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Avaliando o Aprendizado Avaliando o Aprendizado Civil VI.

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Avaliando o Aprendizado – Civil VI.
	1a Questão (Ref.: 201402179546)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 28 125º Exame OAB-SP) Segundo o disposto no artigo 1.784 do Código Civil, aberta a sucessão, a herança transmite-se, desde logo, aos herdeiros legítimos e testamentários. Até o momento da partilha, os bens do falecido são considerados imóveis,
		
	 
	indivisíveis, coletivos da espécie universalidade de direito, inalienáveis e em condomínio.
	
	indivisíveis, coletivos da espécie universalidade de fato, inalienáveis e em condomínio.
	
	indivisíveis, coletivos da espécie universalidade de direito, alienáveis e em condomínio.
	
	divisíveis, coletivos da espécie universalidade de direito, inalienáveis e em condomínio.
		
	
 2a Questão (Ref.: 201401497987)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	ENADE 2009
Helena da Silva era uma mulher que não tivera oportunidade de concluir o ensino básico. Mas, em razão do destino, veio a conhecer John Look, divorciado há 20 anos, homem rico e bem-sucedido, que, em pouco tempo, se casou com Helena, na esperança de viver um grande amor com a consorte que conhecera no Rio de Janeiro. Logo após o casamento, o casal passeou por diversas capitais do país, entre as quais Recife, Maceió e Salvador. Infelizmente, John Look, em uma visita a seu país, dois meses depois, veio a falecer. No Brasil, o de cujus deixou um pequeno apartamento que deveria partilhar com a ex-mulher, do primeiro casamento. Entretanto, Helena soube que a lei do país de John, diferentemente do Brasil, incluía na sucessão ex-cônjuges separados há mais de 10 anos.
Considerando o inciso XXXI do artigo 5º da Constituição brasileira, que dispõe que a sucessão de bens de estrangeiros situados no país será regulada pela lei brasileira em benefício do cônjuge ou dos filhos brasileiros, sempre que não lhes seja mais favorável a lei pessoal do de cujus, é CORRETO afirmar que
		
	
	a sucessão deve excluir qualquer pretensão de Helena e beneficiar a ex-cônjuge do de cujus, em razão de o óbito ter ocorrido no exterior.
	
	a sucessão deve observar as leis do país do de cujus, independentes de serem ou não mais favoráveis à Helena.
	
	a sucessão deve obedecer às leis do Brasil, uma vez que o casamento foi realizado sob as leis brasileiras.
	 
	a sucessão deverá ser regida pela lei brasileira, uma vez que seria mais favorável à Helena.
	
	a sucessão deve ser regulada pelo direito internacional de um país neutro, uma vez que há conflito de competência.
		
	
 a Questão (Ref.: 201402129547)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	No direito brasileiro: (OAB/RJ 32º Exame) (adaptado)
		
	
	a sucessão testamentária não pode abranger os bens da legítima.
	
	a sucessão testamentária prevalece em qualquer caso, sem levar em consideração a sucessão legítima.
	
	a sucessão testamentária só pode abranger 20% do patrimônio do de cujus.
	 
	a sucessão legítima é subsidiária em relação à sucessão testamentária.
	
	a sucessão testamentária só pode abranger os bens da legítima.
		
	
 4a Questão (Ref.: 201401475651)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 1 8º Exame OAB-RJ) O princípio da "saisine", acolhido no direito das sucessões, refere-se:
		
	
	Que sendo a posse uma situação de fato a mesma não é suscetível de ser transferida por determinação legal.
	 
	Que além do domínio é atribuído ao herdeiro a qualidade de possuidor no momento da abertura da sucessão;
	
	Que o valor a ser atribuído aos bens será o do momento da elaboração do laudo de avaliação, evitando assim prejuízo ao fisco;
	
	Que o valor a ser atribuído aos bens é o do momento da morte do de cujus;
	
	
 5a Questão (Ref.: 201401477969)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	No que tange às espécies de sucessões, marque a alternativa correta:
		
	
	O legatário é uma espécie de herdeiro, o qual somente sucede em coisa certa, específica.
	 
	A herança é a sucessão a título universal e somente pode versar sobre patrimônio.
	
	A herança legítima ocorre em regra, sendo a sucessão testamentária suplementar e subsidiária.
	
	Tanto o legado quanto a herança podem ocorrer na sucessão legítima e testamentária.
	
	1a Questão (Ref.: 201401478003)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Assinale a opção correta com referência ao direito sucessório dos cônjuges e companheiros.
		
	
	O companheiro não concorre com os parentes colaterais do falecido.
	 
	O direito hereditário do companheiro restringe-se aos bens adquiridos onerosamente na vigência da união estável, resguardado direito real de habitação.
	
	Havendo filhos exclusivos do(a) falecido(a), o(a) companheiro(a) herdará uma quota equivalente à que lhes for atribuída.
	
	No regime de separação obrigatória, o cônjuge sobrevivo herda porque não tem direito à meação.
		
	
 2a Questão (Ref.: 201401475467)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 16 32º exame OAB-RJ) No direito brasileiro,
		
	
	a sucessão testamentária prevalece em qualquer caso.
	 
	a sucessão legítima é subsidiária em relação à sucessão testamentária.
	
	a sucessão testamentária pode abranger os bens da legítima.
	
	a sucessão testamentária apenas pode abranger 20% do patrimônio do de cujus.
		
	
 3a Questão (Ref.: 201402156175)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 28 122º Exame OAB-SP) João instituiu como seus herdeiros: Mateus, seu tio. Paulo, seu irmão. Maria, Augusta e Beatriz, filhas de seu irmão Rodrigo e, ainda, Roberto e Eduardo, filhos de sua irmã Salette. Sua herança deverá ser dividida
		
	
	em 3 porções idênticas.
	
	2/7 para Paulo e Mateus; 3/7 para as filhas de Rodrigo e 2/7 para os filhos de Salette.
	
	em 7 porções idênticas.
	 
	em 4 porções idênticas, pois as pessoas nomeadas coletivamente equiparam-se às indicadas invidualmente, visto que a divisão da herança operar-se-á, em relação a elas, por estirpe.
		
	
 4a Questão (Ref.: 201402144942)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(DPE/MT) Sobre o direito das sucessões, é CORRETO afirmar:
		
	
	A companheira ou companheiro participará da sucessão do outro, quanto a todos os bens adquiridos na vigência da união estável, sendo certo que se concorrer com filhos comuns, terá direito a uma quota equivalente à que por lei for atribuída ao filho.
	
	O coerdeiro, a quem não se der conhecimento da cessão, poderá, depositado o preço, haver para si a quota cedida a estranho, se o requerer até cento e oitenta dias após a abertura da sucessão.
	
	Regula a sucessão e a legitimação para suceder a lei vigente ao tempo da abertura do testamento ou do início do inventário.
	 
	O coerdeiro poderá ceder a sua quota hereditária a pessoa estranha à sucessão, se nenhum coerdeiro a quiser, tanto por tanto.
	
	Havendo herdeiros necessários, o testador só poderá dispor de um terço da herança.
		
	 5a Questão (Ref.: 201401477995)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Bino e Andrea são casados pelo regime da separação de bens por pacto antenupcial, sendo certo que, desta relação, não adveio nascimento de filhos. O homem faleceu em maio deste ano, deixando para serem partilhados dinheiro, automóveis, cotas societárias e um imóvel. Sobreviveram ao falecido seus 4 filhos, todos havidos de relações com outras mulheres, os quais afirmam que Andrea não tem direito algum na sucessão em razão do regime de bens. Isto posto, marque a alternativa correta:
		
	
	Andrea somente poderá suceder os bens sobre os quais não tiver meação.
	
	Andrea concorre na herança e tem direito a, pelo menos, 1/4 dos bens.
	 
	Caberá aos descendentes e à Andrea a partilha igual do patrimônio.
	
	Os filhos do morto herdam sozinhos os bens por ele deixados.

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