Buscar

Imunoprofilaxia e imunoterapia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

17/04/2018 AVA UNINOVE
https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 1/3
Imunoprofilaxia e imunoterapia
O OBJETIVO DESTA AULA É, A PARTIR DOS CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS SOBRE IMUNOLOGIA,
SOBRETUDO AS IMUNOGLOBULINAS, ESTUDAR OS MÉTODOS CAPAZES DE PREVENIR DOENÇAS, ALÉM
DE ALGUMAS TERAPIAS OU TRATAMENTOS DE DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS.
Os métodos preventivos e terapêuticos também são conhecidos como imunizações, sendo que existem dois
tipos: a passiva e a ativa. Cada tipo pode ser adquirido naturalmente ou artificialmente.
Na imunização passiva, o paciente recebe imunoglobulinas produzidas anteriormente por outras pessoas ou
animais. Trata-se de um efeito temporário. Na imunização passiva naturalmente adquirida, ocorre a
transferência natural de Ig da mãe para o feto (através da placenta) ou da mãe para o lactente (através do
colostro).
A imunização passiva artificialmente adquirida envolve a administração de Igs (soro) no paciente.
Normalmente, a Ig é da classe IgG. Os objetivos desse tipo de imunização são: suprir a deficiência na
síntese de Igs em pacientes com problemas na hematopoiese ou outras imunodeficiências, fornecer
proteção imediata, já que a síntese de Igs por meios naturais é mais demorada, e auxiliar a supressão
imediata dos efeitos de toxinas ou venenos. Exemplos:  soro  contra botulismo (também conhecido com
antissoro, é a parte líquida do sangue coagulado), tétano, venenos de cobras, insetos peçonhentos e
incompatibilidade de Rh.
Na imunização ativa, o indivíduo é exposto ao antígeno, estimulando a produção de Igs. Essa imunização
tem um efeito mais duradouro que a imunização passiva. Na imunização ativa naturalmente adquirida, a
exposição ao antígeno ocorre durante o curso de vida de um indivíduo, ao passo que, na imunização ativa
artificialmente adquirida, ocorre a exposição voluntária e controlada do antígeno (não gera sintomas graves
ou a doença propriamente dita). Esse tipo de imunização ativa é chamado também de vacinação.
Os antígenos que compõem as  vacinas  podem ter diversas naturezas: microrganismos naturais vivos,
microrganismos atenuados, microrganismos mortos, macromoléculas purificadas do microrganismo,
proteínas recombinantes desenvolvidas por técnicas de biologia molecular, DNA do microrganismo e
formas inativas de uma toxina (tétano ou botulismo).
01 / 02
17/04/2018 AVA UNINOVE
https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 2/3
As vacinas podem ser administradas por diversas vias. A mais comum é no braço, pelas vias de injeção
intramuscular ou subcutânea; em situações mais raras, pode-se utilizar a injeção intradérmica. Quando o
objetivo é gerar proteção nas mucosas, a vacina deve ser aplicada via oral ou intranasal.
A idade para a vacinação é importante – deve-se levar em consideração que, durante a vida intrauterina e a
amamentação, ocorre a imunização passiva, o que indica que não há total maturação e/ou diferenciação de
células do sistema imune.
As preparações chamadas vacinas, geralmente possuem adjuvantes, substâncias que prolongam o tempo de
exposição do antígeno para sua apresentação, com efeito de depósito. Os adjuvantes mais utilizados são o
hidróxido de alumínio e o fosfato de cálcio.
Agora que você já estudou esta aula, resolva os exercícios e verifique seu conhecimento. Caso
fique alguma dúvida, leve a questão ao Fórum e divida com seus colegas e professor.
EXERCÍCIO (https://ead.uninove.br/ead/disciplinas/impressos/_g/imun40/a13ex01_imun40.pdf)
REFERÊNCIA
GOLDSBY, Richard A; KINDT, Thomas J; OSBORNE, Barbara. A. Kuby Imunologia. 4 ed. Ed. Rio de Janeiro:
Revinter,, 2002.
GORCZYNSKI, Reginald; STANLEY, Jacqueline. Imunologia Clinica. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso
Editores, 2001.
02 / 02
17/04/2018 AVA UNINOVE
https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 3/3

Continue navegando