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Teoria Geral do Contrato/Evicção

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UNIÃO METROPOLITANA DE EDUCAÇÃO E CULTURA - UNIME 
UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO 
CURSO DE DIREITO 
 
 
ALANA DA SILVA PESSOA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DA EVICÇÃO 
 
 
 
 
 
 
ITABUNA 
2018 
 
 
 
ALANA DA SILVA PESSOA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DA EVICÇÃO 
 
 
Artigo apresentado como requisito parcial para 
obtenção de nota na matéria de teoria geral dos 
contratos, pelo Curso de direito da 
Universidade da União Metropolitana de 
Educação e Cultura - UNIME 
 
Orientador: Prof. Marcos klever Tavares de Sá 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ITABUNA 
2018
 
 
 DA EVICÇÃO 
 (OF EVICTION) 
Alana da Silva Pessoa1 Marcos klever Tavares de Sá2 
 
RESUMO: 
Este artigo discorre sobre os defeitos advindos do direito transmitido presentes nos 
contratos onerosos. Aos atos que quando vão de encontro com a lei se tornam inválidos. 
Objetiva-se com este trabalho demonstrar a seriedade e os efeitos do instituto da evicção 
e sua importância para o quotidiano, enfatizando e prestigiando ao longo do trabalho o 
princípio de garantia em que se assenta também a teoria dos vícios redibitórios. Além da 
distinção entre evicção total e evicção parcial. Ademais, o presente artigo debruça-se 
sobre os requisitos fundamentais para a configuração da evicção. 
Palavras-chave: evicção garantia e requisitos. 
ABSTRACT: 
This article deals with the defects arising from the right transmitted in onerous 
contracts. Acts that when they go against the law become invalid. The objective of this 
work is to demonstrate the seriousness and the effects of the eviction institute and its 
importance for everyday life, emphasizing and emphasizing throughout the work the 
principle of guarantee on which the theory of redibitricular vices is based. In addition to 
the distinction between total eviction and partial eviction. In addition, the present article 
is about the fundamental requirements for the configuration of eviction. 
 
Keywords: eviction, warranty, requirements. 
 
 
 
1 Aluna do curso de Direito 5° semestre - noturno, da União Metropolitana de Educação e Cultura – 
UNIME 
2 Marcos klever Tavares de Sá, professor universitário na instituição Unime Itabuna. Advogado. Estudou 
Direito e Processo do Trabalho na instituição de ensino Universidade Anhanguera Uniderp/ LFG 
Estudou na instituição de ensino Uesb - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia 
 
 
 
1- INTRODUÇÃO 
 
 O legislador ele se preocupa com o mercado jurídico, com comercio jurídico 
e é de imenso interesse para o Estado que o mesmo se desenvolva com fluidez. É 
importante que as pessoas negociem, comprem, vendam e troque tudo isso gera grandes 
benefícios para a sociedade e para o Estado. É do negócio jurídico que decorre a 
circulação de capital com astro, é daí que decorre a circulação de tributos, é daí que 
decorre a formação de empregos de modo que é importante para o estado, que o 
comércio esteja em Atividade e por conta disso a lei trata de estimular, trazer 
mecanismos de estímulo para que o comércio se realize. 
 Um desses mecanismos de estímulo é garantir o adquirente que ele pode 
comprar tranquilamente, ele pode comprar com segurança e gastar o dinheiro que ele ao 
longo do tempo acumulou, adquirindo um bem que caso ocorra algum problema com 
aquele bem, a lei de certa forma lhe trará garantias contra este problema jurídico que se 
manifestou. A regulamentação dos Vícios redibitórios é um exemplo, quando a lei prevê 
toda uma série de garantias e de prerrogativas de direitos para o comprador, na hipótese 
eventual de um bem adquirido conter um vício oculto, ele está estimulando o comprador 
a negociar, está fomentando o comércio jurídico. A evicção ela existe exatamente nessa 
esteira de raciocínio, porque quando a lei regulamenta a evicção ela está em outras 
palavras dizendo ao comprador, pode comprar, pode adquirir, pode gastar o seu dinheiro 
com aquisição desse bem, porque na hipótese de existir um vício não do objeto em si, 
mas um vício jurídico que cerca esta aquisição, e se você comprador tiver problemas 
futuros por conta deste grave vício jurídico eu, lei te protejo, te garanto, te retribuo com 
seguintes direitos e prerrogativas, essa é a idéia da evicção. 
 
2-DA EVICÇÃO 
 
2.1-CONCEITO E FUNDAMENTAÇÃO JURÍDICA 
 
 O que venha ser evicção? Evicção é a perda da coisa adquirida em virtude de 
uma sentença judicial que confere a titularidade do bem adquirido a outra pessoa que 
não o vendedor (a) e por motivo jurídico anterior à aquisição. 
 
 
 Pode acontecer a grave hipótese que a pessoa que alienou o bem, o alienante 
do bem não ser o proprietário do mesmo, portanto uma terceira pessoa após a realização 
da venda reivindica a coisa pra si, de modo então, que nós teremos nesse cenário três 
personagens: o adquirente, quem pagou pelo bem, o alienante que vendeu e não era 
dono do bem e o terceiro que a lei chama de evictor, que pretende tirar normalmente por 
uma ação reivindicatória o bem da mão do adquirente. E agora, como fica a situação do 
adquirente que confiou no sistema jurídico, que pagou pelo bem? O adquirente está em 
uma situação trágica de ter pagado pelo bem e agora ser réu derrotado e perder o bem 
para um terceiro. O mecanismo da evicção prevê exatamente uma proteção a este 
adquirente. De acordo com Gonçalves (2004, p.141), 
A evicção funda-se no mesmo principio de garantia em que se assenta a teoria 
dos vícios redibitórios. Nesta, o dever do alienante é garantir o uso e o gozo da 
coisa, protegendo o adquirente contra os defeitos ocultos. Mas essa garantia 
estende-se também aos defeitos do direito transmitido. Há, portanto, um 
conjunto de garantias a que todo alienante está obrigado, por lei, na 
transferência da coisa ao adquirente. Não só deve fazer boa a coisa vendida no 
sentido de que ela possa ser usada para os fins que ela se destina, como 
também no de resguardar o adquirente contra eventuais pretensões de terceiro e 
o risco de vir ser privado da coisa ou de sua posse e uso pacífico, pela 
reivindicação promovida com sucesso por terceiro, ressarcindo-o se acaso 
consume a evicção. 
 
 
 Cumpre ao alienante, por decorrente, assistir o seu comprador em sua 
defesa, diante de ações de terceiros. O alienante responde pela a evicção mesma que 
tenha agido de boa fé, salvo se existe cláusula expressa de exclusão da responsabilidade. 
Portanto, é possível a exclusão da cláusula, mas essa exclusão não é absoluta, para que 
surte efeito é necessário verificar se existe um conhecimento por parte do evicto do 
risco específico da evicção. 
 
3. EXTENSÃO DA GARANTIA 
 
 Por ser uma garantia legal, a lei estabelece a sua extensão. Contudo se 
futuramente o evicto vier a perder a coisa adquirida por ação movida por terceiro, o 
mesmo tem o direito de buscar pelo ressarcimento do seu prejuízo. É importante 
estarmos atentos ao tema referente à exclusão, à diminuição ou ao aumento da garantia 
da evicção. Para isso basta observarmos o art. 448 do C.C. que diz: “Podem as parte, 
por cláusula expressa, reforçar, diminuir ou excluir a responsabilidade pela evicção.”. A 
possibilidade descrita no artigoacima sempre decorrerá de cláusula expressa, nunca 
 
 
podendo, pois ser implícita, consoante deflui claramente da primeira parte do 
dispositivo. Portanto, se as partes resolverem aumentar (extensão da garantia) o direito 
do adquirente estabelecendo uma multa caso se consume a perda, por exemplo; abater a 
garantia de indenização pelos eventuais frutos restituídos (diminuição da garantia); ou 
bem assim, excluírem totalmente a responsabilidade pela evicção, somente poderão 
fazê-lo por cláusula expressa constante do contrato firmado. 
 Por outro lado, é fundamental destacar que existe a hipótese de exclusão 
legal da garantia, que é prevista do art. 457 do C.C, que proibi o adquirente de buscar 
pela evicção, se sabia que a coisa era alheia ou litigiosa. É essencial salienta que o 
alienante apenas pode se exonerará completamente da responsabilidade pelo risco da 
evicção, caso faça constar do acordo a cláusula excludente da garantia, e, além disso, dê 
ao adquirente a efetiva ciência de perda da coisa e de que assumi esse risco, naquele ato. 
 
4. REQUISITOS DA EVICÇÃO 
 
 Para que se configure a evicção é necessário está presentes alguns requisitos 
essenciais, tais como: 
a) A perda total ou parcial da propriedade, posse ou uso da coisa alienada – 
É requisito essência da evicção o recebimento pelo adquirente da coisa 
devendo essa está em perfeito estado para o fim a qual se destina seu uso 
ou gozo, com total ausência de defeitos ocultos e sua posterior perda total 
ou parcial, ficando privado do seu domínio, da posse ou do uso. 
b) Onerosidade da aquisição – Em regra, só se é possível ocorrer à evicção 
em contratos onerosos, do qual o adquirente por sentença judicial vencida 
por terceiro perde a propriedade, posso ou uso da coisa adquirida. A 
onerosidade desses contratos é pressuposto essencial para configuração da 
teoria da evicção, abrindo-se exceção para os contratos gratuitos para as 
doações modais (onerosa ou agravada de encargos). 
c) Ignorância, pelo adquirente, da litigiosidade da coisa – O art. 457 do c.c 
dispõe que “não pode o adquirente demandar pela evicção, se sabia que a 
coisa era alheia ou litigiosa”. Para que o alienante responda pelas 
responsabilidades advindas da evicção com a conseqüente perda total ou 
parcial do bem adquirido pelo adquirente o mesmo deve existe a total 
 
 
ausência do conhecimento da litigiosidade da coisa ou mesmo que saiba de 
tal fato não assumiu o risco pela a evicção, caso ao contrário, sabendo o 
adquirente do risco pela perda do bem em ação movida por terceiro, o 
alienante fica inseto das responsabilidades advindas da evecção. Portanto 
mesmo que o adquirente não tendo direito da garantia, tem o mesmo, 
portanto, direito a restituição do preço pago se não assumiu o risco que 
conhecia. 
d) Anteriorida do direito do evictor – Na evicção é primordial que o vício 
seja anterior ou simultânea ao momento da alienação. O alienante só 
responde pela evicção se existe direito preexistente, caso ao contrário não 
tem o porquê ocorrer à evicção, ou seja, a perda total ou parcial da coisa. 
e) Denunciação da lide – A denunciação da lide é critério obrigatório que 
leva uma sentença sobre responsabilidade do terceiro em face do 
denunciante, de igual com a solução comum ao litígio de início inferior a 
juízo, entre responsável e acusado. A denunciação da lide nada mais é do 
que uma ação de regresso antecipada, na qual vai envolver o denunciante e 
o denunciado em torno do direito de garantia ou de regresso que um 
pretende praticar sobre o outro. Em relação ao direito de regresso na 
obrigatoriedade da denunciação da lide, existem divergências doutrinárias, 
unas contras e outras a favor da obrigatoriedade da denunciação da lide. 
Mas atualmente o STF reconhece que o exercício do direito oriundo da 
evicção independe da denunciação da lide ao alienante na ação em que 
terceiro reivindica a coisa, permite assim mover ação autônoma. 
 
5. DIREITO DO EVICTO 
 
 Não havendo estipulação ao contrário, o evicto tem o direito de receber todo 
o dinheiro pago pela compra do bem. Mas, para tanto é preciso observar algumas 
questões em relação a esse valor, por exemplo, para a devolução do valor pago pelo 
evicto deverá ser analisado o valor pago não no momento que o evicto fechou negocio 
com alienante, mas ao momento que o adquirente perdeu a propriedade, posse ou uso do 
bem. 
 As verbas devidas ao evicto e todas as obrigações decorridas da evicção estão 
elencadas no art. 450 do nosso atual C.P.C: 
 
 
Salvo estipulação em contrário, tem direito o evicto, além da restituição 
integral do preço ou das quantias que pagou: 
I - à indenização dos frutos que tiver sido obrigado a restituir; 
II - à indenização pelas despesas dos contratos e pelos prejuízos que 
diretamente resultarem da evicção; 
III - às custas judiciais e aos honorários do advogado por ele constituído. 
Parágrafo único. O preço, seja a evicção total ou parcial, será o do valor da 
coisa, na época em que se evenceu, e proporcional ao desfalque sofrido, no 
caso de evicção parcial. 
 
 Se adquirente tiver vantagens com a deterioração da coisa e por alguma 
circunstância não ser condenado a ressarci o evictor pela deterioração, respeitando o 
princípio do enriquecimento ilícito, no momento que o evicto for cobrar os valores 
devidos ocorrido da evicção ao alienante, poderá o mesmo descontar os valores 
auferidos em vantagem pelo evicto. 
 
6. DA EVICÇÃO PARCIAL 
 
 Duas vertentes importantes para teoria da evicção se dizem respeito ao fato de 
ela poder ser total ou parcial. Enquanto a evicção total consiste na perda total da coisa 
ou do bem para terceiro, a evicção parcial funda-se na perda de uma porcentagem da 
mesma. A evicção parcial se classifica em considerável e não considerável. Segundo ao 
Art. 455, “se parcial, mas considerável, for a evicção, poderá o evicto optar entre a 
rescisão do contrato e a restituição da parte do preço correspondente ao desfalque 
sofrido. Se não for considerável, caberá somente direito a indenização. Essa evicção 
parcial pode ocorrer de várias maneiras, tais como: 
a) Quando privado o adquirente de uma parte das coisas, ou de seus 
acessórios; 
b) Quando tiver adquirido diversas coisas, formando um conjunto, e for 
privado de alguma delas; 
c) Quando privado o imóvel de alguma servidão ativa, ou reconhecido 
sujeito a servidão passiva. 
d) Evicção nas aquisições judiciais ocorre nas arrematações judiciais (hasta 
pública). O arrematante ou o adjudicante pode pedir que seja restituído o 
preço da coisa perdida, integralmente ou por valor do desfalque, porque 
possível no caso, a evicção total ou parcial. 
 
 
 
7. CONCLUSÃO 
 
 Ao longo de todo trabalho podemos observar os vários aspecto relacionado 
ao instituto da evicção, de que forma ela se dar, os requisitos essenciais para sua 
configuração e quais as garantias devidas ao evicto em caso de que venha ocorrer à 
evicção. Portando, Analisamos que a evicção não é um vício oculto no objeto ou no 
bem em si, mas na relação jurídica que a cerca. 
 Conclui-se que para haver a evicção é necessária a existência de três sujeitos 
fundamental, tais com: O alienante, o responsável por vender o bem e falso proprietário 
do bem, o adquirente (evicto), quem compra o bem alienado e posteriormente vem a 
perder a coisa, o evictor, terceiro que move ação para reaver a coisa. Essa relação 
jurídica se baseia em uma esfera triangular, no qual é primordial a presença de todos 
esses sujeitos para seconfigurar a evicção. Verificamos que a evicção funda-se no 
princípio da garantia, o mesmo princípio que rege a teoria dos vícios redibitórios, 
enquanto neste garante ao adquirente contra vícios oculto no objeto em si, na evicção se 
volta, para vício oculto não no objeto, mas sim, na relação jurídica que cerca todo um 
contexto processual. 
 
9. REFERÊNCIAS 
 
DIAS, Hildenguedson Ribeiro. Instituto da evicção na visão doutrinária. In: Âmbito 
Jurídico, Rio Grande, XVI, n. 111, abr 2013. Disponível em: <http://www.ambito-
juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=13049>. Acesso em abr 
2018. 
 
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro, contratos e atos 
unilaterais. 3 ed. Vol. III, São Paulo: Saraiva, 2007, pg. 121. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	UNIÃO METROPOLITANA DE EDUCAÇÃO E CULTURA - UNIME
	UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO
	CURSO DE DIREITO
	1- INTRODUÇÃO

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