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Resenha: O Mito da Caverna O Mito da Caverna fala sobre prisioneiros que só conheciam e eram o mundo através de sombras projetadas na parede da caverna, tinham suas próprias conclusões sem saber a opinião e visão de outras pessoas. Um dia, um dos prisioneiros foi liberto, demorou para se adaptar, mas preferiu isso do que voltar a viver na caverna. Conheceu um mundo novo, completamente diferente e melhor do que estava acostumado. O prisioneiro liberto voltou a caverna para contar aos antigos companheiros tudo o que tinha descoberto, mas foi repelido por eles. Mesmo o Mito da Caverna sendo tão antigo, se encaixa maravilhosamente no mundo atual. Somos como prisioneiros amarrados que só entendem e vivem suas próprias verdades, seus achismos, funcionamos a base do nosso próprio senso comum. Quando alguém consegue se livrar das correntes e volta a caverna para nos apresentar uma nova realidade, acabamos repreendendo a pessoa e por muitas vezes não aceitando uma nova verdade, uma nova perspectiva. Estarmos livres de correntes é entender que o mundo é muito além e maior do que o que vivemos, é muito mais do que o nosso senso comum e tudo o que nos é imposto com ele. Vivemos presos a cultura, ética, religião, verdades imputadas a nós desde sempre e acabamos por esquecer que somos cercados de conhecimento. Fácil perceber que a pessoa que progride no conhecimento não quer voltar para o estágio anterior e busca sempre conhecer mais e se aprofundar mais, além disso ela também quer levar conhecimento ao outro. Somos também levados a crer que não podemos mudar a nossa realidade, somos doutrinados a viver de uma maneira “X” e quando começamos a mudar nosso pensamento para “X+Y+Z” somos extremamente repreendidos. Quantos foram os que tiveram um castigo por não viver como mandavam?! Assim também aconteceu com o prisioneiro liberto que foi excluído pelos amigos.