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Mulheres no mercado de trabalho

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T
RABALHO EM GRUPO
 
 
TG
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aluno:
Roberto Franco de Freitas Jorge
RA: 1432617
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 POLO
 SANTOS BOQUEIRÃO
 2016
 
Sumário
Introdução – TG ................................................................................. 3
Mulheres no mercado de trabalho ................................................... 4
Introdução - TG
Leiam o texto a seguir, retirado da revista Exame e, com base em reflexões sobre o que foi discutido na Unidade I e na Unidade II, discutam em grupo qual a participação e a situação atual da mulher no mercado de trabalho. ROSSI, Lucas. Poucas e sem poder. Revista Exame, São Paulo, n 24, p. 132-134, dez 2014. “No começo de outubro, numa conferência nos Estados Unidos em que se discutia o espaço das mulheres em empresas de tecnologia, o indiano Satya Nadella, presidente mundial da fabricante de softwares Microsoft, falou que as mulheres não deveriam pedir aumento salarial. ‘Trata-se de ter fé que o sistema lhes dará isso quando chegar a hora’, disse Nadella. Como esperado, a declaração gerou celeuma. O executivo até tentou atenuar. Naquela mesma tarde, enviou um e-mail a todos os funcionários da Microsoft pedindo desculpas por ter se expressado mal. Para limpar mesmo a barra, Nadella falou na reunião anual de acionistas, em novembro, que pretende aumentar a diversidade na empresa”. (sic)
MULHERES NO MERCADO DE TRABALHO
Cada vez mais, as mulheres vêm conquistando seu espaço no mercado de trabalho. Isso é um grande progresso para a sociedade e para a igualdade de gêneros. Porém esse é um progresso que acontece de forma lenta e se continuar nesse ritmo ainda vamos esperar muitos anos, talvez décadas, para ver uma total igualdade entre homens e mulheres no mercado de trabalho. Principalmente quando nos referimos aos cargos de alta gerência e diretoria, onde a desigualdade é ainda maior.
É interessante compararmos as últimas décadas para fazer uma análise de quantas coisas evoluíram e quantas coisas as mulheres foram conseguindo conquistar na sociedade e principalmente no mercado de trabalho. Mas até hoje muitas barreiras ainda não conseguiram ser quebradas e superadas. Muitas dessas barreiras continuam sendo as mesmas da antigamente, mas com uma roupagem diferente.
A mulher ainda continua sendo desqualificada no mercado de trabalho, ou seja, o trabalho dela muitas vezes continua sendo considerado inferior ao trabalho do homem. Isso se reflete nas promoções que ela acaba não recebendo por serem, na maioria das vezes, sendo concedidas aos homens.
Isso acontece muitas vezes sob o argumento de que o homem não precisa se preocupar tanto com a casa ou com os filhos, portanto sobra mais tempo para ele se preocupar com a empresa. Ou ainda sob o argumento de que o salário da mulher é apenas um complemento à renda da família. Como se hoje em dia o homem não precisasse se preocupar com casa e filhos, ou como se muitas mulheres não tivessem que sustentar sozinhas suas famílias com seu salário.
Esses argumentos são usados da mesma forma que antigamente, quando se dizia que a mulher não precisava trabalhar. Mas agora que as mulheres já conquistaram seu espaço no mercado de trabalho esse discurso é usado para limitar as possibilidades de atuação da mulher.
Hoje em dia o grande desafio das mulheres é conquistar melhores cargos e salários. A dificuldade da mulher em conseguir chegar a esses cargos (alta gerência, diretoria, etc.) se dá, não por uma questão de competência, mas sim por uma representação negativa do trabalho da mulher. Pois existem muitas mulheres extremamente competentes e qualificadas no mercado, mas até que isso seja reconhecido, muitas vezes essas mulheres precisam trabalhar até mais do que os homens.
Consequentemente, as profissões onde temos mais homens no mercado atual, são as de executivos e técnicos, enquanto aquelas onde há mais mulheres são as de empregados qualificados ou não. As mulheres acabam recorrendo a profissões pouco valorizadas e mal pagas, ou seja, os “guetos femininos”.
Entre as profissões que fazem parte dos “guetos femininos” podemos citar como exemplo: professora de educação fundamental, administração pública, saúde, ensino, serviços comunitários, serviços pessoais, comunicação, etc.
Existem ainda outras razões pelas quais algumas empresas desestimulam a ascensão das executivas no mercado de trabalho, tornando o cenário desfavorável às mulheres devido à falta de flexibilidade de horário, licença maternidade, remuneração inferior à dos homens, etc. Ainda são poucas as empresas que têm políticas claras de promoção de igualdade de gêneros e redução das desigualdades salariais entre homens e mulheres.
Este cenário vai mudando à medida que as empresas promovem a equidade de gênero internamente e percebem que isso é importante para as próprias empresas e para o mercado. Pois colabora para aumentar a qualificação dos profissionais disponíveis, resulta em um mercado consumidor maior, mais dinâmico, e com reflexos positivos em toda a economia do país. Porém ainda há um longo caminho a ser percorrido para chegarmos num cenário ideal de igualdade entre homens e mulheres.

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