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Avaliação Clínica-Entrevista

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CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTO AGOSTINHO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM
 
LARA RAYSSA PIRES BARBOSA
RELATÓRIO DE PRÁTICA DA DISCIPLINA SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA:
 Utilização do Laboratório de Semiologia
 Lara Rayssa Pires Barbosa-11701933
TERESINA-PI
FEVEREIRO/2018
LARA RAYSSA PIRES BARBOSA
RELATÓRIO DE PRÁTICA DA DISCIPLINA SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA:
 Utilização do Laboratório de Semiologia
Relatório sobre Utilização do Laboratório de Semiologia e Semiotécnica apresentado à disciplina de Semiologia do Centro Universitário Santo Agostinho, com apresentação de regras, normas e cuidados nos momentos de realizações das práticas.
Teresina-PI
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 OBJETIVOS	5
3 MATERIAL	5
4 LOCAL	5
5 MÉTODOS E PROCEDIMENTOS	5
6 RESULTADOS E DISCUSSÃO	6
7 CONCLUSÃO	7
 REFERÊNCIAS	8
1 INTRODUÇÃO
 A identificação dos riscos no Laboratório de Semiologia e Semiotécnica do Centro Universitário Santo Agostinho constitui aspectos importantes para o estabelecimento de um programa adequado de Biossegurança. O conhecimento dos riscos facilita a utilização de técnicas e práticas adequadas, com a finalidade de promover o desenvolvimento de atividades mais seguras, aumentando os parâmetros de qualidade e eficiência.
 Segundo Texeira e Valle (1996), Biossegurança pode ser definida como um conjunto de medidas ou ações voltadas para a prevenção, controle, minimização ou eliminação dos riscos presentes nas atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços que podem comprometer a saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e/ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos.
 EPC, segundo a CNP/SP(2004;2005), é um dispositivo, sistema, ou meio, fixo e móvel, com a finalidade de preservar a integridade física e a saúde de um grupo que estão realizando atividade em um determinado local. EPI, segundo a NR6(2012), é todo dispositivo ou produto destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde pessoal.
 
 O uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) e de equipamentos de proteção coletiva(EPCs) é fundamental para a prática das atividades laboratoriais de forma a assegurar a saúde do profissional e minimizar a possibilidades de acidentes. O laboratório deve ter disponíveis EPIs e EPCs para executar procedimentos específicos que exijam seu uso. (Mario Hiroyuki HIRATA e Jorge Mancini FILHO, 2002).
2 OBJETIVOS
Conhecer e respeitar as normas de segurança dos aparelhos e equipamentos a serem utilizados, bem como aprender a manuseá-los corretamente tornando-nos aptos a desenvolvermos procedimentos futuros.
3 MATERIAL
banner;
caderneta;
canetas azuis e vermelhas;
lápis
4 LOCAL
 Laboratório de Semiologia e Semiotécnica do Centro Universitário Santo Agostinho, Teresina-Piauí, no ano de 2018.
5 MÉTODOS E PROCEDIMENTOS
 Usou-se o método oral e expositivo através do banner presente no Laboratório para repassar aos alunos de Enfermagem do 3º período do Centro Universitário Santo Agostinho, cujo foi apresentado normas, obrigações pessoais e/ou coletivas e regras gerais;
 Observou-se e discutiu-se sobre o Manual de Biossegurança, ressaltando o uso essencial de equipamentos de proteção individual e coletiva.
6 RESULTADOS E DISCUSSÃO
 A identificação dos riscos no Laboratório de Semiologia e Semiotécnica do Centro Universitário Santo Agostinho constitui aspecto importante para o estabelecimento de um programa adequado de Biossegurança. O conhecimento dos riscos facilita a utilização de técnicas e práticas adequadas, com a finalidade de promover o desenvolvimento de atividades mais seguras, aumentando os parâmetros de qualidade e eficiência.
 EPC, segundo a CNP/SP(2004;2005), é um dispositivo, sistema, ou meio, fixo e móvel, com a finalidade de preservar a integridade física e a saúde de um grupo que está realizando atividade em um determinado loca. Segundo a NR 6(2012), EPI é todo dispositivo ou produto destinado a proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde pessoal.
 O uso de EPCs e EPIs, é fundamental para a prática das atividades laboratoriais da forma a assegurar a saúde do estudante e/ou profissionais e minimizar a possibilidade de acidentes. No laboratório deve ter disponíveis esses equipamentos para execução de procedimentos que exijam seu uso. (HERATA, 2002).
7 CONCLUSÃO
 Com a prática realizada, podemos associar corretamente cada material com seu uso específico, facilitando a compreensão de cada prática e evitando equívocos. As bormas de segurança devem ser seguidas para que não ocorra futuros acidentes provenientes pela falta de conscientização dos mesmos a respeito de como se deve proceder no âmbito laboratorial. Sendo fundamental para as precauções-padrão é o uso de barreira de produção, onde inclui o uso apropriado de EPIs e EPCs.
REFERÊNCIAS
ANVISA-Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Biossegurança. Informes técnicos institucionais. R. Saúde Publ. 2005;
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS-ABNT. NBR 6023: informação e documentação/ referências/ elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
HIRATA, Mario Hiroyuki et al. MANUAL DE BIOSSEGURANÇA. Brasil: Manole, 2017.
PERRY, Anne Griffin et al. PROCEDIMENTOS E INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

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