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Projetos e Práticas de Ação Pedagógica O papel do pedagogo no contexto de uma empresa Aluna: Claudia Rosas RA 1231379 POLOS: São José, SC. 2015 1. Justificativa Em uma empresa o pedagogo tem função de integrar nas áreas de consultoria em RH, implantação de projetos e cursos, treinamentos, dentre outras habilidades que dependem muito mais do profissional docente que do próprio curso que ele esteja fazendo. Gestores dedicam seu tempo mais a tarefas administrativas e menos a questões pedagógicas. Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como a revolução dos costumes representa uma abertura para a melhoria dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência. 2. Objetivos O Pedagogo administra e forma profissionais da Educação, não somente na escola, mas também em hospitais, empresas, clubes ou onde for solicitado. Cabe ao pedagogo empresarial auxiliar no processo de desenvolvimento de ferramentas que permite ao funcionário desenvolve-los, ferramentas estas que os capacitarão para um melhor rendimento e propondo medidas para o seu desempenho, com obtenção de dados e informações a fim de obter um aumento na produtividade tanto pessoal quanto organizacional. Podendo atuar principalmente nos departamentos de RH, Qualidade e Treinamento. O empenho em analisar o início da atividade geral de formação de atitudes apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades. Planejar o tempo, dos gestores, contemplando as atividades administrativas de urgência ou não, mas tendo em vista a importância da dedicação à parte pedagógica. 3. Metodologias / Estratégias 3.1 Organizar o horário e o espaço para as reuniões: A organização do cronograma da equipe gestora geralmente começa com o calendário enviado pela rede de ensino, responsável por marcar as datas do início e do fim do ano letivo, os compromissos com a própria Secretaria de Educação, os momentos de formação coletiva e dos períodos de avaliação. A rede também pode sugerir datas para a realização dos conselhos de classe e de escola e reuniões de pais ou solicitar que as unidades encaminhem essa programação para que ela seja submetida a aprovação. No entanto, os encontros envolvendo as pessoas que trabalham na escola são sempre de responsabilidade do gestor. Cabe a ele agendá-los com antecedência e decidir com que periodicidade serão realizados. O acompanhamento da coordenação pedagógica e dos professores, por exemplo, é semanal nas redes que investem em formação continuada. O ideal é instituir um dia fixo para isso e definir com antecedência datas alternativas, para o caso de um ou outro evento coincidir com feriados ou agendamentos feitos pela Secretaria de última hora. 3.2 Criar uma pauta de reuniões. Uma reunião organizada precisa de uma pauta bem escrita. Lembre sua equipe de não utilizar telefones ou computadores durante uma reunião. Antes de começar, certifique-se de que todos estão preparados para tomar notas. "A pauta de cada encontro tratará de uma ou algumas dessas necessidades, problematizando os conteúdos e propondo uma articulação com a prática na sala de aula", explica Debora Samori, formadora da Comunidade Educativa Cedac, em São Paulo. 3.3 Estabelecer junto ao orientador diretrizes e metas gerais de formação. Até que ponto estará o Orientador realmente consciente do seu papel, dos seus direitos e deveres? A consciência de si, e da realidade concreta que o cerca, o conhecimento de seu papel frente a esta realidade, vão dar validade e significação à história do homem. No entanto, o homem nasce dentro de um mundo já interpretado e criado. Este fato propicia certa alienação e despreocupação com a análise e reflexão deste mundo. Segundo Heloisa Lück (1982), “o homem se torna acrítico, mais receptor que transmissor, mais paciente que agente. É necessário interferir neste contexto. Sendo assim, cabe à educação, estimular e promover a formação da consciência, ou seja, estabelecimento de identidade pessoal do homem e compreensão de seu relacionamento com o mundo. Este processo não pode ser considerado acabado e sim entendido como dinâmico e um constante “dever ser”. Deve despojar-se de preconceitos e subjetividade. “ Os orientadores são as melhores fontes de informações sobre a influência das metas no aumento da produtividade, na receptividade ou nos resultados esperados, de modo geral. O envolvimento dos orientadores na definição de metas também elimina o risco de ressentimentos que possam surgir diante de imposições. 3.4 Delegar parte das tarefas administrativas a técnicos da secretaria para poder se dedicar mais às questões pedagógicas. Evidentemente, a necessidade de renovação processual possibilita uma melhor visão global do sistema de participação geral. Neste sentido, a revolução dos costumes ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança de alternativas às soluções ortodoxas. É importante questionar o quanto a complexidade dos estudos efetuados afeta positivamente a correta previsão das condições financeiras e administrativas exigidas. O que temos que ter sempre em mente é que o consenso sobre a necessidade de qualificação faz parte de um processo de gestão das direções preferenciais no sentido do progresso. 3.5 Orientar os coordenadores e discutir os resultados das reuniões. 4. Avaliação: Acompanhamento da reunião semanal de no máximo duas horas entre a equipe gestora, incluindo orientadores, diretores e coordenadores. Reservando ao final da reunião quinze minutos de avaliação com o intuito de avaliar o processo das reuniões realizadas, e não os conteúdos abordados e seus resultados. Sua formação acadêmica dará plena condição de contribuir com conteúdos teóricos e práticos referentes ao processo de aprendizagem. Assim, entende-se que, para o desenvolvimento de treinamentos na empresa, se faz necessário levantar-se as prioridades necessárias, verificadas a partir de diagnósticos aplicados no âmbito da gestão empresarial. É nessa realidade, que se estabelece a sensibilidade do pedagogo empresarial, em captar os níveis de exigências no meio corporativo para o desencadeamento de estratégias que visem atender ao profissional no que é pertinente as suas demandas, compatibilizando com as expectativas da organização. O pedagogo poderá promover ações multidisciplinares nas diversas áreas da empresa, articulando as pessoas e estimulando a gestão de conhecimentos para a formação de cidadãos ativos e dinâmicos que são essencialmente significativos para o fomento de processos empreendedores no contexto organizacional. Destaca-se que atualmente, a gestão do conhecimento representa o maior capital da organização e desse modo é oportuno que seja valorizado como ferramenta para a formulação de cenários empreendedores que propiciem a implementação de mudanças estratégicas. Observa-se, portanto, que a realização de orientações e treinamentos, motivam o colaborador a aprender mais sobre as suas atividades, e que desse modo, passa a enxergar que os novos conhecimentos, favorecerão seu crescimento pessoal, profissional e implicará em resultados proveitosos no que se refere aos rumos da organização. Sua formação acadêmica dará plena condição de contribuir com conteúdos teóricos e práticos referentes ao processo de aprendizagem. Auxiliará na formação e desenvolvimento de habilidades; Incentivando na formação do colaborador aprendiz e pesquisador, facilitando seu desempenho na organização e na vida.5. Bibliografia http://revistaescolapublica.uol.com.br/textos/13/artigo246349-1.asp http://www.educacao.salvador.ba.gov.br/documentos/gestor-escolar-orientacoes- basicas.pdf http://gestaoescolar.abril.com.br/aprendizagem/como-organizar-agenda-reunioes- 664806.shtml http://brasil.smetoolkit.org/brasil/pt_br/content/pt_br
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