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Relatório de Semeadura

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ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR - APES
CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ – CHRISFAPI
ISMAEL RODRIGUES DE SOUSA
JOSÉ RENATO ALVES VIANA
HERIK SOUSA PIRES
LAISA GARCIA MATOS
LENNA LAYSA MORAIS MELLO E ANDRADE
NATHAN MENESES DA SILVA
NILMARA DA SILVA CARVALHO MENESES
YARA CRISTINA NASCIMENTO ALVES 
TÉCNICA DE SEMEADURA
PIRIPIRI-PI
2018
ISMAEL RODRIGUES DE SOUSA
JOSÉ RENATO ALVES VIANA
HERIK SOUSA PIRES
LAISA GARCIA MATOS
LENNA LAYSA MORAIS MELLO E ANDRADE
NATHAN MENESES DA SILVA
NILMARA DA SILVA CARVALHO
YARA CRISTINA NASCIMENTO ALVES 
TÉCNICA DE SEMEADURA 
Relatório apresentado como requisito básico para a obtenção de nota na disciplina Microbiologia e Imunologia Prática, do III Bloco do Curso de Bacharelado em Enfermagem da Christus Faculdade do Piauí- CHRISFAPI. Professor Orientador: Luciana A. Silva
PIRIPIRI-PI
2018
1 INTRODUÇÃO
	Técnica de semeadura de um micro-organismo se dá ao coloca-lo em um ambiente adequado, em meio de cultura apropriada para o seu desenvolvimento e reprodução. Quando semeamos um micro-organismo é preciso levar em conta todas as técnicas de assepsia tanto na manipulação, do local empregado, esterilidade dos instrumentos e do meio de cultura a ser utilizado, a fim de garantir que apenas o microrganismo desejado seja semeado. (PELCZAR, MICHAEL, 2005).
Para isolar o microrganismo efetua-se a inoculação ou semeadura, utilizando a técnica do esgotamento por estrias, tendo-se o cuidado de usar inteiramente toda a área do meio para garantir a separação das bactérias, de modo que após a incubação cada célula separada origine uma colônia. A técnica visa obter colônias isoladas de bactérias presentes em materiais biológicos, permitindo a diferenciação de variadas e distintas bactérias.
Para a realização da prática de semeadura, deve-se escolher a técnica para o cultivo de microrganismos de acordo com o tipo de meio de cultura e a finalidade do cultivo. Para garantir uma semeadura correta, deve-se evitar ao máximo perfurar ou rasgar o ágar, pois poderá ocorrer acúmulo de bactérias neste setor do meio além de alterar as condições de crescimento bacteriano (TRABULSI, 2008).
O método de isolamento mais comumente utilizado para obter culturas puras é o método de esgotamento por estrias. Uma alça de inoculação estéril e mergulhada dentro de uma cultura mista, que contém mais de um tipo de micro-organismo, e é semeada em estrias na superfície de um meio nutritivo. Ao longo da estria, as bactérias são depositadas quando a alça entra em contato com o meio. As últimas células depositadas na alça são afastadas o suficiente para crescer em colônias isoladas. Essas colônias podem ser repicadas com uma alça de inoculação e transferidas para um tubo de ensaio com meio nutritivo para a obtenção de uma cultura pura contendo somente um tipo de bactéria (TORTORA; FUNKE; CASE, 2012).
 O método de esgotamento por estrias funciona bem quando o organismo a ser isolado está presente em grande número em relação a população total. Contudo, quando o micro-organismo a ser isolado está presente em um número muito pequeno, sua quantidade pode ser aumentada por enriquecimento seletivo antes do isolamento com o método de esgotamento por estrias (TRABULSI, 2008).
2 OBJETIVO
2.1 OBJETIVO GERAL
Analisar o crescimento microbiano no meio de cultivo.
2.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS
Obter e observar o crescimento de microrganismos;
Executar e determinar a finalidade das principais técnicas de semeadura de bactérias em diferentes meios (líquidos, semissólidos e sólidos), tanto em tubos quanto em placas.
3 METODOLOGIA
3.1 Materiais
Placas de petri;
Cotonetes;
Swab;
Papel madeira;
Fita adesiva autoclave.
3.2 Procedimentos experimental
Inicialmente, apanharam-se as duas placas de petri que haviam passado pelo processo de esterilização e ambas com meios de cultivo já prontos. Em seguida, foi coletado, com auxílio de cotonetes, material das bordas do vaso sanitário de um banheiro masculino e também da torneira de um bebedouro. Seguiu-se realizando o esfregaço nas placas de petri. Na primeira utilizou-se o material coletado da catraca, procedendo ao esfregaço pela técnica de esgotamento em estrias ou estrias múltiplas, a qual consistiu em estriar metade da placa com movimentos de zig zag, girando a mesma em 90o estriando metade (1/4 da placa) e finalizando, com giro de 90o a execução da estriação no meio restante, ou seja, no outro 1/4 da placa com material coletado do bebedouro. O mesmo material foi introduzido no swab. Na segunda placa fez-se uso somente do material colhido da torneira de um bebedouro realizando a técnica de esfregaço por estrias simples, onde se efetuou movimentos de zig zag por toda a extensão da placa. Ao final cobriu-se ambas as placas com papel madeira e fita adesiva autoclave, realizando identificação com nome do grupo da bancada, e levando-as juntamente com o swab para retornarem ao processo de esterilização. Decorrida uma semana, prosseguiu-se a prática executando a observação do crescimento ou não crescimento bacteriano.
4 RESULTADO E DISCUSSÃO
Ao se inocular um microrganismo em um meio de cultura adequado para seu crescimento in vitro, esse microrganismo inicia o seu desenvolvimento nesse meio. A inoculação correta da amostra é um dos passos mais importantes na identificação de um patógeno e pode ser feita por meio de swabs, ou de outras fontes, com uso de alças de inoculação devidamente esterilizadas. Os meios devem ser sempre examinados antes da inoculação a fim de que se verifique a presença de contaminantes já existentes na placa.
Bactérias são semeadas em meios líquidos ou em meios sólidos. Após a inoculação, a placa ou o tubo, devidamente rotulado, é colocado em uma incubadora a 37°C por 24 a 48 horas. Quando ocorre o crescimento bacteriano em um meio sólido, as bactérias são representadas em padrões característicos, denominados colônias, grandes grupos de células bacterianas. Para isolar o microrganismo efetua-se a inoculação ou semeadura, utilizando a técnica do esgotamento do inóculo por estrias, tendo-se o cuidado de usar inteiramente toda a área do meio para garantir a separação das bactérias, de modo que após a incubação cada célula separada origine uma colônia. (TORTORA, 2012).
Em meios líquidos, o crescimento mostra-se evidente pela existência de turvação do líquido. Como cada espécie possui um tipo morfológico colonial diferente, deve ser feita a análise quanto à elevação, à forma, ao tamanho, às bordas e à pigmentação. Em um meio de cultura, um único tipo de colônia observado é denominado cultura pura. Se forem observados vários tipos, denomina-se cultura mista.
Há várias técnicas de inoculação de microrganismos. Algumas são utilizadas para exames qualitativos e outras, para estudos quantitativos. (TORTORA, 2012).
Algumas bactérias podem crescer bem em qualquer meio de cultura; outras requerem meios especiais, e outras ainda não podem crescer em qualquer dos meios não vivos ate agora desenvolvidos. Os micro-organismos introduzidos em um meio de cultura para iniciar o crescimento são chamados de inoculo. Os micro-organismos que crescem e se multiplicam dentro ou sobre um meio de cultura são denominados cultura. Ele deve conter também uma quantidade de agua suficiente, um pH apropriado e um nível conveniente de oxigênio ou talvez nenhum. O meio deve ser estéril – isto e, deve inicialmente não conter micro-organismos vivos – dessa forma a cultura conterá somente os micro-organismos (e sua descendência) que foram introduzidos. (TORTORA, 2012.)
Após a realização desta atividade prática, os resultados obtidos foram os esperados. Pois se obteve uma grande variedade de bactérias e fungos porem é possível analisar que o numero de colônias de bactérias das amostras analisadas são maiores que os fungos que não impediram o crescimento bacteriano. Quanto á inoculação executada na atividade prática concluiu que a mesma foi bem executada pelosacadêmicos, ao analisamos as placas, nas quais observemos colónias. Na referida pratica discutimos qual seria a melhor técnica de semeadura e ao analisarmos foram escolhidas as técnicas de estria simples, pois esta possibilita uma cultura pura e esgotamento em estrias ou estrias múltiplas, pelo fato de algumas bactérias possibilitarem o crescimento de outras escolhemos mistura nestas estrias as duas amostras. Métodos aplicados abaixo:
Estria simples: transferir uma alçada da cultura para meio sólido em placa e estriar com a alça bacteriológica sobre o meio. A estria pode ser realizada em movimento de zig- zag (estria sinuosa) ou como uma linha reta sobre o meio (estria reta). 
Objetivo: Essa técnica é muito utilizada para visualização de determinadas propriedades metabólicas, como a produção de enzimas hidrolíticas (hidrólise de substâncias do meio - gema de ovo, sangue...), e produção de pigmentos.
 FIGURA 1: - Estria simples
FONTE: Roteiro da aula pratica nº 5, de Microbiologia, Laboratório da CHRISFAP, 2018.
Esgotamento em estrias ou estrias múltiplas: transferir uma alçada da cultura para meio sólido em placa e estriar com a alça bacteriológica sobre o meio. A placa é dividida em 4 quadrantes e a inoculação pode ser feita de 2 tipos:
• 3 estrias: estriar em metade da placa, com movimentos de zig-zag. Quando atingir a metade, girar a placa 90° e estriar até a metade (1/4 da placa), girar mais 90° e estriar o meio restante. Objetivo: obtenção de colônias isoladas. É importante não cruzar as estrias (não tocar a alça na estria anterior), para reduzir o inóculo a cada estria e obter as colônias isoladas. Pode-se, alternativamente, flambar a alça entre as estrias e tocar a ponta da estria anterior, arrastando um pequeno inóculo para a próxima estria.
FIGURA 2: Biomedicina padrão - Esgotamento em estrias ou estrias múltiplas.
FONTE: Roteiro da aula pratica nº 5, de Microbiologia, Laboratório da CHRISFAP, 2018.
Para a realização do procedimento foi feita a coleta de microrganismos, no prédio da instituição, o local escolhido pelos acadêmicos, foi a catraca na entrada da instituição qual passamos todos os dias para adentramos na faculdade, e outro local escolhido foi o bebedouro localizado próximo da sala dos professores, coletado o material o mesmo foi colocado no meio de cultura já preparado anteriormente, separado em duas placas de petri onde inoculamos as amostras por meio das estrias escolhidas e após 24 horas, observamos o resultado do meio de cultivo, foi possível concluir a presença de bacteriana em uma cor amarelada, indicando que o meio e técnica de semeadura foram propícios ao seu crescimento, em ambas as placas. Para que aja o crescimento bacteriano, o meio de cultivo deve estar tanto em uma temperatura adequada, quanto conter uma nutrição adequada para o determinado tipo de bactéria.
5 CONCLUSÃO
Após a realização desta atividade pratica, observamos que em lugares de uso corrente possuem variados tipos de bactérias e que em condições propícias podem se desenvolver. Recorre-se assim à cultura, em meios apropriados, para se conseguir um elevado número de microrganismos, de modo que seja possível estudar as suas características. Observamos ainda que as bactérias em colónia são possíveis de observar a olho nu após algum tempo de encubação. Concluímos então que ocorreu a obtenção de colônia isolada, ocorrendo crescimento bacteriano.
REFÊRENCIA
PELCZAR,MICHAEL. Microbiologia-Conceitos e aplicações-Vol.2-2ªEd. Editora: Makron Books,2005
TRABULSI, L. R., Alterthum, F.; Microbiologia, 5ª ed., São Paulo, Editora Atheneu, 2008.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
ANEXO
FIGURA 1 – Coleta de microrganismos, catraca/bebedouro.
FONTE: Elaborada pelo autor.
FIGURA 2 – Inoculação do material coletado. Estrias simples/ múltiplas
FONTE: Elaborada pelo autor.
FIGURA 2 - Colônias que cresceram no ágar.
FONTE: Elaborada pelo autor.

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