de anencefalia é maior em bebês de mães muito jovens ou de idade mais avançada. 
Falta de ácido fólico: Sabe-se que a ingestão de níveis baixos de ácido fólico é um fator de risco para diversas malformações, incluindo a anencefalia.
Medicamentos: Mulheres que fazem o uso de medicamentos para epilepsia têm mais chances de ter um filho anencéfalo.
Exposição a toxinas: Alguns médicos associam a anencefalia com a exposição a certas substâncias tóxicas, como cromo, chumbo, mercúrio e níquel.
Hipertermia: Temperaturas corporais muito altas estão relacionadas a uma maior probabilidade de gerar um bebê anencéfalo, então é importante que a mãe evite banhos muito quentes, saunas e outras situações nas quais pode sobreaquecer o corpo.
Sintomas: Durante a gravidez, a mãe não apresenta nenhum sintoma específico de que o bebê está desenvolvendo uma má-formação. Já o bebê, ao nascer, tem um formato anormal da cabeça: a falta da calota craniana e do encéfalo é evidente. Não possui testa, suas orelhas são malformadas e baixas, além de possuir um pescoço curto. Vários ossos do rosto são deformados, alterando o tamanho e o formato de certas partes da cabeça. Pode apresentar fenda palatina e globos oculares protuberantes por conta de malformações nos pavilhões oculares (parte onde o olho “se encaixa” no rosto). O bebê é cego, surdo e inconsciente. Dependendo do tanto que o cérebro conseguiu se desenvolver, a criança ainda pode “ouvir” por meio do tato, visto que sons altos provocam vibrações físicas do ar que podem ser sentidas. Nesses casos, infelizmente, o bebê também é capaz de sentir dor. Mesmo que haja tronco encefálico, a falta de um cérebro funcionante impossibilita a consciência. Algumas vezes, também há malformações cardíacas congênitas.
Microcefalia
O que é? Microcefalia é uma condição neurológica rara em que a cabeça e o cérebro da criança são significativamente menores do que os de outras da mesma idade e sexo. A microcefalia normalmente é diagnosticada no início da vida e é resultado de o cérebro não crescer o suficiente durante a gestação ou após o nascimento. Crianças com microcefalia têm problemas de desenvolvimento. Não há uma cura definitiva para a microcefalia, mas tratamentos realizados desde os primeiros anos melhoram o desenvolvimento e qualidade de vida. A microcefalia pode ser causada por uma série de problemas genéticos ou ambientais.
Causas: Microcefalia é o resultado do crescimento abaixo do normal do cérebro da criança ainda no útero ou na infância. A microcefalia pode ser genética. Algumas outras causas da microcefalia são:
Malformações do sistema nervoso central
Diminuição do oxigênio para o cérebro fetal: algumas complicações na gravidez ou parto podem diminuir a oxigenação para o cérebro do bebê
Exposição a drogas, álcool e certos produtos químicos na gravidez
Desnutrição grave na gestação
Fenilcetonúria materna
Rubéola congênita na gravidez
Toxoplasmose congênita na gravidez
Infecção congênita por citomegalovírus.
Doenças genéticas que causam a microcefalia podem ser:
Síndrome de Down
Síndrome de Cornelia de Lange
Síndrome Cri du chat
Síndrome de Rubinstein – Taybi
Síndrome de Seckel
Síndrome de Smith-Lemli–Opitz
Síndrome de Edwards.
A microcefalia normalmente é detectada nos primeiros exames após o nascimento em um check-up regular. Contudo, caso você suspeite que a cabeça de seu bebê é menor do que a de outros da mesma idade ou não está crescendo como deveria, fale com seu médico.
O Ministério da Saúde confirmou a relação entre o Zika vírus e o surto de casos de microcefalia no nordeste do país em 2015. A febre zika, ou simplesmente zika vírus, é uma infecção causada pelo vírus ZIKV, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, mesmo transmissor da dengue e da febre chikungunya. Cada vez mais estudos tentam esclarecer a relação entre esses dois quadros. Uma pesquisa publicada na edição de setembrode 2016 no periódico científico Cell Host & Microbe, explica que o Zika vírus seria responsável por atacar células cerebrais fetais, conhecidas como células progenitoras neurais. Essas células são essências para a formação dos ossos e da cartilagem do crânio, por isso há uma má-formação craniana vista em bebês cujas mães foram infectadas pelo vírus da Zika durante a gravidez. Em novembro de 2016, pesquisadores perceberam que a microcefalia causada pelo Zika vírus não é apenas no nascimento. Alguns bebês de Pernambuco que nasceram com a síndrome de Zika congênita identificadas em exames, mas sem alterações no tamanho do crânio, acabaram por desenvolver gradualmente a microcefalia posteriormente. De acordo com o Ministério da Saúde, as investigações sobre microcefalia e o Zika vírus devem continuar para esclarecer questões como a transmissão desse agente, a sua atuação no organismo humano, a infecção do feto e período de maior vulnerabilidade para a gestante. Em análises iniciais, o maior risco está associado aos primeiros três meses de gravidez.
Complicações possíveis
A criança com microcefalia pode apresentar:
Déficit intelectual
Atraso nas funções motoras e de fala
Distorções faciais
Nanismo ou baixa estatura
Hiperatividade
Epilepsia
Dificuldades de coordenação e equilíbrio
Alterações neurológicas.
Algumas crianças com microcefalia podem não apresentar problemas de aprendizado.
Hidrocefalia 
O que é? O sistema nervoso central (SNC) é constituído pelo encéfalo (cérebro, bulbo e cerebelo) e pela medula espinhal. Essas estruturas são banhadas pelo líquido cefalorraquidiano (LCR), uma solução estéril produzida continuamente pelos vasos capilares do plexo coroide localizado nos ventrículos cerebrais (são quatro ao todo: dois laterais, o terceiro e o quarto ventrículo). Ele age como elemento de proteção dos centros nervosos, uma vez que amortece o impacto de choques contra o encéfalo e a medula espinhal. Está também entre suas funções transportar nutrientes essenciais para o cérebro, remover os resíduos metabólicos e manter a pressão intracraniana em níveis ideais. Também conhecido por líquor ou fluido cerebroespinhal, o LCR circula por uma rede de canais existentes no sistema nervoso central e é absorvido pela corrente sanguínea de tal modo que sua renovação completa ocorre de duas a três vezes por dia.
Causas: A hidrocefalia pode ser congênita ou adquirida. A forma congênita está presente no nascimento, mas pode ser identificada dentro do útero materno ou manifestar-se apenas ao longo dos primeiros meses de vida. Apesar de nem sempre ser possível determinar a causa exata do distúrbio, é certo que estão envolvidos fatores genéticos e hereditários, assim como a ocorrência de doenças infecciosas (toxoplasmose, citomegalovírus, rubéola, sífilis, meningite, etc.), e o uso de drogas (cocaína, por exemplo) durante a gestação. A espinha bífida (mielomeningocele), má-formação da medula espinhal e das estruturas que a protegem, é causa frequente da hidrocefalia congênita. Bebês prematuros e de baixo peso ao nascer também correm risco maior de apresentar a enfermidade. A forma adquirida pode manifestar-se em qualquer idade e ser causada por infecções e tumores cerebrais, traumatismos cranianos, hemorragias ou AVC, por exemplo. Outra causa possível é a neurocistecercose, infecção provocada pela larva da Taenia solium, verme parasita do porco, que tem no homem o hospedeiro final. Esse verme, conhecido popularmente por solitária, pode atacar o cérebro e espalhar-se pela medula espinhal, acarretando sequelas neurológicas potencialmente mortais.
Classificação: A hidrocefalia pode ser classificada de acordo com a causa do distúrbio:
Hidrocefalia obstrutiva ou não comunicativa – quando há um bloqueio no sistema ventricular que impede a circulação do líquido cefalorraquidiano pelo encéfalo e medula espinhal. O estreitamento do canal que liga o terceiro ao quarto ventrículo cerebral (estenose do aqueduto de Sylvius) é a causa mais comum da hidrocefalia congênita.
Hidrocefalia não obstrutiva ou comunicativa – o LCR circula livremente. No entanto, a reabsorção na corrente sanguínea pode não ocorrer na proporção adequada ou, num número menor de casos, a produção do fluido é excessiva. Sangramentos intracranianos no espaço subaracnoide são causa frequente desse tipo de hidrocefalia.
Hidrocefalia de pressão normal idiopática (HPNI) – sem causa definida, é mais comum nos idosos. O líquido cefalorradiquiano, que não é reabsorvido, fica retido nos ventrículos cerebrais que aumentam de tamanho e comprimem as estruturas encefálicas sem alterar os níveis da pressão intracraniana.
Sintomas 
Os sintomas da hidrocefalia variam de acordo com a faixa de idade que se manifestam:
Em recém-nascidos e bebês
Crescimento rápido da cabeça e alteração do formato do crânio como resultado do acúmulo de líquido nos ventrículos;
Fontanela (moleira) dilatada, quando os ossos do crânio ainda não se soldaram;
“Olhar de sol poente” (olhos voltados para baixo);
Couro cabeludo retesado;
Irritabilidade;
Sonolência;
Atraso no desenvolvimento psicomotor.
Crianças maiores, adolescentes e adultos jovens
Dor de cabeça; e coordenação, do equilíbrio e de outras habilidades já anteriormente adquiridas;
Náuseas e vômitos;
Inapetência;
Sonolência excessiva;
Desatenção, irritabilidade;
Queda no desempenho escolar;
Convulsões.
Idosos
Demência ou declínio mental, com perda progressiva da memória;
Instabilidade para caminhar e lentidão de movimentos;
Dificuldade para reter urina e urgência frequente para urinar.
Diagnóstico: A hidrocefalia congênita pode ser diagnosticada quando a gestante realiza os exames de ultrassom de rotina durante o acompanhamento pré-natal. O mais comum, porém, é o diagnóstico ocorrer depois do nascimento, na infância ou mais tarde na vida, quando alguns sintomas característicos da doença começam a chamar a atenção. Além dos sinais físicos, o médico leva em consideração a história clínica do paciente e o resultado da avaliação neurológica. Exames de imagem, como o ultrassom convencional e o transfontanelar, a tomografia computadorizada e a ressonância magnética são úteis para confirmar o diagnóstico, porque permitem visualizar os ventrículos cerebrais dilatados. É fundamental destacar que, quanto antes o diagnóstico for feito, menor será o risco de ocorrerem danos cerebrais.
Tratamento: Quando possível, o tratamento da hidrocefalia deve voltar-se para a correção do distúrbio que está provocando o acúmulo de LCR, seja ele um tumor ou uma doença infecciosa, por exemplo. Em casos leves e de progressão lenta, podem ser introduzidos medicamentos que ajudam a reduzir a produção do líquido e a manter a pressão intracraniana em níveis adequados, mas têm a inconveniência de provocar efeitos colaterais adversos. Na maior parte dos quadros de hidrocefalia, porém, o tratamento é cirúrgico. A técnica mais utilizada é a derivação ventriculoperitoneal (DVP) que, basicamente, consiste em aliviar a pressão intracraniana desviando o excesso de líquor contido no ventrículo cerebral para a cavidade abdominal. Para tanto, é introduzida a extremidade de um cateter ao qual está conectada uma válvula que controla o fluxo do líquor nos ventrículos cerebrais. Passando por baixo da pele do pescoço e do tórax, a outra extremidade alcança a cavidade abdominal para onde o excedente de líquido é drenado. Outras intervenções podem ser indicadas no tratamento da hidrocefalia. Um exemplo é a terceiro-ventriculostomia endoscópica, procedimento neurocirúrgico minimamente invasivo utilizado no tratamento da hidrocefalia obstrutiva. 
Por via endoscópica, o cirurgião abre um espaço no assoalho do terceiro ventrículo, que facilita a saída do LCR represado. Até o momento, a grande conquista no tratamento da hidrocefalia congênita, sem causa genética ou provocada por doenças infecciosas, é a possibilidade de intervir durante a gestação, de duas maneiras: puncionando o excesso de líquido acumulado dentro do ventrículo do fetoou introduzindo um cateter que desvia o excesso para ser absorvido pelo líquido amniótico. Assim que o bebê nasce, o cateter é substituído pelo sistema de derivação. Existe, ainda, um exame chamado Tap test importante para encaminhar o tratamento. Ele é indicado para os casos de hidrocefalia com pressão normal e tem como objetivo avaliar a possibilidade de melhora dos sintomas neurológicos, se o implante do sistema de derivação ventriculoperitonial for realizado.
Teratoma
O que é? O Teratoma é um tumor formado por vários tipos de células germinativas, isto é, células que, após se desenvolverem, podem dar origem a diferentes tipos de tecido do corpo humano. Assim, é muito comum que no tumor surjam cabelos, pele, dentes, unhas e até dedos, por exemplo. Normalmente, este tipo de tumor é mais frequente nos ovários, no caso das mulheres, e nos testículos, nos homens, no entanto pode se desenvolver em qualquer local do corpo. Além disso, na maioria dos casos o teratoma é benigno e pode não precisar de tratamento. Porém, em casos mais raros, também pode apresentar células cancerígenas, sendo considerado um câncer e precisando ser retirado.
Causas: A causa dos teratomas não é completamente conhecida. Frequentemente eles são associados com defeitos hereditários e muitas vezes são congênitos. Estudos mais recentes em camundongos têm mostrado que eles partem de células-tronco embrionárias.
Sinais e sintomas: Os teratomas podem ser benignos ou malignos e são mais frequentemente encontrados no ovário ou nos testículos, em adultos, e na região sacrococcígea, em crianças. No entanto, teratomas podem acontecer em outros locais, como o pulmão, por exemplo. Os sintomas gerados pelos teratomas dependem da sua localização, mas os sinais e sintomas mais comuns são uma massa que pode ser sentida ou vista, níveis elevados de alfafetoproteína e de beta-gonadotrofina coriônica humana no sangue. Se o tumor for localizado em um segmento distal da coluna vertebral pode ocorrer constipação, incontinência urinária ou fecal e fraqueza nas pernas.
O cisto dermoide ovariano, citado aqui como exemplo, é o mais comum dos teratomas e um exemplar típico dessa espécie de tumor. É um tumor misto, compreendendo vários tipos de tecidos derivados dos três folhetos embrionários (cabelo, dentes, material sebáceo, pele e seus anexos, musculatura lisa, tecido nervoso, conjuntivo, muscular, ósseo, glandular, epitelial, etc.). Em suma, qualquer tecido normal pode estar presente, mas eles são agrupados sem nenhuma “lógica”. O cisto dermoide é um tumor benigno, mais comum durante a idade reprodutiva da mulher e pode atingir até mesmo alguns quilos. Os teratomas dos recém-nascidos geralmente são benignos, mas podem eventualmente ser malignos.
Meningite 
O que é? A meningite é uma doença caracterizada pela inflamação das meninges, membranas que envolvem o encéfalo (parte do cérebro). A doença pode ser viral, fúngica ou bacteriana e atinge principalmente crianças entre 0 a 5 anos, as bacterianas e virais são as mais rigorosas e podem causar paralisia. Para cada um dos tipos de meningite há sintomas e tratamento específico, ela é uma doença não contagiosa e tem vacina prevista no calendário de vacinação do SUS (Sistema Único de Saúde). O Ministério Público considera a meningite uma doença endêmica, sendo assim, ao longo do ano o governo está preparado para ocorrências da doença, epidemias em certas regiões e surtos. Uma característica importante a ser pontuada é que no inverno é mais corriqueira a ocorrência da meningite bacteriana e no verão a meningite viral. Ela pode ser causada tanto por vírus ou bactérias, a taxa de mortalidade aqui no Brasil e no mundo é bem alta, muitas vezes até pode deixar sequelas causadas pela bactéria no cérebro e medula espinhal. Veja aqui nesse texto quais são as principais causas da meningite, quais os primeiros sintomas, se tem uma vacina que diminui o risco de meningite e muito mais.
Tipos de Meningite: Além da meningite viral e bacteriana, há a meningite fúngica que pode ser transmitida por fungos, ela pode resultar de causas não infecciosas como a alergia a alguns tipos de medicamentos, reações químicas e alguns tipos de câncer. 
 
A meningite é uma doença caracterizada pela inflamação das meninges, membranas que envolvem o encéfalo (parte do cérebro). A doença pode ser viral, fúngica ou bacteriana e atinge principalmente crianças entre 0 a 5 anos, as bacterianas e virais são as mais rigorosas e podem causar paralisia. Para cada um dos tipos de meningite há sintomas e tratamento específico, ela é uma doença não contagiosa e tem vacina prevista no calendário de vacinação do SUS (Sistema Único de Saúde). O Ministério Público considera a meningite uma doença endêmica, sendo assim, ao longo do ano o governo está preparado para ocorrências da doença, epidemias em certas regiões e surtos. Uma característica importante a ser pontuada é que no inverno é mais corriqueira a ocorrência da meningite bacteriana e no verão a meningite viral. Ela pode ser causada tanto por vírus ou bactérias, a taxa de mortalidade aqui no Brasil e no mundo é bem alta, muitas vezes até pode deixar sequelas causadas pela bactéria no cérebro e medula espinhal. Veja aqui nesse texto quais são as principais causas da meningite, quais os primeiros sintomas, se tem uma vacina que diminui o risco de meningite e muito mais. Além da meningite viral e bacteriana, há a meningite fúngica que pode ser transmitida por fungos, ela pode resultar de causas não infecciosas como a alergia a alguns tipos de medicamentos, reações químicas e alguns tipos de câncer. Em todos eles há uma inflamação que é a causa da meningite, causada principalmente pelo líquido cefalorraquidiano, que invade e causa a inflamação de meninge, gerando assim a rigidez da nuca um dos sintomas comuns da doença. A meningite viral pode ocorrer por meio de variados tipos de vírus, sendo o tipo de meningite mais comum e que apresenta menos perigo para o paciente. Os diferentes tipos de vírus que circulam com mais intensidade no verão podem ser transmitidos por meio da água, alimentos e objetos que estejam contaminados. A meningite bacteriana exige muito mais cuidado e atenção, pois é o tipo mais perigoso da doença, acontece quando algum tipo de bactéria entra na corrente sanguínea e atinge o cérebro, podendo causar consequências severas. A bactéria também pode ser proveniente de uma infecção no ouvido, fratura ou até cirurgia, nos casos mais raros. Esses são os motivos que causam meningite e os vírus que a envolvem, além de que o meio ambiente ao redor também pode ajudar quando é viral meningite, mas não sempre.
As bactérias que podem causar meningite são:
HAEMOPHILUS INFLUENZAE
Essa bactéria foi responsável por causar a meningite em crianças pequenas durante muito tempo. Ela é desenvolvida a partir da infecção no sistema respiratório e também pode acometer adultos. Hoje, no Brasil, a vacina contra a bactéria Haemophilus é parte do programa oficial de vacinação na infância. E essa prevenção fez com que os casos fossem reduzidos e esse tipo de meningite bacteriana esteja controlada.
NEISSERIA MENINGITIDIS
Essa bactéria é extremamente comum e contagiosa, se espalha rapidamente pela corrente sanguínea depois de infecções no sistema respiratório. Ela acomete na maioria das vezes jovens adultos e adolescentes.
STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE (PNEUMOCOCO)
Essa bactéria é a mais comum na transmissão da meningite. Ela também pode causar pneumonia e infecções no ouvido.
LISTERIA MONOCYTOGENES
Os indivíduos infectados por esse tipo de bactéria não apresentam sintomas na maioria dos casos. Este tipo de meningite exige cuidado redobrado, pois atinge em grande parte idosos, recém-nascidos, indivíduos com baixa imunidade e gestantes.
Sintomas: Os sintomas da meningite levam algumas horas ou até dois dias para aparecerem após o paciente ser infectado e podem ser confundidos com sintomas do resfriado e da gripe. Pacientes com meningite podem ficar muito fracos, além de que se não tratados,também podem chegar num estágio em que não há cura, por isso é tão importante a avaliação pelo médico o quanto antes. A meningite atinge o sistema nervoso central, causando um grande desconforto no paciente. Por isso, em caso de mal-estar repentino é muito importante procurar o auxílio de um médico. 
Os principais sintomas da doença podem ser:
Ausência de apetite;
Sono excessivo;
Náuseas e vômitos;
Sensação de pescoço rígido;
Febre e dor de cabeça
Rigidez na nuca;
Dificuldade para se concentrar;
Sensibilidade à luz;
Raciocínio confuso;
Manchas vermelhas na pele;
Rachaduras na pele.
Os recém-nascidos podem apresentar alguns desses sintomas, além de rigidez corporal, tensão na moleira, irritação constante e choro fácil. É preciso estar atento a esses sinais, pois é mais difícil de identificar os sintomas teste-da-nuca-meningite nesse período da vida. Na meningite não se deve brincar, principalmente em casos mais sérios e quando é em uma criança pode ser fatal, isso porque é uma doença infecciosa. Outra maneira fácil de indicar os principais indícios da doença é por meio do teste da nuca: se a criança ao curvar a cabeça para frente sentir uma dor imensa e a região estar mais rígida que o comum, é preciso ir o quanto antes ao médico, estes são sinais da doença. Meningite sintomas afetam uma pessoa direto na medula espinhal e cérebro, por isso é contagiosa e muito prejudicial para a saúde.
Diagnóstico: O reconhecimento correto da meningite é extremamente importante, já que em alguns casos a meningite pode levar até a morte. Portanto, ao primeiro sinal dos sintomas é crucial procurar um especialista para receber o diagnóstico adequado e iniciar o tratamento imediatamente. Bactéria e fungos são os principais causadores do que é meningite, mas pode também ser fúngica. O diagnóstico normalmente é realizado de acordo com o histórico do paciente, que deve responder com atenção as perguntas do médico, exame físico e exame de sangue para rastrear principalmente bactérias e exames de imagem, como tomografia e raios-X para detectar possíveis infecções.
Consequências: A infecção por meningite viral ou bacteriana pode desencadear uma série de más sequelas relacionadas à capacidade física, intelectual e psicológica. Isso acontece porque as infecções rompem a membrana que envolve o encéfalo e o danifica. 
Além disso, a doença também pode causar:
Perda de audição parcial;
Epilepsia;
Forte dor de cabeça;
Dificuldade de aprendizagem;
Perda de visão;
Problemas nos rins;
Dificuldades para dormir;
Incontinência urinária;
Problemas nos ossos;
Amputação de membros;
Paralisia
A meningite proveniente no meningococo (bacteriana) é a que provoca sequelas com mais frequência. A melhor forma de prevenir é respeitando o calendário de vacinação.
Fatores de risco
Idade: a meningite viral é muito mais comum em crianças de até cinco anos, apesar de também atingir adultos entre 20 anos. O grupo de risco varia de acordo com a causa da doença, mas ambas as faixas etárias têm maiores riscos de contrair a doença.
Localização: viver em grandes centros urbanos e que carreguem bastante poluição no ar ou em ambientes fechados aumentam as chances de contaminação.
Gravidez: mulheres grávidas têm maiores chances de contrair meningite por conta da bactéria causada por Listeria monocytogenes.
Doenças: pessoas que têm o sistema já comprometido por infecções ou outras doenças têm maior facilidade de contrair meningite, visto a vulnerabilidade do sistema de defesa do organismo.
Fase de crescimento mais propicia a malformação 
Defeitos no fechamento do Tubo Neural (DFTN).
Suplementação de Ferro na Gravidez
Importância do ferro na gravidez: Antes mesmo de engravidar, seu corpo precisa de ferro para realizar uma série de funções, como a produção de hemoglobina (proteína do sangue que ajuda a carregar oxigênio para as células do corpo) e a manutenção de um sistema imunológico saudável. Uma vez que você fique grávida, o ferro passa a ser ainda mais importante, porque, entre os motivos, a quantidade de sangue aumenta do seu corpo em até 50% durante a gestação, então mais ferro é necessário para produzir mais hemoglobina. Além disso, ferro a mais também é usado pelo bebê em desenvolvimento e pela placenta, especialmente no segundo e terceiro trimestres. Muitas gestantes precisam de ferro caprichado na alimentação por já ter entrado na gravidez com estoques insuficientes -- não é incomum mulheres terem anemia, por causa dos sangramentos da menstruação. A carência de ferro pode levar a um tipo de anemia associada a partos prematuros, baixo peso do bebê ao nascer e até, em casos bem mais graves, mortalidade infantil.

Outros materiais